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Acidanthera bicolor
* Nome científico: gladiolus callianthus
* Semear: Abril – Maio
* Distancia: 12 cm
* Profundidade: 10 cm
* Floresce: Agosto a Outubro
* Altura: 70 cm (max. 90 cm.)
* Prefere: Meio sol ou sombra
* Não tolera temperaturas abaixo dos -2ºC
* Origem: Madagáscar e Etiópia.

Flores perfumadas, ideais para quem procura construir um jardim de cheiro. Abre uma flor de cada vez. É indicada: para bordaduras, floreiras e jardim e corte. Não gosta de ventos fortes. Tem um longo período de maturação, pelo que é de esperar que floresçam tardiamente no Verão.

Para antecipar o florescimento, pode-se plantar os bulbos em vasos no interior durante o Inverno. Depois transfere-se os bulbos sem desagregar da terra dos vasos para o local definitivo.

Multiplica-se por bulbos. Os pequenos bulbos também se guardam, mas necessitam de uns dois anos até florirem.

Recolhe-se os bolbos no Outono, e armazenam-se secos, guardados a 13-10 Cº, numa área com ventilação. O seu nome gladiolus callianthus deriva do latim “gladius” que significa espada (a raiz da palavra é a mesma que deu origem à palavra gladiador) e callianthus do grego “kalos” que significa belo. Este nome refere-se à forma e aspecto da planta.

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Ambiente
Ao iniciar o cultivo de catasetum é necessário a escolha de um local com boa ventilação e que tenha uma cobertura para proteção do excesso de chuva e separado de outras plantas.

A maioria dos catasetum são plantas de regiões quentes, e maioria das espécies não tolera a exposição por muito tempo a baixa temperatura ou seja inferior a 4 Cº e neste caso as plantas deverão ser abrigadas em lugares aquecidos.

Plantio
O transplante ou plantio deverá ser feito no final do inverno, quando as plantas começam a brotar e emitir as raízes novas. Os vasos indicados são de plástico para as regiões secas e de barro para as regiões onde há muita umidade e deve-se escolher

vaso proporcional ao tamanho das plantas. O substrato fica a critério de cada um, o importante é que dê condições de aeração, fixação e disponibilidades de nutrientes. Exemplo : xaxim, musgo coxim, piaçava, casca de arvores (Pinus, corticeira, peroba, ipês, etc..)

Ciclo vegetativo
Os catasetum tem dois períodos distintos ou seja período de crescimento e período de dormência. No período de crescimento os mesmo necessitam de muita água, adubação e tratos culturais, enquanto no período de dormência, que começa logo após as quedas das folhas é neste período que as plantas deverão ficar sem receber água e protegidos de chuvas, com exceção as espécies do alto Amazonas que poderão ser irrigados levemente a cada 15 dias evitando de irrigar nos dias de alta umidade ou dias que a temperatura estiver baixa.

Irrigações
Os cuidados com ás irrigações: irrigar os catasetum somente pela manhã e evitar irrigar nos dias de alta umidade de modo que à tarde as partes aéreas das plantas estejam enxutas, se a sua região é de alta umidade faça a irrigação somente no substrato evitando que os pequenos brotos fiquem com a água acumulada, o que pode vir a causar o apodrecimento do mesmo. Neste período de crescimento deve-se irrigar com abundância.

Adubação
Para se obter plantas fortes é necessário uma boa adubação no período de crescimento mas sem exagerar na dosagem. Usa-se as doses recomendadas, porem aplique com mais freqüência, usando a formulação balanceada Ex: 10-10-10 ou 20-20-20, dependendo do substrato, pode-se fazer o uso da torta de mamona, usando meia colher de chá em uma só aplicação logo após o inicio da brotação, não é recomendado aplicar quando o substrato for xaxim ou musgo.

Tratos culturais
No período de crescimento os catasetum estão sujeitos ao ataque de pragas e fungos;

Pragas: As principais pragas que atacam os catasetum são: Ácaros, lagartos, percevejos, pulgões, cochinilhas e besouro.

Ácaros: Atacam as folhas tornando-as amarelas que posteriormente secam. Quando os bulbos estão em formação, prejudicam o desenvolvimento dos mesmos ou levam a perda total.

Lagartas: Atacam brotos e folhas novas e a haste floral. No caso dos brotos, este comem o miolo, o que leva à perda do bulbo que ira se formar.

Percevejos: Estes são menos comunus e atacam principalmente a haste floral sugando-as e levando a queda dos botões.

Pulgões e Cochinilhas: Estes atacam raízes, bulbos, folhas e principalmente os brotos sugando-os e podendo levar a perda total da planta se não for tratada a tempo.

Besouro: Este quando em forma de larva desenvolve-se dentro da haste floral dos botões o que leva a perda da floração. Na forma adulto, atacam as flores.

Cuidados: Verifique as plantas periodicamente e quando notar a presença destas pragas, consulte um técnico para orienta-lo no tratamento.

Fungos: Estes aparecem nos bulbos, gemas e folhas. O que geralmente são causado pôr excesso de umidade e a falta de ventilação . Os principais danos são a perda das folhas ou das plantas quando ocorrem nas gemas. Quando notar o aparecimento de pequenas manchas escuras em qualquer parte das plantas, deve-se fazer aplicação de um bom fungicida e procurar arejar mais as plantas.

orquídeas

pomar
Muitas vezes, quando tentamos entender como se faz um pomar, tudo parece muito difícil, cheio de regras, mas não é.
As árvores frutíferas exigem, em geral, uma baixa manutenção. Para algumas delas, uma poda anual é o único cuidado necessário.

Basta seguir alguns tópicos muito simples, não sendo necessário seguir a ordem dos mesmos.

1º passo: Escolher a planta
Para essa escolha, devemos levar em conta alguns fatores:
a) A clima da região – o clima é um dos fatores primordiais, a maioria das árvores de clima frio sequer chega a florescer em climas mais quentes. Um pessegueiro, que é de clima frio, por exemplo, não daria flores nem frutos, no Nordeste, por exemplo.

b) disponibilidade de mudas – devido ao grande número de doenças presentes em muitas mudas, e da dificuldade da produção das mesmas, é altamente recomendável que compremos mudas já formadas em casas especializadas. Visite algumas dessas lojas e veja quais estão disponíveis no mercado, para assim prosseguir a sua escolha.

c) espaço disponível para plantio – é claro, não devemos escolher uma jaqueira para plantar em uma pequena área. No caso de pequenos espaços, devemos escolher espécies que ocupam menos espaço, como o romãzeiro, por exemplo.

d) facilidade de manutenção – algumas mudas precisam de menos cuidados de manutenção que outras. Escolha a planta de acordo com o grau de manutenção que você está disposto a fazer na planta.

e) gosto pelos frutos – por motivos óbvios, devem ser escolhidas árvores cujos frutos agradam o paladar das pessoas que habitam o local, de preferência.

2º passo: Plantando a muda
Preparando a cova

Para que as raízes da muda possam crescer bem, encontrando e absorvendo água e nutrientes, recomenda-se abrir uma cova de no mínimo, 40 x 40 x 40 cm, sendo seu volume de 30 a 50 centímetros cúbicos. Abrimos a cova, quebramos os torrões de terra de toda a cova, afofando o solo.

Um procedimento adequado é separarmos os primeiros 20 a 30 cm de solo, de um lado da cova, e o restante do solo, do outro lado da cova, mantendo a cova sem terra.
A adubação deve ser feita misturando-se os adubos nas quantidades recomendadas, somente ao monte do solo da camada superficial.
Colocamos a camada superficial do solo primeiro, sendo assim, invertemos a ordem das camadas, jogamos o solo de cima para o fundo e o solo do fundo para a superfície. Para que fazer isso? A planta assimila melhor os nutrientes que estão abaixo de suas raízes, não acima. O solo superficial é mais orgânico e rico em nutrientes, ao jogarmos ele para o fundo, a planta consegue aproveitar melhor esses nutrientes. Outro motivo é que no solo superficial, há muitas sementes de plantas daninhas, que brotam após o plantio da muda, atrapalhando o desenvolvimento das mudas. Ao jogarmos o solo da superfície no fundo da cova, fazemos com que as sementes não germinem, eliminando a necessidade de capina nas fases iniciais da planta.

Plantando a muda
É recomendado que antes do plantio, cortemos 1 ou 2 cm de raízes que estão no fundo, eliminando possíveis raízes tortas ou defeituosas, que poderiam comprometer o crescimento da planta. Procurar manter a terra do plástico intacta, para que as raízes não quebrem muito.
fazemos uma abertura no centro da cova, acomodando a muda no local. O topo do torrão do saco da muda, deve estar nivelado com o solo, ou mesmo um pouco acima do solo, mas não abaixo.
Para evitar terminar, comprima o solo ao redor da muda, para acomodar melhor a muda e evitar espaços vazios entre a muda e o solo. Uma rega abundante é altamente recomendável logo após o plantio.
Deve-se seguir com regas abundantes até que a muda inicie seu crescimento, indicando o pegamento da muda.

3º passo: Mantendo o pomar
Poucos são os cuidados essenciais que devemos ter com as árvores frutíferas, dentre os principais estão:

Regas
As regas não são essenciais na maioria dos casos, mas são recomendáveis, pelo menos duas vezes por semana. Para a obtenção de frutos mais doces, menos aguados, devemos evitar regas excessivas em épocas próximas ao crescimento dos frutos.

Podas
Podas são bem vindas, quando feitas nas épocas certas, e de forma correta. Se feitas de forma incorreta, podem comprometer a produção de flores e frutos.

Adubações
São recomendadas, mas não são essenciais. Caso queira adubar, o adubo deve ser colocado na abaixo da copa da árvore, sendo recomendado enterrar o adubo com uma leve camada de terra.

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Zingiber spectabile
Nome Científico:
Zingiber spectabile
Nome Popular: Gengibre-magnífico
Origem: Malásia
Ciclo de Vida: Perene

O gengibre-magnífico é uma planta tropical que cresce nas florestas ao sul da Tailândia. Suas hastes podem alcançar de 1,5 a 2 metros de altura. Suas folhas são verdes, longas e aveludadas na página inferio. Suas flores surgem na base da planta, vindas diretamente do rizoma.

Quando jovens, as cores das brácteas são de esverdeadas a amarelo-pálida e, com o passar do tempo vão tornando-se vermelhas. As inflorescências são muito duráveis e geralmente são utilizadas como flor-de-corte em arranjos tropicais.

No paisagismo, é utilizado em renques próximos a muros ou em maciços embaixo de árvores. Sua folhagem é sensível a queimaduras, devendo-se evitar a luz do sol sobre suas folhas.

Cresce rápido em condições ideais. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras, dessa forma seu crescimento é controlado. Suas inflorescências brotam no verão, exalando o perfume típico de gengibre.

É uma planta de meia-sombra, devendo ser plantada em solo fértil mantido úmido. Gosta de calor e umidade tropicais. Pode ser cultivada também em climas subtropicais, mediterrâneos ou temperados, mas sendo que nesses climas entra em dormência no inverno, devendo ser abrigada do frio rigoroso em estufas.

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