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Justicia scheidweileri

O camarão-rosa é uma planta da família Acanthaceae e é uma planta brasileira, nativa da Mata Atlântica, ocorrendo nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. É uma planta herbácea, de folhagem e florescimento ornamental e forma densos tapetes e bordaduras naturais.

Uma arbusto perene que pode chegar a 25 cm de altura, dependendo do projeto pode ser usado como forração.

É muito difícil achar no mercado para compra. É uma planta de meia sombra, gosta de terra mantida úmida, não gosta de regiões de inverno e seco com umidade do ar menor que 60%.

Apresenta caule verde, ereto, pouco ramificado. As folhas são verde escuro, iluminadas por nervuras prateadas, que lhe conferem um colorido chamativo.

Elas são opostas, lanceoladas, acuminadas e coriáceas. Floresce o ano inteiro, despontando inflorescências do tipo espiga, eretas, terminais, revestidas por brácteas cor-de-rosa, brilhantes e muito duradouras.

camarão rosa

As flores surgem entre as brácteas e são tubulares, de cor arroxeada, muito atrativa para beija-flores. O fruto que se forma subsequentemente é do tipo cápsula, seco e com 4 sementes.

Com a sua bela folhagem e flores espetaculares, ela pode ser utilizada como arbusto em canteiros protegidos, como forração em bosques tropicais, usada sozinha ou em combinação com outras espécies em jardins de inverno, ou simplesmente adornando uma varanda charmosa, plantada em um vaso amplo.

As flores são de cor arroxeada tubulares inseridas em inflorescência do tipo espiga, de brácteas vermelhas, formando interessante combinação de cores.

Ótima para varandas. Pode ser plantada em vasos e jardineiras. Para fazer mudas desta planta podemos usar as sementes ou reproduzir por pedaços de ramos.

Preparar a sementeira peneirando terra comum de canteiro, juntar areia e misturar, colocando num recipiente e nivelando.

justicia

Desenvolve-se bem a meia-sombra, em solo rico em húmus com boa drenagem e irrigado quando a terra estiver seca. Gosta de umidade e não vive em locais frios e secos, principalmente com geadas.

Seja no jardim, ou na decoração de interiores, o camarão-rosa é uma planta coringa e de baixa manutenção. Com sua bela folhagem e flores espetaculares, como forração em bosques tropicais, usada sozinha ou em combinação com outras espécies em jardins de inverno, ou simplesmente adornando uma varanda charmosa, plantada em um vaso amplo.

É uma espécie rústica, que exige cuidados mínimos, como adubação semestral e podas anuais, que estimulam o adensamento da planta.

A remoção das velhas inflorescências também é indicada, por renovar o aspecto da planta e estimular novas florações, mas deixe-as na planta se desejar multiplicá-la por sementes, pelo menos até que os frutos formados se abram sozinhos.

Seu cultivo deve ser cultivada sob luz difusa ou meia sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente durante o primeiro ano de plantio. Aprecia o calor e a umidade tropicais, e pode tolerar curtos períodos de estiagem.

JusticiaScheidweileri

A condição de luminosidade ideal para esta espécie é a luz filtrada, que passa através da copa das árvores. No entanto, ela pode ser conduzida em interiores bem iluminados, assim como em áreas ensolaradas durante a manhã, mas sombreadas à tarde.

O sol intenso provoca queimaduras nas folhas. É sensível ao frio ou geadas, assim, sob clima subtropical, convém cultivá-la em locais protegidos, evitando ventos fortes.

Sua multiplicação é feita por sementes e por estaquia dos ramos, postas a enraizar em substrato mantido úmido, preferencialmente na primavera.

Como semear o Camarão-rosa
Cobrir o recipiente com plástico até a emergência, deixando sempre em cultivo protegido sem sol.

Após o crescimento da planta atingir 6 a 10 folhinhas, transplantar para sacos ou vasos de cultivo. O substrato deverá ser semelhante ao que recomendo para plantio. Manter o cultivo em local sem sol direto.

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heuchera

As heucheras são plantas herbáceas e perenes, originárias dos Estados Unidos da América, pertencentes à família Saxifragaceae. O gênero Heuchera compreende cerca de 50 espécies. São conhecidas como Coral Bells.

Novas cultivares e híbridos estão sendo introduzidas regularmente, surgindo novas e deslumbrantes cores, como: prata, ouro, limão, castanho, roxo, verde e muito mais. Com diferentes preferências em relação à temperatura, solo e outros fatores naturais.

De crescimento compacto, elas chamam a atenção principalmente pela folhagem vistosa, colorida nas diferentes variedades e que lembram as begônias rex e as hostas.

Suas folhas em forma de coração com pecíolos compridos, formando aglomerados,  surgem em rosetas, sustentadas por longos pecíolos, diretamente da base da planta, que possui um rizoma lenhoso.

Heuchera

As folhas são palmadas e lobadas, e tem uma textura delicada, macia. Elas são hirsutas e podem apresentar interessantes degradées, que se modificam de acordo com a luminosidade.

Ocorrem também belas variegações em cores distintas das do restante da folha. Floresce no verão, despontando altas inflorescências do tipo paníncula, com numerosas flores em forma de sino, que podem ser róseas, vermelhas, amarelas, verdes ou brancas, de acordo com a variedade.

Em algumas cultivares, as flores adquirem a importância ornamental primária, com a folhagem em segundo plano. As flores da heuchera são duráveis e podem ser aproveitadas como flor de corte. Elas também são muito atrativas para beija-flores, borboletas e abelhas.

As heucheras são muito populares no paisagismo de países de clima temperado, como na Europa e na América do Norte, onde acrescentam cores vibrantes e textura a maciços, bordaduras, assim como em canteiros mistos, contrastando com outras espécies e variedades.

heuchera

Elas são especialmente úteis em áreas sombreadas, onde podemos ter dificuldade em fazer crescer plantas coloridas. No Brasil ainda são raras em cultivo, mas podem ser cultivadas em regiões de clima subtropical e tropical de altitude, das regiões sul e sudeste do Brasil, com bastante sucesso.

Além de colorir o jardim, como forrações a pleno sol ou meia sombra, as heucheras também são excelentes folhagens quando plantadas em vasos e jardineiras e assim podem enfeitar tanto ambientes externos quanto internos.

As Heuheras, além de colorir o jardim, como forrações podem ser cultivadas em vaso, canteiros ou bordaduras. Normalmente são cultivadas em locais à sombra ou de luz parcial e com solos de boa qualidade e com boa drenagem. Gostam de ser mantidas sempre com as raízes úmidas. O calor excessivo pode queimar as folhas.

heuchera_1

São plantas cuja coloração das folhas varia conforme a luz que recebe. Estas plantas são ideais para ter cor e textura no jardim todo o ano. Na Primavera podem ser desenterradas e divididas.

Geralmente as variedades de cores claras preferem locais mais sombreados, enquanto que as variedades com forte pigmentação vermelha ou arroxeada são preparadas para resistir em canteiros ensolarados.

Seu cultivo deve ser sob sol pleno ou meia sombra, de acordo com a cultivar, em solo arejado, drenável, rico em matéria orgânica e irrigado regularmente. Geralmente as variedades de cores claras preferem locais mais sombreados, enquanto que as variedades com forte pigmentação vermelha ou arroxeada são preparadas para resistir em canteiros ensolarados.

heuchera

Há no entanto, sempre que verificar as necessidades de cada cultivar no momento da compra, assegurando-se de que nível de luminosidade a planta em questão prefere. As heucheras se ressentem com o calor intenso, que provoca queimaduras e murcha em suas folhas.

A fertilização a cada três meses mantém as folhas bonitas e o ideal é que sejam do tipo de liberação lenta. É resistente ao frio de clima subtropical a temperado. Estimule novas florações na mesma estação, removendo as inflorescências velhas das plantas que já floresceram.

Renove anualmente sua folhagem através de uma poda mais drástica, realizada no início da primavera, removendo assim as folhas danificadas pelo inverno e iluminando as novas folhas que surgem na base da planta. Sua multiplicação é feita por divisão das touceiras e por sementes.

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flor-de-outubro

A flor-de-outubro é uma planta herbácea e epífita, pertencente à família dos cactos e nativa da região sul do Brasil.

Ela apresenta artículos suculentos, cilíndricos a achatados, de cor verde escura, muitas vezes com bordos arredondados e avermelhados. Eles crescem inicialmente eretos e quando atingem certo comprimento e peso, tornam-se arqueados e pendentes.

Assim, plantas mais velhas, podem ter um interessante efeito de cascata. As flores surgem na primavera, mais precisamente em outubro. Elas são muito belas e grandes, com formato estrelado e são axilares ou terminais.

Hatiora × graeseri

A espécie apresenta flores cor-de-rosa, mas há uma cultivar de flores vermelhas. A Hatiora rosea é uma das formadoras do híbrido Hatiora × graeseri, mundialmente conhecido e comercializado sob o nome de Easter Cactus.

Deve ser plantada vasos, jardineiras e cestas pendentes, de forma que o efeito pendente possa ser valorizado. Ideal para adornar varandas, sacadas, pátios, salas de estar, escritórios, entre outras áreas protegidas do sol direto, porém bem iluminadas.

Seguindo as últimas tendências, a flor-de-outubro é uma espécie de eleição para os curiosos vasos invertidos (de cabeça para baixo) e para jardins verticais.

No jardim, pode ser cultivada em forquilhas de árvores de casca grossa e rugosa, acrescendo esfagno nas raízes e prendendo firme e delicadamente com materiais naturais como ráfia, sisal ou cordão de algodão.

F.outubro

Seu cultivo deve ser sob meia sombra ou abundante luz difusa, em substrato próprio para epífitas, ou seja, leve, arejado, perfeitamente drenável e com boa capacidade para reter umidade.

Misturas próprias para orquídeas, acrescidas de um pouco de areia e terra vegetal são boas para o cultivo. Não tolera encharcamento, apodrecendo rapidamente.

Assim, evite usar o pratinho sob o vaso, mas regue regularmente. Fertilize a partir do fim do inverno, com adubos químicos ou orgânicos, próprios para floração, como NPK 04.14.08 ou farinha de ossos com esterco curtido.

Mantenha a fertilização até meados do outono. Aprecia o clima subtropical. Sua multiplicação é feita por estaquia dos artículos postos a enraizar em substrato mantido úmido.

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Como fazer mudas de Flor-de-outubro – Passo a passo
1 – Destaque-os artículos após a floração, sem feri-los, torcendo-os na base para que se soltem.
Dica: Não corte a parte debaixo da folha. Segure-a e mexa de um lado para o outro para que ela se solte exatamente no ponto que se encaixa com a outra folha.
Como em outras espécies de cactos, deixe os artículos cicatrizarem em local fresco e sombreado por 24 horas antes do plantio.

2 – Enterre a parte de baixo na terra e posicione-a de maneira que ela fique em pé.

3  -Regue pouco, sem encharcar o solo.
Dica: Se o local onde você mora for muito seco, observe as folhas. Se estiverem ficando enrugadas, é sinal de desidratação, então aumente a frequência da rega.
Se quiserem, coloquem uma leve camada de musgo seco sobre a terra para manter a terra protegida. Assim quando for regar, a força da água não faz buracos e a folha continua firme no mesmo local que foi plantada.

4 – Regue uma vez por semana e tenha perseverança para cuidar da folha até nascer outra folhinha como na foto acima.

Plante de 3 a 7 artículos por vaso, para um visual mais cheio.

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Suculenta - Orostachys Boehmeri

A echeveria-pêndula é uma planta suculenta, originária do Japão, que se caracteriza por suas delicadas rosetas de folhas arredondadas, que lembram florzinhas. Seus estolões são de cor clara e crescem em grande número, horizontalmente, com pequenas rosetas que se formam a espaços regulares, de mais ou menos 6 cm, dando assim o aspecto de uma planta aberta, como um tapete rendado.

As folhas são obovadas, firmes, e de cor cinza, com tons de lilás ou vermelho. Elas se reúnem em rosetas globosas, mais ou menos densas, com 2,5 a 5 centímetros de diâmetro.

orostachys-boehmeri

A partir do segundo ano após o plantio, a echeveria-pêndula floresce, geralmente no outono, em longas inflorescências, compactas e eretas, em formato de cone, que surgem do centro de cada roseta com numerosas flores de cor creme. As rosetas que dão origem às flores morrem após a floração, não sem antes dar lugar a novas rosetas.

No paisagismo e na decoração, a echeveria-pêndula é uma suculenta bastante versátil, podendo ser plantada em vasos e jardineiras, que forrados com ela ficam muito graciosos.

Os estolões crescem para fora do vaso, tornando-se pendentes, com uma beleza romântica. Assim, é interessante cultivá-las em vasos e cestas suspensas também, que possam ser admirados do alto.

A pequena altura e a cor cinza arroxeada incomum a tornam uma excelente escolha para composições, usada como forração e preenchimento com outras espécies, seja de suculentas, seja de cactos ou plantas próprias para jardins com pouca necessidade de água.

floração da Orostachys Boehmeri

Tais como terrários, jardins de fada, quadros de suculentas, e outras mini composições que estão tão em alta.

No jardim externo, pelos mesmos motivos, presta-se como forração, adicionando uma textura delicada e cor contrastante para outras espécies. Excelente para jardins áridos, de inspiração desértica e entre paredes rochosas e muros de arrimo.

Como não tolera o pisoteio, não convém utilizá-la em caminhos ou áreas de passagem. É de fácil cultivo, sendo própria mesmo para jardineiros iniciantes e esquecidos.

Seu cultivo deve ser em locais ensolarados, seja sob pleno ou meia sombra, em solo bem drenável e irrigado de forma espaçada, de forma que o solo seque entre as regas.

Ela é bastante sensível ao excesso de umidade, ficando suscetível a doenças fúngicas e bacterianas. Irrigue durante o período da manhã, evitando molhar as folhas, para que até a noite qualquer água empoçada se dissipe.

echeveria-pendula

Esta espécie é bastante tolerante ao frio, podendo sobreviver a temperaturas abaixo de -34° C.

Durante o inverno, seu crescimento cessa, retomando durante a primavera. Em locais muito secos e quentes, ela se desenvolve melhor sob meia sombra.

Já em clima temperado, é melhor cultivá-la sob sol pleno e assim obter rosetas mais densas e bonitas.

Sua multiplicação é feita por enraizamento das folhas na função de estacas e divisão de touceiras, na primavera.

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