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copó-de-leite

O copo-de-leite também é popularmente conhecido como cala-branca, lírio-do-nilo, jarra, jarro. Pertence é a Araceae e é um símbolo de pureza apreciado desde tempos muito antigos, sempre teve um lugar especial como flor de corte ou mesmo na composição de jardins. A folhagem dessa bela flor é verde e brilhante, uma típica flor ornamental e que por esse motivo é uma das preferidas para arranjos florais.

Cultivar essa flor famosa por suas características ornamentais pode ser uma atividade bastante lucrativa. Porém, é necessário ter um bom planejamento para a produção, essa flor é altamente perecível.

A origem dessa espécie é a África do Sul e a sai forma nativa pode ser encontrada nos terrenos úmidos ou na margem de alguns lagos. O clima preferido é o subtropical frio.

A planta é herbácea, perene e bastante robusta, pode chegar a medir entre 0,60 a 1 metro de altura. Uma das principais características dessa planta é ser muito florífera, a folhagem verde escura é bastante brilhante e pode ter uns 40 cm.

A inflorescência dessa planta é vistosa, ereta e formada por uma espata de coloração branca espiralada. Essa flor tem mais ou menos uns 25 cm de comprimento. Essa inflorescência protege a espádice de cor amarela.

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Uma flor de corte
O cultivo da flor copo-de-leite pode ser feito tanto pensando em incrementar o seu jardim como um tipo de flor de corte. No segundo caso trata-se de uma atividade bem lucrativa, vale a pena pensar no cultivo de flores de corte para arranjos.

O copo-de-leite é uma planta que tem beleza, durabilidade e bastante sofisticação, dessa forma se trata de uma flor de corte com bastante valor agregado. Uma das principais utilizações dessa flor no segmento de arranjos é para compor buquês de noiva.

O estilo rústico dessa planta traz a falsa ideia de que é fácil cultivá-la, mas é importante ter um manejo adequado para não prejudica-la. Quanto mais cuidados você tiver maior será a sua produção.

Zantedeschia aethiopica Spreng

Outras variedades de Copos-de-Leite
Depois de algum tempo de estudos os produtores começaram a ter acesso a novas espécies de Zantedeschia, é possível ter copos-de-leite de outras cores e não somente as brancas. Dentre essas outras cores estão o vermelho, amarelo, rosa, laranja, roxo e outras.

No exterior essas flores são apreciadas coloridas, existem colecionadores que buscam pelas flores de cores mais raras.

O cultivo do Copo-de-leite
A copo-de-leite é uma planta cultivada como bordadura de canteiros, renques e compõem maciços à meia-sombra. Para que o cultivo seja bem sucedido é necessário que o local em que se vai plantar a sua flor copo-de-leite tenha bastante matéria orgânica e uma umidade constante.

Pode ser plantado em lugares úmidos e se tiver lagos por perto é ainda melhor, também pode acompanhar muros, paredes ou mesmo ser plantada em vasos.

Propagação
A propagação das sementes dessa espécie de flor é feita através de divisão de touceiras ou então de rizomas. Isso pode ser feito depois da floração ou pela cultura de tecidos. A forma de propagação mais utilizada é por touceiras. Para que dê tudo certo no cultivo das suas flores copo-de-leite é importante utilizar luvas e imergir os rizomas no fungicida antes de fazer o plantio.

Cultivo
Para ter flores de boa qualidade advindas desse cultivo comercial é necessário que o local seja protegido e telado para ter sombra. Apesar de gostar e precisar de muita luz o copo-de-leite é também bastante sensível à incidência do sol diretamente.

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O recomendado é que o sombreamento fique entre 25% a 50%, quanto melhor for o sombreamento mais desenvolvidas ficarão as hastes florais. É uma flor que resiste bem a baixas temperaturas, mas até uns 4°C, tem um ótimo desenvolvimento em climas quentes.

Uma dica importante é que o local de plantio do copo-de-leite não seja encharcado, pois muita água no ambiente pode propiciar ao surgimento de fungos e bactérias que podem prejudicar o desenvolvimento da planta.

Exatamente por isso não deve ser cultivado em estufas, o solo precisa estar úmido, porém, sem encharcamento. É possível irrigar, mas pela técnica de aspersão, porém, o ideal mesmo é utilizar gotejamento ou utilizando uma mangueira.

É importante que se molhe o solo sem que haja o acúmulo de água nas folhas ou nas flores. O solo deve ser bem drenado e com uma boa quantidade de oxigênio, geralmente os canteiros são elevador com uns 30 cm de altura.

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A dica para quem pretende fazer o cultivo adensado é plantar em duas fileiras por canteiro, deixe uma distância de 30 cm entre as fileiras e entre as plantas 15 cm. Isso dá mais ou menos umas 10 plantas por metro quadrado.

Dica especial para adubagem
Quando estamos cultivando plantas é importante pensar no uso de adubo, pois ele ajudará a fazer com que a planta cresça e se desenvolva melhor. Em lojas de supermercado e especializadas em jardinagem é possível encontrar o adubo de pacote NPK.

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Assim como os seres humanos, as plantas são espécies que precisam sobreviver neste mundo, obedecendo a ordem natural das coisas. Até elas nascem, crescem, se desenvolvem, chegam a maturação e morrem no final da vida.

Para que elas possam chegar a fase de desenvolvimento, elas requerem e exigem todos os dias que os cuidados básicos sejam cumpridos, sanando assim toda suas necessidades de sobrevivência. Você por acaso sabe como cuidar de uma planta?

Como é ser uma planta?
Antes mesmo dos seres humanos habitarem a terra, já existiam milhões de espécies de plantas por aqui, sobrevivendo a seu próprio modo, recebendo tudo aquilo que necessitavam da natureza. Ser uma planta é como ser um homem, respeitando sempre o ciclo da vida: nascer, crescer e depois morrer.

Mesmo assim, talvez muitas espécie necessitem de cuidados e elementos básicos para que possam passar por todas essas fases da vida, até chegarem ao ponto em que morrem para dar lugar a outras novas espécies de plantas. Por isso, todas elas merecem um pouco de atenção, até mesmo por serem um dos seres mais antigos da terra e ajudarem os seres vivos a sobreviverem com algumas de suas funções.

Neste caso, para criar, cultivar e até mesmo respeitar as plantas, saiba quais são as necessidade especiais e básicas para que cada uma delas esteja sempre viva em seu substrato.

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Confira as necessidades básicas de uma planta
Mantendo as plantas  sempre em par com métodos de sobrevivência de base para que elas possam se sustentar pelo mundo.

1 – Água
Se para os seres humanos a água é necessária, imagina para as plantinhas que estão sempre executando tarefas como a fotossíntese, que usam muitos elementos que encontram na composição na água. Para colocar a quantidade certa de água nos eu vasinho de plantas, arbustos e outras espécies é preciso prestar atenção em algumas características como épocas do ano e especificidade de cada planta.

No verão, a temperatura sobe bastante e é quando a maioria das plantas necessita de água em abundancia. Nesta época, as regas das espécies devem estar bem reguladas e ajustadas, não faltando com a quantidade de certa de água de cada dia. Porém, é preciso prestar atenção ao exagero, a maioria das plantas não podem ter as suas raízes encharcadas, já que as mesmas apodrecem e acabam morrendo. Por outro lado, com a falta de água, as folhas das plantas podem ficar amolecidas e amareladas, o que indica a escassez deste elemento não necessário à vida na Terra.

Outro ponto a se considerar é que a água das regas só deve umedecer as raízes, sem carregar consigo os nutrientes que já estão sendo absorvidos pela espécie. Sem eles, as plantas não conseguem se desenvolver, ficam fracas e acabam morrendo antes do tempo estabelecido pela natureza.

Em épocas quente, as regas devem ser feitas na parte da manhã, bem cedo, ou no final da tarde. Sendo assim, plantas que ficam diretamente expostas ao sol devem ser regadas de forma que as folhas não sejam atingidas, evitando que elas fiquem salpicadas.

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2 – Luz
Já é do conhecimento de muitos que a luz é essencial para a sobrevivência das plantas e mais uma vez, no que diz respeito à captação de nutrientes e respiração das mesmas através da fotossíntese. A luz é um dos elementos principais para que as plantas possam crescer respeitando sempre o ciclo da vida, de forma saudável, se alimentando da forma que podem.

Mesmo assim, é preciso sempre estar analisando as características de cada planta, para saber qual a quantidade ideal de luz que cada uma delas pode receber. Se uma espécie em específico recebe mais luz do que realmente necessita pode acabar sendo prejudicada, a começar pelas suas frágeis folhas que podem se queimar com muita facilidade.

Neste caso, os períodos em que a planta fica exposta ao sol podem ser brevemente alternados com um pouco de sombra o que pode ser muito benéfico para muitas espécies de plantas que existem pelo mundo. Nem sempre o excesso de luz ajuda uma planta a se desenvolver de forma correta.

Na maioria das vezes, muitas delas têm o crescimento comprometido por causa da luz solar direta em suas folhas, por exemplo. Algumas espécies podem até ser impedida de produzir flores! Por isso, muito cuidado com o quesito iluminação.

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3 – Calor
Com relação ao calor que uma planta pode ou não receber, elas acabam sendo divididas em três pequenos grupos, conforme a sua resistência a altas temperaturas e de uma forma geral, ao calor. As resistentes, semi resistentes e sensíveis.

As que são consideradas resistentes acabam aturando temperaturas muito altas, calor bem alto e até mesmo geadas e temperaturas extremamente baixas. Já as que são conhecidas como semi resistentes costumam aguentar altas temperaturas mais com muita moderação, sempre alternando as mesmas entre temperaturas medianas, prestando bem atenção nessas faixas para a sua sobrevivência. Porém, as sensíveis são as que necessitam de mais atenção, especialmente aquelas menores.

Estas deverão ser cultivadas em ambientes interiores, onde a temperatura é amena e constantemente equilibrada para a sua sobrevivência. Algumas delas podem até passar o verão na rua, mais em locais selecionados e com cobertura para alternar sempre entre luz e sombra.

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4 – Cuidado, muito carinho e amor
Não é porque as plantas não possuem coração pulsante, como os seres humanos o têm, que elas não tem sentimentos. Por isso, as plantas podem precisar deste quarto elemento essencial a sua vida: um pouco de carinho e o máximo da sua atenção, além de todos os elementos básicos que fazem a mesma sobreviver.

Dessa forma, a sua planta crescerá sempre feliz e com as medidas certas de todos os elementos acima, contando ainda com muito amor e afeto. Assim, as plantas agradecem e possuem o gosto de viver neste planeta chamado Terra.

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A dedaleira é uma espécie vegetal também é popularmente conhecida pelo nome de abeloura, digital, erva-albiloura, erva-dedal e digitalina. A dedaleira é uma espécie vegetal originada do continente europeu e que pertence a família botânica Plantaginaceae.

Essa espécie vegetal pode ser cultivada tanto como planta com fins medicinais como também com planta de fins ornamentais. Contudo, se consumida em alta dosagem pode se tornar letal, pois é uma espécie vegetal venenosa.

Uma curiosidade dobre a dedaleira é que ela pode servir como um medicamento (uma espécie de fortificante e tonificante) para as espécies vegetais que são cultivadas ao seu redor. Normalmente, nos locais em que encontramos dedaleiras sendo cultivadas, as demais plantas crescem, se desenvolvem e se manter fortes e vigorosas.

A família botânica Plantaginaceae
A família Plantaginaceae possuem em torno de 1855 espécies abrigadas em 97 diferentes gêneros. Essa família botânica se caracteriza por se adaptar com facilidade a diversas localidades do planeta, no entanto são encontradas com maior facilidade nos locais de clima temperado, pois nesse tipo de clima as espécies vegetais dessa família conseguem se desenvolver melhor.

São encontradas com maior frequência em formato de arbusto e de ervas, sendo encontradas com menor frequência em forma de plantas aquáticas. As espécies vegetais dessa família possuem grande importância econômica, pois elas produzem substancia capazes de ajudar no tratamento de varias doenças, como por exemplo: leishmaniose e doenças cardíacas.

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As características da dedaleira
A dedaleira é uma espécie vegetal que possui esse nome popular, pelo fato de suas flores se apresentarem em forma de dedal. Essa planta pode ser cultivada tanto para fins ornamentais quanto terapêutico ou medicinal, no entanto, o seu uso para esse fim precisa passar por supervisão e orientação médica, pois a dedaleira é uma espécie vegetal venenosa que pode chegar a ser mortal para os seres humanos e para os animais, conforme a quantidade de substância ingerida.

A dedaleira é uma planta herbácea, perene e arbustiva. Essa espécie vegetal se caracteriza por apresentar caule ereto e liso. O caule da dedaleira pode apresentar estrutura lenhosa ou semi lenhosa, isto significa, que essa espécie vegetal possui lignina em sua composição para que o caule consiga ter esse tipo de estrutura (lenho).

O ciclo de vida da dedaleira é bienal, isto é, a planta vivem em média por 2 anos. É  dedaleira é uma espécie vegetal de médio porte que apresenta uma altura média que varia de 90 cm a 1,20 m. As folhas da dedaleira são rugosas e se apresentam em forma de roseta, e possuem nervuras que são elevadas em sua parte interior, apresentando uma cor mais clara.

A inflorescência desta espécie vegetal se caracteriza por ser longa e as suas flores apresentam formato de dedal, e podem apresentar coloração branca, rosa e roxa, podendo ter pequenas pintas em sua parte interior. Essa variação de cor acontece conforme a variedade da dedaleira cultivada. É uma espécie vegetal que floresce normalmente nos períodos da primavera e do verão.

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Cultivo
A dedaleira é uma espécie vegetal nativa da Europa, sendo cultivada principalmente nas regiões mais altas (locais que sejam acima do nível do mar – com altitude) e que apresentam um clima mais ameno.

A planta pode tranquilamente ser cultivada em regiões que apresentam os climas temperado, subtropical e mediterrâneo. A dedaleira deve ser cultivada a sol pleno e nos casos de locais que apresentem temperaturas um pouco mais elevadas das localidades onde é comumente cultivada, em meia sombra.

O solo para cultivo deve ser fértil, e para a manutenção do solo fértil, capaz de gerar os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da planta, pode ser feita a fertilização do solo através da aplicação de adubos (orgânicos e inorgânicos).

A espécie vegetal pode ser cultivada em vasos, jardineiras e podem compor maciços e bordaduras com muita facilidade. É necessário que seja renovada a cada dois anos, por isso no período bienal, os canteiros precisam ser completamente limpos e reformados para a renovação das espécies vegetais cultivadas.

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A multiplicação da dedaleira
A espécie se multiplica de 2 formas: pela dispersão de suas sementes e pela divisão das plantas.

A multiplicação de plantas por dispersão das sementes é um dos meios mais comuns de propagação das espécies vegetais. Nesta situação, é necessário que as sementes sejam espalhadas (seja naturalmente – pelo vento, por exemplo – ou pela ação humana) pelo solo, e encontre condições favoráveis de desenvolvimento (iluminação, água, nutrientes e etc.).

Na multiplicação por divisão da planta, ou como popularmente é chamada – pega de galho, ocorre a divisão de ramos com a presença raízes (principalmente no caso das espécies vegetais que apresentam bulbos ou rizomas), e estes são plantados em novas covas, de forma que a nova planta se desenvolva.

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A utilização da dedaleira
A dedaleira é uma espécie vegetal que pode ser utilizada para ornamentar os ambientes, pois é uma planta muito bonita e graciosa. A sua inflorescência se caracteriza por ser graciosa e imponente, se destacando no ambiente em que a planta é cultivada.

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Seja ao cultivo no jardim ou em vasos as rosas preferem evoluir em climas amenos e por esse motivo se encontra com maior presença em termos de diversidade na parte sulista do Brasil.

De acordo com especialistas as espécies do gênero preferem evoluir a abertura dos botões durante o outono, a estação dos ventos. Apesar de serem populares ao redor do mundo, existe necessidade de fertilizar a terra com qualidade. Sem contar com a presença de luz que precisa acontecer de forma constante junto com o nível permeável sob a ótica do substrato.

Vasos para roseiras
De forma prática qualquer tipo de vaso consiste em escolha interessante para cultivar as rosas, desde que tenha um sistema de drenagem, como no caso dos pequenos orifícios que se estabelecem na parte inferior ou aos lados.

São importantes para que a água que não entra no ciclo de consumo da rosa consiga escapar, o que evitar o excesso que pode prejudicar na evolução da flor. Não se pode ignorar o fato de que o tamanho do recipiente necessita ser proporcional ao tamanho da rosa.

Quando rosas estão grandes ao extremo e se estabelecem em vasos de pequeno porte as raízes podem começar a se enroscar e por consequência prejudicar no desenvolvimento botânico.

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Interessante notar que o público que busca decorar a casa ou jardim de forma ornamental encontra nas estruturas de cerâmica a indicação interessante e que se adequa tanto aos pequenos como nos grandes espaços. O mercado atual oferece diversos tipos com cores distintas. Procure comprar estruturas que possuem tintura natural para não prejudicar no desenvolvimento da roseira.

Quem opta por comprar vasos de cerâmica ou querem fazer diversos tipos de unidades em compartimentos distintos precisa usar compartimento que tenha rodas e ajuda de forma prática para realizar o transporte. Também ajuda para colocar em local com sombra quando a espécie entra no ciclo de dormência.

Vale ressaltar que ao usar as composições de plástico existe vantagem no sentido de poder realizar o transporte com maior facilidade. Não se esqueça de que conforme a rosa cresce existe a necessidade de fazer o transplante. Antes de fazer a passagem para outro compartimento molhe pelo menos uma hora antes para não derramar terra no chão.

Rosas em vaso

Adubo nas rosas em vasos
O fato da rosa se estabelecer em vasos não implica dizer que falta a exigência de existir adubo de qualidade para acontecer a evolução de forma qualitativa. Grande parte dos especialistas concorda entre si ao afirmar que o processo de adubação precisa acontecer em cada duas semanas, ou de acordo com a embalagem que traz informações dos fabricantes. Importante seguir a indicação ao levar em conta que a empresa que distribui a semente fez conjuntos de testes para indicar de forma oficial.

Luminosidade
No momento em que não estão no processo de dormência as rosas apreciam a luz solar. Nesse sentido existe a necessidade de aumentar o nível da luminosidade no sentido de melhorar de forma qualitativa o trabalho da floração. Incentive os botões ao colocar de baixo das luzes solares. Caso acha que existe necessidade de maior evolução em termos ornamentais enfeito com pedras pequenas.

Cuidado com a concorrência
A grande vantagem de plantar as rosas em vasos está na ausência de concorrência. De fato, quando estabelecidas em jardins junto com outros tipos de plantas não consegue se desenvolver ao levar em conta que as raízes do gênero não são longas e perdem em competição ao capar água dos lençóis freáticos.

vasos

Dicas para plantar rosas em vasos
*
Não existe segredo ao extremo no sentido e plantar rosas em vasos. Em termos práticos as técnicas funcionam como se fosse qualquer outra forma de arbusto. Depois de escolher o vazo apropriado e que tenha sistema de drenagem existe a necessidade de usar húmus. Deve existir pouca quantidade em termos de PH, o que ajuda de forma direta para o desenvolvimento da rosa, principalmente quando existe quantidade maior de alcalina.

* Antes de plantar a muda tenha em mente de que existe a necessidade de preparar a estrutura de drenagem. Grande parte dos fóruns de notícia que discutem técnicas para plantar rosas em vasos indica ser necessário colocar areia para quatro partes que existe em termos de substrato. Não se esqueça de também de colocar adubo de aves.

* Não existe problema algum em escolher vaso que tenha como composição básica a presença de cimento ou cerâmica, desde que exista certo nível de qualidade na parte interna no sentido de proteger a terra das paredes. A técnica de vedação pode ajudar para evoluir o processo sem problemas no desenvolvimento da roseira.

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Esse tipo de produto pode ser adquirido em lojas que são especialistas em vender materiais de construção. Outro ponto que não pode ser esquecido está em usar pequenas pedras no fundo para a proteção, ou mesmo usar a areia antes de cultivar para melhorar o nível de drenagem.

* Quando não presenteadas e sim compradas os conjuntos de rosas estão presentes em componentes compostos por plásticos ou papelão. Necessário cortar e retirar as unidades com o máximo de cuidado, de forma principal para não trazer prejuízos às raízes.

* Na sequência continue com o mesmo nível de cuidado ao acomodar a flor dentro do vaso. Tenha em mente de que precisa ficar ereta, visto que qualquer vento pode fazer com que a unidade botânica caia ao lado, de forma principal quando o vaso está fora de casa.

Antes de regar com modo abundante existe a necessidade de apertar a garantir a estabilidade. Faça o aperto com leveza, não exagere na força, visto que existem chances de colocar o trabalho em cheque logo no último processo do trabalho para cultivar rosas em vasos.

Atenção
Coloque bastante água, mas não se esqueça de que as rosas não possuem resistência em termos de encharcamento. Depois de colocar água existe a necessidade para levar ao lado de fora no sentido de aclimatar a roseira.

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