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Lírio do Zéfiro

Esta é uma delicada planta ornamental que atende por diversos nomes, populares e científicos, todos repletos de significados. Diferentes espécies pertencentes ao gênero botânico Zephirantes são comumente chamadas de lírios do vento.

Em países de língua inglesa, esta planta recebe os apelidos lírio da chuva ou flor da chuva. Por fim, outro termo popular bastante utilizado, aqui no Brasil, é lírio do Zéfiro. A seguir, conheceremos as razões para cada um destes nomes.

A primeira curiosidade é que, apesar dos apelidos, as espécies de Zephirantes não são lírios verdadeiros, uma vez que não pertencem à família botânica Liliaceae. O lírio do Zéfiro é, na realidade, uma planta bulbosa, parente da amarílis e do narciso, fazendo parte da família

O apelido lírio da chuva é o mais significativo, já que esta planta costuma florescer durante as estações mais chuvosas do ano, tipicamente durante o verão e início do outono. A característica ornamental mais interessante relacionada ao lírio do Zéfiro é o fato de ele produzir várias flores, simultaneamente, apenas alguns dias após uma chuva intensa.

Embora as flores do lírio do vento durem apenas um ou dois dias, isoladamente, grandes touceiras podem permanecer floridas por bastante tempo, graças às florações que ocorrem de forma sequencial.

As cores e fragrâncias variam conforme as espécies e híbridos, mas geralmente apresentam diferentes tonalidades entre o branco e o amarelo, havendo também espécies com as flores rosadas, como a Zephirantes grandiflora. Já a Zephirantes citrina, como o nome sugere, produz flores amarelas. Também há o lírio do Zéfiro branco, cuja espécie mais representativa é a Zephirantes cândida.

zephyranthes candida

Neste gênero botânico, as flores sempre apresentam três sépalas, três pétalas e seis estames, as estruturas que carregam o pólen. O lírio do Zéfiro é conhecido por suas flores delicadas, com um formato levemente afunilado na base. Nem todas são perfumadas, sendo que esta característica depende da espécie e híbrido em questão.

Ao que tudo indica, a dificuldade de se obter variedades perfumadas é o fato de este ser um traço recessivo, nos cruzamentos.

Para que floresçam na estação correta, os bulbos do lírio do vento devem ser plantados durante o outono. O solo ideal para o plantio da Zephirantes é aquele fértil, rico em matéria orgânica, de natureza mais ácida, levemente arenoso.

O material deve ser bem drenável, pouco compactado. Existem diversos substratos prontos para o cultivo de plantas floríferas, em lojas de jardinagem. Estes solos podem ser misturados a compostos orgânicos, como esterco curtido ou húmus de minhoca, em partes iguais.

Mesmo antes de brotarem, os bulbos de lírio do Zéfiro precisam ser regados moderadamente. Esta é uma planta que não tolera grandes períodos de estiagem. No entanto, é importante que a terra não fique demasiadamente encharcada.

Quando plantado em vasos, o lírio do vento precisa ter uma boa camada de drenagem no fundo, que pode ser composta por argila expandida ou cacos de telha. Por cima deste material, uma manta geotêxtil, ou mesmo um filtro de café reutilizado, ajuda a reter o solo, impedindo que o material se perca pelos furos do vaso, durante as regas.

Lírio do Zéfiro6

A condição ideal para que o lírio do Zéfiro floresça é o sol pleno. No entanto, a planta precisa ser protegida do sol mais intenso, nas horas mais quentes do dia. Dentro de casas e apartamentos, é importante que o vaso fique bem próximo a uma janela ampla e ensolarada. Coberturas, sacadas e jardineiras externas, que recebam bastante luz solar, também são locais apropriados para o cultivo do lírio do vento.

É importante lembrar que, em ambientes internos, o lírio do Zéfiro não se beneficiará da forte chuva, que é o fator desencadeador de suas florações. Portanto, para simular esta situação, basta regar a planta abundantemente, durante as estações tipicamente mais chuvosas do ano, no final da primavera e ao longo de todo o verão.

Após as regas intensas, é importante que todo o excesso de água escoe bem pelos furos no fundo do vaso, de modo que não fiquem acumuladas por muito tempo. Este é um fator que pode causar o apodrecimento das raízes, graças à proliferação de fungos e bactérias.

Após o término da floração, não é preciso cortar a folhagem, que tem o aspecto de um capim. As folhas continuarão a realizar fotossíntese, fortalecendo os bulbos para uma nova floração, no ano seguinte. Com o tempo, naturalmente, estas estruturas vão amarelando e secando, até que a planta entre em um período de dormência.

Lírio do Zéfiro

Nesta fase da vida do lírio do Zéfiro, não é necessário desenterrar o bulbo e guardá-lo em outro local, como fazemos com outras plantas bulbosas. Ele pode ficar no solo, mas as regas devem ser reduzidas, durante o inverno. Na época apropriada, uma nova planta surgirá e mais uma floração será produzida.

De modo geral, as espécies de Zephirantes não necessitam de uma adubação complementar, uma vez que o solo já é rico em nutrientes, fornecidos pelos compostos orgânicos, e os bulbos armazenam todos os elementos necessários para que a planta se desenvolva e floresça.

Caso o cultivador deseje, pode reforçar a adubação orgânica com um fertilizante de manutenção, do tipo NPK, durante os meses de crescimento vegetativo do lírio do vento.

Por fim, muito embora o lírio do Zéfiro tenha sido utilizado, por diversas culturas, como planta medicinal, seus efeitos terapêuticos ainda não foram comprovados. Além disso, suas estruturas vegetais são ricas em alcalóides, compostos químicos que podem ser tóxicos, caso ingeridos. Sendo assim, convém manter a planta fora do alcance de crianças pequenas e pets.

Para quem está acostumado a cultivar amarílis, os cuidados com o lírio do Zéfiro são muito parecidos. Vale a pena tentar.

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Raphidophora tetrasperma

A mini costela de Adão é uma planta de sombra ideal para o paisagismo de ambientes internos. Sua semelhança com a clássica costela de Adão (Monstera deliciosa), não é uma mera coincidência.

Apesar de pertencerem a gêneros distintos, ambas as plantas fazem parte da família botânica Araceae, conhecida por suas exuberantes folhagens tropicais, ideais para ambientes sombreados.

Sua origem é asiática. A espécie Raphidophora tetrasperma ocorre nativamente ao sul de países como Tailândia e Malásia. Devido ao seu grande apelo ornamental, vem sendo cultivada em várias partes do mundo, comercialmente, embora ainda seja mais difícil encontrá-la no Brasil.

Conhecida no exterior como mini Monstera, esta planta faz a alegria dos adeptos das florestas urbanas. Além de lembrar uma costela de mini costela de Adão requer pouca manutenção, sendo bastante resistente. Suas folhas fenestradas, de pequeno porte, partem de caules flexíveis, que apresentam o hábito de uma trepadeira. Através de suas raízes aéreas, a mini costela de Adão é capaz de subir pelas paredes, literalmente.

Sendo assim, é aconselhável oferecer um suporte para que a planta se enovele, da mesma forma que fazemos com as jibóias e filodendros. Quanto mais a planta se desenvolve, maiores ficam suas folhas, assim como suas fendas. Durante a fase juvenil, a mini costela de Adão apresenta folhas íntegras, sem as características fenestrações, assemelhando-se a um filodendro comum.

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A mini costela de Adão é uma planta de crescimento rápido. Aprecia ambientes com níveis de umidade relativa do ar superiores a 60%, não se desenvolvendo bem em cômodos muito secos, principalmente com aparelhos de ar condicionado.

Além disso, por ser de origem tropical, não aprecia temperaturas muito baixas. É por este motivo que a espécie faz sucesso em ambientes internos, mesmo em países do hemisfério norte.

Embora seja considerada uma planta de sombra, a mini costela de Adão precisa de uma boa luminosidade difusa, indireta, em seu ambiente de cultivo. Exemplares cultivados em locais muito sombreados tendem a ficar com as folhas menores e mais espaçadas, podendo perder as fendas.

Quando próxima a janelas face oeste, que recebem o sol da tarde, a mini costela de Adão precisa ser protegida por uma cortina fina, para que não sofra queimaduras em suas folhas. Em varandas e coberturas, também é preciso colocar telas de sombreamento ou outras plantas mais resistentes, que protejam a mini Monstera do sol pleno.

A mini costela de Adão aprecia um solo fértil, rico em matéria orgânica, bem aerado, capaz de escoar a água das regas rapidamente. Idealmente, o vaso deve ter uma boa camada de drenagem no fundo, composta por qualquer material particulado, como pedrisco, argila expandida ou brita. Uma manta geotêxtil pode ser posicionada acima desta camada, para reter o substrato e as raízes.

Uma mistura de terra vegetal e composto orgânico, que pode ser húmus de minhoca ou esterco curtido, em partes iguais, pode ser usada para o cultivo da mini costela de Adão. Além disso, existem substratos adubados, prontos para o uso, à venda em lojas de jardinagem.

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Como raramente floresce em ambientes internos, e devido ao pequeno valor ornamental de suas florações, a mini Monstera não precisa receber uma adubação específica para este fim. Como o substrato já é rico em matéria orgânica, um fertilizante de manutenção, do tipo NPK, pode ser fornecido mensalmente, durante os meses mais quentes do ano. Durante o inverno, a adubação pode ser suspensa.

As regas devem ser frequentes, de modo a manterem o substrato sempre ligeiramente úmido, sem que este fique encharcado. Embora aprecie a umidade no ambiente, a mini costela de Adão não suporta ficar com as raízes molhadas, por muito tempo.

Neste caso, o risco de que estas estruturas apodreçam é grande. Por outro lado, a mini costela de Adão aprecia ser borrifada com uma fina névoa, em suas folhas, diariamente. É importante evitar que o excesso de água caia no solo.

Em ambientes muito secos, o uso de uma bandeja umidificadora pode ajudar a tornar o ambiente mais saudável para a mini costela de Adão. Basta utilizar um recipiente raso preenchido com areia ou pedrisco, mantendo uma lâmina de água no fundo. O vaso não entra em contato direto com a água, que sobe por capilaridade.

Apesar de ser belíssima, resistente e de fácil cultivo, a mini costela de Adão apresenta a desvantagem, inerente a todas as aráceas, de possuir substâncias tóxicas em seus tecidos vegetais.

Raphidophora tetrasperma

As folhas, caules e raízes da Raphidophora tetrasperma são ricos em cristais de oxalato de cálcio, elemento químico capaz de causar complicações gástricas. Por este motivo, é importante manter esta planta longe do alcance de crianças e animais de estimação, que podem inventar de ingeri-la, inadvertidamente.

A multiplicação da mini costela de Adão ocorre a partir de estacas removidas da planta principal. Estes segmentos podem ser colocados em um recipiente com água, para que formem novas raízes. Alguns cultivadores preferem plantá-los diretamente no solo de um novo vaso, tomando o cuidado de mantê-lo sempre levemente úmido, até que as estacas enraízem.

Para quem é apaixonado pelas imensas folhas fenestradas da costela de Adão, mas não dispõe de espaço suficiente para cultivar esta planta, a espécie Raphidophora tetrasperma é uma excelente alternativa.

Por apresentar um porte mais compacto e ser mais versátil, podendo ser cultivada como planta pendente, em vasos suspensos ou como trepadeira.

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ipomoea

Popular em todo o Brasil, o nome corda-de-viola engloba mais de 140 espécies trepadeiras do gênero Ipomoea que são encontradas no país. Com flores que variam entre as cores azul, rosa e roxo, essas plantas podem ter função ornamental. No entanto, também podem ser motivo de dor de cabeça quando crescem de maneira descontrolada.

Resistentes a ambientes quentes, as espécies possuem crescimento acelerado e grande dispersão de sementes. A maioria é considerada daninha por ser muito invasiva, na natureza, elas tendem a crescer em encostas ou enroladas em outras vegetações.

Uso paisagístico e cuidados
As Ipomoeas com flores roxas são as mais usadas de maneira paisagística. Com caules e ramos finos, longos e fibrosos, podem compor paredes, muros e pergolados.

Se encontra algo para subir, tende a subir. Ela não gruda nas estruturas, mas se tem telas de arames ondulados, por exemplo, ela consegue se enrolar nas estruturas.

A corda-de-viola pode ser cultivada em vasos, desde que o cuidado com o manejo seja redobrado. “Elas atraem borboletas e beija-flores, por isso, são muito cultivadas em jardins.

Com ciclo anual, elas florescem de uma a duas vezes ao ano, predominantemente durante o verão e a primavera. O comportamento anual, entretanto, não é tão restrito – é possível ocorrer a renovação do ciclo com a formação de novos brotos.

As Ipomoeas são resistentes ao calor e gostam de sol. Não toleram frio intenso e tendem a morrer em lugares de geada. Temperaturas abaixo de 15 graus já danificam a planta.

A rega é recomendada a cada dois dias ou quando o solo estiver seco. Embora a planta consiga sobreviver a diferentes escalas de pH do solo ou de nível de nutrientes, sendo considerada fácil de cuidar, a boa drenagem da terra é importante para a sua saúde.

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Controle e manejo
As Ipmoeas se propagam por sementes ou estaquia e o crescimento é acelerado, podendo expandir mais do que o desejado. É preciso tomar cuidado para que ela não sufoque plantas ornamentais que estão por perto.

Para fazer esse controle, a recomendação é retirar manualmente a trepadeira que nasceu de maneira indesejada. A dica é conferir se você tirou a “batatinha”, onde os brotos nascem, caso contrário, a corda-de-viola pode voltar a crescer.

As mais de 140 espécies são conhecidas como daninhas em lavouras, pois afetam o cultivo de soja, cana-de-açúcar, milho e arroz. Nesse contexto, é comum ser feito um controle químico com herbicidas. Mas a prática não é recomendada pelas especialistas, visto que pode prejudicar outros organismos que estão no ambiente.

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Cuidado com os pets
Por ser considerada resistente, a corda-de-viola pode ser uma boa opção para quem não tem tantas habilidades na jardinagem. Porém, em casas e jardins com pets é preciso tomar cuidado: as espécies são moderadamente tóxicas para cães e gatos, podendo causar vômitos e diarréias.

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As tulipas são flores consideradas exóticas, comparadas a muitas outras, elas possuem uma diferença, já que não possuem folhas grandes acopladas em seu caule, além de que não possuem espinhos.

O caule possui um aspecto aveludado e suas pétalas tem um toque macio, com um formato característico da espécie, mais fechado que outras flores, e consideradas resistentes.

As tulipas foram originadas na Turquia, por volta de 1555, mas no século XVI essa espécie foi levada para Holanda, onde se adaptou muito bem, tornando o país conhecido como terra das tulipas. A boa adaptação se deu pelo fato do clima da região, pois essas flores são típicas de regiões frias.

Essa flor é muito apreciada, sendo possível encontrar ela em jardins e também usada para buquês e decorações no interior das residências, normalmente em vasos.

Apesar de ser uma flor muito chamativa, muitas pessoas tem dúvidas em relação ao seu tempo de duração, acreditando que ele é muito curto e que são flores difíceis de serem cuidadas.

Tulipas

Quanto tempo dura a flor da Tulipa?
O tempo de vida de uma tulipa e realmente um pouco curto, isso por que a flor, mesmo bem cuidada, dura cerca de 10 dias. O ideal é sejam tomados alguns cuidados para que essa flor seja saudável e com isso dure o máximo possível.

Cuidados para a Tulipa durar mais
Existem diversos cuidados que fazem com que a tulipa dure mais, como o local e a forma que elas são plantadas, assim como os cuidados tomados quando ela esta florescendo.

Melhor local para plantar Tulipas
Há vários locais em que as tulipas podem ser plantadas, quando elas são escolhidas para ornamentação do ambiente, normalmente são plantadas em vasos.

Quando o desejo é ter tulipas em vasos, o ideal é que ela seja plantada durante o outono, quando o tempo está frio, e com isso, conseguirá se desenvolver melhor, além disso, é indicado que o vaso seja mantido em um local fresco, onde ele não irá pegar muito sol, para que seja potencializado o seu desenvolvimento.

As tulipas também podem ser plantadas diretamente no solo, nesse caso, o solo deve receber muita luz, no entanto, não deve pegar sol durante o dia todo. O solo precisa ser úmido e receber água em abundância, além disso, não devem estar presentes pragas ou ervas daninhas, que irão prejudicar o crescimento da tulipa.

Para plantar no solo é necessário que haja um buraco com cerca de 10 centímetros, além disso, os bulbos da tulipa precisam de pelo menos 20 centímetros de distância de um para outro.

Esse tipo de planta exige uma atenção redobrada em relação aos cuidados, principalmente pelo fato de que no Brasil o clima não é o ideal para o plantio das mesmas, por isso, desde as plantadas em vasos até as plantadas diretamente no solo precisam de cuidados diários e muito atenção, para que cresçam saudáveis.

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Como plantar uma Tulipa
O processo de plantio de uma tulipa deve ser feito com muita atenção, para que se obtenham bons resultados.

Elas devem ser plantadas durante o outono ou inverno, quando as noites estão mais frias, e consequentemente, mais confortáveis para esse tipo de flor. Não é recomendado que a temperatura do solo esteja acima de 15 °C, pois assim as plantas não irão conseguir crescer.

A parte da tulipa que é plantada é chamada de bulbo, eles devem ser bem escolhidos, por isso, devem ser firmes ao toque, e a pele deve ser marrom-clara, semelhante a uma casca de cebola.

Se for escolhido um bulbo saudável, ele pode produzir até quatro caules de flor. O plantio dos bulbos deve ser feito em no máximo uma semana após eles serem comprados, já que não é recomendado que eles permanecessem por muito tempo acima do solo.

O ideal é plantar as flores em fileiras, para controlar a direção em que elas estarão sendo necessário cerca de 10 cm de distância de um bulbo para o outro, caso sejam plantados vários bulbos. Além disso, o buraco onde eles serão plantados deve ter cerca de 20 cm de profundidade, mas, caso o bulbo seja muito grande, é preciso que o buraco seja um pouco mais fundo que isso.

Ao fazer o buraco para plantar a tulipa, é necessário que sejam removidas todas as pedras, raízes e outros possíveis resíduos existentes na terra, já que esses podem prejudicar e até mesmo impedir o crescimento da flor.

O lado correto da plantação do bulbo é com a parte pontuda para cima, pois será dessa extremidade que cresceram as flores. Após o plantio é necessário regar as tulipas, esse momento deve ser feito com cuidado, pois não é necessário que a terra esteja muito molhada.

Se as tulipas foram plantadas em junho ou julho, por volta de setembro a outubro elas irão florescer, caso sejam saudáveis.

Tulipa

Cuidados após a Tulipa florescer
Quando a tulipa floresce, são necessários vários cuidados para fazer com que ela dure mais. Um dos principais é refrescar a planta, já que ela se desenvolve melhor em climas frios. Para isso, basta colocar um cubo de gelo no início do dia e um ao fim da tarde, na terra, próximo ao caule, com isso, o calor em excesso na raiz será diminuído.

É importante também manter a tulipa em ambiente fresco, que seja bem arejado e iluminado, no entanto, a luz do sol deve ser indireta, não sendo recomendado deixar a flor próxima as correntes de vento.

As tulipas devem ser regadas diariamente, sendo a melhor maneira com um borrifador, já que a água não pode ser em excesso. Além disso, é necessário adubar a terra onde a tulipa foi plantada, desde os vasos até mesmo quando plantada diretamente no solo.

Essa adubação deve ocorrer no mínimo duas vezes ao ano, sendo o ideal durante o final do inverno e no final do verão. É necessário usar adubo próprio para tulipa, que são desenvolvidos para promover o crescimento saudável das mesmas.

É necessário também que tome cuidados com as flores e folhas murchas e mortas que está próxima a planta, pois essas podem causar a proliferação de micro organismos, que podem prejudicar o desenvolvimento futuro da planta. Para isso basta usar uma tesoura retirando essas partes do caule.

Com esses cuidados a flor da tulipa pode durar muito mais que dez dias, desde que sejam feitos com atenção e ela esteja em um local apropriado para o seu desenvolvimento.

Tulipas

Depois que as tulipas florescem pela primeira vez, é possível fazer com que elas floresçam novamente, para isso, é necessário que seja podada a flor morta, após isso, deixar o caule somente com as folhas por cerca de 6 semanas, até que essas amarelem, assim, elas também serão cortadas.

Quando as tulipas plantadas são anuais, é necessário que bulbo também seja retirado da terra, lavado e deixado ao sol para secar, depois, ele pode ser guardado em um saco de papel na geladeira, e mantido conservado até chegar o momento de plantá-lo de novo.

Para saber se a tulipa irá voltar sem retirar o bulbo, é necessário manter os cuidados com a terra mesmo que não haja flores, e assim, na época de florescer seguinte ele voltará a se desenvolver.

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