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A Angelônia é uma espécie nativa da região mexicana e tem entre 30 e 70 cm de altura, acostumada com climas quentes e altas temperaturas, o cultivo é mais favorável e regiões de clima temperado, ela não se adapta muito bem em baixas temperaturas.

O seu aspecto rústico é uma de suas marcas registradas, outra característica que chama a atenção são suas tonalidades que podem variar entre rosa, roxo azulado e branco. Por causa da sua aparência, a planta é muito utilizada como buquê de flores, em canteiros e pode ser cultivada em vasos.

A floração da Angelônia ocorre entre as estações primavera e verão, quando as belíssimas flores coloridas desabrocham. Outro fator que chama muito a atenção é o sue aroma, que remete à uva e maçã e deixa um perfume agradável no ambiente, além de atrair polinizadores.

Como plantar
A Angelônia é uma espécie bastante resistente e se adapta bem à diferentes condições de plantio. Veja a seguir algumas dicas para ter sucesso na hora de cultivá-la em sua casa.

A escolha do local precisa ter a incidência dos raios solares direta ou parcialmente, pelo menos durante 6 horas todos os dias para garantir que o plantio prospere.

Antes de encutir a muda, é necessário realizar a preparação do solo e garantir que ele esteja bem drenado. Adicione também matéria orgânica como composto para melhorar a fertilidade e a capacidade do solo em reter água.

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As mudas devem ser plantadas a uma distância de 20 a 30 cm uma da outra, o buraco deve ser cavado de acordo com o tamanho das raízes, após o plantio, cubra com terra e faça leves pressões ao redor da base da planta.

Como fazer a propagação da Angelônia
A propagação da espécie pode ser realizada de duas formas: por sementes e por estacas. Veja a seguir algumas dicas para realizar os dois tipos de procedimentos com sucesso.

As sementes devem ser germinadas em um recipiente de solo úmido e leve. Elas devem ser cobertas com uma fina camada de terra e devem brotar entre uma e duas semanas.

As estacas devem ser cortadas da planta mãe com cerca de 10 centímetros de comprimento, remova as folhas inferiores e coloque as estacas em um recipiente com solo úmido e mantenha-o dessa forma. Em algumas semanas elas devem começar a criar raízes e ser transplantadas para vasos maiores.

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Pereskiopsis subulata

O Pereskiopsis é um gênero incomum de cactos cuja principal utilização no cultivo é como enxerto. Suas características atípicas incluem folhas, crescimento rápido, alta resistência à podridão e longos caules estreitos e sua rápida taxa de crescimento e seu diâmetro estreito fazem dele um excelente estoque para mudas.

Como cuidar do cacto Pereskiopsis
O gênero Pereskiopsis é originário das florestas tropicais secas do Pacífico Sul do México. Estas florestas têm duas estações bem diferenciadas: úmida e seca.

O clima é quente, sem que a temperatura média mensal caia abaixo de 20°C, crescendo bem nos meses chuvosos, depois fica adormecido na estação seca, perdendo todas as suas folhas

Temperatura
A condição mais crítica para o bom crescimento da  planta Pereskiopsis é a temperatura adequadamente alta e baixa. Temperaturas baixas abaixo de 15°C  reduzem drasticamente o crescimento e baixas temperaturas próximas a 10°C)provocam a dormência.

Eles podem suportar temperaturas congelantes por um curto período (<24 horas), mas o solo precisa estar seco. Não é recomendável deixar sua Pereskiopsis experimentar a geada

As altas temperaturas não parecem ser tão importantes. Temos tido temperaturas acima de 40°C.

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Rega
Durante sua estação de crescimento, o Pereskiopsis não pode realmente ser irrigado em excesso.

Durante a dormência, a água só é necessária quando os caules começam a murchar. Pela minha experiência, a irrigação durante a dormência não é prejudicial.

Luz
Cultivar Pereskiopsis em áreas que ficam cheias de sol durante pelo menos parte do dia. Nunca tive nenhum ferimento por causa do sol em demasia.

Eles se tornam estiolados quando crescem na sombra. Os Pereskiopsis recebem 12 horas de luz solar por dia no habitat. No entanto, não parecem se importar com dias mais longos. Algumas pessoas obtiveram bons resultados com até 16 horas sob as luzes

Solo
Utilize terra comum para vasos. Qualquer terra que não seja muito densa e que não seque com muita facilidade funcionará.

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Pragas e problemas
Perda de folhas
Os pulgões podem causar muitos danos aos Pereskiopsis. Os ácaros também podem danificar as folhas, tornando-as menores e de aparência insalubre, atacando principalmente as pontas de crescimento.

O cacto, quando submerso, também causa murcha/morte das folhas. Temperaturas abaixo de 15°C também causam a morte das folhas.

Crescimento lento
É causado por temperaturas noturnas abaixo de 15°C ou irrigação inadequada

Apodrecimento
Há podridão em plantas Pereskiopsis que já são muito insalubres. Verifique se você está proporcionando condições de crescimento apropriadas.

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A Episcia cupreata é uma espécie herbácea pertencente à família Gesneriaceae. É nativa das florestas tropicais da América do Sul e é popular entre jardineiros e colecionadores em todo o mundo por seu cultivo fácil, bela folhagem e floração.

É uma planta rasteira e estolonífera que cresce até 10-15 cm de altura. As folhas são cor de cobre com uma delicada rede prateada e aveludada na superfície superior. As flores são solitárias com tubo amarelo, corola vermelha e garganta pontilhada de amarelo12.

Essa espécie se destaca por suas folhas ovais, aveludadas e coloridas, que variam do verde ao bronze, passando também pelo vermelho e roxo.

Elas são cobertas por pelinhos que refletem a luz e dão um aspecto metálico à planta. As folhas são sustentadas por longos pecíolos avermelhados, que se ramificam e causam caules que enraízam e geram novas plantas.

As flores da planta-tapete são pequenas, tubulares e vermelhas, com uma manchinha amarela na garganta. Elas surgem durante todo o ano, mas especialmente na primavera e no verão, quando são polinizadas por beija-flores e borboletas, que são atraídos pelo néctar e pela coloração vibrante.

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Como cultivar a planta tapete
A planta é de fácil cultivo, que pode ser usada como forração ou em vasos e cestas suspensas. Mesmo apreciando o calor, ela prefere locais com meia-sombra, pois o sol direto pode queimar as folhas. O solo deve ser rico em matéria orgânica, bem drenado e mantido úmido, mas sem encharcar.

É possível adubá-la de seis em seis meses, com um fertilizante para plantas floríferas, seguindo as instruções do fabricante. A poda não é necessária, mas pode ser feita para remover as folhas secas ou danificadas e para estimular o crescimento.

Outra dica é trocar de vaso para um com o dobro do tamanho, com um intervalo de seis meses a um ano, sempre que notar que o crescimento estacionou. Isso significa que ela precisa de mais espaço, o que faz com que desenvolva melhor e leve mais tempo para uma nova manutenção.

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Avenca-Japonesa

A espécie Oxalis hedysaroides ’Rubra’, cujo cujo nome popular mais comumente utilizado é avenca roxa. Também há quem a chame de avenca roxa rubra. Na verdade, suas folhas apresentam um tom de púrpura que tende ao vermelho.

Outros apelidos frequentemente atribuídos à Oxalis hedysaroides ’Rubra’ são avenca japonesa e azedinha. No entanto, as avencas verdadeiras pertencem à família botânica Pteridaceae, o que não é o caso da avenca roxa.

Ela é parente do popular trevo roxo, cujo nome científico é Oxalis triangulares atropurpurea. As diferentes espécies do gênero Oxalis fazem parte da família Oxalidaceae.

Em países de língua inglesa, a avenca roxa é conhecida como fire fern, algo como samambaia de fogo, graças à coloração avermelhada de suas folhas. No entanto, como sabemos, também não se trata de uma samambaia verdadeira.

Assim como acontece com o trevo roxo, considerado comum demais, no Brasil, a avenca roxa recebe mais destaque em países do hemisfério norte, onde costuma ser cultivada como planta ornamental, principalmente em ambientes internos.

Trata-se de uma típica, planta de interior cultivada nos parapeitos das janelas.

Em países de língua inglesa, a avenca roxa é conhecida como fire fern, algo como samambaia de fogo, graças à coloração avermelhada de suas folhas. No entanto, como sabemos, também não se trata de uma samambaia verdadeira.

A espécie Oxalis hedysaroides é originária do continente sul americano, ocorrendo nativamente em países como Colômbia, Venezuela e Equador.

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A avenca roxa aprecia as temperaturas amenas e constantes ao longo de todo o ano, típicas de regiões tropicais, de modo que sua adaptação aos ambientes dentro de casas e apartamentos é bastante facilitada.

Para que a avenca roxa adquira a belíssima tonalidade avermelhada de suas folhas, é necessário que seu local de cultivo receba bastante luminosidade, inclusive com algumas horas de sol direto por dia, no início da manhã ou final da tarde. Durante as horas mais quentes do dia, convém proteger a planta com uma cortina fina ou tela de sombreamento.

As flores da avenca roxa podem surgir ao longo de todo o ano. Estas estruturas apresentam cinco pétalas em um tom bem vivo de amarelo, que contrasta lindamente com a superfície púrpura da folhagem. Quanto mais iluminado for o ambiente de cultivo, mais abundantes serão as florações da planta.

Da mesma forma que outras espécies do gênero, a avenca roxa move suas folhas constantemente, ao longo do dia, em resposta à luminosidade incidente. Durante a noite, as folhas se fecham, como borboletas em repouso.

A avenca roxa pode ser cultivada em um solo composto por terra vegetal e matéria orgânica, em partes iguais. Substratos adubados, próprios para o cultivo de folhagens em geral, podem ser comprados prontos para o uso. O importante é que o material seja bem aerado, fértil, pouco compactado e facilmente drenável.

O vaso mais prático para o cultivo da avenca roxa é o de plástico, por ser mais leve e apresentar a capacidade de reter a umidade do solo por um período mais prolongado. O substrato deve ser mantido sempre levemente úmido, nunca encharcado.

É importante reduzir a frequência das regas durante o período em que a Oxalis hedysaroides encontra-se em seu período de dormência, tipicamente durante os meses de inverno.

A avenca roxa forma um pequeno arbusto que chega a 30 cm de altura, apresentando um porte mais alto em relação aos trevos em geral. Esta é uma planta que se desenvolve bem tanto em ambientes externos como internos.

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Podas periódicas podem ser realizadas para controlar o tamanho da planta, bem como estimular o adensamento de sua folhagem.

Esta é uma planta que não necessita de uma adubação muito intensa, uma vez que o substrato já é rico em composto orgânico. Uma adubação mineral, complementar, do tipo NPK, pode ser fornecida durante a fase de desenvolvimento da avenca roxa, principalmente ao longo dos meses mais quentes do ano.

Uma fórmula própria para a manutenção de folhagens é suficiente para garantir um bom desenvolvimento da Oxalis hedysaroides ‘Rubra’. Durante o período de dormência, a fertilização pode ser suspensa.

A propagação da avenca roxa é bastante tranquila. Podemos aproveitar as estacas resultantes das podas de manutenção, bastando colocá-las para enraizarem em um novo vaso.

A melhor época para a realização deste procedimento é o início da primavera, quando as temperaturas encontram-se em elevação e o metabolismo da planta está mais ativo.

Esta é uma espécie de Oxalis que pode ser multiplicada frequentemente, de modo que novas mudas podem ser distribuídas entre parentes e amigos.

Pouco valorizada em terras tupiniquins, como planta ornamental, a avenca roxa é ideal para compor as florestas urbanas, por ser resistente, de fácil cultivo, e apreciar temperaturas amenas. Além disso, por apresentar um porte compacto, cabe em qualquer canto, desde que seja bem iluminado.

Por fim, eventuais mordiscadas em suas folhas, por parte de gatos curiosos ou crianças espevitadas, não vão resultar em um acidente mais sério. Convém, no entanto, ficar de olho, já que a ingestão de ácido oxálico em excesso pode causar problemas gástricos.

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