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A orquídea Vanda encanta e é conhecida por sua beleza peculiar. Muito vistosa e delicada, ela conta com cores intensas e flores esplêndidas de tanta beleza. Famosa por unir graciosidade e elegância, suas raízes podem ficar livres no ar.

Por unir tanta beleza e facilidade no manuseio, ela é uma das espécies mais procuradas e adquiridas por diferentes perfis, tanto para quem quer começar a criar, tanto para quem quer surpreender uma pessoa especial com um presente inusitado.

A orquídea Vanda tem nome científico de Vanda sp, de família Orchidaceae e divisão Angiospermae; seu ciclo de vida é perene. Habitam desde as montanhas do Himalaia, Índia, Filipinas, sul da China e norte da Austrália. O nome feminino Vanda é de origem teutônica (alemã) e significa “peregrina”.

Foi denominada assim por causa da maneira como vegeta de forma aérea. Essa característica aliada a maneira como crescem permite que as plantas se “movimentem” entre os galhos das árvores.

O gênero Vanda é considerado um dos cinco mais importantes gêneros comerciais de orquídeas no mundo. Elas são em sua maioria epífitas, isto é, vegetam sobre o tronco das árvores, mas às vezes são litófitas ou terrestres.

Seu hábito de crescimento é monopodial e as características das folhas variam muito de acordo com o habitat, podendo ser largas e achatadas, de forma ovoíde, cilíndrica, ou suculenta.

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Produzem poucas ou muitas flores, achatadas, que surgem de uma inflorescência lateral. As cores das flores podem ser muito diversas, desde amarelo, marrom, vermelho, azul, vinho, rosa com marcações ou pintas.

O labelo apresenta um peculiar dente em sua borda superior. As florações ocorrem mais de uma vez por ano e as flores são muito duráveis. Largamente utilizada em hibridizações, as mais importantes espécies comerciais são a V. coerulea, V. sanderiana e V. dearei, que conferem a sua família respectivamente flores azuis, vinho e amarelas.

Devem ser cultivadas sempre à meia-sombra em substrato próprio para epífitas, como fibra e casca de coco, cascas de árvores, carvão vegetal, entre outros, preferencialmente em orquidários telados ou estufas.

Aprecia a umidade e regas regulares, realizadas sempre que o substrato secar superficialmente. Multiplica-se por divisão da planta, preservando a estrutura completa das mudas, com folhas e raízes de flores grandes, chamativas e variadas cores.

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Curiosidades da Orquídea Vanda
A orquídea Vanda possui cerca de 50 espécies, sendo uma das referências mais importantes em floração. Seu nome é derivado do sânscrito para as espécies Vanda Tessellata.

Considerado o aspecto de cultivo, esta planta é uma das 5 mais importantes. Seu grande atrativo e popularidade vem de sua floração, que acontece a cada três meses, durando três semanas.

Cuidados Especiais com a Orquídea Vanda
A Vanda se adapta em diversos ambientes e junto da beleza, fica muito bem usada em projetos de paisagismo, onde pode ficar fixada em árvores ou então suspensa no ar.

Também pode ficar pendurada embaixo de árvores, desde que obtenham boa luminosidade (do Sol). Em apartamentos ou dentro de casa, a planta deve permanecer próxima às janelas ou em ambientes com claridade (solar). Sua flor permite que ela seja um lindo elemento de decoração.

Alguns paisagistas escolhem esta espécie e usam em vasos fechados, enrolando suas raízes para exibi-las (não recomendado para cultivo). Neste caso, as raízes devem ser umidificadas antes, o vaso servirá apenas como um suporte de decoração.

Desta forma, as raízes não devem ficar enterradas em substrato, a não ser plantas muito jovens (que podem ser cultivadas em vasos com brita, musgo, pedaços de madeira e afins).

Locais frescos e sombreado são ideais para as Vandas, que podem permanecer até 30 dias floridas. Porém depois da queda das flores, ele deverá ficar num local menos sombreado e com mais luminosidade.

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As Vandas são monopodiais (crescem na vertical) e epífitas (entrelaçam suas raízes em outras plantas para sua fixação), desta maneira, as raízes aéreas devem ficar soltas. A melhor solução é suspendê-las, usando um arame.

Para se manter forte, saudável e com excelentes floradas anuais, é muito importante proporcionar uma boa nutrição. Elas precisam de bastante água, mas não gostam de ficar molhadas, por isso o indicado é borrifar água 3 vezes ao dia.

O ideal é espirrar água no início da manhã para dar tempo de secar com a ajuda da intensidade dos raios solares, e em aproximadamente duas horas elas estarão secas. Suas flores são fortes, mas é indicado usar um borrifador que espirre água de leve, sem jato forte. A água da chuva é a ideal para qualquer vegetal.

Em dias quentes, com temperatura acima de 35°C, é importante molhar a planta mais vezes.

Em regiões mais frias, abaixo de 12ºC, não é preciso regar a planta constantemente: se o frio permanecer por semanas, constitua um ritmo e borrife a cada dois dias, sempre pela manhã.

Os adubos orgânicos e organominerais são os que mais se aproximam do ideal de nutrição para uma Vanda, pois são alimentos completos para plantas e para quem tem pouco conhecimento sobre adubação, pois são simples de se usar e não requerem conhecimento aprofundado.

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Vandas e Ventilação
É essencial que as Vandas estejam num ambiente arejado. Essa medida ajuda na saúde das plantas, facilitando que sequem rápido e evitem o aparecimento de doenças; o vento também proporciona uma limpeza de micro-organismos.

As Vandas bem fixadas em árvores podem suportar ventos fortes. Para as suspensas, é necessária uma proteção contra rajadas de vento. O vento deve ser evitado em temperaturas mais baixas.

Para uma excelente floração depende da quantidade de luz solar recebida. Porém não é indicado que a planta receba luz solar direta

As Vandas podem florescer até quatro vezes ao ano e a cada florada trazer mais flores em suas hastes.

Alguns cuidados neste período podem ser determinantes para deixar a planta ainda mais bonita e deslumbrante. Quando os botões já estiverem bem definidos, evite borrifá-los com adubo. Essa regra também vale para as flores, já que o sal do adubo associado ao sol e o calor podem provocar micro queimaduras nas pétalas, prejudicando a beleza da planta.

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Temperatura
A Vanda é bastante resistente e vive bem em variadas temperaturas: entre 12°C a 40°C. Nos dias mais quentes, é importante ventilar mais, ou elevar a umidade do ar.

Experiências com Vandas em temperaturas de até 4°C, por um curto período, comprovam que as plantas apresentaram sintomas como a perda dos botões e a parada momentânea de crescimento das raízes.

A temperatura muito baixa faz com que ela pare no tempo, retomando o seu metabolismo semanas depois. Portanto, se o frio for intenso durante vários dias consecutivos, é necessário protegê-la do vento

Luminosidade
A luminosidade é muito importante para o cultivo da orquídea vanda, que necessita de luz para florescer e crescer com vigor. Quando ela não está florescendo, provavelmente está recebendo menos luz do que precisa.

Esta espécie floresce com sombreamentos em uma escala de 70% de sombra a sol pleno. A maioria consegue adapta-se bem com telas que deixam passar 40% da luminosidade do sol.

As Orquídeas Vandas englobam outras orquídeas, como Mokara e Renantera, que podem ser cultivadas em jardins, ao ar livre com a presença direta da luz do sol. Enquanto outras Vandas, quando usadas em projetos de paisagismo, podem ficar protegidas do sol pelos galhos de árvores ou também em locais onde a luz solar não incida nos períodos mais quentes do dia.

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A baixa luminosidade em Vandas pode causar
Folhas com colorido verde muito escuro; ausência ou baixo índice de floração por mais de um ano em Vandas adultas; enfraquecimento da planta com perda de folhas e maior sensibilidade a doenças.

Sintomas de excesso de luz em Vandas
Folhas amareladas ou com queimaduras; perda de folhas e algumas vezes desidratação.

Como cultivar a Orquídea Vanda em casa
Pelas características da região do seu habitat, é necessário criar um espaço para que facilite a planta se adaptar. No Brasil o cultivo das vandas de uma maneira geral é considerado fácil, desde que sejam observadas e recriadas as condições do seu habitat.

O Clima tropical de seu lugar de origem é bem parecido com o nosso, calor quase o ano todo, o que é o ideal para as espécies. A ventilação também é um fator a ser observado, pois além de facilitar as trocas gasosas da planta também diminui a intensidade do calor, diminuindo a temperatura.

Da metade da planta para cima é aconselhável evitar molhar. Essa é a parte onde a planta cresce, emitindo sempre uma nova folha e a água ficando parada nessa região cria um risco de um ataque de fungos ou bactérias, além de pragas eventuais como cochonilhas.

Por ser plantada de forma que suas raízes fiquem expostas, a nutrição da Vanda é algo muito importante, assim como a rega.

É necessário sempre fornecer todos os nutrientes, por isso se o adubo for incompleto, a médio ou longo prazo a planta vai apresentar deficiência, além de ficar vulnerável a ataques de pragas e fungos.

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Como plantar a Orquídea Vanda
O plantio de uma Vanda é uma etapa muito importante do cultivo da planta, elas adaptam-se em diversos ambientes. Cada vez mais estão sendo usadas em paisagismo, fixadas em árvores ou colocadas próximas ao chão com um suporte tipo tutor.

Também podem ser penduradas embaixo de árvores que permitam boa luminosidade, próximo a janelas de apartamentos ou casas e em vários outros ambientes claros. Com flor, as vandas podem ser levadas para decorar outros ambientes e até colocadas em vasos fechados enrolando suas raízes, para isso umedeça as raízes anteriormente.

Quanto mais fresco e sombreado o local, mais tempo durarão as flores, uma vanda florida pode permanecer até 45 dias com flor. Mas lembre-se, para que sua vanda floresça novamente ela não poderá permanecer em locais muito sombreados após a queda das flores.

O vaso para as Vandas serve apenas como um suporte de fixação, algumas delas cultivamos até mesmo sem vaso, as raízes nunca devem ficar enterradas em qualquer que seja o substrato, a não ser plantas muito jovens, que podem ser cultivadas em vasos com brita, musgo, pedaços de madeira, etc.

As Vandas são orquídeas monopodiais (crescem na vertical) e epífitas (entrelaçam suas raízes em outras plantas para sua fixação), desta forma, as raízes aéreas devem ficar soltas.

A melhor forma é suspendê-las em cestas plásticas ou de madeira, usando um arame. O  material mais utilizado são as cestas plásticas devido à menor incidência de fungos, pois secam rapidamente.

Nas cestas elas ficam livres para emitir suas raízes em qualquer direção, o tamanho da cesta pode ser pequeno, aproximadamente 10 cm para uma planta adulta, se for pendurar uma planta jovem, faça numa cesta deste tamanho para que não haja remoção quando a planta crescer, pois as Vandáceas sentem quando são removidas.

Havendo necessidade de replante, deixe as raízes totalmente submersas com a cesta num recipiente com água até que as mesmas amoleçam e seja mais fácil colocá-las na cesta maior.

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Adubando a Vanda corretamente
As Vandas precisam de muito alimento, pois crescem indefinidamente e não possuem substrato. Com isso para se manterem fortes, saudáveis e com excelentes e várias floradas anuais, é muito importante fornecer uma boa alimentação a elas. A dose é pelo menos o dobro da utilizada em outras orquídeas.

Elaboramos um sistema novo de nutrição para as vandas e demais orquídeas. Através da análise laboratorial das plantas e de nossa experiência, adaptamos a nutrição com compostos que são imprescindíveis às plantas, baseado na análise de laboratório.

Além dos macro e micro nutrientes encontrados em todas as formulações de adubos, deve-se oferece extratos vegetais, aminoácidos, vitaminas e outras substâncias que fornecem às plantas, além do adubo, os complementos e suplementos necessários para o perfeito desenvolvimento de todas as fases das orquídeas.

Este complexo nutricional também fortalece as plantas proporcionando maior resistência a fatores externos como chuvas, calor e frio em excesso, deslocamento, replante e principalmente patógenos.

OBS: O adubo deve ser aplicado preferencialmente cedo pela manhã, quando o sol está menos intenso.

Poderá ser pulverizado na planta, mas o ideal é regá-las com esta água adubada. Um regador de jardim servirá bem neste caso. Quando a coleção for maior, uma caixa d’água com uma pequena bomba pode ser instalada facilmente. Neste caso o adubo deverá ser adicionado a água da caixa na dosagem de 10 ml/litro.

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A tulipa é uma espécie vegetal que se caracteriza por   apresentar uma bela flor, além de ser uma planta associada a Holanda. Essa espécie vegetal possui o nome científico de Tulipa Gesneriana.

No entanto, a tulipa é oriunda das montanhas que ficam localizadas na antiga Pérsia (atual Irã). O nome tulipa vem do persa – tulband (que tem o significado de turbante).

Com as expedições e a criação da rota da seda, as tulipas se espalharam por todo o planeta. A planta era tida como uma joia pelos turcos, tanto que podia ser cultivada somente nos jardins da família real.

Como a tulipa se espalhou, acabou chegando na Holanda onde encontrou condições climáticas ideais para o cultivo. As primeiras tulipas cultivadas em território holandês, foram originarias de bulbos cultivados na Turquia.

Nesse país, a tulipa se tornou um sinal de poder e prestigio, e o cultivo e comercio desta espécie vegetal cresceram de forma vertiginosa.

A tulipa é uma espécie vegetal pertencente a família botânica de plantas chamada Liliaceae, e se destaca por apresentar uma grande variedade de espécies diferentes e de cores.

No Brasil, o clima encontrado não é o indicado para o cultivo da tulipa, no entanto sendo tomados os cuidados necessários você poderá cultivar a sua tulipa sem maiores problemas.

Família Liliaceae
Essa família botânica é popularmente chamada de família do lírio. Essa família possui grande importância no ramo de plantas ornamentais, pois possui inúmeras espécies que se destacam pela beleza de suas flores.

As plantas desta família se caracterizam por apresentarem folhas de formato oval ou lanceolado, e no centro apresentarem uma haste, com uma única flor no topo.

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As características da Tulipa
As tulipas são flores que se destacam pela grande variedade de espécies e cores. Elas são plantas que apresentam bulbos (espécies de caules subterrâneos). Se tratados de maneira adequada e correta, o bulbo pode viver por muitos anos.

O bulbo da tulipa gera apenas uma flor, que apresenta o formato de um sino invertido, geralmente no inicio da primavera.

A tulipa é uma espécie vegetal que aprecia os climas mais amenos e frios e conseguem se desenvolver em solos que não são tão ricos em nutrientes. A terra ideal para o cultivo da tulipa é a vegetal, de preferência preta e fina.

As tulipas cultivadas no Brasil, normalmente são realizadas em estufas climatizadas para reproduzir o clima adequado para estas belas flores.

As tulipas além do uso ornamental vêm sendo utilizadas para fins culinários e tendo as suas propriedades medicinais sendo aproveitadas, pois o bulbo da tulipa pode sofrer cozimento e ser usado para produzir diversos produtos (bolos, tortas, sopas e outros produtos).

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Dicas para o cultivo de Tulipas
Devido ao fato das tulipas serem plantas muito apreciadas pelas pessoas por sua grande beleza, e serem facilmente encontradas (até em supermercados elas são vendidas).

Segue abaixo algumas dicas para o cultivo das tulipas para que as suas flores consigam viver por um tempo maior e demonstrando grande beleza e exuberância:
* Para cultivar tulipas bonitas, o processo inicial começa pela escolha do bulbo. Um bulbo saudável gera tulipas bonitas. O bulbo deve ser grande (tamanho), não devem apresentar rachaduras e nem sinais de que estejam podres;

* A Tulipa se diferencia das demais espécies de flores por possuir uma floração única;

* Quando a floração da tulipa acabar e a planta se encontrar com as flores e folhas murchas, você deve fazer a retirada do bulbo (espécie de caule subterrâneo) debaixo da terra;

* Depois que retirar o bulbo debaixo da terra, é necessário que este seja limpo (pode ser utilizada uma escova ou um pano), e fique guardado em um lugar arejado e fresco por um período de 3 meses;

* Depois que esse período de 3 meses passar, o bulbo deve ser plantado em um vaso, e este deve ser colocado em uma geladeira durante um período de 6 meses. Devem ser tomados os cuidados de rega e de observação da planta;

* Após o período de 6 meses, o vãos deve ser colocado fora da geladeira e deixado preferencialmente em um local arejado e fresco. Se o processo tiver sido seguido de forma correta, como o descrito anteriormente, a sua tulipa irá florescer num período que varia de 1 a 2 meses;

* Procure manter a terra onde sua tulipa é cultivada sempre úmida, no entanto não deve ser encharcada, pois água em excesso atrai doenças (bactérias e fungos);

* Tente cultivar a sua tulipa dentro de casa, e preferencialmente em um lugar bem arejado. Exemplo: próximo de uma janela que seja ensolarada;

* Esses cuidados descritos tentam gerar as condições ideais para o cultivo da tulipa aqui no Brasil, pois o nosso clima não é dos mais agradáveis, para essa bela espécie de flor.

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Cuidados a serem tomados com as Tulipas
Segue abaixo uma serie de cuidados que precisam ser tomados para a realização de um cultivo adequado de tulipas.

Pois como estas plantas são típicas de clima frio, muitas vezes pensamos que a tulipa morreu, mas caso tomemos os cuidados devidos ela conseguira viver e florir por vários anos:
* Caso pretenda adquirir tulipas para o cultivo, escolha aquelas que as flores ainda se encontram fechadas (ainda é um botão). Adquirindo tulipas neste estagio, você terá plantas com maior tempo de vida útil para cultivar;

* A tulipa é uma espécie vegetal que aprecia ser cultivada em ambientes bem arejados e frescos, no entanto não devem existir correntes de vento no local;

* Procure não deixar a sua tulipa exposta sob o sol;

* Em caso de clima extremamente seco e temperatura elevada, podem ser colocadas pedras de gelo no vaso em que está sendo cultivada a tulipa. Essa atitude ajuda a reduzir a temperatura;

* Pode suas tulipas. Corte a rama que se encontra inutilizada, faça a retiradas das folhas e das pétalas que se encontram secas.

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A orquídea catasetum é diferente das outras na hora de ser plantada em vasos, pois quando plantamos uma catasetum podemos colocar a muda no centro do vaso, pois ela brota para todos os lados.

Por essa razão é importante conhecer a espécie de orquídea que você tem em casa.

Existem aproximadamente 150 espécies de Catasetum. Elas são epífitas, endêmicas das Américas, do México à Argentina e, metade das quais no Brasil.

Possui flores unissexuais e raramente hermafroditas. Possuem nas flores masculinas duas anteras na parte inferior da coluna, que quando um inseto se aproxima, são lançados, se fixando no dorso do visitante, deixando-o pronto para fecundar uma outra flor.

As folhas, geralmente caducas ( caem antes da floração) são longas, largas e plissadas. A haste floral sai da base do pseudobulbo, e pode dar dezenas de flores, algumas perfumadas.

Há 4 elementos essenciais no cultivo do Catasetum: Luz, calor, umidade, rega e ventilação.

Orientação geral cultivo
Este grupo de orquídeas possuem flores cerosas, sendo que a maioria é decídua. Os pseudobulbos das plantas tem períodos de crescimento e repouso.

A maioria floresce antes do período de dormência quando perdem as folhas.

Luz: deve ser forte especialmente no final do período de crescimento. Proteger com tela de 50%.

No início do período do ciclo de crescimento, as plantas toleram menos luz de 1.500 a 3.000 velas. Plantas crescem melhor com nível de luz de 3.000 a 6.000 velas, ou 50% a 75% do sol pleno.

Com o pseudobulbo maduro, endureça os dando-lhes mais luz.  Não tolera o frio ( temperaturas abaixo de 10ºC irá estressar a planta, perdendo suas defesas, levando à doenças que poderão levar à morte.

Catasetum spitzii

Estas orquídeas são de área tropical quente e crescem durante os meses de chuva do verão.

Rega: é um fator crítico para a produção de grandes pseudobulbos que resultam em melhores floradas.

Quando as folhas caem a planta entra em estado de dormência e deve-se suspender a rega.

Uma grande quantidade de água deve ser armazenada pela planta no curto período de crescimento. Regue pesadamente quando as novas folhas estão formando. Com a maturação dos pseudobulbos reduza gradualmente a frequência da rega.

Folhas irão amarelar e cair. Neste momento a rega deve ser completamente interrompida até que novos brotos apareçam. Regar durante o período de dormência somente se o pseudobulbo estiver severamente ressecado.

catasetum

Umidade: Deve ser de 40% a 60%. Isto pode ser providenciado com uma bandeja de britas e água, sem permitir que as raízes toquem na água. Ar deve se movimentar ao redor da planta para prevenir doenças e fungos.

A falta de umidade faz abortar os botões e o excesso, em raízes encharcadas apodrece botões e brotos, daí a importância da ventilação

Quando a planta cessa o repouso e entra em atividade, com emissão de novos brotos e raízes, é hora de regar e adubar.

Adubação: adubar e regar regularmente produz pseudobulbos fortes. Use a formulação 30-10-10 enquanto as plantas estiverem em crescimento, diminuir a frequência à medida que os pseudobulbos formem. A formulação 10-30-20 deve ser usada no outono para estimular a floração, exceto para plantas que florescem na primavera.

Aplicar com frequência soluções de concentração fraca é mais eficiente que aplicar concentrações fortes de vez em quando.

Dica: adubar na parte da manhã e evitar adubos com excesso de Nitrogênio.

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Replantio: devem ser programadas para coincidir com o início das nova brotações, normalmente na primavera. Novas raízes serão produzidas rapidamente nesta época e as plantas sentirão pouco impacto. Estas plantas possuem um vigoroso sistema radicular e requerem um rico substrato úmido durante a estação de crescimento.

Muito produtos deixam as plantas com as raízes nuas durante o período de descanso da planta para mantê-la seca neste período.

Substrato fino são comuns pra vasos pequenos e granulação média para vasos maiores. O esfagno tem sido usado com sucesso pela capacidade de reter água e o adubo.

Podem ser plantadas em estacas ou placas é mais fácil de cuidar no período de dormência., mas é mais difícil no período de crescimento.

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Possui flores unissexuais e raramente hermafrodita. O gênero Catasetum, apresenta espécies epífitas, rupícolas e terrestres. Existem aproximadamente 150 espécies de Catasetum e são encontradas desde o México ao sul do Brasil, com muitas espécies encontradas na Amazônia.

No Brasil se encontra a maioria das espécies.  A planta caduca as folhas e entra em um período de dormência. É uma planta de fácil cultivo.

Este grupo de orquídeas possuem flores cerosas que tem o hábito de descartar suas políneas, massa de pólen, no polinizador.  A maioria é decídua, os pseudobulbos das plantas tem períodos de crescimento e repouso.A maioria floresce antes do período de dormência quando perdem as folhas.

Há 6 elementos essenciais no cultivo da Catasetum, são eles: Luz, temperatura, umidade, rega e adubação.

Luz: deve ser forte especialmente no final do período de crescimento. No início do período do ciclo de crescimento, as plantas toleram menos luz de 1.500 a 3.000 velas. Plantas crescem melhor com nível de luz de 3.000 a 6.000 velas, ou 50% a 75% do sol pleno. Com o pseudobulbo maduro, endureça os dando-lhes mais luz.

Temperatura: estas orquídeas são de área tropical quente e crescem durante os meses de chuva do verão. Durante este período de crescimento, a temperatura durante o dia de de 27ºC a 38ºC e a noite de 16ºC a 18ºC  são benéficas.  Quando atingir a maturidade a temperatura pode ser reduzida para 13ºC à noite e 21ºC a 29ºC durante o dia.

Flores hermafroditas de Ctsm. macrocarpum

Rega: é um fator crítico para a produção de grandes pseudobulbos que resultam em melhores floradas. Uma grande quantidade de água deve ser armazenada pela planta no curto período de crescimento. Regue pesadamente quando as novas folhas estão formando.

Com a maturação dos pseudobulbos reduza gradualmente a frequência da rega. Folhas irão amarelar e cair. Neste momento a rega deve ser completamente interrompida até que novos brotos apareçam. Regar durante o período de dormência somente se o pseudobulbo estiver severamente ressecado.

Umidade: Deve ser de 40% a 60%. Isto pode ser providenciado com uma bandeja de britas e água, sem permitir que as raízes toquem na água. Ar deve se movimentar ao redor da planta para prevenir doenças e fungos.

Adubação: adubar e regar regularmente produz pseudobulbos fortes. Use a formulação 30-10-10 enquanto as plantas estiverem em crescimento, diminuir a frequência à medida que os pseudobulbos formem.

catasetum denticulatum

A formulação NPK 10-30-20 deve ser usada no outono para estimular a floração, exceto para  plantas que florescem na primavera. Aplicar com frequência soluções de concentração fraca é mais eficiente que aplicar concentrações fortes de vez em quando.

Replantio: devem ser programadas para coincidir com o início das nova brotações, normalmente na primavera. Novas raízes serão produzidas rapidamente nesta época e as plantas sentirão pouco impacto. Estas plantas possuem uma vigoro sistema radicular e requerem um rico substrato úmido durante a estação de crescimento.

catasetum macrocarpum

Muito produtos deixam as plantas com as raízes nuas durante o período de descanso da planta para mantê-la seca neste período. Substrato fino são comuns pra vasos pequenos e granulação média para vasos maiores. O esfagno tem sido usado com sucesso pela capacidade de reter água e o adubo.

Podem ser plantadas em estacas ou placas é mais fácil de cuidar no período de dormência., mas é mais difícil no período de crescimento.

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