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Chrysanthemum_morifolium_

O crisântemo é uma flor de origem do continente asiático, mais precisamente do Japão e da China, possuindo outros nomes populares que variam de acordo com a região onde é cultivada, podendo também ser encontrada como crisântemo-da-China, crisântemo-do-Japão e monsenhor.

A planta está entre as espécies de flores que pertencem a família Asteraceae, categorizando-se também, como flores anuais e perenes, que significa que dependendo o seu tipo, elas podem brotar durante todo o ano ou apenas em uma determinada estação.

As condições de como o crisântemo é cultivado implicam totalmente no seu desenvolvimento. Então é sempre bom atentar-se sobre clima, solo, umidade e iluminação sobre os quais você plantará sua flor para que ela cresça sempre bonita.

No caso do crisântemo, os climas ideais são os continentais, mediterrâneos, oceânicos, subtropicais, temperados e tropicais. A luminosidade ideal é sob o sol pleno para que ela chegue a sua fase adulta sem nenhuma deficiência. A altura do crisântemo pode chegar até 40 centímetros se cultivada de acordo com essas formas.

Como existem tipos de crisântemos que brotam durante o ano inteiro, você deve atentar-se sobre as condições de iluminação da planta, pois esta deve ser controlada assim como a temperatura do ambiente, que deve acompanhar as estações do ano, principalmente se na sua localidade não existe estação bem definida.

Os crisântemos chamam muito a atenção das pessoas devido o seu variado formato. Suas flores podem ser simples ou dobradas e as cores são as mais variadas possíveis.

Chrysanthemum_morifolium_

Como cultivar
O crisântemo floresce apenas uma vez por cada semente ou muda e após sua brotação, você escolhe se deseja manter o solo e replantar novas mudas ou descartar a planta e cultivar um novo tipo de flor no local. Se for cultivar dentro de casa, prefira o crisântemo morifolium porque ele se adapta melhor em ambientes internos.

Esse tipo de flor precisa de muita luz para reproduzir-se. Se você aplicar uma luz insuficiente, seu crisântemo pode até crescer, mas as suas flores não vão abrir. O local ideal para cultivar essa flor deve ser fresco e com muito vento.

Mesmo você cultivando o tipo morifolium que são os mais indicados para ambiente internos, como citado mais acima, você não deve deixá-la em um local muito quente.

Chrysanthemum_morifolium

O crisântemo gosta de umidade, mas evite deixar o seu canteiro encharcado porque ela não brotará. Se estiver cultivando a flor em uma sala com temperatura mais alta ou em um lugar interno, o ideal é você usar borrifadores para molhar as pétalas ou os botões das flores e as folhas para deixá-las mais hidratados e evitar que a alta temperatura seque. A falta de água faz com que as flores desapareçam.

A fertilização do solo deve ser feito uma vez a cada semana para que a sua flor cresça bem. Evite colocar muito adubo na terra misturando na proporção de uma parte de areia para uma parte de adubo.

Para que a flor cresça bem, o ideal é cortar sempre as extremidades do crisântemo para que ela se forme melhor.

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Pragas e Doenças
Assim como qualquer outra planta, o crisântemo não está livre de pragas e doenças se não for bem cuidado. Evite deixar a planta encharcada demais porque isso favorece o aparecimento de fungos.

As pragas mais comuns para o crisântemo são os pulgões, as cochonilhas, a aranha vermelha, o Botrytis que é um mofo cinzento e o oídio que pode ser identificado a partir do aparecimento de um pó branco na sua planta.

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A ave-do-paraíso é uma planta exótica nativa da América do Sul. É chamada assim por sua aparência com o pássaro de mesmo nome. A planta é popularmente usada para fins decorativos devido à sua beleza.

Contudo, algumas condições precisam ser observadas para que ela atinja seu melhor desenvolvimento. Aprender a cultivar e plantar corretamente a ave-do-paraíso aumentará a beleza e saúde da sua planta.

A planta é muito bonita e o belo e inusitado formato das suas flores renderam à espécie o nome de ave-do-paraíso.

Suas pequenas flores alaranjadas são ricas em néctar e despontam quase o ano todo. Além disso, apresentam longa duração atraindo muitos beija-flores para o jardim.

Popularmente, ela é mais conhecida como “ave-do-paraíso”, apesar de receber também outros nomes, dependendo da região.

Nos jardins, a ave-do-paraíso faz muito sucesso, formando vistosos maciços sobre os gramados, mas é na composição de arranjos e decorações florais que ela mostra a sua maior glória: suas flores, belas e exóticas, dão um show de durabilidade, colorido e versatilidade.

De um modo geral, ela são de fácil cultivo e requerem poucos cuidados, sendo de grande utilidade para a composição de arranjos florais e decoração de ambientes, pois dificilmente são atacadas por problemas que possam danificar suas pétalas e folhas.

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Época de floração da ave-do-paraíso
A planta floresce o ano todo em clima quente, Verão, Primavera. Sua floração não depende de fotoperíodo ou de mudanças na temperatura do meio ambiente onde ela é cultivada. Ela acontece quando a planta atinge um porte adequado à floração, ou seja, quando a planta é adulta.

Época de plantio da ave-do-paraíso
Primavera, Verão, Ano todo em clima quente. A planta requer sol pleno ou meia sombra com luz filtrada. A ave-do-paraíso pode ser cultivada em praticamente qualquer lugar que receba sol, tanto direto quanto indireto. Devido a sua grande resistência, não há problema em cultivá-la a pleno sol se necessário; já, em interiores, deve-se observar que mesmo que a planta viva bem com pouca luz, é importante que exista no mínimo alguma luz.

Como plantar ave do paraíso em jardins
A planta apresenta um maior desenvolvimento nas condições de climas tropical e subtropical, de preferência em regiões onde a temperatura durante o período da noite não seja inferior a 12°C. O solo deve ser fértil e de boa profundidade, não sujeito a encharcamentos.

Preparando o solo para receber a ave-do-paraíso
Misture cinco litros de esterco bem curtido em cada cova, e se o solo for muito argiloso podem ser acrescentados outros cinco litros de areia. Tanto o esterco como a areia devem ser muito bem misturados ao solo que retornará à cova. A adubação é feita segundo a análise do solo. A adubação de manutenção é feita em pelo menos duas aplicações anuais.

Produção de mudas
A ave-do-paraíso pode ser propagada tanto por sementes como por divisão de rizomas, a partir de touceiras. A divisão de rizomas oferece como vantagem uma produção mais precoce, enquanto, a multiplicação por sementes exige mais tempo de cultivo no viveiro, até a fase de comercialização.

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Plantio de sementes
A semente da ave-do-paraíso apresenta um tegumento impermeável muito duro, que dificulta a sua germinação, sem que seja feito nenhum tratamento. Essa dureza do tegumento vai aumentando à medida que as sementes ficam armazenadas, dificultando cada vez mais a germinação.

Para permitir a germinação, amolecendo o tegumento, é feito um tratamento dividido em duas partes:
1- banho em ácido sulfúrico por 5 a 10 min;
2- lavagem cuidadosa em água corrente.

As sementes, então, são colocadas para germinar em leito de sementeira, com substrato de areia. A germinação acontece em um prazo que varia de 10 a 20 dias depois da semeadura, com bons resultados.

Plantio do rizoma
O processo de produção de mudas da ave-do-paraíso é cíclico: primeiro, cultiva-se a planta-mãe, para, depois, dividi-la, formando as plantas filhas. Daí em diante, esse processo se repete sucessivamente.

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O primeiro passo do processo de divisão do rizoma é a seleção da planta-mãe. Deve-se procurar as plantas mais vigorosas, com touceiras bem perfilhadas, onde possamos identificar perfilhos bem definidos e saudáveis, para se ter maior rendimento em termos de número de mudas.

Irrigação
É fundamental e deve ser feita com frequência suficiente para manter-se o solo sempre umedecido, devendo-se evitar o encharcamento.

Como plantar touceiras em jardim e cuidar
Cave um buraco com uma pá de profundidade aproximadamente 2 vezes maior que a altura da ‘bola da raiz’ da planta.

Dê um espaço de pelo menos 1,8 m entre cada planta se planejar plantar mais de uma. Cada uma delas precisa de um espaço adequado para florescer.

Forneça bastante água à planta antes de colocá-la no buraco ou passá-la para um vaso. Mantenha o solo úmido durante os estágios iniciais do cultivo. Coloque esterco ao redor da base da plana (mas não sobre ela) ajudará a manter a umidade.

A frequência com que a planta é regada poderá ser reduzida depois que ela se estabilizar, após uns 6 meses.

Deixe a planta secar um pouco mais durante os meses de outono e inverno, borrifando levemente suas folhas de vez em quando.

Fertilize a planta com um fertilizante 3:1:5 ou adubo durante a primavera, antes que ela comece a florescer. Siga fertilizando a planta uma vez ao mês no verão.

Remova as folhas mortas e flores que estiverem minguando para evitar o aparecimento de fungos.

Dicas
Uma ave-do-paraíso pode ser plantada a partir de sementes. Contudo, levará uns 5 anos até que você veja as primeiras flores.

Cuidados a tomar
O esterco colocado sobre os caules das plantas pode aumentar as chances de apodrecimento. Mantenha o esterco a uma distância de 5 a 7,5 cm do caule.

As sementes destas plantas são tóxicas. Elas podem causar dores abdominais e vômitos em crianças e animais.

Materiais necessários para o plantio
*
Vaso ou região quente
* Muda ou sementes de ave-do-paraíso
* Água
* Esterco
* Fertilizante
* Pá de jardim

gaivotas

chifre-de-veado (Medium)

Chamadas de chifre-de-veado ou de samambaias chifre-de-veado, a espécie é uma planta doméstica, que não são comuns, pelo contrário, são bem difíceis de encontrar.

Faz parte da família Polypodiaceae e sua origem é da Nova Caledônia, Nove Guiné, Austrália e ilha Sunda.

Para conhecer melhor essa planta veja as características e o crescimento do chifre-de-veado:

Dentro dos diversos hábitos de crescimento que a chifre-de-veado possui, destaque para o modo com frondes foliares e basais. O que quer dizer que são folhas que crescem e ficam bem grandes e divididas.

As frondes que são da base são redondas e grandes. Elas são colocadas fixas sobre uma superfície e depois o crescimento é feito em camadas sobrepostas. Enquanto as frondes foliares se dividem e são eretas.

As folhas apresentam as estruturas amarronzadas de esporos, deles podem crescer novas plantas da espécie. A chifre-de-veado é uma excelente opção para decoração da casa.

As florestas que recebem a planta chifre-de-veado são aquelas tropicais úmidas e também as subtropicais úmidas. Porém, apesar do clima particular que cresce esse tipo de planta, elas podem ser cultivadas em casa. Porém, para que isso seja possível é necessário compreender os fatos básicos sobre a composição da planta.

Chifre-de-veado (Platycerium)

Sobre as características do chifre-de-veado é uma planta que se classifica como epífitas, isto é, ela não capta nutriente do solo e nem a água. O significa que elas precisam do apoio das árvores. A fotossíntese para o crescimento é realizada pelas frondes verdes.

O papel das frondes de base do chifre-de-veado é de capturar os resíduos que caem e daí chega até a  planta os nutrientes.

Falando um pouco mais das características das samambaias chifre-de-veado ou somente chifre-de-veado, ela possui raízes, porém, a única “obrigação” delas é de fixar as estruturas da planta.

Os produtores da chifre-de-veado aconselham a não retirar as escamas acinzentadas. É comum que as pessoas que a cultivam façam essa retirada porque ela acaba dando uma aparência de poeira a planta. Porém, as escamas não estão na espécie por acaso e sim para interromper a evaporação.

Durante todo o ano é necessário deixar sempre o apoio da samambaia úmido. A rega deve ser em maior quantidade durante os meses do verão. Na estação da primavera é necessário, além de regar, cobrir com adubo fresco. É muito importante que o chifre-de-veado  receba nutrientes durante a primavera.

ChifredeVeado

O lugar correto para cultivar a samambaia é sob a luz solar. Porém, nunca deixe a sua planta direto no sol. Ela necessita para crescer bonita e forte receber a luz do sol, porém, de forma filtrada, como na floresta tropical.

Considere que a luz natural que tem chegar na planta chifre-de-veado é de 400 velas. E outro fator importante é deixar em um lugar com pouca umidade, caso o contrário você corre o risco de apodrecer a raiz. E ainda, num lugar com boa circulação do ar.

Propagação do Chifre-de-Veado
Para cultivar mais plantas é necessário retirar as mudas enraizadas de uma chifre-de-veado, fazendo isso começando pela base. Depois elas deverão ser plantadas em um vaso com adubo. Em seguida, lembre-se que é importante manter as plantas posicionadas da maneira correta com estacas de madeira ou um arame dobrado.

O solo deve estar úmido até que elas estejam grandes o suficiente até que possam ser transplantadas. Outro detalhe é que é possível, durante o crescimento da chifre-de-veado, colher os esporos que ficarem maduros das frondes foliares.

esporos do Platycerium bifurcatum

Lembrando que um esporo maduro precisa ser da cor marrom brilhante. Outra dica é retirar uma parte de fronde onde tenha esporos maduros e em seguida, colocá-lo num pacote (de papel) e observar, quando ele ficar disperso ou lanoso, seco e com a cor mais amarronzada poderá ser usado para a propagação.

Na hora de plantar é só colocar no fundo de um vaso pedaços de um vaso de barro, sobre ele coloque uma camada de esfagno ou turfa. Depois pegue aquele esporo que ficou no saco de papel e coloque bem no alto do substrato. O vaso deverá ser colocado sobre um pires com água. É uma forma de dar mais umidade para a planta.

Quando as plantas estiverem grandes que possam a ser manuseadas sem correr o risco de danificá-las, coloque em outros vasos observando um espaço de 5 centímetros entre cada uma delas.

chifre-de-veado_2

Tipos de folhas:
* Folhas normais: essas folhas são firmes e espessas, se bifurcam e são muito grandes e daí o nome chifre-de-veado, decido a semelhança.

* Folhas da base: elas são arredondadas e que vão ficando amarronzada com o tempo, mas nascem verdes. Elas são finas e ficam aderentes ao substrato.

Sobre o cultivo
*
Usar substrato apropriado para plantas epífitas.
* Cultiva em lugar com muita umidade.
* Cultivo a meia sombra.
* Deve ser plantada na vertical de preferência.
* A multiplicação é feita através das mudas e elas nascem próximas da planta mãe.
* Também pode ser fixada na placa de fibra de coco.
* Suporta o frio
* É muito rústica
* Muito usada na decoração ela é usada em composição ou isolada, em árvores ou em muros.

Platycerium

Dica alternativa:
Experimente pegar um pedaço de fibra de coco, mesmo que você o encontre na rua já cortado e depois com arame galvanizado amarre suas mudas de chifre-de-veado nele. Dá um visual super bacana é será bem fácil para fazer com que a sua planta cresça. Claro, se preferir, compre um xaxim encontrado facilmente nas floriculturas.

Quando tiver qualquer dúvida consulte uma pessoa na floricultura e pegue mais dicas para cultivar a sua planta. E essa é uma dica que vale para qualquer espécie. As plantas precisam de cuidados especiais, algumas até bem mais do que as outras e isso fará toda a diferença para que ela cresça bonita e forte.

O chifre-de-veado é uma planta bastante antiga originária da Austrália, Nova Guiné e Caledônia, e acredita-se que ela já existia na época dos dinossauros. Seu nome faz referência às suas folhas que lembram muito os chifres de um veado.

É uma planta que se apoia em galhos ou troncos de árvores, mas ela não retira nenhum nutriente para sua sobrevivência, e por isso é considerada uma planta epífita. O clima do Brasil se mostra bastante favorável para o cultivo dessa espécie, pois o clima do país é muito semelhante com o de seus países de origem.

É uma folhagem que possui dois tipos de folhas, na base as folhas são mais arredondadas e nascem verdes, mas depois adquirem uma tonalidade amarronzada e é essa folha que adere a árvore ou qualquer outro substrato, local onde a folhagem está plantada.

As folhas restantes são verdes e firmes, e são essas as que possuem a aparência de chifres de veado. É uma folhagem muito usada pra ornamentar casas e jardins devido a sua beleza e visual exótico.

Platycerium-2

Os cuidados com a planta Chifre-de-veado
Em se tratando de água, o ideal é deixar o xaxim, árvore ou terra onde o chifre-de-veado estiver plantado, um pouco úmido, mas nunca encharcado para não provocar o apodrecimento da raiz.

Algumas pessoas preferem esperar o substrato secar para assim regá-lo, mas como se trata de uma planta com muitas folhas, muitas vezes não é possível ver se a terra está seca ou não, uma boa saída é a rega por imersão, mergulhe a planta por 30 min. na água, deixe escorrer o excesso e depois a pendure.

Com relação à temperatura, o clima brasileiro é ideal para essa planta, porque ela sobrevive em temperaturas de 30 a 21º C, mas também aguenta as baixas temperaturas do inverno, até menos de 10º C.

Para escolher o local ideal da sua casa ou jardim para plantar o chifre-de-veado, procure um local iluminado, mas que não tenha sol direto, para não provocar a queimadura de suas folhas, uma brisa leve é bastante agradável para a planta.

chifre-de-veado_5

Adubo ideal para o Chifre-de-veado
Na hora de plantar, você pode optar por placas fibra de coco, tábuas de madeira, onde o substrato usado pode ser o musgo sphagnum e também pode ser usado um tronco de árvore já seco, além de ser um bom lugar para o plantio ainda servirá como uma peça de ornamentação. E como qualquer outra planta, devem ser usados adubos para auxiliar seu crescimento e mantê-la sempre bonita e saudável.

Como se trata de uma planta epífita, o chifre-de-veado não retira do substrato onde está plantado os nutrientes necessários para sua sobrevivência e por isso é necessário fazer uso de um adubo, os líquidos são os mais indicados.

Basta misturar o adubo líquido a água em que for regar a planta, tomando sempre cuidado para não molhar as folhas com a mistura. As melhores épocas para a aplicação do adubo são a primavera e verão.

passaro

manacá-da-serra

O manacá-da-serra é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, da floresta ombrófila densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.

Outros nomes conhecidos populares são: cuipeúna, jacatirão, flor-de-maio, flor-de-quaresma, pau-de-flor.

Pode atingir até 12 m de altura e o diâmetro de seu tronco , 30 cem. Suas folhas são rijas e apresentam flores de diversas cores e que mudam de coloração, do branco ao roxo passando pelo rosa. Por ter essa variação de florada num único galho, é também conhecida como a “árvore que dá flor de três cores”.

Tibouchina

manacá_1

manacá

Costuma florir entre os meses de novembro e fevereiro; a frutificação costuma ocorrer em fevereiro -março. Normalmente as sementes, de dispersão anemocórica, precisam entre 10 e 20 dias para germinares.

Além de serem muito populares no paisagismo brasileiro e australiano, também ´podem fornecer madeira para a construção civil.

A variedade anã, que chega a 3 m de altura, é muito indicada para o cultivo em vasos e faz um bonito conjunto com quaresmeira e manacá-de-cheiro,  seus parentes próximos, embora não tenha as folhas ásperas da primeira nem o perfume penetrante da segunda.

Gosta de sol pleno e substrato arejado (uma parte de terra vegetal, uma parte de composto orgânico e duas partes de areia), de preferência ligeiramente ácido, para se aproximar do solo das encostas e restingas de onde é nativo. Regue com frequência, especialmente mas épocas mais quentes do ano.

O gênero Tibouchina possui cerca de 30 espécies, todas oriundas da América do Sul, muitas delas nativas do Brasil. A florada é sempre em tons de rosa, roxo e lilás, mas nem todas possuem essa capacidade de mudar de cor conforme ficam velhas, como acontece com o manacá-da-serra, daí seu sobrenome científico ser “mutabilis”, que em latim significa “mutável, que se transforma”.

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