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Hibiscus mutabilis – ROSA LOUCA_1

O Hibiscus mutabilis, chamado de Rosa-louca ou Rosa-de-algodão, é um arbusto que pode alcançar uma altura de ate 3 m em seu tronco lenhoso; no entanto, é mais típico um arbusto de multi-tronco de menos de 2 m de altura.

É uma planta nativa do Sul da China, e é uma planta favorita de para o paisagismo tropical. Está entre as plantas mais espetaculares e de crescimento mais fácil para nossos jardins.

As flores abrem puro branco e mudam no mesmo dia, ou em um período de ate três dias a cor-de-rosa e então quando morrem são de cor magenta.

A característica mais notável deste arbusto de florescência é que flores de três cores distintas aparecem no arbusto simultaneamente. As flores são hermafroditas têm órgãos tanto masculinos e femininos.

As folhas são grandes, ásperas, pubescentes na página inferior, profundamente lobadas e com bordos serrilhados, lembrando folhas de plátano que, em climas mais frios, podem cair no inverno.

Hibiscus mutabilis

Cultivo
De fácil cultivo, este arbusto verdadeiramente cuida de si e é adaptável a maioria de localizações e condições. O Hibiscus mutabilis prefere sim uma terra fértil rica em matéria orgânica.

É uma planta interessante e atraente que cresce em sol pleno ou sombra parcial. Este arbusto aprecia solo mantido úmido, mas não encharcado, mas e também tolerante a seca.

Tolera frio (todos os do Brasil) e calor. Multiplica-se facilmente por estacas, sementes e alporquia.

Fertilização
Aplicar NPK na formulação 04-14-08, cerca de 1 a 5 colheres de sopa (conforme o tamanho da planta), sempre ao redor do caule na projeção da copa, nunca junto ao caule, incorporar levemente ao solo e regar em seguida.

passarinho_1

Stapelia_flavopurpurea

A Stapelia flavopurpurea é uma planta fascinante encontrada na Namíbia, continente africano, e que se caracteriza por ter flores em forma de estrela. O florescimento acontece em geral nos meses de verão e outono.

Quando em contato com o sol a parte da planta adquire uma tonalidade roxa. Trata-se de uma planta do tipo rastejante suculenta que possui hastes alongadas de tom um lindo de verde.

As belas flores dessa planta são relativamente pequeninas podendo ser encontradas em tonalidades que vão do amarelo brilhante ao esverdeado. Alguns espécimes podem apresentar flores com toques de marrom.

Essa planta especificamente possui um aroma doce e delicioso que lembra cera de abelha. Essa característica é única em relação a plantas do grupo Stapelia.

Stapelia Flavopurpurea

Cuidados com a Stapelia flavopurpurea
Sendo essa uma planta de aspecto tão incomum é fácil entender que ela irá demandar uma série de cuidados especiais para crescer com saúde. Por ser uma planta com hastes longas e peludas demanda regas constantes especialmente nos meses mais quentes.

Nos meses de inverno as regas devem ser menos frequentes e se deve cuidar para que não ocorra alagamento do substrato causando o apodrecimento das raízes.

Essa planta é originária de um local muito quente e que quase não conhece temperaturas baixas de maneira que o máximo de frio que a Stapelia flavopurpurea suporta é 10°C. Numa temperatura tão baixa é fundamental manter essa planta seca.

Você pode contornar as baixas temperaturas com estufas aquecidas. Porém, é necessário dizer que não se deve cultivar essa planta diretamente no sol.

StapeliaFlavopurpurea_2

A meia sombra é essencial para garantir que a planta não seja queimada pelo sol. Os espécimes mais delicados devem ser cultivados em potes de argila. Para ajudar a planta a crescer pode ser interessante adubá-la.

Uma dica de cuidado de alguns produtores é usar um composto exclusivamente mineral impedindo que fungos ataquem as raízes. Os fungos são os principais problemas que se pode ter com essas plantas.

cortina voando

Catlleya Mossiae

Cultivar orquídeas é um hobbie que trás muita alegria e conhecimento, mas exige dedicação e paciência. Quem já está cultivando ou pretende cultivar sabe que existem técnicas e praticas que envolvem, entre outras questões adubação, rega, luminosidade e ventilação.

Orquídeas são consideradas plantas perenes, isto é vivem continuamente, sempre seguindo uma rotina de fases, brotação e crescimento, floração e frutificação e dormência.

Por falta de informação, a pratica de manejar orquídeas pode ser feita de maneira errada e prejudicar a planta e em casos mais graves, pode leva-la a morte.

Para evitar que isso aconteça, fiz uma lista dos dez erros mais comuns no cultivo de orquídeas:
1 – Ventilação
As orquídeas se desenvolveram ao longo de milhares de anos e adquiriram a capacidade de retirar do ar nutrientes e umidade para crescer e se desenvolver. Por isso elas não toleram ambientes sem circulação de ar.

E quando não há condições o cultivador vai perceber, pois o crescimento fica prejudicado, com pouca ou nenhuma floração e ainda o aparecimento e a disseminação de pragas e fungos aumentam consideravelmente. Quanto mais arejado for o local de cultivo melhor, sem corrente de vento forte, apenas circulação de ar.

2 – Luminosidade
Este é um ítem fundamental no cultivo de orquídeas pois dela depende a floração das orquídeas. Planta com menos luminosidade que necessita não dá flor, só crescendo a parte vegetativa.

Se for cultivar em orquidário prefira locais iluminados pois é mais fácil controlar a intensidade do sol com a tela de sombreamento diminuindo também a temperatura, do que tentar cultiva-las na sombra. Nem todas as espécies se adaptam se não tiver boa luz.

Beallara Marfitch

3 – Rega
Primeiro acabar com um mito. As orquídeas precisam e gostam de umidade sim, mas para regar com eficiência é preciso atenção e observação, pois se regar de mais favorece o surgimento de fungos e outras pragas, além de apodrecer as raízes. As raízes não suportam ficar encharcadas pois são como esponjas e depois que absorvem  a agua precisam secar para depois molhar de novo.

Outra questão diferente de regar, é a umidade ambiente. Observe as roupas no varal se secarem rápido é porque a umidade está baixa e nesse caso se já tiver regado as orquídeas pode molhar apenas o chão para que aumente a umidade do ar no ambiente em que as cultiva.

Isto às vezes é melhor que jogar agua nelas, pois simula o habitat de muitas espécies, onde sempre tem agua por perto, seja de um rio, lago, nevoeiro noturno, etc.

Outra maneira de evitar os excessos na hora da rega é vaporizar agua apenas nas folhas, deixando o substrato mais seco, intercalando com regas normais em que se molha a planta toda.

4 – Adubação
É essencial para o sucesso no cultivo, mas o grande erro aqui é não seguir a recomendação do fabricante. A captação de recursos pelas orquídeas é muito lenta. É normal que quem inicie no cultivo de orquídeas tenha pressa e aumente a dosagem do adubo querendo ver o resultado rápido, mas isso só vai prejudicar e em casos mais graves vai queimar a planta literalmente. a diferença entre adubo e veneno está na dose.

Quando adquirir o adubo, leia atentamente o rotulo e siga as instruções de aplicação. As melhores opções para quem inicia e não conhece muito, são os adubos orgânicos e os organo-minerais, porque são alimentos completos para as orquídeas e atuam também no substrato melhorando a condição das raízes e da captação de recursos. Antes da adubação é importante regar as plantas para deixá-las bem hidratadas.

Rodriguezia Venusta

5 – Disposição
As orquídeas são plantas que necessitam de espaço para que se desenvolvam e o arejamento é fundamental, pois como a maioria delas vegeta de forma epífita, o ar tem um papel fundamental na saúde delas.

A recomendação é de pelo menos 10 cm de distancia entre os vasos. Quanto mais perto a distancia, mais fácil para a disseminação de pragas e fungos, além de dificultar a rega e a adubação.

6 – Substrato
Como a quantidades de espécies de orquídeas é enorme e os habitats são os mais variados cada espécie exige um substrato para o cultivo. Além disso, outro fator que prejudica demais as orquídeas são os substratos velhos e saturados ou ainda aqueles que estão com muito resíduos de adubações continuas que acaba queimando as raízes.

Existem vários tipos de raízes, por isso vários tipos de substratos. De maneira geral para as necessidades das orquídeas o substrato ideal é que seja volumoso, de média a alta porosidade e de baixa densidade.

No aspecto químico o pH deve estar entre 5 e 6 , de baixa salinidade. Essas qualidades propiciam boa nutrição para as raízes, boa fixação, aeração e ausência de fungos e pragas.

Os substratos mais usados atualmente são: musgo esfagno, carvão vegetal, chips de coco, pedras como seixo rolado e brita, casca de arroz carbonizada, casca de pinus, casca de macadâmia. Estes podem ser usados sozinhos ou misturados usando sempre um que acumula mais umidade e outro que é mais seco e arejado para as raízes respirarem.

Além desses existem ainda os substratos regionais como exemplo o caroço de açaí e a casca do coco seco.  Também se utiliza madeiras em pedaços, troncos e cascas como a peroba, cedro, cabreúva, canela, guaraiúva, café, Sansão do campo, etc.

Micro Orquídea Lophiaris Pumila

7 – vasos
Um erro muito comum é confundir a orquídea com uma planta terrestre e por falta de informação a pessoa escolhe um vaso que não é próprio para o cultivo de orquídeas. Muitas vezes de tamanho exagerado, além de misturar vários tipos de vasos no cultivo o que acaba dificultando o cultivo na questão da rega e secagem dos vasos.

Se o vaso não é adequado os prejuízos são o apodrecimento das raízes. Os mais usados atualmente são os vasos de barro, os de plástico e os cachepots de madeira, além de troncos e cascas de árvores. Sempre que for usar um novo vaso escolha o tamanho conforme a planta onde a medida é encostar a planta numa das bordas e medir de dois a três dedos livres na frente para que ela cresça.

Isso pode parecer apertado e é o ideal para que a planta fique firme e se desenvolva permanecendo nesse vaso por até dois anos quando deverá ser replantada.

8 – Clima
Quando se começa a cultivar orquídeas é comum as pessoas quererem de tudo, sem se preocupar com as necessidades da planta e o que ocorre é que muitas vezes a planta adquirida precisa de um clima especifico e acaba sofrendo e até morrendo em um clima diferente frustrando o iniciante.

É fundamental avaliar o clima que você tem na sua região e na hora de comprar pergunte ao produtor qual é o clima exigido pela orquídea que você quer para saber se é compatível. Sempre tenha a identificação das plantas que adquirir, pois com o nome é fácil fazer uma pesquisa sobre o habitat e as necessidades da planta usando a Internet.

Miltoniopsis híbrido

9 – Combate às pragas
Esse é um item que acaba com o sonho de muitos iniciantes que por praticas de cultivo errado em locais muito úmidos e mal iluminados e sem ventilação acabam causando a desnutrição da planta e consequentemente o ataque de fungos e pragas, porque para que todos saibam essa é a lei da natureza sobre sustentabilidade.

Então plantas debilitadas são atacadas pois estão sendo recicladas e servindo a outros seres, insetos ou fungos, etc. Como prevenção as pragas e doenças podemos citar o óleo de neem que é natural extraído de uma árvore e que atua prevenindo e combatendo centenas de problemas em plantas, desde insetos a diversos tipos de fungos e bactérias, não sendo prejudicial nem ao ser humano nem aos animais.

É vendido em gardens e agropecuárias e o modo de usar é especificado pelo fabricante. Além do óleo de neem existem receitas caseiras e naturais que são preventivos ao aparecimento de problemas e podem ser aplicados regularmente como a canela, cebola, cravo, alho, fumo, pimenta etc.

Mas a ação mais importante está na correta e regular nutrição da orquídea, pois existem nutrientes específicos que fazem naturalmente a defesa da planta.

oncidium twinkle jasmin

10 – Cultivo em locais inadequados
O desejo de ter um orquidário com diversas espécies pode fazer com que algumas delas não se adaptem. O segredo é pesquisar o habitat das plantas que se pretende adquirir e quais as espécies que são da mesma região ou clima comum.

No mundo são mais de 30.000 mil espécies de diversos gêneros, epífitas, rupícolas e terrestres, além de mais de 250.000 mil diferentes híbridos que possuem as características  herdadas dos ”pais” e podem vegetar em mais tipos de clima do que as espécies. Saiba que o clima é fundamental no cultivo de orquídeas e chega a ser 80% do sucesso no cultivo e na saúde da planta.

Esses são os erros mais comuns e que acabam atrapalhando o cultivo das orquídeas e também de outras plantas. Plantas são como nós, quando chegam a um novo local vão procurar se adaptar, e por isso o mais interessante é fazer um tipo de “quarentena” e apenas observar, evitando mexer ou já replantar.

Quando os primeiros sinais de que a planta começa a vegetar, como uma brotação ou emissão de raízes aparecerem, é a indicação que ela está se adaptando ao novo local.
A paciência e a observação são as duas qualidades que mais evoluem no cultivo de orquídeas, pois sem elas dificilmente se consegue.

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Haworthia truncata

Já matou uma suculenta afogada? Não fique chateada, isso é muito comum, apesar de serem fáceis de cuidar, existem deslizes graves que atrapalham o cultivo

Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto. Neste artigo, vou falar do segundo grupo, as primas dos reis do deserto, pequenas, gordas e sem espinhos.

Não é muito difícil tomar conta de uma suculenta. Então, se você ama plantas, mas costuma assistir as verdinhas definharem apesar dos seus esforços, suculentas podem ser a solução. Tudo que elas precisam é de muito sol e pouca água.

Porém, existem alguns truques importantes. Um deles é estar atento à rega: é muito comum afogar as suculentas no cultivo em casa. Para evitar que as raízes fiquem empoçadas, invista em vasos com furos (mesmo que elas não estejam em um modelo tradicional, e em uma mistura de areia com terra para drenagem.

Mas e a frequência da rega? A quantidade semanal será diferente dependendo da estação do ano e da temperatura. Mais que focar em um número específico de irrigações, repare na aparência da planta e da terra, que deve ser mantida úmida, nunca encharcada.

Para medir, é só fingir que a terra é aquele bolo de chocolate delicioso no forno e espetar um palito. Se ele sair sujo, ainda não está pronto. Ou seja: não é hora de regar. Saindo seco, pode pegar a quantidade de água de um copinho descartável de café e colocar, devagar e com bom senso.

Haworthia-fasciata

Uma boa ideia é usar uma bisnaga plástica, como aquelas de lanchonete, para dosar bem a quantidade. Para as suculentas grandes, o esquema é o mesmo, porém com medidas maiores.

Preste muita atenção no tamanho de sua planta. Suculentas que se tornam compridas, com folhas bem separadas e até um pouco desmilinguidas, sofrem com falta de luz solar. A planta saudável é bem compacta. Leve-as para tomar banhos de sol durante a manhã para evitar que elas percam seu formato natural.

Evite também aqueles pedriscos brancos, pequenos, usados para enfeitar vasos: eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pinus e palha de arroz.

As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só coloca-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”.

Haworthia cooperi var. truncata

Sabemos como é: ás vezes, não importa quantos manuais e guias você leia sobre cuidados com suculentas, elas continuam morrendo. E as pessoas ainda dizem que elas são as plantas mais fáceis de cuidar!

1. Nunca trate todas as espécies da mesma maneira
Apesar dos cuidados gerais com suculentas serem muito parecidos, cada espécie possui necessidades um pouco diferentes – é assim com qualquer planta!  Portanto, na hora de comprar, pergunte sobre as particularidades da espécie para o vendedor.

2. Atenção, iniciante: não comece com as plantas coloridas
As variedades de suculentas roxas, laranjas e vermelhas são mais difíceis de cuidar nos interiores, crescendo melhor em jardins fora de casa. Para pequenos vasos em ambientes fechados, dê preferência para as verdes. A variedade dependerá do formato das plantas, e não da cor.

3. Nunca deixe a suculenta na sombra ou sob luz solar direta
A quantidade de luz e calor que a suculenta suporta é bem precisa. Ela deve ficar próxima às janelas todos os dias para receber um pouco do sol que tanto gosta, mas nunca diretamente embaixo dele. É uma boa pedida mudá-las de lugar durante o dia, se possível. Tudo na medida!

4. Não regue quando a terra ainda estiver molhada
As suculentas tem essa aparência fofa, com folhas mais grossas, por causa dos depósitos de água que possui. Com muitas regas, ela é sobrecarregada e apodrece facilmente. Como saber se sua suculenta está recebendo muita água?

Echeveria pulvinata

É só prestar atenção no solo: deixe-o secar bem antes de rega-la novamente. Na dúvida, faça o teste do palito para checar se ele está seco, enfiando-o na terra até sua metade.

A quantidade de regas sempre dependerá do tipo de solo, da drenagem e do clima – quem mora em regiões áridas, por exemplo, precisará dar água à planta com mais frequência.

Manchas marrons nas plantas também são um bom indicativo de que algo está errado. Para saber se é sede ou se a planta está se afogando, teste o solo. Só não há problema quando os pontinhos estão na orelha-de-gato: ela é assim mesmo.

Uma orelha-de-gato com seus pontinhos saudáveis. Eles não são um problema nela, mas quando aparecem em outras plantas, é bom tomar  cuidado.

Kalanchoe tomentosa - Orelha-de-gato

5. Não plante a suculenta em um vaso pequeno demais
Principalmente se você nunca cuidou de plantas antes e ainda não sabe dosar as regas, é importante deixar a suculenta em um vaso em que seja possível observar bem a terra.

Por mais que seja lindo ver uma rosa de pedra (Echeveria elegans) combinada perfeitamente à circunferência de seu recipiente, fica impossível fazer o teste da umidade.

O próprio ato de dar água à planta se torna mais complicado. O excesso de água preso entre as folhas, sem alcançar a terra, pode fazer com que elas apodreçam.

6. Não deixe uma planta muito próxima da outra no terrário
Esta regra, além de valer pelo mesmo motivo da acima, serve para garantir que cada planta tenha espaço suficiente para respirar. A proximidade exagerada também não deixa que a luz alcance igualmente todas as suculentas, podendo prejudicar a saúde de algumas delas.

vaso-suculenta

7. Não use vasos fechados
Vasos fechados não são recomendados para colocar suas suculentas se você ainda não é experiente com as regas. Isso porque a drenagem de água nesses casos não é efetiva, facilitando os erros na dosagem.

Prefira modelos com furos embaixo e sempre regue a planta fora do pratinho, deixando a água drenar o máximo possível antes de colocar o vaso de volta sobre ele.

Se você ama a beleza dos terrários, não ache que nunca poderá tê-los: alguns deles possuem furos próprios para drenagem e, com a prática e conhecimento sobre suas plantas, é possível usar os que não têm também.

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