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Camélia
A Camélia é de origem asiática, principalmente das regiões do Japão e Coréia. Pertence à família Theaceae,

Trata-se de um arbusto que conserva a sua folhagem sempre verde durante o ano. Produz flores belas, delicadas e isoladas, encontrada nas cores branca, rosa e vermelha. Elas encantam com suas inúmeras pétalas que se entrelaçam tornando cada espécie única em forma e beleza.

Mas, quem tem camélias no jardim sabe o quanto é difícil manter essa planta sempre florida, afinal, é muito comum os botões caírem antes das flores desabrocharem.

Uma das razões para essa pausa das flores tem a ver com a deficiência nutricional da planta, portanto, oferecer nutrientes adequados é fundamental para que ela se desenvolva de forma saudável, gerando flores.

Então, anualmente aplique no solo o calcário dolomítico. Primeiro você calcula a área do solo equivalente a projeção da copa e use 200 gr por metro quadrado.
A mistura de torta de mamona e farinha de osso – 50 gr de cada – deve ser aplicada de acordo com o nível de deficiência da planta, mas o mais indicado é que seja de duas a quatro vezes ao ano.

No verão, aplique um fertilizante do tipo NPK 4-14-18, como essa fórmula é rica em fósforo ajudará a prevenir a queda dos botões.

camelia-bicolor
Como você pode perceber, o tratamento das camélias é feito de forma progressiva durante todo o ano, não exigindo cuidados excessivos diários.

Siga essas dicas e deixe suas camélias floridas e lindas por todo o ano.

Pragas e doenças
As camélias em geral são rústicas e resistentes, mas em condições adversas podem ser atacadas pelo pulgão e, no caso de excesso de água, podem surgir doenças causadas por fungos, que aparecem em forma de manchas acastanhadas. No primeiro caso, com uma simples aplicação do inseticidas o piolho será debelado, enquanto no segundo com aplicação de um fungicida, ficará o

Quando aparecer manchas nas folhas
Aplicar fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e deformadas.
O aparecimento de uma crosta branca à superfície da terra ou até nos vasos, são sinais de excesso de fertilizante.

O excesso de água, também pode ocasionar manchas e podridão na superfície das folhas e botões, neste caso deverão diminuir as regas.

camélia japonica
Queda de flores, botões e folhas
A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento, em geral, das plantas floríferas necessitam de mais luminosidade em relação às de folha caduca. Certas espécies, não produzem floração, quando colocadas em local, com baixa incidência de luz.

Condições de temperatura
O calor excessivo pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores.

Regas
Deverão ser moderadas, em excesso poderão provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade, reduz a hidratação da planta, resultando numa queda prematura de botões e flores.

Reprodução
A camélia reproduz-se por sementeira, estacas retiradas das pontas dos ramos de plantas adultas e sadias e, também, por alporque (este método é o mais complicado e exige muito conhecimento). Em viveiros, é possível adquirir mudas de camélias já crescidas, o que facilita bastante o cultivo.

Cultivo
O clima ideal para o cultivo é o ameno, no entanto, resiste bem ao frio, inclusive às geadas. Pode ser cultivada à meia sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. As regas devem ser frequentes nos primeiros meses após o plantio da muda e, depois, podem ser espaçadas, evitando o encharcamento do solo.

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A rosinha de sol é uma planta herbácea, rasteira e possui características bem peculiares e que pode ser uma boa opção para cultivo, já que é de baixa manutenção.

Para plantar a famosa Rosinha-de-sol, com certeza é preciso seguir algumas regras básicas.

Ela faz parte da família Aizoaceae e está inserida na categoria de Plantas suculentas.

A espécie é típica de países africanos e pode alcançar diversos tamanhos, dependendo da sua variante e das formas diversas de cultivo, bem como clima para plantio.

A rosinha-de-sol é uma espécie muito vistosa, com florescimento que chama bastante a atenção para uma prática ornamental. É uma suculenta bastante especial de hábito rasteiro e que pode crescer até os seus 15 cm de altura.

É uma espécie muito ramificada e que pode atingir outras alturas dependendo de toda essa ramagem própria da planta. Em uma forma de plantio mesclada, ela acaba se misturando umas com as outras.

Para que cresça o máximo possível, o seu ciclo de vida perene deve ser respeitado, bem como a luminosidade em sol pleno.

Suas folhas também podem ser bem aproveitadas para ornamentação, já que possui design único, com uma cor viva em verde escuro.

As folhas são ovais podem se apresentar em tons de verde musgo ou verde-claro variegadas com uma coloração de branco, com funções muito paisagísticas. Os ramos volumosos e numerosos apresentam a mesma cor das folhas, sendo bastante brilhantes para ornamentação.

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A Rosinha-de-sol possui belas flores, muito coloridas e especialmente feitas para enfeite, já que possuem um design bastante interessante. Elas são pequenas e possuem muitas pétalas, finas, mas com tons bastante diversificados e que cercam do vermelho ao rosa vivo.

Nascem nas pontas dos ramos e vão se tornando mais longas conforme a espécie e a variante. A floração se assemelha a margaridas que podem até ser brancas de acordo com a sua variedade.

A floração pode ser muito maior em algumas épocas, especialmente na primavera. Elas ficam volumosas até o verão e podem durar até mesmo no inverno, por causa da sua floração casual.

Por isso, ela é dita uma espécie bastante tolerante ao frio, além de ser uma excelente opção para cultivo em todo o país.

A espécie pode ser usada na forma de forração, em canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, sendo eles grande sou pequenos, inclusive naqueles suspensos, em que a planta pode ficar pendente, enfeitando bem o jardim.

É uma espécie muito recomendada para os chamados jardins de pedras. Elas possuem a ótima capacidade de fechar bem o solo em que é plantada, impedindo o crescimento de ervas daninhas, que danificam muitas plantações.

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Podem também formar grandes berços em vastos gramados, já que sua propagação acontece em uma velocidade alta, espalhando a ramagem por todo o espaço. Procure plantar a rosinha-de-sol em volta de espécies como palmeiras e cicadáceas.

A floração se estende durante o ano todo, por causa do seu ciclo de vida perene. As flores são muito atrativas para insetos como abelhas e borboletas, ajudando a enfeitar os jardins externos. É também uma planta que pode ser ingerida, se aproximando do espinafre em termos de sabor.

Como cultivar a Rosinha-de-sol
Para plantar a rosinha-de-sol é preciso seguir algumas regras e saber qual a melhor forma de plantio. Em locais ensolarados e com solo em boas condições, a planta pode se desenvolver da melhor maneira possível.

No solo, é preciso colocar muita matéria orgânica, sendo os mesmos bastante arenosos. Já em solos mais compostos por argilas. Em solos argilosos para garantir seu cultivo eficiente, é preciso adicionar um composto orgânico composto por bastante areia e elementos mais secos, incluindo cascas semi-decompostas para finalizar a preparação para cultivo.

Preste atenção aos solos úmidos demais e altamente encharcados. Eles não servem para estas plantas.

O canteiro para o plantio deverá ser bem preparado: Use o revolvimento de terra com pelo menos 15 cm de profundidade em uma cova bastante rica em matéria orgânica.  Adicione composto, a areia e as cascas secas se forem muito necessário.

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Outras características que não devem ser colocada para trás é que o espaçamento entre as covas ou as mudas deverá ser de mais ou menos 20 cm e no mínimo 15 cm. Isso deverá ser feito por a planta se propaga de forma muito rápida, se espalhando velozmente.

As regas deverão ser altamente reguladas e bastante equilibradas para evitar que o solo fique muito úmido. Depois, é preciso minimizar as mesmas, apenas para garantir o enraizamento inicial da espécie. É importante notar que a rosinha-de-sol se desenvolve melhor em solos secos.

Propagação
A propagação das mudas também é uma etapa importante do seu cultivo. Para começar, é preciso utilizar a estaquia de ramos com pelo menos 3 ou 4 gemas de folhas e ramagem. Elas podem ser colocadas em um recipiente com areia de construção não muito úmida.

Esta umidade leve é necessária para que a emissão de raízes evite a perda da umidade da estaca.

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romã - a fruta

A Romãzeira é um arbusto da família Punicaceae, com origem da região da Europa e Ásia.

É uma planta bem resistente a diversas temperaturas e tolerante a podas, podendo ser , cultivada em vasos e pequenos espaços, mas se desenvolvem bem menos do que no solo. Se for cultivada em vaso, a rega terá que ser mais frequente do que em solo normal, 2 a 3x por semana é o suficiente caso não esteja muito calor, mas no verão, com sol intenso, melhor regar praticamente todos os dias, não em muita quantidade.

As flores da romã garantem um efeito lindo no jardim, suas flores alaranjadas alegram e enfeitam.

A mini-romã é mais indicada para se plantar em vasos e assim compor o paisagismo de seu jardim, caso tenha espaço opte pelo romã comum, que é um arbusto que pode chegar de 2 a 4 m.

A romã, como a grande maioria das frutíferas necessita de sol direito, neste caso ela não é indicada para se colocar dentro de casa. Ela necessita de no mínimo 4 horas de sol pleno diários.

Dica: Para favorecer a floração deveremos deixar o solo mais para seco na primavera.

romã flor

Como Cultivá-la em vaso
*
O solo mais apropriado para cultivar a romã deve possuir grande parte de matéria orgânica.

* Quando a for cultivá-la em vaso, o melhor é fazer uma mistura de terra vegetal, terra de jardim e compostos orgânicos, de acordo com a seguinte proporção: 01 parte de terra vegetal, 01 parte de terra comum própria para jardim, e, depois, 02 partes de um bom composto orgânico.

* O desenvolvimento da planta pode tanto acontecer por meio de sementes ou através de estacas de ponta em ambiente de estufa.

* Geralmente as mudas de romãzeiras são feitas por meio de sementes colhidas de frutos grandes e com a polpa avermelhada.

* O tronco da árvore produz várias estacas bem próximo á terra que podem ser utilizadas para formar uma nova planta, como estacas individuais.

* A época correta para se dar inicio ao plantio de romã é no começo da primavera quando é a época de mais chuvas.

* O tamanho do vaso que será usado para o plantio deve ser adequado, já que a cova para deve medir aproximadamente entre 40 e 60 cm. Por isso, o recipiente tem que ter as dimensões apropriadas ao desenvolvimento total da planta.

* A adubação efetuada na cova deve ser conseguida por meio de superfosfato simples, esterco de curral, e também farinha de osso. Essa mistura irá servir de adubo para que a planta possa se desenvolver adequadamente.

* Para que a planta venha a produzir flores é importante que se faça a adubação durante o outono. Mas lembre-se, a mesma não pode ser adubada durante a época das flores. Os adubos colocados durante o outono devem possuir alto teor de fósforo. A mistura de Nitrogênio, Fósforo e Potássio são 04-14-08.

romã em vaso

* O local a ser colocado o vaso deve receber sol por no mínimo 04 horas.

* A melhor época para plantio é o que compreende o inicio da primavera.

* A adubação da cova deve ser feita a partir da mistura de farinha de osso, esterco de curral, e superfosfato simples, que proporciona maior fortalecimento à planta, melhorando sua raiz.

* Ao menos uma vez durante o ano é preciso realizar a adubação através do uso de micronutrientes, como Magnésio, Cálcio, Boro e Enxofre.

* A produção de frutos de uma romãzeira pode durar até mais de 15 anos, sendo que uma planta pode produzir até mais de 30 frutos.

* O melhor período para a colheita da romã pode variar conforme o tipo da mesma, sendo realizada desde o fim do verão até o começo do inverno.

romamemvaso

A rega, como grande parte das árvores frutíferas, a Romã precisa de um alto índice de água, porém, com a particularidade de não se adaptar a solos molhados demais.

Quando for fazer a rega é preciso que o faça com abundância. Porém, é importante saber que a umidade exagerada nas raízes e tronco ajuda no aparecimento de fungos, especialmente aquele conhecido como Pó-branco, que pode levar a planta à morte se não tiver o tratamento mais adequado. Para não passar por problemas com a umidade, é melhor molhar a terra que a planta estiver plantada, somente quando a mesma estiver com a superfície quase seca.

Outra forma de evitar fungos é usar uma parte de areia no solo. Já para auxiliar na floração é aconselhável que o solo esteja mais seco durante a primavera.

As pragas e doenças mais comuns nessa planta, sem mencionar os fungos, por isso é importante moderar as regas, combater os ataques da mosca branca, as cochinilhas ou pulgão que podem ser evitados com inseticida próprio para ser usado em plantas ornamentais.

A Romã também é usada como medicamento contra: Infecções da pele, olhos e boca, cólicas intestinais, amigdalites, doenças cardíacas e envelhecimento.

Ela tem propriedades anti-inflamatórias, antisséptico, antioxidante, diurético e adstringente.

As partes da planta que podem ser usadas são as raízes, frutos, casca e folhas.

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A Santolina é um arbusto entouceirado pertencente à família Asteraceae e sua origem é do Mediterrâneo e Europa.

É reconhecido por seu delicioso aroma, que perfuma tudo ao seu redor. Costuma ter um tamanho baixo, não chegando a ultrapassar os 90 cm de altura, contando com uma ramagem bastante ramificada, que acabam por formar densas moitas.

Suas folhas costumam apresentar uma coloração acinzentada, divididas finamente, pontiagudas e aromáticas, lembrando as folhas ciprestes. As flores são do tipo capítulo, bastante delicadas e lembram pompons pequenos com cores amarelo brilhantes, e bastante perfumadas. Costumam florescer mais durante o verão.

No paisagismo, a santolina pode ser usada para formar bordaduras e maciços, para demarcar caminhos e canteiros. Por ser uma planta rústica e possuir maior tolerância à falta d’água, acaba sendo a planta ideal para ser cultivada em jardins rupestres, que cumprem o estilo mediterrâneo, contemporâneo ou campestre.

As cores acinzentadas de sua folhagem compõem um interessante contraste com outras plantas que apresentam cores verdes. As flores dessa planta, assim que colhidas, podem fazer parte de um bonito arranjo floral e, quando secas, são ótimas para pout pourri de ervas aromáticas, usada para manter a saúde dos armários, deixando-os longe das traças e ainda para que os mesmos fiquem perfumados, guarda-roupas e bibliotecas. Pode ser plantada em jardineiras e vasos.

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Pode ser cultivada preferencialmente em sol pleno, em terras com perfeita drenagem, de preferência em arenosos, ricos em matéria orgânica e com irrigação com intervalos espaçados. Tolera períodos curtos de estiagem, e não gosta de solo encharcado. A poda suficiente ajuda na estimulação, no adensamento e ainda no formato mais arredondado do arbusto.

Depois de alguns anos, a planta pode vir a perder a beleza e precisa passar pelo replantio. Prefere um clima mais ameno de regiões tropicais ou subtropicais de altitude. Pode ser multiplicada por divisão da ramagem já com raiz, sementes ou estacas. É recomendado o espaçamento de aproximadamente 40 cm entre uma planta e outra.

É uma planta que recebe outros nomes, como Abrótano-fêmea, Guarda-roupa, Camomila-de-mahón e Rosmaninho. Como já dissemos, é um arbusto que pode chegar a uma altura de 40 centímetros, bastante cheirosa, finamente pontiaguda e recortada. Depois de ter sido podada acaba adquirindo o formato arredondado, mas se não for podada todos os anos pode se espalhar pelo chão, em ramas, e depois pode chegar a se abrir.

As flores são bastante delicadas e, por isso, chamam bastante a atenção nos jardins. E são amplamente utilizadas.

Costuma-se formar os jardins a partir de tonalidades diferentes de cinzas, contrastando com o amarelo. Precisa de muita água, e sol para se desenvolver de forma adequada.

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Propagação da Santolina
Através de sementes
A forma de se propagar esta planta é feita de maneiras distintas, podendo ser por meio da remoção dos capítulos maduros, por sementes, deixados para secar fora do sol sobre um jornal.

Depois basta fazer a separação das sementes que parecem perfeitas e deixar em sementeiras ou ainda em caixotes que tenham uma mistura de areia e solo mineral ou ainda substrato de casca de arroz, desde que mantidos úmidos.

Depois da fase de semeadura, é necessário regar o substrato e deixar sob um saco plástico para auxiliar na manutenção da umidade.

Assim que ocorrer a brota das plantas é preciso remover o plástico, e ainda manter úmido o substrato até que as plantas se desenvolvam completamente.

O transplante da planta para seu lugar definitivo deve ocorre somente quando apresentar um número maior que seis folhinhas e, assim podem passar pelo manuseio.
O saco ou o pote deverá possuir grande quantidade de substrato rico em matéria orgânica, e mistura com partes iguais com solo mineral e areia, além de composto orgânico.

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Através de estacas de galho
Outra maneira de se cultivar essa planta é remover os ponteiros de jovens ramos e deixar repousar em substrato inerte de casca de arroz ou de areia mantido úmido até que atinja a fase de enraizamento.

É necessário cobrir o substrato para procurar evitar que a umidade se perca.

Depois de ocorrer o enraizamento, deve-se fazer o transporte dos potes para o mesmo preparado usado acima.

Para deixar no vaso definitivo ou no canteiro, deve-se primeiramente fazer a preparação do solo, revolvendo com uma profundidade aproximada de 15 cm, juntar adubo animal de aves ou de gado, bem curtido e ainda mais composto orgânico, misturando ambos.

O agregamento de adubo químico NPK com fórmula de 10-10-10 pode ser feito se a terra estiver pobre demais em nutrientes, sendo que uma quantia de apenas 100 g/m², bem misturada a terra.

Faça um buraco que tenha o tamanho do torrão, coloque a muda e ponha por cima a terra, dando suaves apertadinhas para que fixe bem.

Depois de concluir o plantio é necessário que se faça a rega por meio de jatos d’água finos e leves. Como mencionamos anteriormente, a santolina é uma planta que precisa de bastante sol.

Seu cultivo pode se dar em lugares variados, como em jardineiras, vasos, canteiros extensos unitários ou em conjunto com palmeiras e árvores. Ainda é utilizada como acabamento de caminhos e bordadura de maciços.

Ela tolera um pouco as geadas e o frio, entretanto seu cultivo fica mais centrado em áreas de clima temperado.

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