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Aloé-vera_1

A aloé-vera, também conhecida como babosa, é uma planta suculenta que se adapta incrivelmente bem ao clima tropical característico da maior parte do Brasil.

Ela não requer muitos cuidados, pois é nativa de ambientes hostis, com solo pobre e seco. Esse vegetal gosta de calor e muito sol e, apesar de sua polpa aquosa, não precisa de água.

Cresce selvagem em climas tropicais ao redor do mundo é cultivado para usos agrícolas e medicinais. Pertence à família Xanthorrhoeaceae.

É uma planta que não deveria faltar em nenhum lar, pois esta possui várias propriedades benéficas tanto para a saúde quanto para a beleza.

A polpa aquosa da babosa é usada pela indústria cosmética e farmacêutica. Tem capacidades calmantes e cicatrizantes, tanto que pode ser usada pura sobre alguns tipos de queimaduras.

flores da aloé-vera

Ela também é usada como hidratante da pele e dos cabelos, além de ter propriedades antibacterianas poderosas. O uso deve ser apenas externo, ou seja, você não deve ingerir a polpa.

Existem mais de 200 espécies conhecidas de babosa, e apenas quatro são recomendadas para uso humano. Dentre elas, as mais amplamente utilizadas são a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis (Miller).

Com mais de 150 princípios ativos, 12 vitaminas e 18 aminoácidos, os benefícios da aloe vera para a saúde ainda estão sendo estudados por pesquisadores do mundo inteiro e, com certeza, ainda ouviremos falar muito dessa planta incrível, usada como remédio desde a Antiguidade.

As flores amarelas que nascem de um pedúnculo também são decorativas, e vão deixar sua casa mais bonita, com um toque exótico e tropical.

O aloé-vera, ou babosa, é conhecida como “a planta milagrosa”, já que tem múltiplos usos, por isso é recomendável ter pelo menos uma delas no jardim ou no interior do seu lar. A grande vantagem da planta de aloé-vera é que não precisa de muita atenção, pois não precisa de cuidados demais para se manter perfeita.

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Condições ideais de plantio
A aloé-vera é natural da África, por isso, se adapta melhor em climas quentes e secos, com muito sol. Mas com os cuidados adequados, pode ser facilmente cultivada dentro de casa.

A babosa pode ser plantada em um vaso simples, de barro ou plástico, dos que encontramos em supermercados. O único cuidado é protegê-la do frio intenso, ao qual não é acostumada.

Outra grande vantagem dessa planta é que ela pode ser colhida o ano inteiro, pois suas folhas (até 30 por planta) permanecem praticamente imutáveis durante as quatro estações.

Vamos aos passos para cultivá-las em casa
Use um vaso largo e raso para esta planta, esqueça os vasos muito pequenos e é melhor que não seja pesado demais, assim você pode deslocá-la facilmente para o interior ou o exterior.

Misture um pouco de terra com areia ou perlita, já que as aloés precisam de um solo poroso e nutritivo. Este tipo de planta não gosta que suas raízes estejam na água, por isso precisam de um terreno de fácil e rápida drenagem.

Ao chegar a primavera, adube o solo com húmus de minhoca, você também o pode o fazer durante os transplantes.

aloé-vera

Se tiver a planta de aloe vera dentro de casa, coloque em um lugar onde receba a maior quantidade de luz natural possível. Caso você a coloque no exterior, procure um lugar à luz do sol, mas tenha em conta que quando chover ou tiver risco de geadas você deve cobri-la para protegê-la.

Esqueça a idéia de andar com o regador todos os dias, Regue uma vez por mês ou duas, se morar em um clima seco demais.

A babosa quase não precisa de água, por isso, tenha cuidado para não encharcar a terra. Sempre regue suas plantas no início da manhã (até às 10h) ou no final da tarde (depois das 16h), quando o sol não estiver tão forte.

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cacto

Os cactos e suculentas são tipos de plantas que se caracterizam por sua alta resistência às condições extremas de calor, já que retêm a água em seus caules, folhas e raízes.

Mas o que acontece com os cactos e suculentas no inverno? Devemos tomar algum cuidado especial com a chegada do frio? A verdade é que sim, por isso abaixo segue uma explicação de como cuidar de um cacto no inverno.

Irrigação
No caso dos cactos e suculentas plantados no exterior, não devemos regá-los se morarmos em uma área com geadas frequentes, já que a água se solidificaria e danificaria nossas plantas.

Nos cactos e suculentas que temos no interior de casa, durante o inverno devemos colocar água uma ou duas vezes por mês, já que se encontram em um período de repouso e precisam de menos nutrientes para viver.

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Adubo
Apesar dos cactos serem plantas muito resistentes, também precisam de um bom substrato para se desenvolverem da melhor forma. O mais recomendável é plantá-los em terra leve com uma boa drenagem, principalmente no inverno, para evitar que a água encharque e faça a planta apodrecer.

Condições climáticas
As baixas temperaturas, assim como as adversidades meteorológicas prejudicam estas plantas no inverno. É por isso que devemos proteger os cactos e as suculentas das geadas, chuvas fortes, neve, granizo e outros efeitos do tempo.

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Transplante
No inverno os cactos e suculentas não devem ser transplantados, pois seria contraproducente pelo fato de ficarem em uma etapa de letargia. A melhor época para trocar este tipo de plantas de vaso é entre Setembro e Dezembro, correspondendo à época da primavera.

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Kaizuka é uma pequena árvore que tem sido muito utilizada nos projetos de jardinagem e paisagismo, e a escolha dessa espécie não é à toa.

Kaizuka tem uma beleza única e valoriza diferentes projetos e estilos de jardim, que podem variar desde áreas amplas, até mesmo a um vaso.

Então, se você quer conhecer um pouco mais dessa espécie, conhecer suas características e peculiaridades, como cuidar e manter, na jardinagem, o post vai te mostrar tudinho.

A kaikuza é também conhecida popularmente como Caiazuka, Caizuca, Cipreste-kaizuka, Junípero-chinês e Kaiazuca. A planta é originária da Ásia -  China e Japão.

Apesar da  kaizuka ser uma árvore de origem chinesa, ela se adapta muito bem aos diversos climas de diversas regiões do mundo, desde que fique longe de locais úmidos.

Frequentemente é usada para a confecção de bonsais por sua aparência rústica e tronco avermelhado, em seu país de origem pode chegar aos 25 m de altura, mas ela cresce de acordo com o espaço que possui, logo, pode se adaptar à muitos tipos de ambiente e é muito comum encontrá-las dentro de apartamentos.

O formato das suas folhas muda conforme a idade sendo que, quando mais jovens suas folhas possuem aparência mais clara e larga e quando adultas, as folhas se tornam escuras e compactas.

Seu cultivo deve ser sob pleno sol em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. É tolerante à salinidade e após estabelecido torna-se tolerante a seca.

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A incidência de luz sobre a kaizuka deve ser intensa, durante a maior parte do ano com exceção do verão ou dos dias mais ensolarados, nestes casos a planta não deve tomar sol diretamente ou deve estar protegida do sol do meio dia ao menos.

Durante o inverno ou períodos de constante frio, suas folhas internas costumam se queimar e secar, você pode retirá-las, isso ajuda no desenvolvimento das folhas que estão saudáveis.

A rega deve ser realizada de acordo com a estação atual. Como plantas naturalmente chinesas eles podem ser bem rígidas nessa questão.

Na primavera, o melhor momento para se regar é assim que a terra secar ou não apresentar umidade no substrato.

Geralmente no verão ou em períodos de calor ou acima de 25ºC é aconselhável regar a sua kaizuka todos os dias. Deve se evitar deixar o vaso encharcado, ou então se ele ainda estiver com a terra úmida, adie a rega.

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No inverno ou em períodos mais frios deve se tomar cuidado ao deixar a terra muito úmida, a frequência de rega deve ser reduzida pois se a terra ficar encharcada é provável o aparecimento de fungos ou bactérias que podem fazer mal às raízes da sua planta.

A adubação do kaizuka deve ser feita com adubos orgânicos, de preferência de decomposição lenta. Pode-se usar o adubo NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) 10-10-10 ou 10-05-10. Esses adubos podem ser facilmente encontrados em lojas de jardinagem e a troca de terra desta árvore pode ser feita de 4 em 4 anos, quando ela crescer além do vaso, lembrando que, ela pode facilmente se adaptar a vasos que não sejam muito grandes.

É comum de se ver em apartamentos ou cômodos pequenos pela sua alta capacidade de adaptação. Caso pretenda mantê-la dentro de casa, apenas lembre se de que deve ser num local com bastante iluminação e circulação de ar,

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A árvore-de-júpiter é também conhecida popularmente como: resedá, extremosa, flor-de-merenda e suspiros. É uma planta da família Lithraceae, nativa da República Popular da China e Índia.

A espécie foi introduzida nos Estados Unidos em 1790 pelo botânico André Michaux e é cultivada hoje em dia como árvore ornamental.

É uma árvore perene, de médio porte e altamente ornamental, apresenta pequenas folhas verdes, com floração que ocorre durante todo o verão e desponta na forma cônica e terminal, muito ornamental também, com numerosas flores que trai muitos polinizadores.

Com tronco liso de tons claros, marmorizado, á árvore-de-júpiter apresenta porte com cerca de 6 m de altura. Com inflorescências que contém inúmeras flores crespas de diversas cores, como: rosa, branca e roxa, de acordo com a variedade.

Não possui raízes agressivas, o que faz desta arvore uma excelente opção para arborização urbana de: praças, parques e calçadas; Apresenta facilidade de germinação e de cultivo.

Sua época de floração longa é uma das razões de sua atração. Em alguns climas florescerão durante quase seis meses. Também é de interesse sua casca que tende a se desprender em pequenas partes. Uma vez que as flores murcharem, a semente crescerá rapidamente no próximo ano.

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Os únicos inimigos reais que tem são os pulgões e a umidade. As árvores-de-júpiter são muito bonitas, de pouca manutenção e ideais para qualquer jardim.

No Brasil, é utilizada amplamente em arborização urbana. Por tratar-se de um arbusto conduzido facilmente reproduzido através de estaqueamento, foi tida como panacéia para o plantio em ruas com fiação elétrica.

Como resultado, em algumas cidades esta espécie sozinha representa mais de 20% das árvores em via pública.  Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas, possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente.

Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras. Assim, apresenta diversas desvantagens, como:
* Grande quantidade de brotações emitidas em resposta a danos pequenos, como os causados por choques em roçada, formando “moitas”;
* Grande suscetibilidade à infestação por ervas-de-passarinho (Loranthaceae) (se cultivada próxima a outras árvores de grande porte suscetíveis, pode atuar como fonte de infestação, aumentando os riscos de acúmulo de ervas em galhos grandes e consequentemente facilitando sua queda);
* Massa foliar reduzida, especialmente quando encontrada com epífitas;
* Infestação por oídio e facilidade da disseminação do patógeno devido à alta frequência populacional da planta hospedeira;
* Necessidade de sucessivas podas drásticas para manutenção do equilíbrio devido à natureza das raízes;
* Baixa eficiência como equipamento urbano, pois devido à massa foliar reduzida fica restrita à função ornamental.

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Por tratar-se de uma planta exótica que, além de ocorrer em quantidades excessivas,  possui flores que a abelha nativa jataí sempre está presente. Seu plantio tem sido desencorajado em planos diretores desenvolvidos para diversas cidades brasileiras.

Para plantá-la esses são os materiais necessários
* Árvore adaptada à sua área de cultivo.
* Fertilizante para plantas de flores.
* Solo bem drenado.

Cultivo
Certifique-se que sua árvore-de-júpiter seja plantada em um solo com boa drenagem e fértil. Use um fertilizante de boa qualidade elaborado para plantas de flores e arbustos. Siga as instruções do fertilizante em particular.

Tire os rebentos e brotos de novos ramos. Lembre que a Lagerstroemia é predominantemente arbustiva em seu hábito. Você precisará ficar atento aos brotos laterais se desejar mantê-la como uma árvore.

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Lute contra os pulgões com uma solução fraca de sabão pulverizando as folhas. Os pulgões na realidade não fazem mal, mas deixam um resíduo pegajoso que se pode transformar em uma grande quantidade de fungos ou mofo que podem ser desagradáveis e inclusive prejudiciais.

Acrescente água regularmente quando estiverem recém-plantadas. Quando são grandes, as árvores de Júpiter podem tolerar condições bastante áridas.

Pode a árvore de Júpiter uma vez que tenha perdido todas suas folhas no outono. Isto garantirá que ela manterá sua forma de árvore, uma vez que começarem a sair as folhas na primavera.

Observação
* Teste as diferentes variedades, ou fale com seu jardineiro a respeito da melhor escumilha para sua localização específica.
* A maioria das escumilhas é cultivada como árvore, mas são belos arbustos florais se lhes for permitido crescer dessa maneira.
* Regue o solo à volta da árvore, mas mantenha as flores e folhas secas para impedir doenças por fungos.
* Os ambientes úmidos podem favorecer o aparecimento de fungos; fale com seu jardineiro a respeito de como tratar deste problema.
* Certifique-se de não quebrar a casca ao redor da árvore, que provavelmente iria matá-la.

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