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A Ametista é uma planta da família Lamiaceae, originária da África do Sul e é uma das mais novas espécies adaptadas ao nosso clima, é uma planta de cultivo fácil.

Pode ser plantada em vaso ou no solo, floresce praticamente o ano todo e no curto intervalo entre as florações, suas folhagens permanecem intactas, suporta vento, é indicada para varandas e alcança, no máximo, 50 cm de altura.

Ela não requer muitos cuidados, somente regas diárias. Fica bem ao sol ou à meia sombra. Após a floração, suas hastes devem ser podadas e transplantadas para o jardim ou para um vaso maior.

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Suas folhas são verdes escuras por cima, mas embaixo a folha é roxa. Suas flores são roxas, mas existe também a variedade com flores brancas que também são muito belas.

É uma planta perfeita para quem não tem espaço, ou mora em apartamentos, pois elas são de pequeno porte, perenes, aguentam os ventos, e atrai borboletas. Elas preferem sol-pleno ou meia-sombra.

Além da cor, a flor apresenta como característica a alta durabilidade de suas folhagens. Uma vez a cada quinze dias necessita de adubação com nutrientes.

Fertilização
Aplicar 1 colher de sopa de NPK, na formulação 04-14-08 ao redor do caule, nunca junto a ele, fazer uma incorporação e regar em seguida.

Devem ser podadas principalmente quando cultivadas em vasos, as florers devem ser cortadas quando murcharem.

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A ametista é uma excelente opção. Não requer muitos cuidados diários e necessita de sol ou meia sombra, pela manhã ou na parte da tarde, assim como a rega.

Suas inflorescências soltam muitas flores, principalmente nas duas estações que citei. Deve ser cultivada em solo rico em matéria orgânica e as adubações podem ser realizadas de dois em dois meses. ela gosta de água, podendo rega-la todos os dias, mas o solo nunca pode ficar encharcado.

Podem ser cultivadas em vasos, plantadas em canteiros, plantadas em conjuntos no jardim, em cestas, vasos grandes, e em jardineiras. Sua multiplicação é feita através de estaquias.

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A flora é fauna brasileira é uma das mais ricas de todo o mundo. Por morarmos em um país tropical e termos em nosso território grande parte da Floresta Amazônica, abrigamos uma enormidade de seres, muitos deles ainda nem catalogados cientificamente.

Temos algumas espécies que são nativas e abundantes na Amazônia e outra que tomaram o solo brasileiro como sua casa, dentre outras que são originárias de nosso país está a Érica, também conhecida como Cufeia ou ainda Falsa Érica.

As Éricas pertencem à família Lythraceae, e como já foi dito têm origem brasileira e que são também chamadas de Falsa Érica ou. Esta planta duradoura herbácea tem um bonito porte, sempre dá muitas flores e seu tamanho pode chegar até os 30 cm de altura.

As folhas possuem a forma de lanças pequenas, são permanentes e verdes. Além disso, a planta ainda apresenta flores pequenas que surgem em todas as épocas do ano, e, quase sempre possuem cor branca ou lilás e por misturar as cores, passa a impressão de as mesmas possuem tonalidade rosa claro.

É um excelente flor para se ter em casa, pois está sempre floria e traz uma maior alegria ao ambiente, mantendo-o sempre festivo por causa de suas flores.

Em razão do tamanho, ela é perfeita para ser plantados em bordaduras, jardineiras, canteiros, nas lindas floreiras e até mesmo entre as pedras do jardim. Mas para que floresçam com saúde é importante que o solo seja fértil, tenha uma drenagem adequada, fazendo com que a terra esteja sempre molhadinha e uma boa adubação, o que pode ser alcançado com a adição de matéria orgânica.

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Clima
As Éricas se adaptam muito melhor nos climas quentes, o local ideal para colocar as mesmas é na luz direta do sol, ou no máximo a meia sombra. Senão correm o risco de murchar e morrer por falta de calor.

Plantio
Estas plantas não precisam de um cuidado específico, por isso, qualquer um pode tê-las em casa, porém, há algumas coisas que precisam ser esclarecidas, como por exemplo: elas não suportam o frio rigoroso, precisam de rega regular e não gostam de poda, se podá-las pode ser que não aguentem.

Para plantá-las há duas formas, através de estacas com mudas já prontas ou por meio de sementes, sendo que seu ponto máximo de floração acontece no litoral da região sudeste.

Há determinadas plantas que pertencem ao gênero Cuphea ou Cufeia que são chamadas de “sete sangrias”, fazendo menção de que o tratamento dispensado a estas plantas fosse semelhante àquele usado em tempos idos.

Atém mesmo a espécie Cufeia balsamona é utilizada no tratamento de disinterias e febres, em decorrência de sua enorme produção de ácido graxo saturado que, combinado com outras substâncias se torna um lubrificante plastificante e sintético.

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Onde encontrar
As Éricas podem ser adquiridas em qualquer floricultura e ainda àquelas que fazem a venda online ou ainda em lojas de sementes, jardinagem ou em estacas.

Ela também é bastante usada pelas pessoas que praticam a arte do bonsai, já que possui pequenas flores de maneira natural, sem que seja necessária sua modificação.

Curiosidades sobre as Éricas
Atualmente há aproximadamente 700 espécies deste gênero, sendo que grande parte delas são originárias da África do Sul, recebendo o nome de Cape Heaths. As demais, maios ou menos 70 espécies são oriundas das demais partes de África, bem como da Europa e ainda do Mediterrâneo.

Entre elas estão:

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Erica arboreaUrze: Um arbusto que chega a medir 3m, oriundo da zona mediterrânea seguindo até mais ou menos as montanhas tropicais da África. Comumente suas raízes são usadas na fabricação de cachimbo.

Suas folhas são verticiladas, tem flores cheirosas e brancas, e parte delas são usadas na indústria de perfumaria. Também e conhecida por queiroga, estorga, torgo, torga, ou urze-branca.

Erica ciliaris

Erica ciliaris, Queiró: É um subarbusto que mede aproximadamente 80 cm, sendo originário da Europa Ocidental, tem folhas verticiladas, flor vermelho púrpura, que são dispostas em cachos espiciformes e são conhecidas como carapaça.

Érica cinerea

Érica cinerea: Arbusto com medida de 60 cm, vindo da Europa, possui folhas lineares, ramos cinzentos, flor vermelho-violeta.

Érica lusitanica,

Érica lusitanica, Torga: Planta bastante ramificada, com medida aproximada de 0,30 m, que possui forma arredondada.

Características comuns das Éricas brasileiras
* Possuem folhas sempre verdes, pequenas e estreitas As flores têm formato campanulado, com pétalas livres, de tamanho pequeno e coloração branca, lilás e rosa.

* Ela pode ser plantada em qualquer região do país, menos naquelas que possuem um clima frio demais durante muito tempo, pois elas não gostam de climas frios.

Forma de plantio da Falsa Érica
Elas gostam de lugar bem ensolarado e cujo solo seja pleno de matéria orgânica, e possua drenagem boa.

Para começar, é preciso fazer a preparação do solo, revolvendo o mesmo e adicionando de composto orgânico com esterco animal e folhas, tudo já bem decomposto.

Se, por acaso, o solo do canteiro possuir consistência pesada, argilosa, e com problemas no escoamento da água, coloque ainda um pouco de areia. O espaço entre as plantas deve ser de mais ou menos 0,20m.

Para conseguir as mudas para o plantio, pode catar as sementes e depois semear as mesmas em bandejas próprias ou em caixotes para sementeiras, que contenham substrato de terra e areia.

É importante que o substrato se mantenha sempre bem úmido e o recipiente fique à sombra Depois do surgimento das mudas é necessário passa-las para vasinhos ou sacos quando alcançarem o tamanho menor que 10 cm.

É melhor usar saco plástico para que a umidade seja mantida e as raízes cresçam com maior força e durabilidade.

A melhor época do ano para se fazer a muda ou plantio é durante o fim do inverno, para o clima mais quente, exceto no inverno, se não for durante esse período em qualquer tempo.

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Uso no paisagismo e decoração
A Érica é bastante ornamental e possui vários usos no paisagismo e na decoração. Seu uso em jardineiras e canteiros, juntamente com outras plantas pode ser usado se obtendo grande sucesso, já que está sempre linda e florida.

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A Medinilla magnifica é conhecida popularmente como Uva-rosa devido a sua aparência que lembra um cacho da fruta no tom rosado. Trata-se de uma planta que pertence à família Melastomataceae e que sua origem é da Filipina.

As características da Medinilla Magnifica
A planta é do tipo arbustiva e semi-lenhosa que apresenta um florescimento ornamental. Os ramos dessa planta têm o formato quadrangular, são eretos e são pouco ramificados. Já as folhas dessa planta são sésseis, grandes, opostas, cerosas, brilhantes e apresentam um tom verde-escuro, as suas nervuras são claras em contraste bem marcado.

Durante a primavera e o verão as inflorescências aparecem, elas são longas e pendentes podendo atingir até 30 cm de comprimento, tem brácteas e flores rosa. As flores aparecem dispostas em cachos e lembram muito a aparência de um cacho-de-uva.

A Medinilla Magnifica no jardim
A planta pode ser cultivada isolada ou então em grupos. É bastante indicada para compor conjuntos com outras plantas tropicais como as helicônias, gengibres e alpínias, por exemplo. Trata-se de uma planta que chama a atenção e também tem um visual exótico e raro.

Pode ser uma excelente opção para montar um jardim contemporâneo e tropical. Como cresce bem lentamente essa planta não exige muitos cuidados de manutenção e nem muitas podas. Nas Filipinas, de onde são originárias, essas plantas podem ser encontradas epífitas, ou seja, vivendo sobre árvores.

A Medinilla magnifica é uma planta que possui vida longa e que são bem comuns durante as épocas de verão e primavera além de ter uma vida muito longa.

Com suas lindas flores rosa essa planta realmente se destaca e dá um belo colorido ao jardim. Trata-se de uma planta que realmente tem uma aparência exótica, mas pode ficar bem interessante no seu jardim também.

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Cultivo
Quem se interessar em cultivar a Medinilla magnifica em jardins deve estar preparado para manter cuidados especiais de cultivo.

Algumas das regras básicas
Para começar fique atento para o solo que deve ser fértil, para isso mantenha o mesmo úmido e de preferência enriquecido com material orgânico.

Para evitar que a planta venha a ficar encharcada é importante que o solo tenha uma boa drenagem. O cultivo deve ser feito a meia sombra, porém, é necessário que passe um período de pelo menos umas 4 horas recebendo luz. O período de luminosidade pode acontecer tanto pela manhã quanto a tarde.

Nesse momento de cultivo você poderá escolher se deseja que a planta seja cultivada sozinha ou então em conjuntos com outros tipos de plantas, como já dissemos acima ela fica mais interessante junto com plantas tropicais.

Uma dica para quem vai cultivá-la no jardim é deixá-la em algum ponto em que haja sombra, mas em que o sol bata em algum momento do dia.

Outros locais para cultivar a Medinilla Magnifica
Uma característica bem interessante da Medinilla é apreciar a umidade do ambiente o que torna possível cultivá-la no litoral ou mesmo em estufas que sejam úmidas. Quem preferir poderá manter essa planta dentro de casa também desde que respeitando a sua necessidade de umidade.

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Adubação
Para que essa planta seja estimulada a florescer na primavera e no verão é importante que receba adubações orgânicas mensais nesse período. Assim a Medinilla será estimulada a apresentar folhagem vigorosa e florações intensas. A sua multiplicação é feita por sementes ou estacas.

Se for fazer o cultivo em vasos prepare duas partes de um composto orgânico, uma parte de terra comum de jardim e uma parte de terra vegetal. Para conseguir floradas bonitas e com folhas bem viçosas a dica é apostar na adubação.

Para quem vai comprar o adubo em lojas de jardinagem ou supermercados a dica é apostar numa fórmula NPK 04-14-8.

Basicamente o fósforo em maior quantidade ajuda no crescimento e florescimento da planta. Para as plantas cultivadas em vaso a dica é colocar de uma a três colheres de sopa de adubo, porém, sempre com o cuidado de ficar longe do caule. O adubo deve incorporar levemente ao solo, regue logo em seguida.

Os cuidados com a Medinilla Magnifica
Dentre os cuidados que devem ser mantidos com a Medinilla estão evitar cultivá-la num clima de frio muito intenso, pois essa planta é intolerante. O substrato deve ser mantido sempre úmido, porém, nunca encharcado, pois isso pode acarretar no apodrecimento das raízes dessa planta.

Solução de problemas da Medinilla Magnifica
Alguns problemas podem acometer o seu exemplar de Medinilla magnifica. Abaixo uma lista de alguns dos mais comuns e quais são as soluções para cada um.

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Confira essas dicas e evite que as suas plantas sofram e percam a sua beleza
Folhas amarelas
Quando as folhas da Medinilla magnifica ficam amarelas é sinal de que está faltando a luminosidade adequada, as regas não estão sendo feitas na quantidade certa e/ou faltam nutrientes no seu substrato.

As soluções são simples observe a luminosidade e se for menos de 4 horas por dia mude a planta de lugar, se for a rega dê mais atenção a isso e se for a falta de nutrientes fertilize ou então faça um replante.

Pétalas que caem prematuramente
Esse problema pode ser decorrência de um substrato muito seco, baixa umidade ou mesmo pela falta de luz. Problemas fáceis de resolver também, pois você pode tocar o substrato para saber quando ele está seco, depois é só regar.

Folhas e caules flácidos
Essa característica pode ser consequência de falta de rega ou umidade muito baixa. Ambos são resolvidos com regas na medida certa.

Folhas ou pontas marrom ou pretas
Quando a Medinilla está ao ar livre isso pode resultado do frio muito intenso, também pode ser um problema causado pelos níveis de umidade que se encontram muito baixos. A dica é fazer névoa na planta todos os dias.

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O Antúrio é uma planta de origem colombiana e tem uma característica bem curiosa, embora várias pessoas achem que sua estrutura cordiforme vermelha seja uma flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, um conjunto formado pela espádice – espiga onde brotam as minúsculas flores – e a espata do antúrio – a bráctea colorida, ou folha modificada.

Essa modificação serve para chamar mais a atenção dos insetos polinizadores, pois as reais flores dos antúrios são os milhares de pontos amarelados, bem pequenos, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete, que crescem na espiga central da inflorescência da planta.

Isso nos mostra como a natureza é sábia e surpreendente, pois esta peculiaridade do Antúrio é um artifício da mãe natureza, um artifício de compensação, pois, enquanto as flores não são exuberantes, ela logo dá um jeito de criar as folhas esplendorosas para compensar a timidez das minúsculas flores.

Essa planta é muito usada no Brasil por ser bem adaptada ao clima tropical e possuir uma ótima aparência, com inflorescências de diversas cores diferentes e uma estatura máxima que dificilmente passa de um metro, podemos encontrá-la comumente em vasos ou em jardins formando grandes moitas com várias inflorescências.

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Onde e como plantar
O Antúrio é uma planta de fácil cultura e muito cultivada por ser bem resistente e apresentar ótimos resultados sem grandes esforços no seu cuidado, já que não existem grandes esforços e adapta-se bem aos locais. O mais importante é encontrar um local bem iluminado, mas protegido do sol alto, pois pode queimar as folhas da planta (incluindo as inflorescências que também são folhas).

O mais aconselhável é que se plantem mudas já grandes, cerca de 10 cm de estatura, para que assim elas não sintam um grande impacto pelo seu transplante e já comecem a se desenvolver rapidamente.

Existem, na natureza, mais de 900 espécies de Antúrio, todos originários da América do Sul e da América Central.

O seu clima é o tropical, todavia adapta-se bem a muitos climas e podem ser cultivadas em jardins, terraços, salas, varandas e até dentro de casa, só não é indicada a exposição direta ao ar condicionado. Coloque-a em um lugar que tenha boa ventilação e boa luminosidade.

É importante que receba o sol da manhã, mas que esta exposição não seja incidente após o meio dia, pois o excesso de sol a prejudica. A planta sempre vai florir muito bem, mas para que isso ocorra, é necessário que esteja à sombra.

Anturiumnegro - Anthurium andraeanum

Tipo de solo
Nata de floresta equatorial, essa planta necessita de uma grande quantidade de matéria orgânica para se desenvolver, aconselhamos que misture cerca de 50% de fertilizante orgânico a seu substrato.

Se encontrar-se plantando no seu jardim, lembre-se de escavaar uma abertura de bom tamanho, acrescentar um pouco de areia grossa no fundo para facilitar a drenagem e depois preenchê-la com a mistura da terra ao adubo.

Regas
Embora não podemos encharcar o solo para não estimular a proliferação de fungos que trazem doenças às plantas, o Antúrio necessita de umidade constante, logo regue a cada dois dias, ou, caso não seja necessário, de três em três ou observe a absorção da planta. A depender do clima, pode ser molhado até uma vez por semana.

É importante que se observe a absorção da planta e é fundamental que não deixe água no pratinho que fica sob a planta, pois este acúmulo de água pode ser prejudicial às raízes do Antúrio, chegando assim a apodrecê-las.

Se necessário, vai aumentando a dose de água durante a época de seca, para que o solo nunca fique completamente seco.

Uma dica interessante é utilizar, caso haja sempre à disposição, a água das chuvas para regar as plantas. Pode ser também água mineral ou água de poço, pois é muito importante que se evite utilizar água com cloro, pois não há uma boa adaptação do cloro às plantas.

Adubagem
Adicione um pouco mais de composto orgânico semestralmente para que a planta sempre tenha abundância de nutrientes e floresça bem. Evite deixá-la em locais com ar condicionado, pois o ar seco pode prejudicar seu crescimento.

Um excelente adubo caseiro é o de gado curtido. Coloque 1 kg de esterco de gado em aproximadamente 10 litros de água. Deixe curtir por 8 ou 10 dias. Na hora de utilizar, mexa bem e regue os antúrios com este composto.

Entretanto, existem alguns tipos de adubos específicos, como por exemplo: o adubo NPK 10:10:10 é largamente usado para o crescimento vegetariano, enquanto o adubo NPK 04:14:08 é indicado para o desenvolvimento de estruturas reprodutivas, ou seja, as flores.

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Temperatura
Como o Antúrio é uma planta originária da floresta Amazônica, está sempre habituada a temperaturas que variam de 18º a 20ºC. Em regiões mais frias, onde a temperatura esteja abaixo dos 15ºC, é importante que não deixe o Antúrio exposto aos ventos e geadas, pois ele pode não sobreviver.

Caso alguns desses eventuais incidentes naturais venham a ocorrer, é importe que a planta seja colocada dentro de casa, longe dessa exposição direta e no mais, caso julgue necessário, poderá cobri-los com um saco plástico, com palhas, caso as tenha ou até mesmo um pano fino, com cuidado para a haste do Antúrio se quebre.

A poda
O Antúrio, quando bem cuidado, pode florescer sempre. As folhas quando estão ficando velhas começam a perder o brilho esverdeando aos poucos, até ressecar. Neste caso pode tirar ou deixar o caule ressecado.

Curiosidade
O Antúrio é considerado uma flor exótica e é largamente utilizada para presentear, principalmente, os homens.  O seu formato, segundo alguns críticos e observadores melindrosos, assemelha-se à genitália feminina, todavia de uma forma mais exuberante e exagerada;

Para dar brilho nas folhas do Antúrio, pode-se usar café com bastante açúcar e com uma flanela, suavemente, vai passando nas folhas. O açúcar é responsável pelo brilho, enquanto o café é um pesticida natural;

Os antúrios são flores especiais e tê-los em casa auxilia a levar a frente os projetos que estão engavetados. Encha a casa de Antúrios e veja como você começará a dar continuidade aos seus projetos adormecidos. Experimente.

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Tipo de planta originária das Américas, o antúrio chegou ao continente europeu depois das expansões marítimas que culminaram nas épocas coloniais. A grande curiosidade da espécie está na flor. As folhas podem ser medidas como flores enquanto que apenas o núcleo traz o botão que floresce na primavera.

A melhor região para deixar o antúrio é dentro de casa, em locais nos quais as sombras são predominantes, como na sala. O constante contato com regiões solares faz com que as folhas sejam queimadas. Espécie que não apreciam temperaturas que excedam doze graus.

Outra curiosidade está na diversidade de cores existentes nas espécies. Vermelho, branco rosa, preta e verdade, tons que facilmente estão presentes nos antúrios comercializados nas melhores floriculturas.

Tome cuidado no momento de realizar o transplante entre vasos. A unidade que vai receber a espécie precisa ter pelo menos 2 cm a mais no diâmetro. Também precisa ter furos na parte superior para realizar a drenagem.

Diferentemente do que muitos acham, a flor de antúrio é muito pequena e o que consideramos flor é apenas uma inflorescência. As verdadeiras flores são os pontos amarelos na espiga.

Essas flores são bastante utilizadas em decorações de ambiente, visto que são super duráveis além de formosas. No entanto, para a duração das inflorescências, elas devem ser cultivadas em locais úmidos ou então borrifadas com água para manter seu brilho.

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