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ervas
Em interiores, as ervas necessitam de leve movimentação de ar. Você pode obtê-la deixando uma fresta da janela aberta durante duas horas por dia. Contudo, convém ter cuidado, pois, combinada com uma porta aberta, a fresta da janela forma uma corrente de ar, que resseca os brotinhos da planta e impede o seu posterior desenvolvimento.

Multiplicação
Geralmente as ervas multiplicam-se por meio de sementes ou, então, por estaquia de galhos. A vantagem das estacas é que elas podem ser plantadas em recipientes mais rasos, pois desenvolvem suas raízes mais perto da superfície.

Seja qual for o método de multiplicação empregado, nunca encha inteiramente o vaso com o substrato (partes iguais de terra, areia e composto orgânico): deixe 2 cm de borda para facilitar as regas. E nunca se esqueça de revestir o fundo do vaso com pedrinhas para facilitar a drenagem.

Recipiente
As qualidades exigidas de um bom recipiente para o cultivo são: resistência ao ressecamento e umidade e aspecto decorativo. Os vasos comuns de barro geralmente são satisfatórios; mas nada impede que você mande fazer vasos com outros materiais.

Se você for aproveitar um vaso velho, não deixe de lavá-lo muito bem. Vasos novos de materiais porosos, como os de barro, precisam ficar de molho a fim de absorverem umidade; caso contrário poderão assimilar toda a água do substrato. Se você, mesmo dispondo de pouco espaço, quiser plantar várias espécies de ervas num único recipiente grande, lembre-se de que ele precisa de buracos de drenagem correspondentes ao seu tamanho.

cataventos

onze-horas

A Onze Horas, ou Portulaca grandiflora, é uma planta florífera rasteira nativa da América do Sul que tem o curioso comportamento de abrir as suas flores próximo ao meio dia, graças a isso recebeu seu nome popular.

As onze-horas são suculentas anuais (precisam ser replantadas todo ano) e têm a enorme vantagem de serem adaptadas a climas extremos, podendo sobreviver muito tempo sem rega ou nutrientes, caso necessário, apenas com o que está armazenado em seu interior.

No entanto a idéia de criar um jardim é ter plantas mais belas possível, logo aconselha-se tomar alguns cuidados para otimizar o crescimento desta planta:
- Antes do plantio misture ao solo um pouco de adubo orgânico, a partir do momento em que a planta chegar a uma fase do seu desenvolvimento em que ela começa a produzir flores, passe a adicionar de tempos em tempos adubo NPK rico em fósforo, para estimular um maior florescimento, além de reforçar a dose de fertilizante orgânico.

- Irrigue de forma a nunca deixar o solo completamente seco, não é porque a planta é capaz de sobreviver a períodos de estiagem que você deve fazer com que ela passe por eles. Lembre-se apenas de nunca encharcar a terra nem os botões das flores, o que favorece a proliferação de doenças.

- Cultive-a em lugar bem ensolarado, essa planta não sofre nenhum problema com o excesso de sol, muito pelo contrário, o sol a estimula a abrir suas flores.

Essa não é uma planta de difícil trato, seguindo as dicas acima provavelmente você obterá ótimos resultados. Não se assuste com as flores fechando durante a noite, elas voltam a abrir quando há luz.

Podem ser usadas em vasos suspensos, jardineiras, pra formar maciços entre pedras, fica bem como forração de espécies maiores também, mil possibilidades. Gostam de sol pleno, no mínimo umas 5h diárias. Quando crescem bem magrinhas, se alongando muito é porque a luminosidade está abaixo do necessário.

Com cerca de vinte centímetros de estatura e folhas carnudas, essa planta se destaca principalmente por suas flores, que nascem durante todo o ano e em grande quantidade, além de apresentarem uma enorme variação de cores, o que faz da onze horas uma ótima planta para colorir o chão de seu jardim.

Como plantar onze-horas
Onze horas é fácil de plantar, de cuidar e de multiplicar, e além de tudo é linda e enche os olhos com suas cores vibrantes.
Para iniciar você pode comprar uma mudinha e plantá-la em vaso ou no chão, e fica ótima como bordadura, mas lembre-se, ela adora sol e solo bem estercado e permeável, porque se você observar ela é uma planta suculenta(caule gordinho) e o excesso de água, pode apodrecê-lo, por isso a necessidade de um solo poroso ( com mais areia). Pode ser plantada em vasos pendurados, ficam lindas!
Seu nome já diz, elas abrem-se por volta das onze-horas e vai se fechando à tarde, e isso se repete todos os dias, mesmo nos dias nublados, mas muito abafados. Com as plantas, a gente aprende que a natureza é um relógio precioso e encantador.

Como fazer mudinhas de onze-horas
Um só galhinho vai fornecer muitas mudinhas e vou explicar como.
- Primeiro destaque um galho, como este abaixo, atentando para que tenha brotinhos;
- Depois, delicadamente, parta-o com as mãos, é fácil, pois ele é durinho. Cada pedacinho é uma mudinha, para você ter noção de como ela repete “o milagre do pão”;

Com cuidado, enfie cada pedacinho na terra, molhada, pois fica mais fácil de colocá-la, pronto, acabou! Facílimo, não? Agora, e só acompanhar o seu crescimento e se deslumbrar com suas cores.

Pra florescer ainda mais use adubo líquido na água das regas e orgânico misturado na terra, alternadamente, a cada 15 dias o líquido, a cada 40 dias o orgânico. O líquido pode ser qualquer um para floração (use a metade indicada pelo fabricante), já o orgânico, pode ser farinha de ossos ou húmus de minhoca.

Uma mistura boa para os vasos
1 parte de terra comum de jardim
1 ½ parte de areia de construção (não pode areia de praia)
1 parte de húmus de minhoca

Antes do plantio misture ao solo um pouco de adubo orgânico, a partir do momento em que a planta chegar a uma fase do seu desenvolvimento em que ela começa a produzir flores, passe a adicionar de tempos em tempos adubo NPK rico em fósforo, para estimular um maior florescimento, além de reforçar a dose de fertilizante orgânico.

Irrigue 3 vezes por semana de forma a nunca deixar o solo completamente seco, não é porque a planta é capaz de sobreviver a períodos de estiagem que você deve fazer com que ela passe por eles. use pouca água, o suficiente para umedecer, caso contrário, as folhas irão amarelar e cair.

Espaçamento para plantio em canteiros – Calcule uma densidade de 25 a 45 mudas de onze-horas por metro quadrado.

Florescimento - A floração da onze-horas ocorre principalmente na primavera e no verão, durante os meses mais quentes do ano. As flores abrem e fecham diariamente, mantendo o ambiente colorido durante o período de luminosidade mais intensa. As sementes começam a germinar por volta de dez a 15 dias do plantio e florescem com cerca de um mês do início do desenvolvimento das plantas. Em geral, as mudas vendidas já apresentam botões e flores, tornando praticamente imediato o florescimento no jardim.

flor

violetas

As flores são mimosas e coloridas, decoram interiores e ambientes externos, mas devem ser poupadas de excesso de água e luminosidade direta para um bom desenvolvimento

Pequenas, delicadas e de muitas cores. Assim são as violetas, planta cuja beleza tem muitos admiradores. Cercada por folhas verdes cobertas por penugens, que dão a sensação de veludo, as flores são miúdas, abundantes e não apresentam cheiro. Entre os tons mais encontrados estão cor-de-rosa, branco, azul, mesclado e o próprio violeta.

Em parapeitos de janelas, varandas, dentro de casas, escritórios ou outros ambientes, elas são bem-vistas para decoração em qualquer lugar. Praticamente unânime entre os que apreciam flores, no varejo têm boas vendas. As violetas plantadas em vasos são a opção certa para quem vê na floricultura uma atividade comercial a empreender.

Muito popular como ornamento, as violetas são fáceis de cultivar e não ocupam muito espaço. Alcançam tamanho de 15 a 20 centímetros e, com raízes curtas, apresentam bom desenvolvimento em pequenos vasos. Os de plástico são bastante comuns, porém, os modelos de barro são os mais indicados pela capacidade de absorção de umidade. Irrigações em excesso podem levar as raízes ao apodrecimento. A luminosidade é necessária para o seu crescimento, desde que, no entanto, a planta não fique exposta ao sol diretamente. Um outro cuidado que se deve ter é quanto ao ataque de pragas e à ocorrência de doenças.

Apesar do mesmo nome, as violetas cultivadas por aqui não têm parentesco com as originárias do continente europeu, que fazem parte da família das violaceas. Denominada violeta-africana (Saintpaulia ionantha Wendl.), com cerca de 300 tipos cultivados das mais de 2 mil espécies existentes, além de muitas delas em pesquisa, elas pertencem à família Gesneriaceae.

Descoberta no fim do século XIX em montanhas do leste da África, a violeta-africana tem centenas de exemplares no território nacional, sendo a maior parte oriunda do Japão e dos Estados Unidos. Perene, a espécie possui uma haste central e de crescimento vertical, da qual saem as flores ligeiramente projetadas para cima.

Solo: rico em nutrientes minerais
Clima: entre 16ºC e 28ºC
Área mínima: vasos de 12 cm de altura
Produção: o ano todo
Custo: R$ 0,65 para a formação de cada muda

Início – violetas são fáceis de comprar, pois há muitos exemplares em diferentes pontos de venda. Porém, com o uso de técnicas de hibridização, viveiristas possuem, em geral, ampla variedade de oferta. Contudo, sempre é bom ter referências dos produtores para garantir a qualidade das flores.

Propagação - para reproduzir as violetas, o método mais prático é por meio do enraizamento das folhas, a partir de 5 cm de comprimento. Retire as folhas da segunda ou terceira carreira, contando de fora para dentro. Corte o pecíolo – o pequeno cabo na base da folha -, deixando-o com 1 cm, pois, quanto mais longo ficar, mais tempo demorará a formação da muda. Em um substrato preparado com casca de arroz queimada e vermiculita de textura grossa, encontrada em lojas de produtos agropecuários, fixe as folhas separadas, de forma que elas recebam boa luminosidade. A temperatura recomendada do local de reprodução é de 21ºC.

Transplante - são realizados dois transplantes na produção de violetas. Entre oito e 12 semanas, as mudas estão prontas para o primeiro deles. De três a quatro brotos mais desenvolvidos são colocados em copos de plástico de 6 cm de diâmetro por 6 cm de altura ou em bandejas coletivas com substrato leve, de boa drenagem e rico em matéria orgânica. Terra ou areia deve fazer parte da mistura. Aplique pequena concentração de fertilizantes químicos. Após dois ou três meses, a planta já conta com folhas maiores e com o início dos botões florais, fase que indica estar pronta para o transplante definitivo em local rico em nutrientes minerais.

Vasos – em geral, as violetas são plantadas em vasos de plástico ou de barro de 12 cm de altura. Os vasos de barro apresentam melhor absorção da umidade. No entanto, os modelos de plástico são mais procurados por ser mais leves e limpos, mesmo precisando de mais cuidados para impedir que haja encharcamento. Cerca de 10 a 12 semanas após o plantio em vasos, as violetas estão prontas para a comercialização.

Ambiente – o ciclo do cultivo de violetas deve ser realizado em ambiente fechado. Disponibilize uma estrutura como uma estufa. Coloque os vasos de violeta em bancadas de telhas de amianto, ripa de madeira ou grade de ferro, com 80 a 90 cm de altura do solo. Temperaturas noturnas elevadas e diurnas mais baixas são adequadas para o desenvolvimento das violetas, desde que não ultrapasse o limite de 14ºC e 28ºC, respectivamente. Evite a incidência do sol diretamente nas plantas com o uso de telas de sombreamento.

Irrigação - não pode ser excessiva para evitar que as raízes sejam atacadas por fungos e apodreçam. Na produção de mudas e no primeiro transplante, a recomendação é irrigação manual por aspersão. Nos vasos, evite molhar as folhas e as flores. Prefira fazer regas nas horas mais frescas do dia.

Cuidados – as violetas são suscetíveis a pragas e doenças. Ácaros podem ser combatidos com acaricidas à base de dicofol, clorobenzilato ou propargite; tripes, cochonilhas e pulgões, controlados com inseticidas sistêmicos. A principal causa das enfermidades é a incidência de fungos que surgem quando há muita umidade. Faça pasteurização preventiva do substrato antes do plantio das mudas.

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Coléus

coleus

O coléus tornou-se uma planta tão conhecida como espécie de jardins em canteiros e bordaduras, que passou a ser menos cultivada em vasos, onde forma sempre um belíssimo arranjo colorido.

Originário de regiões tropicais da África e da Ásia – seu  nome deriva do latim, que significa testículos – o gênero compreende espécies e híbridos, cuja folhagem diferencia-se por pequenas mudanças no formato das folhas e pela grande variedade de coloridos combinados, que podem ser verde-claro, bronze, púrpura, vermelho-arroxeado, carmesim, verde-escuro e diversas tonalidades de amarelo e laranja.

O formato das folhas sempre lembra um coração; são mais ou menos largas conforme as espécies, mas nunca deixando de apresentar os bordos recortados, às vezes ondulados.
Algumas dessas espécies são utilizadas em aplicações medicinais e em farmácias tradicionais de alguns países.

Primavera e verão
No jardim, você não encontrará dificuldade para conseguir os padrões variegados dos coléus. Dentro de casa, porém, será preciso um local bem claro. Tome cuidado com o sol muito forte no verão, pois as folhas podem queimar-se. Protegidas contra os raios solares diretos, suportarão temperaturas elevadas.

O exemplar ficará mais atraente se adquirir um formato encorpado. A fim de que esse objetivo seja atingido, elimine os ponteiros dos caules assim que eles apresentarem um crescimento estiolado ou errante. Faça o mesmo com as hastes florais, que só gastam a energia da planta, impedindo-a de formar novas e belas folhas.

Durante todo o verão o coléus necessita de muito adubo e água. Elabore uma tabela de cuidados e siga-a à risca, anotando as seguintes atividades: regas regulares, a intervalos curtos; adubação quinzenal com fertilizante liquido, assim que a planta se adaptar bem ao vaso.

Mantenha o exemplar em atmosfera úmida e arejada. Pulverize água em volta do coléus para criar uma umidade extra, todos os dias. Essa pulverização deve ser feita muito cedo para que as gotículas de água em cima das folhas não funcionem como uma lente, queimando a superfície, se o sol estiver muito forte.

As pequenas marcas de queimadura comprometerão o aspecto da planta. Se isso acontecer, não aproveite os ramos danificados para mudas, porque é possível que originem novas plantas mais fracas.

Outono e inverno
No final do verão provavelmente seu exemplar estará estiolado, sem uma porção das folhas mais inferiores, perto da base, com aparência um pouco doentia. Se você tiver coléus no jardim, opte por deixá-los passar o inverno lá, para não enfeiar o canteiro arrancando-os.

Se gear, cubra-o com folhas de jornal, à noite. Os exemplares de vaso ficam feios depois de um certo tempo e podem se transformar em fornecedores de mudas. Mantenha o vaso apenas úmido, a 13° C.

Providencie para que as plantas recebam bastante luz e evite as correntezas frias. Não adube nem pulverize água até a primavera. No começo dessa estação o coléus começa a rebrotar em torno da base e nos ramos inferiores. Apare os ramos e conseguirá uma planta densamente folhada.

Cuidados na Compra

Selecione uma planta pequena, de bom formato, que apresente um colorido bem vivo e desenhos marcantes. Evite os exemplares estiolados.

Propagação

Em julho ou agosto você poderá semear certas espécies. Coloque as sementes a 2 mm de profundidade, na mistura de terra acrescida de um pouco de areia. Deixe o composto sempre umedecido e a uma temperatura por volta dos 21°C.

Para manter a umidade e o calor relativamente estáveis, cubra o conjunto com um plástico transparente e mantenha-o num peitoril ensolarado, até que as sementes germinem e possam ser transplantadas para vasos individuais.

Para mudas de estacas, corte ramos com folhas novas de 10 cm, de outubro a março. Mergulhe a extremidade cortada em hormônio enraizador e plante as mudas em mistura mais arenosa, para drenar melhor.

Umedeça o composto e mantenha o conjunto a 21°C. Certifique-se de que o ar ao redor das mudas está amido e o ambiente arejado. Quando enraizarem, transplante-as para vasos.

Problemas e soluções
* Folhas murchas, amareladas ou queda da folhagem indicam falta de umidade no ar, de regas ou ambas. Molhe o coléus e pulverize água a seu redor, com bastante regularidade no tempo mais quente. No outono e no inverno, deixe o solo úmido.

* O excesso de água pode causar a podridão de um caule, o que fica evidenciado por um anel escuro e enrugado logo acima do solo. Deixe o composto secar por alguns dias, voltando a regar bem menos do que antes.

* Folhagem pequena e crescimento vagaroso significam falta de nutrientes ou de luz. Adube a planta a cada quinze dias e coloque o vaso em local mais ensolarado.
A falta de luminosidade também pode causar a perda dos padrões coloridos na folhagem. Em lugar mais claro, a planta readquirirá toda a sua exuberância de cores.

* Geadas ou temperaturas muito baixas transformam o coléus em um amontoado irreconhecível. Apare os ramos afetados e desloque o vaso para um ambiente com, no mínimo, 13°C de temperatura.

* Pulgões e cochonilhas devem ser combativos com mistura de água e álcool. A planta também pode ser afetada por mosca branca e caracóis.

Espécies

Coleus-blumei

Coleus blumei constitui o principal pai da maioria dos híbridos que existem. Trata-se de uma planta compacta, com cerca de 90 cm de altura, quando adulta.
Coleus blumei, originária de Java, produz folhas verde-claras e padronagem púrpura-avermelhada ou bronze, tendo as margens bem recortadas e onduladas.

Forma uma pequena planta herbácea de 60 a 90 cm de altura. Quando várias mudas são plantadas em canteiros originam um tapete de folhas macias. Essa espécie tornou-se o pai da maioria dos híbridos.

As flores desenvolvem-se no fim do verão, princípio do outono e são formadas por espigas muito finas com cerca de 10 cm de comprimento com pequenas flores tubulares de cor azul, violeta ou rosa.

Remover as flores constitui uma boa iniciativa para incentivar a formação de folhas mais viçosas. Uma vez que se trata de um exemplar de fácil cultivo, você poderá renovar o estoque anualmente.

Coleus_Carefree

A variedade Carefree cresce até uns 30 cm de altura, apresentando folhas com centro vermelho-escuro, rosa-amarronzado e amarelo-esverdeado, e bordos decorados e verdes.

Coleus verschaffeltii

C. verschaffeltii, de Java, revela um dos coloridos mais vivos. Produz folhas grandes e carmesins, com cerca de 10 a 15 cm de comprimento. Sua superfície assume coloração púrpura no centro e os bordos são verde-escuros; o verso tinge-se de púrpura-avermelhado.

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