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Orquídea Sophrocattleya Mini Collins ‘Pink Sherbet’

Orquídea Sophrocattleya Mini Collins ‘Pink Sherbet’ (Foto Sergio Oyama Junior/Divulgação)

Antes de começar a me interessar por orquídeas, já observava um padrão no comportamento das plantas que minha mãe ganhava. Após o término da floração, a orquídea ficava estagnada. Nada acontecia, durante um bom tempo e, invariavelmente, alguns meses depois, a planta morria.

De fato, este processo leva muitos iniciantes a acreditarem que as orquídeas morrem após o fenecimento das flores. Felizmente, trata-se de um mito. Ocorre que estas plantas, assim como todos os seres vivos, necessitam de um período de descanso, em alguma etapa do seu ciclo de vida.

Tecnicamente, este descanso é denominado período de dormência. Nem todas as orquídeas apresentam esta fase bem definida. Mas a maioria costuma passar alguns meses de sua vida sem apresentar sinais evidentes de crescimento, seja de novos brotos, folhas, raízes ou flores.

Sophronitis acuensis
A dormência em orquídeas é fundamental para que a planta recarregue suas energias. Ela acontece, geralmente, após o final da floração. O ciclo de vida de uma orquídea consiste em uma fase de crescimento e maturação, etapas em que a planta se fortalece para que possa produzir flores.

Estas podem ser polinizadas, gerando frutos e sementes. Após garantidos os processos que visam a propagação e perpetuação da espécie, a planta pode, enfim, descansar.

Para o cultivador, é importante saber reconhecer o período em que suas orquídeas estão dormindo. Nesta fase da vida, as plantas estarão com o metabolismo desacelerado. O consumo de água e nutrientes será mais reduzido.

Portanto, será necessário adequar o regime de regas e o fornecimento de adubo, durante a dormência. De modo geral, a irrigação pode ser mais espaçada e a fertilização suspensa.

É um equívoco acreditar que as orquídeas apenas dormem durante o inverno. Cada espécie tem sua época característica de crescimento, floração e dormência, não havendo estações típicas para estes eventos.

Tudo vai depender da orquídea em questão. Também vale lembrar que muitas crescem e florescem continuamente, durante o ano todo, não apresentando um período de dormência.

Descobrir que as orquídeas param de se desenvolver durante um período trouxe-me um grande alívio. A ansiedade por novas folhas e raízes, o tempo todo, acaba levando o iniciante a acreditar que algo está errado, se elas não surgem.

Compreender cada etapa do ciclo de vida de nossas plantas, e respeitá-las, invariavelmente leva a um cultivo mais tranquilo e eficaz.

Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Colunistas/Sergio-Oyama/noticia/2018/12/orquideas-tambem-dormem.html

casinha na chuva

mata-atlantica-fauna-flora

As plantas são indispensáveis à vida na Terra porque libertam oxigênio que permite a respiração da maior parte dos seres vivos. Por outro lado, os animais herbívoros não poderiam sobreviver se não houvesse plantas.

Se as plantas não existissem, os herbívoros morreriam e os carnívoros que deles se alimentam morreriam também. A Terra seria, então, um planeta sem vida.

Existe uma grande variedade de plantas, com tamanho diferente (há plantas rasteiras-musgo; arbustos e árvores de tamanho médio e grandes árvores). Umas têm flor, como a roseira, amendoeira, e outras não musgo, feto.

flores de amendoeira

Importância das plantas
As plantas são a base de sustentação da vida na Terra. São elas que, juntamente com as algas, produzem o oxigênio necessário à respiração dos seres vivos.

Ao transformarem a matéria mineral em matéria orgânica, através da fotossíntese, as plantas estão na base das cadeias alimentares. De uma forma direta ou indireta fornecem o alimento aos animais (incluindo o Homem).

As plantas são simplesmente os seres mais importantes, porque sem elas os animais herbívoros não teriam o que comer e consequentemente os carnívoros morreriam também.

Elas participam da fixação do nitrogênio através do mutualismo que exercem com certas bactérias e por fim renovam nosso ar apesar desse papel ser melhor desempenhado pelas algas microscópicas, essas enquadradas no reino dos protozoários e não dos vegetais.

Elas transformam matéria inorgânica em orgânica através da fotossíntese. Nós humanos, somos onívoros, ou seja, comemos animais e vegetais.

Algodoeiro (Gossypium hirsutum)

Além de constituírem uma fonte de alimento para os seres vivos, as plantas são uma fonte de matérias primas para as mais variadas indústrias. O algodoeiro e o linho são exemplos de plantas essenciais para a indústria têxtil.

A madeira das árvores é utilizada em múltiplas aplicações: construção de casas, barcos, mobiliário e muitos outros utensílios domésticos. A cortiça, extraída do sobreiro, é utilizada não só no fabrico de rolhas mas também de embalagens e na construção civil.

Há uma infinidade de outras importantes utilizações das plantas pelo Homem que poderiam ser referidas. Uma das mais importantes está relacionada com a indústria farmacêutica, uma vez que muitas espécies têm importantes propriedades medicinais.

Raízes
Há plantas com raiz aprumada (têm uma raiz principal mais grossa e outras mais finas que saem da principal), com reserva ou sem reserva de alimentos)
· Raízes aprumadas com reserva de alimentos – nabo e cenoura
· Raízes aprumadas sem reserva de alimentos – raiz de pinheiro

Há plantas com raiz fasciculada (têm raízes de tamanho e grossura idênticos, fazendo lembrar um feixe), com ou sem reserva de alimentos.
· Raízes fasciculadas com reserva de alimentos – dália
· Raízes fasciculadas sem reserva de alimentos – trigo e milho
· Raízes subterrâneas – pinheiro·
. Raízes aquáticas – nenúfar, agriões
· Raízes aéreas – hera, musgo

Nenúfar

Funções das Raízes
· Fixa a planta ao solo.
· Absorve água e sais minerais.
· Acumula reservas de alimentos.

O Caule das plantas
Funções dos caules
. Suporta ramos, folhas, flores e frutos (parte aérea da planta).
. Transporta água com sais minerais da raiz até às folhas.
. Repartir o alimento por todas as partes da planta.

A Folha das plantas
Há folhas:
Folhagens caducas – caem-lhe todas as folhas no Outono. (castanheiro, figueira, carvalho, videira)
Folhagens persistentes – nunca perdem totalmente as suas folhas. (pinheiro, oliveira, limoeiro)

Funções das folhas
. Fabrica os alimentos da planta.
. Realiza a respiração e a transpiração da planta.
. Pode servir de reserva de alimentos e de proteção.

Flores

A flor das plantas
As flores das plantas podem ter cores muito variadas: lírio, girassol, rosa, jacinto, camélia, violeta.

Funções das flores
Permite a reprodução das plantas. Uma flor para ser completa é constituída por: cálice, corola, androceu e gineceu, tendo cada um o seu órgão próprio.

Reprodução das plantas
A certa altura, a flor perde as pétalas e outros órgãos, transformando-se em fruto. No interior do fruto existem as sementes que, depois de germinarem, vão dar origem a outra planta.

Tipos de germinação
Germinação – é o processo pelo qual se forma uma planta a partir duma semente.

estaquias

Germinação por estacas – Há plantas (roseira, sardinheira, videira, …) que também se reproduzem por estaca. Cortam-se ramos dessas plantas que se enterram no solo. A estaca enterrada ganhará raízes e começará a desenvolver-se uma nova planta.

enxertia

Enxertia – Ramo que se aplica sobre um tronco para que se desenvolva. Exemplos de enxertia: videira, limoeiro, etc.

megulhia

Mergulhia – Utiliza-se este processo em plantas de ramos flexíveis. Consiste em dobrar um ramo da planta que se quer multiplicar, até o introduzir na terra deixando a parte terminal a descoberto. Algum tempo depois, na parte enterrada, aparecem raízes. Quando estas estão suficientemente desenvolvidas corta-se a nova planta, separando-a da “planta-mãe”. Ex. Videira.

Reprodução vegetativa assexuada-e-sexuada

Multiplicação vegetativa – Obtém-se uma nova planta, plantando raízes, caules ou folhas. A vantagem é que a nova planta tem todas as características da “planta-mãe”. Ex. dália, morangueiro.

Fatores do ambiente que influencia a vida das plantas
Água
Há plantas que vivem sempre na água (nenúfar, arroz); há plantas que necessitam de muita umidade (fetos, musgos); há plantas que têm necessidade moderada de água (pereira, pessegueiro); há plantas que conseguem viver em locais secos (cactos).

Luz
Há plantas que precisam de muita luz para sobreviverem: girassol, milho. Há plantas que se desenvolvem em locais com pouca luz (à sombra de outras plantas na entrada de grutas): musgos, fetos.

Temperatura adequada
Para se desenvolverem, as plantas também precisam de temperatura adequada. Se houver geadas ou muito calor quando as plantas estão a crescer, podem estragar-se as colheitas.

Para sobreviverem ao frio do Inverno, algumas plantas perdem as folhas, outras ficam adormecidas debaixo do solo, só voltando a crescer quando chega a Primavera.

Solo
Para sobreviverem, as plantas também precisam do ar onde vão buscar oxigénio para respirarem e dióxido de carbono para fabricarem os alimentos.

Todas as plantas necessitam de um determinado tipo de solo para se desenvolverem.

Utilidade das plantas
Sem as plantas verdes não haveria vida na Terra nem outros produtos de que o homem necessita para viver.

As plantas são de grande utilidade
* As plantas libertam oxigênio – durante o dia, enquanto as folhas fabricam os alimentos da planta, gastam dióxido de carbono que prejudica a respiração de todos os seres vivos e libertam oxigénio que purifica o ar e que é necessário para as células viverem.

* As plantas enriquecem os solos – As folhas e os ramos das plantas que caem no chão apodrecem e tornam os solos mais férteis e produtivos.

* As plantas são o guarda-chuvas dos solos – As plantas protegem o solo das fortes chuvadas, evitando que ele seja destruído. As raízes das plantas fixam o solo e também contribuem para evitar a sua destruição.

* As plantas são um abrigo das aves – Uma grande parte das aves que conhecemos faz os ninhos nas árvores, aí encontrando proteção e sossego para os seus filhotes.

* As plantas fornecem produtos para a nossa alimentação – As plantas fornecem produtos de que o homem e outros animais se servem para se alimentarem.

* As plantas são utilizadas em chás medicinais – algumas plantas são utilizadas para fazer chás que contribuem para combater doenças, de acordo com a opinião do nosso povo. Ex.: Tília, erva-cidreira, malva…

* As plantas utilizam-se para fabricar mobílias – Com a madeira do pinheiro, do castanheiro, do carvalho, da nogueira, da cerejeira, … fabricam-se móveis úteis e decorativos.

* As plantas ajudam a produzir energia – A lenha que obtemos das plantas é utilizada para produzir energia calorífica…

* As plantas fornecem flores decorativas – Algumas plantas fornecem flores

* Outros produtos fornecidos pelas plantas – Fibras, madeira para fabricar resina, cortiça para fabricar rolhas, boias, etc.

Conclui-se que as árvores são seres vivos porque nascem, crescem, reproduzem-se e morrem.
A floresta é indispensável ao planeta Terra. As plantas produzem o oxigênio (O2) e são utilizadas na: culinária, medicina, na construção e decoração das casas (madeira), no aquecimento, no embelezamento das localidades.

É importante que nos preocupemos com o abate exagerado das árvores porque sem elas não há vida no nosso planeta. A poluição do ar, da terra e da água também tornam as árvores doentes.

borboletas amarelas

palmeira Ráfia

A maioria das plantas que utilizamos no interior das casas são plantas originárias de regiões tropicais, onde o clima se caracteriza pela escassez de luz, elevadas temperaturas e umidade e condições de chuva quase constantes.

Estas condições parecem-se muito com as que podemos encontrar nos nossos lares e isso permite a estas plantas desenvolver-se adequadamente nestes ambientes. No entanto, há vários fatores que não são os adequados.

Por um lado, o grau de umidade em interiores costuma ser baixo se comparado com o que estas plantas encontram no seu habitat natural, devido ao uso de aquecimento e de aparelhos de ar condicionado. Devemos, por isso, procurar elevar o nível de umidade ambiental.

Outro problema frequente é que as plantas de climas tropicais requerem uma água de rega de muito boa qualidade, ou seja, pobre em sais. O uso de água da torneira, com elevado conteúdo de cloro produz queimaduras nas extremidades das folhas, danos nas raízes e outros danos na maioria das plantas de interior em nossas casas.

Para o evitar, basta utilizar água de rega sem sais, ou seja, água da chuva, engarrafada ou água da torneira que tenha sido deixada algumas horas num recipiente aberto para permitir que o cloro evapore.

Zamioculcas zamiifolia

Os danos por excesso de sais costumam ser comuns em todas as plantas de climas chuvosos. Plantas como a hortênsia, a gardênia, a camélia ou as bulbosas também são sensíveis a este problema.

Além da qualidade da água, também deveremos cuidar para que a rega seja ajustada às necessidades da planta em concreto, procurando não incorrer nem em defeito nem em excesso de fornecimento.

Outro fator que pode produzir queimaduras nas folhas de algumas plantas é o excesso de radiação solar ou de luz. Com foi já referido, muitas plantas de interior estão acostumadas a receber a luz de forma filtrada.

O excesso de exposição pode ser um problema para elas; bastará então procurar-lhes uma nova localização e eliminar as folhas queimadas.

jibóia

Por último, refira-se a questão das correntes de ar. Há espécies às quais prejudicam seriamente as correntes de ar geradas em zonas de passagem aberta, perto de portas ou janelas uma maneira de o manifestar é através de folhas com as pontas secas.

Como no caso anterior é suficiente procurar-lhes uma nova localização.

chuvarada

Intermedia Tipo AD

O Habitat nada mais é do que o local onde a planta se sente melhor e onde, pelas suas características, está mais adaptada para sobreviver.

Portanto é preciso avaliar todas as características de determinado local, como por exemplo a luminosidade, a temperatura e o clima em geral, a umidade relativa do ar e claro a altitude e posicionamento geográfico que grandemente influenciam no correto desenvolvimento.

Somente ao conhecer melhor sobre como as orquídeas vivem em ambiente natural é que poderemos entender melhor como cultiva-la. Deste modo entenderemos como adaptá-las corretamente ao ambiente onde pretendemos cultivá-las, poderemos antecipar suas necessidades e supri-las.

A orquídea que você escolher para cultivar deve ter as características compatíveis com as características climáticas de sua região.

Basicamente existem 4 pontos a serem considerados na escolha do local, são eles:
* Luminosidade
* Temperatura
* Ventilação
* Umidade

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Muitas pessoas aprendem a cultivar orquídeas no interior de suas casas, geralmente na soleira da janela. Como alguns tipos de orquídeas necessitam de condições especiais, as vezes é necessário criar uma área especial para cultivá-las.

As orquídeas não são como as outras plantas que você tem em casa pois elas não crescem na terra e também não recebem luz direta do sol. Quase todas orquídeas desenvolvem-se em locais onde são protegidas da luz solar direta: o movimento das folhas nas copas das árvores garante-lhes luz filtrada e intermitente.

Orquídeas são flores delicadas e que exigem um cuidado todo especial, é preciso escolher o local adequado para que sua planta se desenvolva da melhor forma possível.

Mais adiante falaremos das condições ideais para cada tipo de orquídea, porém já agora começaremos com alguns critérios básicos a começar pela luminosidade.

Cattleya Haw Yuan Angel

Luminosidade Correta
A grande parte das orquídeas se desenvolve melhor em locais onde estejam protegidas da luz solar direta: na natureza o movimento das folhas nas copas das árvores garante-lhes luz filtrada e intermitente, jamais luz de forma direta.

Dito isso lembramos apenas a título de curiosidade que apenas algumas espécies vivem sob o sol direto mas nesse caso elas recebem proteção do vento que de modo constante é capaz de refrigerar as folhas.

É realmente essencial que você observe se a luminosidade do ambiente é aquela adequada para suas orquídeas.

Os sinais serão bastante óbvios: se houver excesso de luz no local em que você escolher cultivar sua orquídea então as folhas começarão a amarelar. Já ao contrário, se houver falta de luz no ambiente de sua orquídeas, então a coloração das folhas começará a ficar cada vez mais escura.

As folhas tenderão também a crescer de forma mais alongada e a planta não conseguirá florescer.

Os sinais de que a iluminação é aquela correta são portanto folhas verdes de tonalidade clara, uniforme e com brilho. A planta terá floração de forma regular.

miltônia

Luz para Orquídea de Interior
As orquídeas de interior também necessitam de luz (cultivadas dentro de casa), elas têm necessidades de luz mutável e instável. A quantidade apropriada de luz para cada orquídea é crucial para o seu crescimento.

Algumas orquídeas gostam de ser colocadas do lado de fora, embora em áreas sombreadas, para proporcionar-lhes luz suficiente para florescer.

Apesar de vários tipos se contentarem dentro de casa com a luz mínima vinda da janela, os cultivadores têm a opção de usar lâmpadas fluorescentes para atender às suas necessidades.

Mesmo as orquídeas cultivadas dentro de casa podem ser revigoradas ao trazê-las para fora durante os meses de verão, assim podem apreciar a luz natural e o ar fresco.

Eles não devem, no entanto, ser colocadas numa zona completamente protegida ou a qual não haja circulação de ar. Evite colocá-las imediatamente à luz extrema do dia. Em vez disso, coloque-as diariamente pouco a pouco.

Um bom número de orquídeas de ambientes internos preferem luz intensa, mas filtradas usando cortinas. Eles precisam da quantidade certa de luz, porque as folhas tornam-se verde escuro e as flores não entrarão em broto se houver luz inadequada.

Escolha uma janela ou sala que receba luz, mas não a luz solar direta. Se isto não for possível então luzes fluorescentes ou outras luzes brilhantes podem simular as condições ideais.

Orquídeas na casa também precisam de umidade. Você pode colocar um pires cheio de água sob o vaso, ou é possível ajustar um umidificador para molhar as folhas uma vez por dia (mas não durante a noite, porque elas podem sucumbir a doença).

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Sobre a Umidade
As orquídeas precisam de ambientes em que exista uma alta umidade no ar, em média 50%. Como dito anteriormente elas captam a água de que necessitam diretamente do ar.

As orquídeas precisam de ar úmido. Uma sugestão é colocar vasos de orquídeas em uma bandeja com cascalho, e manter o cascalho úmido com cerca de 1.5 centímetros de água.

A quantidade exata de água porém depende de cada espécie: aquelas que possuem raízes muito finas com folhas frágeis ou ainda que não possuam o pseudobulbo exigirão um substrato sempre úmido.

Já as orquídeas um pouco mais resistentes, que possuam folhas duras e pseudobulbo, deverão ser regadas somente quando o substrato estiver completamente seco.

Com as estações do ano a quantidade vai variando pois também variam a luminosidade e temperatura do ambiente. Para aqueles que residem nas regiões mais frias vale lembrar que nos dias frios de inverno a orquídea não deve ser regada.

Posteriormente trataremos em detalhes da necessidade de água de cada tipo de orquídea, apenas tenha estes princípios como básicos no cultivo desta planta.

Sarcochilus

Sobre a Temperatura
É preciso entender a particularidade das orquídeas, elas estão acostumadas a temperaturas mais altas durante o dia e mais frias à noite.

Esta variação de 10 a 15° C que as orquídeas sofrem a cada dia é na verdade um fator importante para a floração. Para quem cultiva orquídeas dentro de casa esta variação de temperatura nem sempre é fácil de ser conseguida, sendo esta a causa muitas vezes de não se conseguir a floração.

A temperatura interior deve estar acima de 15 graus Celsius o tempo todo, com temperatura mais elevada durante o dia. Leve as plantas para dentro de casa durante a noite quando a temperatura cai, ou coloque papelão para isolar o frio entre a planta e a janela.

Lembramos que algumas espécies típicas de regiões onde a umidade é muito alta não precisam desta oscilação elevada na temperatura.

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