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O morango é uma herbácea perene, rasteira e de pequeno porte, caracterizada por uma folha com três folíolos e pequenas flores brancas.

Seja no jardim, quintal ou varanda, o morango pode ser cultivado muito bem em vasos e oferece frutas bem mais saborosos que os comprados. Ainda que a planta precise de alguns cuidados específicos, não deve se preocupar na hora de plantar morangos.

As condições ideais
Para colher os melhores e os mais saborosos dos morangos, as suas plantas necessitam de muito sol direto, no mínimo 6 horas diárias, o que torna crucial uma escolha acertada do local para cultivo.

Adicionalmente, os morangueiros não toleram nem a terra seca, nem a terra encharcada, ou seja, é necessário um equilíbrio: um solo que absorve bem a umidade, mas que também permite o escoamento da água.

Os morangueiros florescem bem num solo que apresente níveis de pH entre os 5.0 e os 7.0, mas os níveis ideais são aqueles situados entre os 5.3 e os 6.5. É igualmente importante que os morangueiros sejam plantados longe das raízes de árvores de grande porte, para que estas não se apoderem da sua água e umidade.

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Como plantar
Em primeiro lugar, é necessário considerar alguns fatores para que os morangos cresçam nos vasos da sua casa de forma correta e seus frutos sejam os mais saborosos que tenha experimentado na vida.
* Clima: Deverá conservar as plantas de morango a uma temperatura entre os 18 e os 25ºC durante o dia, e à noite entre os 8 e 13ºC;
* Irrigação: É importante usar água que não contenha muitos minerais, por isso a água da chuva será ideal;
* Tipo de solo: Deve ser bem drenado, rico em matéria orgânica com pH 6 a 6,5, se estiver mais ácido adicione calcário antes do plantio para realizar a calagem, quando plantado no solo deve-se cobrir bem os canteiros com palha ou plásticos pretos para que as frutas não entrem em contato com a terra e apodreçam.

Plantando os morangos
Escolha o vaso ou o espaço ideal para cultivar os morangos. Como o morango é uma planta rasteira, é legal que ela seja cultivada em algum lugar mais alto ou em jardins verticais. É importante que tenha um bom solo e receba luz o suficiente (mínimo de 6 horas diárias).

Fique de olho e assegure-se que não haja ervas daninhas ou sinais de doenças ou pragas. Depois é só preencher 3/4 do seu vaso ou afofar a terra no local escolhido. Morangos gostam de terra nutrida, então enriqueça o solo com material orgânico e esterco.

Agora é só plantar a sua muda. Para amenizar o choque da transição da muda para o local desejado, coloque a raiz em um balde de água para ensopá-la por uma ou duas horas, garantindo umidade.

Cave um buraco e coloque o morangueiro, deixando a sua coroa (o início do caule) logo acima da linha do solo. Aperte ao redor da muda para que esta se junte ao restante da terra. Se quiser plantar mais de uma muda, lembre-se de deixar um espaçamento de 30 a 45 cm entre cada uma.

O ideal é colocar três plantas em vasos de meio metro, separadas 10 cm entre si e a 5 cm das bordas.

Se for um vaso circular pode colocar uma planta no meio. Nunca, mas nunca mesmo, corte as raízes das plantas; se forem muito longas pode dobrar, mas nunca cortar.

Quando as plantas estiverem bem colocadas recomendamos que pressione com as mãos a terra ao redor e regue bem o vaso.

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Os cuidados depois de plantados
A partir de agora deverá cuidar dos morangos e conferir as plantas diariamente para garantir que recebem luz solar e se mantenham com as temperaturas descritas acima.

Quando começarem a crescer as primeiras frutas (após uns 2 meses) deve fazer com que os morangos não toquem o solo porque apodreceriam. Existem vários métodos para isso, como colocar uma pequena rede de arame, palha ou uma bolsa de PVC que só deixe ovos na parte do caule.

Basicamente tendo em conta estes conselhos poderá cultivar morangos em sua casa sem muitos problemas, lembre-se da temperatura e da irrigação, que deve ser abundante mas sem encharcar as plantas.

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O rambutã, é o fruto da rambuteira, uma árvore tropical de tamanho médio, da família das Sapindaceae, que se julga ser nativa do arquipélago malaio. É uma das plantas mais decorativas que existem. Produz deliciosos frutos exóticos que podem ser utilizados em múltiplas receitas e é fácil de cultivar em casa.

É de cor vermelha (podendo raramente apresentar também cor amarela ou alaranjada), com uma casca dura revestida de protuberâncias que se parecem com “espinhos” tenros, assemelhando-se os frutos a pequenos ouriços.

O seu interior é suculento e carnudo, com uma polpa translúcida de cor rosada, de sabor doce e ligeiramente ácido. O seu interior é muito semelhante a outros dois frutos asiáticas, a longane e a lichia.

Não obstante, se tiver este tipo de árvore frutífera, ou estiver pensando em adquirir uma, considere alguns conselhos para se certificar que a sua árvore cresce saudável e forte para lhe dar melhores frutos.

É uma planta muito rústica de fácil manejo e muito resistente a pragas.

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A árvore é de porte pequeno, de copa média e semi aberta, e pode crescer de 3 a 5 m de altura, sem, no entanto, agredir outras plantas menores que podem ser cultivadas em seu redor.

Gosta muito de sol, de umidade no ar e de solo com correção de acidez; e de adubações orgânicas e sintéticas intercaladas.

Vamos descobrir que tipo de solo, clima e irrigação são necessários para cultivar adequadamente um rambutã em jardins.

O clima é um dos fatores mais importantes para o ótimo crescimento do rambutã, pois este precisa da umidade de um clima tropical. Esta árvore precisa de luz solar pelas manhãs e sombra pela tarde. É necessário que esteja protegida do vento, caso contrário, poderia ser danificada e até mesmo tombada.

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As características do solo onde crescerá melhor o rambutã têm muito a ver com o tipo de clima. Deste modo, é preciso que esteja sempre úmido, ou seja, suficientemente molhado para que a planta se mantenha 100% hidratada.

Por outro lado, o tipo de solo que esta árvore frutífera precisa deve ser muito rico em nutrientes e deve drenar bem; ou seja, o solo deve absorver a água sem que fique encharcado. Evite os solos com altos níveis de acidez ou solos propensos a sofrer consequências por mudanças climatológicas.

Para que o rambutã cresça adequadamente, o solo também precisa de uma boa quantidade de composto caseiro e uma boa quantidade de adubo, para que a terra seja bem fértil. Assim, o solo drenará melhor.

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Em relação à irrigação, se deseja que a terra esteja bem úmida – como dissemos anteriormente – abasteça de água o rambutã de manhã ou à noite, ou seja, durante as horas em que o sol não estiver muito forte. Lembrando que, deverá irrigá-lo apenas quando observar que a terra perdeu o nível de umidade ou começa a secar.

Para cultivar o seu rambutã, também podem ser utilizados vasos, principalmente os pequenos. Assim, poderá mantê-lo dentro de casa se as temperaturas forem muito frias ou houverem alterações de estação. Não obstante, observe que os vasos de plástico não conservam bem a temperatura, pois esfriam e esquentam com rapidez.

Por outro lado, os vasos de cerâmica suportarão perfeitamente o peso dos ramos da árvore frutífera e durarão mais tempo. Procure vasos que tenham orifícios na parte inferior para drenar a água e evitar que as raízes do rambutã apodreçam.

Por último, consulte na sua loja de jardinagem ou viveiro quais são os inseticidas ou pesticidas adequados para combater as possíveis pragas do rambutã.

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A prímula faz parte da família Primulaceae e tem sua origem na Ásia, especialmente na China. A flor que tem ciclo de vida perene, deve ficar sob meia sombra ou luz difusa e entre as suas principais características é uma espécie que mede entre 0.1 a 0.3 m, não supera nunca os 15 cm de comprimento.

A beleza da prímula seria razão mais do que suficiente para explicar o seu uso na decoração de interiores, porém, dois motivos a fazem ainda mais interessante para os paisagismo: o fato dela ser florífera e herbácea.

Ela não possui caule e como foi dito anteriormente, dificilmente ela chega a 15 cm de altura, em raríssimos casos, o máximo que ela pode alcançar é 30 cm.

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Características
Sobre as características dessa espécie, é uma planta que possui folhas bem simples com um único detalhe, somente para deixá-las ainda mais bonitas, as margens que são denteadas, arredondadas e cordiformes.

Na verdade, as folhas se distribuem criando o formato de uma roseta, graças aos longos pecíolos e mais a parte superior com tricomas urticantes.

Quando chega o final do inverno é que as flores aparecem e a inflorescência dessa espécie é classificada como terminal. Elas surgem apoiadas em uma longa haste que fica bem acima das folhas, formando um perfeito buquê.

Elas fazem espetáculo à parte, entre simples ou dobradas, elas florescem em grande quantidade e ainda nos presenteiam com um delicioso perfume delicado.

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E não são só essas as qualidades das flores da prímula, as cores são outro ponto forte para usá-las na decoração de interiores, graças a grande variedade. Elas podem ser: salmão, brancas, vermelhas, rosas ou roxas.

Todas em tons mais suaves. Aquelas com tonalidades mais forte, muito parecidas, pertencem a outra espécie, a prímula polyantha.

Além de lindas e perfumadas são muito vistosas. Grandes, elas acabam sendo “emolduradas” pelas folhas, que são bem verdinhas e com textura aveludada. Por isso, formam verdadeiros buquês feitos de uma única flor e perfeitos para qualquer tipo de decoração, até mesmo dentro de casa, já que não gosta de sol diretamente sobre ela.

Normalmente, pelas suas características e qualidades, os paisagistas usam a prímula em jardineiras e vasos. Elas podem dar o toque clássico que exige uma decoração elegante, por exemplo.

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Cultivo
São plantas, porém, devem ser consideradas anuais, quanto ao tratamento. Explicando melhor, depois do primeiro período de floração, elas não ficam bonitas como eram e mais ainda, a segunda e as demais florações já não são tão perfeitas como a primeira.

Neste caso, é preciso cuidar com mais atenção para manter a beleza nas demais vezes que as flores aparecerem e também para não ficar “sem graça” enquanto elas não chegam.

Sendo uma flor que fica bem dentro de casa, vale a pena cultivá-la para dar mais vida e cor aos ambientes, e podemos fazer o cultivo sem nenhum problema.

Para começar, saiba que o momento certo para cultivar a prímula é sob meia sombra. E o mais importante são os cuidados ao preparar a terra para plantá-la. Observe que ela seja: fértil, enriquecida com matéria orgânica, tenha boa drenagem (faça pequenos furos como um ralo no fundo do vaso) e depois é necessário manter essa terra sempre úmida.

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Sendo uma espécie que gosta de climas subtropicais e temperados, mas que também se adapta ao clima tropical, a temperatura não será um problema. Mas, atenção, deixe-a sempre uns lugares frescos e que ela fique bem protegida do sol forte.

Para que a sua prímula cresça forte e bonita e não decepcione na hora do aparecimento das flores, saiba que existem algumas coisas que ela não gosta mais que isso, não suporta e pode até morrer. Então, anote o que evitar: encharcamento, ar-condicionado, geadas e estiagem.

Uma boa dica de jardinagem para quem gostaria de manter por mais tempo o florescimento da prímula é bem simples e você pode fazer quando cultivá-la em casa. Cada vez que uma das flores murchar retire-a imediatamente. E mais, durante o florescimento faça a fertilização regularmente.

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Se está pensando em cultivá-la em casa, em um vaso ou no seu jardim (atenção com o lugar escolhido por causa do sol), use sementes para multiplicá-la. E um último detalhe, as sementes devem ser plantas para germinar nos primeiros dias do outono. Esse é o período ideal para que a prímula cresça bonita e forte.

Atenção na hora de manipular a prímula – veja a razão
Na hora de cuidar da prímula, quem o fará deve ter atenção, porque se trata de uma espécie considerada tóxica. São comuns os casos de mucosas e irritação na pele ao manipulá-las, especialmente em pessoas mais sensíveis.

Além de ser recomendado cultivar ou cuidar da prímula sempre com luvas, como forma de prevenção, a planta deve estar fora do alcance de animais domésticos e de crianças, como medida de precaução.

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Asplênio-rabo-de-pavão (Asplenium)

O asplênio-rabo-de-pavão é uma samambaia herbácea rizomatosa de hábito  epífito, originário da Ásia tropical e pertencente à família Aspleniaceae.

É uma planta que deve ser cultivada à meia sombra, necessitando de bastante claridade, mas não suporta a luz direta do sol, principalmente das 9:00 h às 17:00 h.

Sua propagação é feita por divisão de plantas e por esporos. Prefere clima quente e úmido, mas não é resistente ao frio nem luz solar direta.

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Deve ser plantada em solo sempre úmido, rico em matéria orgânica e que retenha bastante umidade. Necessita de proteção contra ventos e pode ser cultivada em  vasos e canteiros.

Suas folhas são verde-clara, largas, bastante brilhantes e tem uma nervura central de cor escura. As folhas novas nascem bem no centro da planta.

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