Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Sinningia-Speciosa-2

A gloxínia é uma planta exótica, pertencente à família das Gesneriáceas, que exibe em suas cores e formas toda a beleza e exuberância das matas tropicais. Intensamente colorida em tons avermelhados, rosados, alaranjados e arroxeados, a gloxínia ainda pode ser encontrada em variações que alternam a cor vinho ou púrpura, por exemplo, com as bordas das pétalas esbranquiçadas.

Originária das matas tropicais do Brasil, esta herbácea tuberosa foi cultivada primeiramente na Europa, onde recebeu o nome de Sinningia em homenagem a W. Sinning, horticultor alemão e passou por diversos cruzamentos.

Sua origem tropical pode ser notada no tamanho e características de flores e folhas: as flores, aveludadas e graúdas, podem atingir até 10 cm de diâmetro e a folhagem, igualmente de tamanho considerável, apresenta folhas ovaladas e também aveludadas.

É uma planta tuberosa, de fácil cultivo, que floresce praticamente o ano inteiro. Apesar disso, ela passa por um período de dormência, todos os anos, quando parece ficar seca, sem produzir folhas ou flores. Durante esse período de descanso, recomenda-se diminuir as regas gradualmente, até que a planta seque por completo.

Os tubérculos permanecerão em dormência pelo período de um a três meses, sendo que a terra deve ficar apenas levemente umedecida. Após esse tempo, pequenos brotos começam a surgir, dando sinais de que o descanso acabou e a planta está pronta para retomar o seu crescimento.

Gloxinia

Multiplicação e propagação
O processo de multiplicação das gloxínas é muito fácil: por sementes ou por meio da divisão de tubérculos ou estaquia das folhas é possível obter novos e saudáveis exemplares.

Substrato para cultivo
Para o cultivo bem-sucedido das gloxínias, recomenda-se solo poroso, podendo-se usar como base a seguinte mistura: 1 parte de terra, 2 partes de composto orgânico, 1 parte de areia grossa e 1 parte de farinha de ossos.

Luminosidade
A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios de sol. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta.

Gloxinia II-

Regas
Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças.
É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam alojar-se nos brotos novos e na parte de baixo das folhas.

No caso de ataques, recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois, enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.

Temperatura e umidade
Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22 a 24ºC e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com as gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade necessária.

Floração
Floresce praticamente o ano todo, alternando períodos de dormência.

Dicas
• Não molhe as folhas e hastes para evitar o apodrecimento.
• Remova folhas e flores mortas.
• Adube mensalmente durante o período de crescimento.
• Logo após a floração, deixe a planta em repouso por 2, 3 ou 4 meses.
• Diminua as regras de adubação. Após esse período, replante novamente a muda.

aves26

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Heliconia_rostrata1

A helicônia rostrata, conhecida também como papagaio ou bananeira-do-mato é nativa da região noroeste da América do Sul, apresentando belo formato que apresenta grande interesse ornamental e é fácil de cultivar.

As flores são protegidas por inflorescências de tons fortes como o vermelho, amarelo e verde (cores que lhe dão o nome de planta-papagaio em algumas regiões) e protegem flores muito bonitas e exuberantemente coloridas.

Essas flores pendem da planta e proporcionam um belo espetáculo de cor contrastante com o verde forte desta planta. Geralmente a flor possui uma cor vermelha intensa no centro, adquirindo uma tonalidade amarelada e esverdeada conforme vai se aproximando das bordas.

O néctar dessas flores é usado como alimento por diversos animais, em especial beija-flores. A helicônia atrai também diversas outras variedades de pássaros, por isso é muito plantada em jardins e outros locais com o objetivo de atrair esses animais.

Essa planta não se reproduz apenas através do plantio de sementes, mas também utilizando seus órgãos subterrâneos, que servem também como fonte de reserva de água e nutrientes para esta planta, para ser utilizado pela planta em caso de desenvolvimento sazonal ou escassez de recursos.

Quando bem cuidada e irrigada, essa planta floresce o ano inteiro, preferindo períodos mais quentes como primavera e verão. É uma planta que não se adapta bem a extremos de temperatura.

Esta planta é cultivada em ambientes domésticos para fins estéticos (como ornamentar jardins) ou como decoração de muros, ou como flores de corte. Quando adulta forma touceiras muito belas que lembram pequenas bananeiras.

Heliconia_rostrata_2

Cultivo
A helicônia rostrata deve ser cultivada exposta a sol intenso ou no máximo a meia-sombra, pois não tolera o frio intenso, geadas ou ventos muito fortes.

O solo deve ser rico em matéria orgânica e fértil, e a planta também precisa de irrigação frequente. A plantação é feita a espaçamentos de no mínimo 80 cm, sendo que os rizomas são depositados a 10 cm de profundidade.

Se o solo for rico em matéria orgânica e fértil a planta não precisa de adubação constante. Caso contrário, o solo deve ser adubado com certa frequência para manter no solo os nutrientes necessários para a planta. O adubo pode ser feito com material orgânico como cascas de frutas ou esterco, ou comprado em lojas especializadas em jardinagem.

A helicônia rostrata não tolera estiagem, gostando de unidade moderada. Por isso em períodos de seca aumentar a quantidade de irrigações. Como também não suporta o frio intenso ou geadas, a planta deve ser protegida com lonas na ocorrência desses fenômenos.

Heliconia_rostrata_01

A ocorrência de ventos fortes também prejudica a planta, principalmente se for cultivada com intenções ornamentais, pois o vento rasga suas flores e folhas.

É uma planta que não cresce muito, chegando ao máximo a 3 m de altura. No caso de ser plantada rente a muros para decoração, deve ser seguido um espaçamento de 3 a 3,6 m entre cada planta.

Seguindo essas dicas de plantio e cultivo a helicônia rostrata crescerá bonita e saudável, podendo ser usada para fins ornamentais.

outono

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


A orquídea selvagem é uma espécie que se destaca entre outras, por conta da beleza inigualável das suas flores, faz sucesso em cada canto do mundo, pois estão espalhadas.

São tantas as variadas de orquídeas, entre aproximadamente 30 mil, que variam de cor, tamanho. Algumas orquídeas podem ter a o tamanho da cabeça de um alfinete e imagina que contraste com aquelas que chegam a medir de altura 3 m! Isso mesmo, essa ampla variedade faz parte do mundo das orquídeas.

Graças à tamanha variedade, as orquídeas se adaptam aos mais variados climas, do frio intenso ao grande calor, no úmido, no seco, em altitudes altas ou baixas.

Todas as orquídeas são consideradas selvagens, mas elas foram divididas em 5 grupos diferentes, que são os seguintes:
1 – As orquídeas terrestres que são aquelas que nascem do solo diretamente.

Papilionacea heroica.
2 – As orquídeas rupícolas que nascem em cima de rochas, de pedras, não importa se o lugar receba a luz do sol ou fique na sombra.

laelia rupícola

3 – As orquídeas epífitas são aquelas que são como “parasitas”, pois vivem em cima de arbustos e de árvores.

Chloraea alpina

4 – As orquídeas saprófitas ou humícolas precisam de material orgânico que esteja em decomposição para crescerem. São comuns no meio das matas.

Rhizanthella slateri

5 – As orquídeas subterrâneas que são as mais difíceis de serem encontradas. Elas crescem no subsolo. São comuns na Austrália.

O que muita gente se pergunta é o motivo pelo qual é tão difícil cultivar as orquídeas em casa, se elas se acostumam com qualquer tipo de ambiente. É verdade, o título orquídea selvagem revela o quanto elas são fáceis de serem cuidadas. Porém, como qualquer espécie, alguns cuidados específicos devem ser observados.

Pra início de conversa é importante saber que é uma missão impossível tentar cultivar uma orquídea com a semente. O processo para transformá-la em muda exige especialização e um nível alto de tecnologia, que uma pessoa certamente não terá em casa como fazer.

O ideal é usar a divisão de plantas adultas, esse é o melhor modo para cultivar qualquer espécie de orquídea selvagem.

O que é necessário para se cultivar uma orquídea
Serão necessários:
*
Um vaso que seja adequado para o tipo de orquídea que você escolheu.
* A muda da orquídea para o plantio.
* Um material para drenagem que pode ser: brita, isopor ou argila.
* Substrato ou Adubo;
* Pode ser que você precise de uma tesoura limpa, desinfectada para dividir a planta.

Como plantar
1 – O ideal é que você prefira um vaso em barro e que ele tenha também furos nas laterais garantindo uma boa drenagem e também para que o ar circule.

2 – A orquídea deverá ser retirada do vaso original e neste momento é que você vai decidir se dividir ou não a planta. Para tal, ela precisa apresentar como mínimo, 6 caules. Cada nova muda deve ficar com 3 caules.

3 – O ideal é que se faça isso quando novos brotos estiverem surgindo, mas é uma opção a divisão.

4 – Antes de plantá-la lave em água corrente limpando com os dedos, as raízes. É importante retirar o substrato que ela tinha. Tenha atenção ao fazer esse processo para não danificar as raízes.

5 – Prepare o vaso colocando o material de drenagem no fundo do vaso que será cultiva a sua orquídea selvagem. Esse substrato deve ocupar até a metade do vaso.

6 – Escolha um dos cantos do vaso e acomode a orquídea de modo que os brotos estejam voltados para o centro do vaso. É a maneira de garantir que elas terão espaço para crescer.

7 – Coloque mais substrato para completar o vaso.

8 – Por fim, use adubo orgânico, colocando nas laterais do vaso.

Orquídea-grapete – Spathoglottis unguiculata

Substratos mais recomendados para orquídeas
No cultivo das orquídeas, independentemente de qual espécie, é importante ficar atento a escolha dos substratos.

Cada tipo oferece algo diferente do outro. Confira a seguir, um pouco mais sobre substratos.
1- Fibra de coco: é um dos substratos mais baratos e é uma ótima fonte de nutrientes para as orquídeas, além de ajudar na hora de fixá-las no vaso. Porém, atenção, exige que as regas sejam frequentes, pois segura pouca umidade.

2 – Casca de pinus: tem ótimo preço e também é bom para fixar a planta no vaso. As regas com este tipo de substrato também deve ser constante.

3 – Esfagno: entre os substratos é um dos mais caros, porém, oferece bem mais nutrientes que os outros. É conseguido com musgos importados e segura a umidade, dessa forma, o intervalo entre as regas deve ser maior.

4 – Carvão: é bom para segurar a umidade e sim, é o mesmo usado para fazer churrasco. Outra vantagem é que ajuda a fazer o ar circular, tem bom preço, porém, a quantidade de nutrientes que oferece é bem pequena.

5 – Xaxim é considerado o melhor substrato de todos para a orquídea selvagem, porém, a sua venda no Brasil está proibida. A única maneira de tê-lo é tirando de uma samambaia nativa.

Você também pode fazer uma mistura de substratos, como por exemplo, casca de pinus com fibra de coco. Lembre-se que as funções do substrato são de extrema importância para o bom desenvolvimento da planta: dão nutrientes, umidade, sustentação e aeração.

Os melhores substratos são os orgânicos, pois eles possuem os nutrientes que as plantas precisam. A duração deles vai além daquela oferecida pelos adubos minerais. Aqueles que são mais utilizados são: bokashi, que é uma mistura; farinha de osso e torta de mamona.

Importante também observar com que frequência se deve adubar. É importante seguir as instruções da embalagem do produto adquirido.

orqselvagem

Dicas para se ter uma orquídea selvagem em casa com saúde
1 – Os vasos devem ficar em lugares que tenha sol de manhã.

2 – A planta precisa de mais água quando o substrato ficar seco, faça isso de manhã cedo ou no fim de tarde.

3 – Se as raízes ocuparem o vaso toda faça a divisão da planta.

4 – A luz é importante para que a orquídea se desenvolva bem. As folhas escuras aparecem se elas não estão recebendo luz suficiente. Se tiverem amareladas, é luz demais. A cor das folhas deve ser verde alface.

Lago-com-chuva5

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Lycaste

As orquídeas exercem um grande fascínio entre as pessoas e é comum que a cada dia mais elas passem a ser procuradas nas floriculturas e aumente o interesse em cultivá-las. E quanto mais as pessoas descobrem as orquídeas, mas passam a ter curiosidade sobre as diversas espécies dessa planta.

Algumas são bem mais populares que as outras e existem dois fatores que explicam essa “preferência”: a diversidade de matizes com cores e o quanto dura a floração.

E neste quesito, a orquídea Lycaste ganha espaço e muitos admiradores, sendo uma das orquídeas mais procuradas por quem ama essa espécie de planta.

É possível encontrar vários tipos de orquídea Lycaste, a seguir as 4 principais, que antes das dicas de cultivo dessa linda planta:

Lycaste_cruenta

1 – Lycaste Cruenta
Essa espécie de orquídea tem suas origens nas Américas do Sul e Central, estudos revelam que ela possa ser derivada de orquídeas da Colômbia, as endêmicas. Durante muito tempo essa espécie entrou para lista das plantas de um alto grau de dificuldade de cultivo, o que não era verdade.

O que aconteceu é que ela era confundida com uma outra orquídea, a Maxillaria, essa sim, um tipo difícil de plantar. A separação foi possível graças a um botânico inglês, John Lindley.

Uma vez desfeito o engano, se sabe que não está entre as mais fáceis de cultivo, a Lycaste cruenta, porém, não é tão difícil, sendo assim, pode ser considerada de nível médio de dificuldade de cultivo.

Lycaste Macrophylla

2 – Lycaste Macrophylla
A verdade é que são catalogadas exatamente 30 espécies de orquídea Lycaste, sendo que quase todas elas são epífita, isto é, se desenvolvem em tronco de árvores, o que não impede que sejam cultivadas diretamente no solo.

O tamanho da Lycaste Macrophylla não superar os 15 cm e o seu modo de desenvolvimento é entouceirada com raízes curtas. Essas raízes além de curtas são ladeadas por pseudobulbos.

Outra característica dessa planta que merece destaque são as suas folhas, grandes e vistosas, as nervuras são aparentes e em cada bulbo, nascem de 3 em 3. As folhas são chamadas de caducas porque caem logo depois que as flores aparecem.

Lycaste Deppei

3 – Lycaste Deppei
A flor desse tipo de orquídea nasce solitária em cada um dos bulbos, pode acontecer de nascerem no máximo duas juntas, mas é muito raro que isso aconteça. Depois elas têm as suas sépalas, que são três, que se abrem e o formato que se vê é de um cálice triangular.

As sépalas são maiores que o labelo e que as pétalas e as fixam sem pecíolo junto ao suporte diretamente. São bem coloridas podendo variar entre branca, roxa ou amarela.

A orquídea Lycaste, falando de um modo geral, isto é, de todos os tipos, gostam de muita umidade relativa do ar e ao mesmo tempo em que o solo chegue até elas com um pouco de sombra, principalmente se for aquele forte do meio dia.

Também aprecia a luminosidade da manhã e vespertina. O ideal é deixá-la em uma área que tenha sombra em mais ou menos 50% e quando chegam os dias de calor forte do verão, nos horários de maiores temperaturas é recomendado colocá-las na sombra.

Lycaste Lasioglossa

4 – Lycaste Lasioglossa
Elas podem ser plantadas em vasos e também serem fixadas no tronco das árvores. No caso dos vasos, elas precisam de  um substrato que contenha casca de pinheiro, carvão vegetal, fibra de coco, musgo ou perlita.

É necessário dar uma atenção especial a quantidade de vento que chega até esse tipo de orquídea Lycaste, ela precisa de uma boa movimentação de ar, principalmente quando chega o momento das suas flores surgirem.

O adubo deverá ser feito a cada 15 dias ou no máximo a cada semana e devem ser usados fertilizantes orgânicos enriquecidos com potássio e nitrogênio. Deve-se cuidar para não encharcá-las durante a rega, mas ao mesmo tempo a água deve ser abundante e colocada no rizoma diretamente.

Dicas para não ter erros no cultivo da Lycaste
As orquídeas Lycastes são plantas decíduas, um bom exemplo é a aquela aromática com flores amareles, a Lycaste skinneri. As flores desse tipo de orquídea, por exemplo, são cerosas, formam grandes triângulos e duram por muito tempo.

Sem falar que uma das principais características dessas plantas são as folhas, normalmente plissadas e os pseudobulbos arredondados.
- O tipo de luminosidade que as orquídeas Lycaste precisam: para cultivá-las é necessário prestar atenção na luz que chegará até elas. As que são decíduas precisam ficar no sombreamento que pode variar de 50% a 70%. As que estão sempre verdinhas podem ficar num sombreamento que varia entre 60% a 80%.

- É necessário também observar a temperatura para o cultivo desse tipo de planta: aquelas que estão sempre verde podem ficar durante o dia em temperaturas que variam 24 a 27º C e durante à noite 16º C. No caso das decíduas, elas suportam e pedem mais calor, 35º C durante o dia e 10º C durante a noite.

- Atenção à rega. Durante todo o período de desenvolvimento da planta depois do cultivo a rega deve ser abundante, mas cuidado para não encharcá-la. Observe se o substrato está começando a secar e esse é o sinal verde para regar novamente.

- Outro detalhe é que as orquídeas Lycaste decíduas devem ter a terra seca quase por completo quando elas estão sem folhas, enquanto as que estão sempre verdinhas, o período de quase seca é quando se formam os pseudobulbos. As folhas não devem ser molhadas nunca.

- Umidade: elas gostam de umidade e o nível ideal pode variar entre 40% a 70% e é importante que estejam em um lugar que exista uma boa circulação de ar para que elas não fiquem com fungos que destroem as folhas.

- Adubo: é muito necessário e deve ser intenso enquanto a planta está crescendo. A recomendação é usar a fórmula 30-10-10 no verão e no outono 10-30-20.

- Replantio: ele deverá ser feito durante a primavera e não esqueça que é importante manter alta umidade e substrato seco esperando as novas raízes.

janel11

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.