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A Fita-de-moça é uma planta que tem a sua origem nas Ilhas Salomão, Nova Guiné e também a Oceania. É uma espécie vegetal pertencente à família Polygonaceae.

Apesar de ser uma folhagem, ela pode chegar até 3 m de altura quando são bem cultivadas e são ótimas para ornamentação de ambientes. Esse tipo de planta tem o ciclo de vida perene, o que vai significar que cultivando a fita de moça, folhagens nascerão durante todo o ano. Uma planta com ciclo de vida perene, significa que esta levará mais tempo para completar o ciclo de floração, o que pode levar até 2 anos para acontecer.

Essa planta é um ótimo exemplo de espécies bem curiosas e exóticas. Apesar de ser estranha e aparentemente sem beleza, ela vem cada vez mais ganhando admiradores e espaço nos jardins ao redor do mundo. Apesar dos lugares de origem, essa planta vai ser encontrada em diversas outras regiões e com isso, vai receber também outras denominações como é o caso de Solitária, como também é chamada essa espécie.

Por ser uma planta de folhagens, a fita de moça pode ser chamada de arbusto sem nenhum problema. Ela tem a constituição semi-herbácea, com ramos bem eretos no início e já reclinados e pendentes no final.

A fita-de-moça pode ser plantada tanto em grupo, mesclado com outras plantas ou pode também conduzi-la como uma trepadeira forma que é muito utilizada devido a formação da planta. Ela se adapta muito bem em jardins de pedra ou contemporâneos e pode também ser cuidada em jardineiras e vasos, quando serão usadas como planta ornamental.

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Folhas, flores e frutos da Fita de Moça
Os ramos são bem achatados, estriados, com um brilho diferenciado e são bem planos. Essa planta não tem uma folha propriamente dita e fica a cargo desses ramos, desempenharem esse papel, principalmente quanto ao processo de fotossíntese e respiração. Lembrando que esses processos são indispensáveis para qualquer espécie de planta. Com a ausência das folhas, chamamos os ramos de cladódios.

Talvez haja alguma pergunta de como pode existir uma planta sem uma única folha. A fita-de-moça não tem folhas totalmente extintas, elas apenas não aparecem sempre. Podem existir exemplares onde elas brotam, mas isso acontece em número muito reduzido e passa muitas vezes imperceptível. É exatamente por esse motivo que os ramos tornaram-se se extrema importância para a planta.

As flores da fita-de-moça são bem pequenas e aparecem sempre nas laterais dos ramos. Elas têm a coloração verde bem clara, não havendo nenhuma variação. É a partir das flores da fita de moça que os frutos da planta nascem.

Como o tamanho das flores é bem pequeno, o tamanho dos frutos dessa planta não poderia ser diferente. Eles são pequeninos e sempre na cor vermelha, como se fossem pequenas cerejas ou amoras. Com o aparecimento dos frutinhos da fita-de-moça, a textura do arbusto muda um pouco, mas nada que venha prejudicar o crescimento da planta.

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Cultivo da Fita-de-moça
Devido à região de origem, os melhores climas para cultivar a fita-de-moça são os climas equatorial, oceânico, subtropical e tropical, mas se a sua região não oferece essas características climáticas você ainda pode tentar ter o exemplar dessa planta. Nesse segundo caso, a atenção dada à forma como a planta vai ser cultivada e até mesmo a criação de um ambiente que propicie a iluminação e a temperatura ideal, vai ajudar no crescimento da fita-de-moça.

O cultivo deve ser feito sob o sol pleno, à sombra ou meia-sombra, jamais em locais sem acesso de luz solar porque a sua planta com certeza morrerá. O solo deve ser bem fértil e adubado com matéria orgânica para que a planta cresça bem e tenha resistência à mudanças de climas e ao ataque de fungos comuns da espécie.

As regas devem ser feitas em períodos certos, sendo os intervalos entre uma rega e outra devidamente obedecida para que a planta se desenvolva bem. Essa atenção deve ser dada principalmente na primeira fase da planta, que é quando ela se encontra mais frágil.

Multiplicação
A multiplicação é feita por estaquias dos cladódios ou então sementes sempre recém-colhidas. Esse detalhe acerca das sementes é muito importante para evitar guardar sementes, porque elas não serão eficientes e dificilmente germinarão. Ainda assim quando conseguirem desenvolver uma planta, esta não será muito consistente podendo morrer com mais facilidade.

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Propriedades medicinais
Apesar de não ser tão popular, em algumas regiões a fita-de-moça é tida como uma planta medicinal e muito utilizada como vermífugo. A medicina popular indica o uso dos cladódios como medicamento e até o momento somente essa parte da planta tem ação reconhecida. As formas como pode se tomar esse medicamento é como chá que devem ser fervidos serve com os ramos recém-colhidos.

Lembrando que não é jamais indicado o uso de qualquer tipo de medicamento, mesmo que natural para a cura ou prevenção de doenças sem que antecipadamente exista a consulta a um médico de sua confiança.

Antes de utilizar também os ramos da fita-de-moça como medicamento, é importante verificar a procedência dos mesmos para que não haja nenhum tipo de intoxicação e/ou envenenamento proveniente de aditivos utilizados na planta. O melhor sempre é utilizar ramos da própria plantação.

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A goiaba-da serra é um gênero da família Myrtaceae que inclui uma única espécie, conhecida vulgarmente por feijoa, goiaba-do-mato, goiaba do campo ou goiaba-ananás.

É um arbusto ou árvore  frutífera, de pequena dimensão, atingindo entre 1 e 7 m de altura, originário das terras altas da América do Sul, encontrada no sul do Brasil, leste do Paraguai, Uruguai  e norte da Argentina.

É conhecida por seus frutos perfumados e saborosos, e é muito consumida na Europa, Estados Unidos e Oceania, principalmente na Nova Zelândia, seu principal produtor e mercado consumidor.

No Brasil ainda é pouco conhecida e rara. Atribui-se isso ao fato de ser uma planta ainda pouco domesticada e seus frutos serem bastante perecíveis após a colheita, não resistindo mais que duas semanas.

Apresenta tronco ramificado, com casca cinzenta. A copa é densa, com folhas opostas, com pecíolos curtos.

Floresce no verão, despontando lindas flores de pétalas carnosas e longos estames vermelhos, em tufos. As flores podem surgir solitárias ou em cachos.

Seus frutos amadurecem no outono, com polpa gelatinosa, translúcida e brilhante no centro e granulosa, branca e opaca próximo à casca. A casca é verde, independente se o fruto está maduro ou não.

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Os frutos maduros caem no chão. Para saber o ponto certo da colheita, deve-se passar diariamente, verificando se o fruto está ligeiramente mais macio e se solta facilmente do ramo.

A polpa é doce e ácida, com um perfume encantador. Diz-se que lembra a goiaba, o abacaxi e o morango, no sabor. Cada fruto contém de 40 a 100 sementes brancas e duras, semelhantes às sementes de goiaba.

Os frutos maduros se conservam em geladeira, mas por pouco tempo, e sua polpa pode ser congelada. Pesquisas em diversos países, apontam a fgoiaba-serrana como uma “superfruta”, um alimento com propriedades importantes, por seu conteúdo de vitaminas, minerais e substancias antioxidantes.

Suas flores e seus frutos são avidamente comidos pelas aves silvestres. A polinização se dá por abelhas e aves. Apesar de se autopolinizar e ser capaz de produzir frutas sozinho, a goiaba-serrana tem sua produtividade consideravelmente aumentada se estiverem disponíveis outros indivíduos próximos, para a polinização cruzada.

As pétalas das flores são doces e comestíveis também, sendo utilizadas em saladas e para adornar pratos. O fruto é consumido cozido ou mais frequentemente in natura, simplesmente partido ao meio e comido de colher, como uma deliciosa sobremesa.

Com ele pode-se preparar sucos, vitaminas, mousses, geléias, compotas, sorvetes, licores, e uma infinidade de preparações culinárias.

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A planta se destaca no paisagismo principalmente por suas belas e delicadas flores. Ela pode ser utilizada isolada, em grupos e até mesmo em renques, formando boas cercas vivas.

Admite podas de formação, que deixam a copa mais densa, embora prejudique a produção de frutos. Para estimular a produção de frutos, convém deixar a copa limpa e arejada. É ideal também para cultivar em vasos, adornando pátios, sacadas, entre outros espaços pavimentados ao ar livre.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo fértil, profundo, enriquecido com matéria orgânica e irrigado no primeiro ano de implantação. Após bem estabelecida, a goiaba-serrana tolera períodos curtos de estiagem, no entanto, para maior produção de frutos, não deve faltar água durante a floração e frutificação.

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Prefere o clima subtropical, com pelo menos 50 horas de frio para uma produção de frutos satisfatória. Tolerante a geadas, sofrendo apenas com danos leves caso ocorra geada fora de época, mas não tolera o vento intenso.

Sua multiplicação pode ser por sementes, estaquia e enxertia. As sementes germinam em 40 a 90 dias após o plantio. Transplantar mudas com 40 cm ou mais, em dias nublados.

A produção inicia-se entre 4 a 9 anos após o plantio, dependendo da origem das mudas, da cultivar escolhida e da adaptação ao ambiente, entre outros fatores.

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A árvore Flamboyant é uma espécie da família das Fabaceae e tem origem na África, onde a maior incidência acontece na famosa ilha de Madagascar. Essa linda árvore está entre as espécies mais famosas do mundo.

Apesar da sua origem africana, a Flamboyant pode ser cultivada em diversos outros locais, o que fez com que ela também recebesse outros nomes populares como, por exemplo, Acácia-rubra, Árvore-flamejante, Flamboiant, Flor-do-paraíso, Pau-rosa, entre outros.

Quando bem cultivada, ela pode crescer até 12 m de altura, o que vai fazer com que ela seja considerada uma árvore de médio e alto porte, dependendo da região. Para a biologia, ela é categorizada como uma árvore ornamental e de fato isso acontece, já que a beleza dessa planta realmente vai dar um toque todo especial em praças, jardins, campos ou qualquer outro lugar em que ela seja cultivada.

Por ter um ciclo de vida perene, o que significa que a planta leva mais tempo para completar o seu ciclo de brotação, a flamboyant passará o ano inteiro com novas folhas, flores e frutos.

A beleza dessa árvore, realmente deslumbrante, não é a toa. O seu tronco é bem forte, um pouco retorcido e a copa é bem ampla o que vai agradar a todos aqueles que querem uma planta para dar mais sombra e beleza a um determinado ambiente. Essa copa tem a forma de um guarda chuva e a largura somente dessa parte da planta pode ser até maior do que a altura da própria árvore.

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Folhas, flores e frutos
As folhas do flamboyant são bipinadas, o que significa que elas são recompostas, formadas por até 15 pares de folíolos, onde cada um destes contém entre 12 e 20 pares de folíolos oblongos e sésseis.

As flores, na verdade inflorescências, aparecem apenas quando a árvore perde todas as folhas, caso que acontece sempre que um ciclo de vida é encerrado. Elas são grandes e se apresentam sempre nas cores vermelha ou laranja. A floração acontece sempre a cada primavera e a cada verão.

Os frutos são vagens bem lenhosas e grandes, com aproximadamente 45 centímetro de comprimento. Quando eles amadurecem, a cor muda e eles ficam totalmente marrons.

Além dessa flamboyant tradicional, existe ainda uma variedade conhecida por Flavida. As características de formação das duas árvores são bem iguais, mudando apenas as flores que no segundo caso, passam a ter coloração amarelada.

As raízes dessa árvore merecem muita atenção porque como esta é uma espécie de planta com porte bem grande, as raízes passam a ser bastante agressivas devido também o seu tamanho e espessura.

Um dos maiores problemas enfrentados por cultivadores dessa espécie, é que a maior parte das raízes da flamboyant ficam acima da superfície, o que faz com a região onde ela esteja plantada, não possa ser ornamentada ou outras plantas, não podendo também existir nenhum tipo de tubulação de água, esgoto, paredes e principalmente fiação elétrica.

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Ornamentação
Parece meio que equivocado falar de ornamentação de uma planta com 12 m de altura. Acontece que a beleza da flamboyant é muito conhecida ao redor do mundo inteiro e a diversidade de opções que encobre essa árvore quando o assunto é ornamentação, é bem grande.

A flamboyant pode ser cultivada em residências, desde que tenha espaço suficiente para isso, ela pode também ser utilizada como árvore de sombra em parques, praças e jardins abertos ou fechados. Essas árvores podem ainda serem utilizadas de forma isolada, já que as cores da planta já dão um toque bem especial ao ambiente.

Devido a sua elevada resistência à salinidade, você pode cultivar a flamboyant em regiões do litoral também que ela vai crescer perfeitamente.

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Cultivo
Devido à região de origem da árvore, os melhores climas típicos para que você cultive a sua flamboyant é o Equatorial, Subtropical e Tropical. Se a sua região não apresenta essas características, você pode ainda montar um ambiente com iluminação e temperatura que simulem essas três opções de clima e cultivar a sua planta. Isso pode ser feito com uma fertilização especial, com luzes artificiais, etc.

O crescimento é bem rápido, então diferente de outras árvores de porte grande, você não precisará esperar uma vida toda para ter uma árvore crescida. Em um ano, ela cresce aproximadamente 1,5 m, principalmente em regiões onde o clima é mais quente. Como foi mencionado mais acima, essa árvore perde todas as suas folhas em uma época do ano e isso acontece geralmente durante o inverno.

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Flores
O cultivo da flamboyant deve ser feito sempre sob o sol pleno, com solo bem fertilizado e as irrigações feitas em períodos bem regulares. Esse último cuidado é muito importante no primeiro ano de vida da sua planta, para que ela cresça bem e sadia. A flamboyant não vai tolerar frio, principalmente os mais fortes.

A multiplicação da planta é feita por estacas sem lenhosas ou então sementes. No caso da multiplicação feita por semente, é necessário que ela passe por um processo de escarificação ou imersão em água aquecida a 80ºC por aproximadamente 10 min.

Isso deve ser feito porque essas sementes apresentam uma leve dormência tegumentar que deve ser quebrada antes de ir ao solo. A germinação acontece sempre após duas semanas que as sementes foram plantadas.

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A Tunbergia-arbustiva  faz parte da família Acanthaceae e sua origem é africana e por isso a espécie pode ser cultivadas em vários climas, nos quais se adaptou rapidamente ao longo de sua existência.

A espécie possui a sua altura mínima de aproximadamente 1 m, podendo crescer um pouco mais, atingindo desde os seus 1,2 até 1,8 m. Quando cultivada em bom estado e seguindo as regras para o plantio, a espécie pode possuir até 2,4 m de altura, podendo crescer ainda mais dependendo das suas variações.

Deve ser plantada em sob sol pleno ou utilizando meia sombra para propagação. Vale lembrar que o seu ciclo de vida é perene, o que contribui ainda mais para um crescimento mais acelerado.

Descrição da espécie
A tumbérgia-arbustiva é uma planta considerada ereta e bastante arbustiva, possuindo muitas flores e folhas. As folhas, por exemplo, são pequenas, opostas e crescem em grande volume, possuindo uma coloração verde escura, sem muita diversidade de tons neste caso.

Todas as folhas possuem um formato oval, sendo consideradas bem ovaladas. Seu caule é bastante texturizado, grande e possui tons de cinza em toda a sua extensão. Além disso, é bastante ramificado, dando ainda mais sustentação para a espécie.

Suas flores são muito numerosas e crescem perto uma das outras, criando um grande efeito ornamental.  São especialmente axilares, grandes e tubulares, formando pequenos tubinhos ao longo da extensão da espécie. Possuem coloração azul com o centro amarelo na maioria das suas variedades.

A floração ocorre durante todo ano, mas principalmente na primavera e verão. Uma de suas variedades costuma apresentar uma grande quantidade de  flores brancas com o centro amarelo. A floração é considerada muito perfumada e perfeita para atrair beija-flores, mamangavas e borboletas.

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É um arbusto bastante florífero e por isso pode ser usado em larga escala como forma de ornamentação. É uma excelente escolha para formar cercas vivas, em jardins grande ou pequenos, além de ser ótima para formar bonitos renques.

As superfícies mais eficazes para formar o que a espécie mais se propõe são os grandes muros, que acabam espalhando a espécie por toda a sua extensão, deixando todo o jardim bastante atraente.

A planta deve ser cultivada sempre o seu cultivo a sol pleno, já que a sua forma mais compacta só se mostra nestas condições. Em meia sombra a planta consegue se estender bem mais, não se tornando tão fácil para manusear.

Para contribuir com esta parte compacta, é preciso saber como usar as podas de formação para deixar o seu jardim muito mais bonito. Sobre suportes apropriados pode ser considerada uma bela trepadeira, sendo cultivada como tal. Assim, a espécie se torna ainda mais flexível, contribuindo bastante para a ornamentação de locais fechados, abertos ou públicos, como praças e vielas.

Pode ser plantada como planta isolada, mas também não impede de ser cultivada com outras espécies junto a ela. É facilmente adaptável à uma ampla faixa de condições climáticas e por isso é usada em diversos lugares do mundo, não tolerando muito bem o frio intenso, geadas ou longos períodos de secas.

Os climas preferíveis para cultivar a espécie são os climas subtropical e tropical, considerados os mais quentes, já que a planta precisa do calor para se desenvolver corretamente. É uma espécie bastante versátil e que se encaixa perfeitamente em qualquer tipo de ambiente.

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Formas de cultivo
Para plantar corretamente a planta e ter o resultado final esperado, é preciso seguir a risca algumas regrinhas, como tipos de climas para o plantio, solo bem tratado, formas de multiplicação e outros.

Para começar a cultivar a primeira mudinha de Tumbérgia-arbustiva, é preciso ter um solo com boas condições, bem drenado e com muita matéria orgânica sob a cova de plantio. Além disso, as terras para cultivo devem ser bem férteis ao longo de todo o crescimento da planta.

Adubações anuais e regas regulares também são extremamente necessárias para que a espécie se desenvolva da melhor maneira possível, sem causar muito estresse ao jardineiro. Tolera de forma moderada períodos curtos de seca, mas que não podem se estender durante todo o mês.

Uma de suas características mais marcantes e que deve ser conhecida na hora de plantar as mudinhas da espécie é que, apesar de ter uma folhagem com ciclo de vida perene, a planta acaba se comportando como uma boa e velha decídua em locais com clima predominantemente temperado, sempre rebrotando com bastante vigor na primavera, sendo esta época a mais comum de ocorrer as suas florações tão perfumadas.

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Multiplicação
A sua multiplicação como planta pode ser feita de duas formas bastante distintas. Uma delas é através de sementes, sempre que possível e elas forem numerosas o suficiente para isto. Porém, a propagação mais comum e eficaz para a espécie é através de estaquia junto à planta-mãe.

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