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Espécie vegetal oriunda das regiões tropicais do planeta (principalmente a América do Sul, América Central, América do Norte), no entanto elas estão espalhadas por todo o planeta – África, Ásia, Europa e Oceania.

A planta que recebe popularmente o nome de Cacto Macarrão (graças ao seu formato) é um cacto diferente e exótico.

Pertencente à família botânica Cactaceae essa espécie vegetal se destaca por sua beleza e excentricidade, o que faz com que ela seja usada por decoradores e paisagistas, na composição de ambientes interiores decorados com plantas.

A família Cactaceae abrange 90 diferentes gêneros que estão distribuídos em aproximadamente 1.400 espécies.

As espécies vegetais dessa família se caracterizam por serem arbustivas, suculentas, com uma consistência dura (mas não apresentam lignina, que tornam a estrutura com aspecto lenhoso) e geralmente apresentam espinhos.

A maioria das espécies vegetais cactáceas que existem são nativas do continente Americano, existindo somente um gênero que é nativo da África.

Uma das peculiaridades dessa família são os diferentes tipos de caule que existem em suas espécies: cilindro, cônico, globo e espalmada. De uma maneira geral, o caule é ramificado e suculento.

As ramificações dos caules das cactáceas podem ser longas ou curtas e apresentarem folhas ou não. No entanto, existe a presença de espinhos, que geralmente ocorrem devido a transformação evolutiva das folhas.

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Características do Cacto-macarrão
O Cacto-macarrão é uma espécie vegetal herbácea e epífita, e se caracteriza por ser um cacto diferente, sendo visto em arvores mais antigas, inclusive nas maiores cidades.

Essa espécie vegetal é muito comum nas regiões de Mata Atlântica, se destacando pelos ramos de formato cilíndrico, que formam verdadeiras cabeleiras de cor verde, sobre as árvores.

Apesar de ser um cacto com características de planta epífita, o Cacto Macarrão não prejudica as espécies vegetais em que ele vive hospedado.

Caracteriza-se por ser uma espécie vegetal de pequeno porte, atingindo uma altura que varia de 30 até 90 cm. Os ramos dessa espécie vegetal podem alcançar o comprimento 2 m.

É uma planta que possui ciclo de vida perene, isto é, apresenta um ciclo de vida grande e longo, que no caso do reino vegetal é quando a planta vive um  período maior que 2 anos.

Seu caule tem a sua composição em diversas partes (chamadas de artículos) que se ramificam bastante. Os ramos geralmente possuem formato cilíndrico e são pendentes.

A planta produz pequenos frutos de formato redondo, que no verão tem grande poder atrativo sobre aves e pássaros. Os frutos possuem cor branca e rosa.

A espécie floresce geralmente na primavera e no verão. As flores possuem cor tendendo ao branco (esbranquiçada), e são compostas no decorrer dos ramos terminais.

Pode ser cultivado em vasos e em placas de fibra de coco ou placas de casca de árvores,  no entanto eles se dão muito bem quando são cultivados em jardineiras e em cestas pendentes.

O Cacto Macarrão é uma ótima opção para a composição de jardins verticais, deixando cobertas paredes que possuem luminosidade a meia sombra, ou mesmo ambiente internos.

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Como cultivar o Cacto-macarrão
O Cacto Macarrão é uma espécie vegetal típica de cultivo em clima tropical, no entanto ela é facilmente encontrada em locais que apresentam clima subtropical e equatorial, o que facilita a sua propagação e por isso se espalhou com extrema facilidade por todo o planeta.

Apesar de ser uma espécie vegetal que aprecia o clima quente e úmido, é uma planta que deve ser cultivada a meia sombra ou a sombra total, devido a isso, se dá o fato de encontrarmos essa planta junto a árvores antigas. O local ideal para o cultivo do Cacto Macarrão é sob a copa de uma árvore, que irá gerar as condições ideais para o bom desenvolvimento dessa espécie vegetal.

A planta exige cuidados semelhantes aos das plantas epífitas. De cor verde, essa espécie vegetal é uma folhagem que compõe muito bem com outras espécies vegetais como por exemplo: as orquídeas, as samambaias e as bromélias.

É uma planta que deve ser cultivada fazendo a aplicação de substrato apropriado para as espécies vegetais epífitas, sendo indicado o mesmo aplicado para as orquídeas (fibra de coco aliada a composto orgânico), podendo ser plantada e cultivada em vasos, arvores e até mesmo em paredes.

Deve ser regada com regularidade, pois a planta aprecia a umidade, contudo o solo não deve ficar encharcado, pois essa situação pode ocasionar o sufocamento das raízes, o que pode levar a planta à morte.

O ideal é que seja regado ao menos 2 ou 3 vezes a cada semana. Faça a rega de maneira que o substrato não fique seco, isto é, mantenha o solo ligeiramente úmido, essa condição é importante para o bom desenvolvimento da planta.

O solo ideal para o cultivo é aquele que possui uma boa capacidade de drenagem, para absorver a água utilizada na rega dessa planta.

Apesar de o Cact-macarrão ser uma planta típica de locais quentes, ela consegue tolerar e suportar o clima frio e as temperaturas mais baixas.

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Flores do Cacto-macarrão
Quando o Cacto-macarrão dá flores, as cores podem ser das mais variadas: brancas, vermelhas, amarelas e quase transparentes, de acordo com cada espécie. As flores geralmente são muito pequenas e parecem bolotinhas vistas de longe.

Por isso, a planta é considerada tão feminina. Lembrando que as suculentas também são espécies da mesma família do Cacto-macarrão e que costumam ter características muito parecidas com elas, inclusive com relação a floração. Como acontece com seus primos, o Cacto-macarrão aguenta dias sem água nenhuma porque possui o mesmo mecanismo de armazenamento de água nos caule.

Multiplicação do Cacto-macarrão
O Cacto-macarrão é uma espécie que se multiplica de duas maneiras diferentes:
- Por dispersão de suas sementes;
- Por estaquia;

A multiplicação por dispersão das sementes consiste em espalhar as sementes geradas pelas flores do Cacto Macarrão. As sementes podem ser espalhadas de maneira natural, pelo vento e pelas aves quando se alimentam dos pequenos frutos, e pela ação do ser humano, que coloca as sementes em situações aptas para o cultivo do Cacto Macarrão.

A multiplicação por estacas consiste em formar pequenas estacas das pontas dos ramos do Cacto Macarrão. Essas estacas são cortadas com a presença de ramos e folhas, e são colocadas em covas com o substrato ideal para que possam se desenvolver e gerar um novo Cacto Macarrão. As estacas devem ser feitas no começo da primavera ou no fim do inverno.

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É só esfriar para aquela plantinha que você mimou o ano inteiro começar a perder folhas, encher de cochonilhas ou, pior, morrer? Se seu jardim sofre com os rigores do inverno, veja três bons truques para manter as plantas saudáveis até a entrada da primavera.

Acabe com as pragas
Pulgões e cochonilhas se aproveitam da fraqueza das plantas no frio para atacar brotos, folhas e flores. A melhor maneira de se livrar dessas pragas é borrifar toda a planta com óleo de Neem, uma vez por semana.

Agasalhe seus vasos
Algumas espécies precisam ser protegidas de friagem e mudanças bruscas de temperatura. Para isso, tire os vasos de correntes de vento e envolva o cachepô em várias camadas de jornal.

Proteja contra a geada
Plantas com flores ou de folhas finas ficam mais sujeitas às queimaduras causadas pelas geadas. Se na sua cidade os termômetros ficam muito baixos, mantenha os vasos floridos dentro de casa.

Crie barreiras naturais
Quem tem muitas plantas ao ar livre — como orquídeas amarradas em árvores — pode protegê-las plantando por perto arbustos de folhagem fechada, resistentes ao frio. Murta, azaleia, buxinho e podocarpo são boas escolhas.

Regue menos
O maior vilão do inverno nem é tanto o frio e sim a umidade: com menos calor, as plantas não absorvem a água da rega tão rapidamente e o vaso fica molhado por mais tempo. Até setembro, regue menos do que o habitual.

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A Planta-jarro é pertencente ao gênero Nepentes, originária da Ásia e Oceania. É uma planta carnívora pertencente à família Nepenthaceae.

Em sua grande maioria o gênero são trepadeira ou epífitas, cultivadas em todo mundo por colecionadores e que, ultimamente tem se popularizado ganhando os jardins comuns. São cerca de 100 espécies e são originárias de diferentes regiões tropicais do velho mundo.

Há, atualmente, centenas de híbridos com diversas e grandes variações nas cores, formas e tamanhos, para satisfazer todos os gostos.

As plantas podem ser divididas em dois grupos principais, as de terras altas, que crescem em regiões montanhosas e preferem noites frescas, e as de terras baixas, que apreciam muito o calor e a umidade. Os híbridos mais comuns são oriundos de espécies de terras baixas, por serem mais fáceis de cultivar.

As plantas jovens e as que não são trepadeiras formam delicadas rosetas, enquanto que as plantas trepadeiras podem desenvolver caules longos e lenhosos.

Suas folhas são grandes, elípticas na base (pecíolo laminar), mas em sua ponta se desenvolve uma fina haste, semelhante a uma gavinha, que termina em um curioso jarro bojudo e muitas vezes colorido. Este jarro, chamado de ascídio, nada mais é do que a folha modificada, de forma a criar uma inteligente armadilha para pegar insetos e pequenos vertebrados.

Armadilha e Digestão
São os “jarros” que atraem, capturam e digerem as presas. Seu tamanho varia de pequenos 4 cm até imensos 50 cm (de altura, sendo capaz de capturar presas maiores como sapos e pássaros (mas é muito incomum).
E são eles, “os jarros” a parte ornamental da planta, de diversos formatos e combinações de cores (cada planta forma dois tipos diferentes de “jarros”: os “inferiores”, destinados à capturar presas que escalam a planta, e os “superiores”, destinados a capturar presas voadoras) e os intermediários são os jarros que apresentam características dos inferiores e dos superiores, podendo os 3 estarem presentes num mesmo indivíduo.

A atração das presas se dá graças à glândulas de néctar presentes no interior dos “jarros” e pelas glândulas localizadas próximas à base do limbo, aliado às vivas cores destes. Tendo a presa entrado no “jarro”, ela dificilmente consegue manter o equilíbrio devido às células desta base que produzem uma substância cerosa que tornam a parede (onde o inseto pousa) escorregadia, levando o visitante ao fundo do ascídio (contendo grande quantidade de líquido digestivo, cuja produção é estimulada pelo movimento das patas da própria presa.

Tal processo de digestão ocorre em aproximadamente 48 horas.
Diante da incapacidade de absorção da carapaça quitinosa dos insetos, a Nepenthes tende a acumulá-las, determinando tempo vital do tubo coletor, uma vez que cheio, o mesmo murcha e se desfaz.

A floração das Nepenthes é bastante incerta quanto à época do ano, o que pode dificultar os trabalhos de polinização. A inflorescência surge em racemos ou panículas, com pequenas flores apétalas. Sabe-se que os sexos são separados (planta dióica), e é necessário que ambos os sexos floresçam ao mesmo tempo para que a fertilização possa ocorrer. A polinização pode ser realizada artificialmente por meio de um pequeno pincel. O fruto que se segue é um cápsula, deiscente, contendo numerosas sementes filiformes.

Cultivo
Por ser este um gênero com tantas espécies, nem todas obedecem às mesmas regras.
O que vale para todas, no entanto, é a necessidade de um alto teor de umidade, algo em torno de 75% ou mais (para que os “jarros” sejam formados).

Nunca coloque os vasos sobre pratos com água para aumentar a umidade, pois as raízes logo apodrecerão se tal for feito (o recomendado é deixá-las em vasos pendurados, para que o excesso de água escorra). Se possível, borrife-a com água várias vezes ao dia para manter a alta taxa de umidade.

As plantas-jarro são ideais para o cultivo em interiores, próximo à janelas bem iluminadas. Eles são graciosos e adicionam um certo exotismo oriental ao ambiente.

Plante-os sempre em vasos bonitos, mais largos que profundos. É cada vez mais frequente também o seu uso em jardins verticais, devido às condições de umidade e luz próprios destes jardins, que tornam um ambiente propício ao cultivo de Nepenthes.

Substrato
O ideal é que seja bem “arejado”, para tal, adicione uma boa porcentagem de misturas de vermiculita, isopor e menos areia, esfagno, turfa, perlita, casca de pinus, fibra de côco, carvão e pedras, com um pH final de 6, deixando o substrato menos.compactado.

Sol e Iluminação
Cada espécie requer um tipo de incidência solar; algumas podem ficar mais expostas ao sol ou em estufa e adquirindo um belo tom avermelhado desde as folhas até os ascidios, outras são exigentes quanto ao calor, preferindo mais sombra e luminosidade indireta aceitando o sol por apenas poucas horas do dia, sendo nas primeiras horas da manhã ou nas últimas horas da tarde.

Temperatura e Dormência
Quanto à temperatura, as espécies de pequenas altitudes (consideradas mais fáceis) devem ser submetidas à faixa de 21 a 29ºC; as de grandes altitudes, à faixa de 10 a 20ºC, para melhor desenvolvimento (ou, se não for possível fornecer baixas temperaturas de dia, pelo menos à noite tal exigência deve ser fornecida, já que temperaturas menores à noite são essenciais para essas plantas).
Tais plantas não passam exatamente por um período de dormência, mas o crescimento é retardado no inverno para os casos de plantas que preferem o clima mais quente ou no verão para aquelas que preferem o clima mais frios.

Troca do substrato ou replantio de mudas jovens
Ao replantar, tome cuidado para não danificar as raízes, pois estas são muito frágeis. Ele pode ser efetuado quando as plantas estiverem muito grandes para o vaso, ou quando nota-se que o substrato está esgotado. É normal as plantas se ressentirem um pouco após a operação. Prefira transplantar as plantas-jarro para vasos de barro ou cerâmica.

Propagação

A propagação pode ser realizada via sementes recém colhidas e semeadas em esfagno, sendo que as plantas de terra altas, apreciam temperaturas entre 10 e 21°C para germinar, enquanto que as de terras baixas, preferem temperaturas entre 25 e 27°C. Para cultivadores menos experientes é mais fácil propagá-las por estacas de ramos e folhas, além de alporquia.

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Planta epífita da família Cactaceae, originária do México, que em seu ambiente natural (florestas tropicais chuvosas) encontra-se pendurada nas árvores.

Por possuir seus ramos achatados com lóbulos intercalados, gerou alguns de seus nomes como  Cacto-sianinha e Cacto Zig-Zag.

Seus ramos são carnosos (atingem mais de 60 cm), possuindo espinhos muito pequenos e suaves. Cientistas acreditam que o formato deste cacto deve-se a um processo de transição do deserto para a floresta. No novo ambiente, a umidade não era difícil de obter, mas a luz solar era obstruída pela copa das árvores. Assim, o cacto desenvolveu um amplo e delgado caule que não armazenava tanta água mas era muito eficiente na captação da luz solar.

Esta estrutura fina e fragmentada é uma tentativa de novamente desenvolver as folhas que perderam em tempos muito distantes. Os ramos lançam raízes adventícias, o que permite fixar-se nas árvore e avançar o mais alto possível para obter o máximo de luz.

As flores, que são uma atração à parte, são grandes (com cerca de 10-15 cm), pétalas de cor creme, sendo que as mais externas são vermelhas. Sua particularidade é o horário de florescimento, abrindo ao entardecer e atingindo a plenitude durante toda a noite.

Talvez esta hora do dia seja em função dos polinizadores (insetos noturnos e morcegos). Mas o sistema de polinização ainda não é completamente entendido pela ciência. A flor é muito cheirosa, mas dura só uma noite. Já ao amanhecer estará fechada.

É pouco conhecida pela maioria das pessoas, não só pelo seu hábito noturno e de curta duração, como também pela dificuldade de florescer se as condições onde estiver instalado não forem as mais próximas do habitat natural. No Brasil, a floração ocorre em novembro.

É uma planta que gosta de bastante luminosidade, mas com a luz solar filtrada. Também desenvolve-se a meia sombra, tolerando sol direto pela manhã.

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É uma excelente planta para embelezar a paisagem. Pode ser plantado em cestas ou vasos desde que haja boa drenagem para evitar a umidade excessiva. Por ser pendente precisa ser pendurado. Como possui raízes aéreas que vão se agarrando e expandindo a planta, pode ser plantado próximo a árvores, muros ou em recantos escarpados, com pedras. Neste caso, pode ser colocado diretamente no solo.

Substrato
Gostam de substratos orgânicos. Uma mistura boa contém, em partes iguais, terra orgânica (pode ser turfa também), areia de rio lavada e húmus de minhoca. O fundo precisa ter drenagem com brita.

Água:
Prefere que o substrato fique seco entre uma rega e outra. Geralmente 1 vez por semana é o suficiente. No inverno pode ser mais espaçado. Em dias muito quentes pode-se pulverizar a água sobre a planta. A temperatura ideal é entre 13 e 26ºC. Mas em locais protegidos pode suportar temperaturas abaixo de 10ºC.

Adubação
É recomendado que se faça a cada 3 meses, 1 colher de sopa de um composto orgânico (torta de mamona + rochas moídas). Este adubo é rico em micronutrientes e de liberação lenta. Pode ser húmus de minhoca também, numa quantidade um pouco maior. Se for adubar com adubos químicos (que é de liberação rápida) pode ser usado a mesma usada em orquídeas (20-20-20), da seguinte forma:
– primavera – 1,0 g/l
– verão – 2,0 g/l
– outono – 1,0 g/l
– inverno – 0,5g/l ou nem aduba

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Propagação
É feita por sementes ou estacas. No caso das estacas, usa-se qualquer parte dos ramos, deixando secar até formar uma camada protetora no local do corte. O substrato deve ser leve, formado de terra vegetal (ou turfa) misturado com areia. Ou até mesmo só areia. Insira a ponta da estaca que formou película neste substrato (uns 3-5 cm), mantendo-o levemente úmido, sob luz filtrada. É importante que algum dos areoles fique abaixo da terra. Após enraizamento podem ser transferidos para o recipiente definitivo. A época recomendada para esta operação é no outono. Já por sementes, faz-se necessário uma semeadura rápida pois o poder germinativo logo perde-se. Melhores resultados são obtidos quando usamos pequenas estufas.

Pragas, doenças e outros problemas
Cochonilha farinhenta e outras cochonilhas, pulgões, lesmas e caracóis são as pragas principais. As cochonilhas podem ser retiradas manualmente com um cotonete ou, se a infestação for grande, utilizando óleo mineral ou óleo de nem.

Quanto a doenças, esta espécie é sensível ao ataque de vários patógenos como fungos e bactérias. A bactéria Erwinia cacticida causa a podridão negra. Ambientes com excesso de umidade são propícios ao crescimento desta bactéria, que invade as células das raízes, consumindo-as até que não reste outra coisa senão uma massa preta, mole e úmida. Fungos como os do gênero Phyllosticta (mancha nas folhas) podem surgir (e em outras cactáceas também) quando as condições adequadas para a planta não são oferecidas e pela lesões oriundas de ataque de insetos. São de difícil controle. O melhor é cortar as partes afetadas ou, em casos extremos, eliminar a planta.

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