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A tuia-holandesa, também conhecida como Cipreste-de-monterei, Cipreste-da-califórnia e Tuia-limão é uma conífera muito parecida com os pinheiros, que usamos para montar as árvores de natal. Pertence à família Cuprassaceae e origina-se da América do Norte, EUA.

Trata-se de um cipreste de coloração verde amarelada e folhagem muito aromática que lembra limão. Tem forma cônica e compacta, contudo não se presta à topiaria e às cercas vivas, por não tolerar podas.

É bastante utilizada na forma isolada ou compondo com outras plantas simétricas e podadas, como nos jardins de estilo francês e italiano. É um dos pinheiros-de-natal preferidos pelo mercado brasileiro, sem falar, que é mais vantajosa que algumas árvores porque pode ser cultivada do início em vasos e só depois ser colocada em o lugar definitivo, no quintal e no jardim.

E mesmo sendo transferida do vaso para o lugar definitivo, ela não perde a aparência e nem tão menos o seu aroma, que é bem característico e lembra um pouco a época das festas de natal.

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Podemos encontrar a tuia holandesa em diversos tamanhos, que iniciam de 40 cm e podem chegar até 4 m. Estou falando das árvores já cultivadas e que são comercializadas. A diferença de tamanho tem a ver com o porte e neste caso, podemos escolher se usá-la para decorar um ambiente externo ou interno. Fiquem sabendo que é uma planta para a vida toda.

Segundo os comerciantes que vendem essa árvore, o tamanho mais vendido é de cerca de 1, 5 m de altura. Por isso, elas são produzidas em maior quantidade, para atender a demanda de quem está em busca de uma tuia-holandesa para uso em ambiente interno, neste caso, na época do natal.

A tuia-holandesa exala um delicioso perfume de limão toda vez que é tocada. Essa árvore ainda tem outra característica particular, ela se apresenta em três formatos diferentes: de coração, de bola e piramidal. Todos eles são conseguidos, graças ao trabalho de condução manual e técnicas especiais de poda.

Principais cuidados que devem ser tomados com a Tuia-holandesa
A tuia holandesa quando chega aqui em nosso país, se faz necessária a adaptação ao nosso clima. A chamada fase inicial, que é quando acontece o enraizamento da árvore, demora cerca de seis meses para acontecer. Em dois anos, Para atingir a altura de 40 cm e, é necessário passar 2 anos, e quando ela chega aos três anos, atinge a altura de cerca de 1,5 m.  Depois dessas etapas, quando as medidas e o crescimento é igual para todas, elas começam a crescer cerca de 1 m a cada ano de vida.

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O momento de transplantar a tuia-holandesa é quando ela chega a 2 m de altura. Nesse momento é necessário fazer esse processo porque as raízes necessitam de mais espaço. Além disso, é importante que ela fique em um lugar com meia sombra, porque deverá receber diretamente a luz solar durante o dia por pelo menos 2 horas.

Quando a árvore é colocada em lugar com um clima ameno, ela poderá ficar mais tempo exposta a luz solar, na verdade, não tem problema que essa iluminação aconteça a tempo integral.

A tuia-holandesa pode ser cultivada em vasos, mas neste caso, é necessário que ela seja regada diariamente e o lugar deve ser bem iluminado.

Dicas sobre o plantio da Tuia-holandesa
Para plantar a tuia-holandesa no jardim ou quintal, o modo correto é fazendo uma cova muito profunda, calcule 50 cm de profundidade e a mesma medida para largura. Outra detalhe importante que não pode ser esquecido é que a cova deve ser encharcada antes do plantio, as paredes devem ficar muito molhas e isso facilitará na hora de colocar a raiz.

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Sobre o solo é necessário que seja uma mistura de húmus de minhoca com terra vegetal e claro, a irrigação, que é de extrema importância para que ela cresça forte e bonita. No caso da tuia-holandesa, é melhor pecar pelo excesso de água do que deixar faltar. A rega deve ser feita diariamente.

Nunca se esquecer de regá-la todos os dias, inclusive molhando as folhas pelo menos uma vez por semana. Já o adubo deve ser colocado com intervalo de 15 dias, e que a planta precisa, por dia, de duas horas pelo menos de luz direta do sol.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Todas as plantas, sem exceção, precisam de cuidados especiais, umas mais do que as outras. Algumas são perfeitas para as pessoas que não tem muito tempo cuidar. Porém, menos ou mais todas elas precisam ser cuidadas com a devida atenção e observando detalhes, como o tipo de rega, hora do adubo, etc.

E com as rosas não seria diferente, elas também precisam de cuidados que chamamos de básicos para desabrocharem lindas e conseguir manter as suas folhas sempre verdinhas e saudáveis.

Alguns cuidados são considerados fundamentais para que o cultivo das rosas dê certo e elas não morram logo no primeiro ano. Veja quais são eles e os aplique na hora de cuidar das roseiras.

Atenção na hora da poda
Quem gosta de plantas e tem o hábito de cultivá-las sabe muito bem da importância da poda. É essencial para que qualquer espécie cresça saudável e bonita. Porém, não é qualquer momento que a poda deve ser feita. Para cada planta é fundamental respeitar a hora certa de realizar a poda.

No caso das rosas, a primeira pode só deverá ser feita quando completar um ano que foi feito o cultivo. Deste ano em diante, a poda deve repetir-se sempre na mesma época e todos os anos.

Vale ressaltar que os períodos mais adequados para se plantar uma roseira são os meses de julho e agosto.

Considere também a necessidade do que é chamado de poda de limpeza, essa deverá ser feita longo depois que passar a primeira floração da sua roseira. O correto é corta abaixo do botão entre duas ou três folhas e observe que o corte deve ser feito na diagonal. É graças à poda que a roseira terá um lindo período de flores.

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Combate às pragas que atacam roseiras
Cuidar para manter as pragas bem longe das roseiras é um cuidado básico. Bem 5 tipos de pragas atacam as roseiras, são elas: a larva minadora, os ácaros, os tripes, os pulgões e a cochonilha.

Para manter essas pragas bem longe da sua roseira será necessário comprar um inseticida específico (perguntar na loja) e outra maneira alternativa é o uso da calda de fumo. Essa “inseticida” caseira é bem menos tóxica do que o produto industrializado.

Os responsáveis pelas doenças que podem até mesmo matar as suas roseiras são: ferrugem, pinta preta, míldio, fungos e mofo branco. Todos esses problemas são desencadeados pelo excesso de umidade que a roseira está exposta. Neste caso, somente com o uso correto de um fungicida será possível acabar com o problema.

Dicas para os cuidados básicos no cultivo das rosas
* A rega das rosas:
de quando você planta uma muda de roseira até que as primeiras rosas apareçam, a rega deve ser diária. Passado esse período, a rega passa a ser somente duas vezes na semana quando o inverno chegar, o mesmo na época seca. As roseiras devem ficar entre uma rega e a outra com a terra parecendo um pouco seca.

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* Os ambientes e a temperatura que as roseiras gostam: elas gostam muito de sol e para crescerem fortes e sadias devem ser expostas ao sol pelo menos 6 horas diárias e no máximo 7. O lugar deve ser arejado e a temperatura que as roseiras gostam é a que varia entre 25 e 30ºC.

* A importância do adubo: toda planta precisa de adubo, no caso das roseiras, escolha três vezes no ano: de preferência o primeiro após a poda anual, entre os meses de novembro e dezembro faça o segundo e o terceiro e último em janeiro ou em fevereiro. O melhor para adubar a sua roseira são os resíduos orgânicos de composto animal.

Lembre-se que o correto é colocar o adubo dando uma distância razoável entre as raízes e o caule. E a rega depois da primeira vez que você adubar a roseira no ano deverá acontecer duas vezes na semana, passando a uma única depois que as flores chegarem.

* A reprodução das roseiras também faz parte dos cuidados básicos:
você pode escolher entre duas técnicas disponíveis para fazer a reprodução da roseira – estaquia considerada menos eficiente porque pode ter problemas para o enraizamento da planta e a outra é a borbulhia, essa é a técnica adotada pela sua maior eficiência em conseguir a reprodução.

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Algumas curiosidades sobre as rosas
Uma das rosas que tem a maior variedade são as vermelhas. Elas variam, principalmente, no tamanho. É possível encontrá-las com somente 45 cm. E segundo os cultivadores, quanto menores elas são mais fácil é de plantá-las e que elas cresçam logo. Sendo que essas menores podem ser cultivadas em vasos ou canteiros. Uma boa opção para quem tem pouco espaço.

Como cultivar rosas
* Em primeiro lugar observe o solo onde será plantada a roseira, é imprescindível que ele seja rico sem húmus, preferível que seja argiloso, podendo ser de outra forma, sem problemas.

* A cova para receber as mudas de rosa devem ter 30 cm de profundidade.

* Uma vez colocada a muda a terra deve ser colocada gradualmente, começando fazendo a volta na raiz.

* O horário ideal para regar as mudas é ao meio-dia, quando o sol está mais forte. Depois que a floração começar, as regas devem limitar-se ao período de seca.

* Quando a sua roseira der a primeira flor, aplique o fungicida. Prevenir é a melhor solução.

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Cultivo de roseira em vaso
* Escolha um vaso que tem o tamanho ideal para o tipo de roseira que está sendo plantada, em relação ao tamanho que ela alcançará.

* A cada 15 dias coloque adubo líquido na terra, use a dose que é orientada no rótulo do produto.

Cultivo de roseira no jardim
* O canteiro deve ser feito com pelo menos 8 dias de antecedência da data do plantio.

* Faça a mistura 10 litros de esterco de gado e mais 10 litros de terra vegetal. Faça essa mistura e guarde com 60 dias antes de usá-la.

* No momento de usar a terra, acrescente farinha de ossos, 100 gramas. Misture bem.

* Antes de colocar as mudas mexa bastante a terra.

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O que pode acabar matando a roseira
* Exagerar na quantidade de água durante a rega.

* A roseira deve ser regada com água na temperatura ambiente e nunca com água fria.

* Enquanto ela estiver se adaptando não deve ser trocada de lugar.

* Uso de inseticidas sem a orientação de um profissional.

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Confira passo a passo, com instruções sobre a luminosidade e a ventilação ideais e como fazer a rega e a adubação. Para não errar na hora de realizar a manutenção do jardim, aqui você encontra também orientações sobre qual é o tipo de adubo adequado para cada jardim e a quantidade necessária, o que é essencial para manter as flores viçosas e saudáveis.

Rega e pulverização
Regar e pulverizar são as tarefas mais importantes para que a planta se mantenha forte.
Para que tenha êxito, no processo de rega, tem que ter em conta a temperatura do ar e se não for possível determiná-la tenha pelo menos em atenção a estação do ano.

No Inverno o melhor é não regar excessivamente. Molhe sempre ao amanhecer, assim a planta não estará muito úmida durante a noite.

No verão molhe-as sempre ao entardecer, pois assim as plantas passarão toda a noite a hidratar-se e perdendo humidade no decorrer do dia. Se fizer muito calor, molhe também pela manhã.

Em épocas consideradas neutras, como em alguns dias de primavera e outono, molhe as plantas sempre ao amanhecer e/ou ao entardecer.

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Tipos de plantas
Nem todas as plantas são iguais no que respeita à tolerância de luz. Basicamente existem três tipos de plantas, as que necessitam de sol pleno, as consideradas de meia sombra, e as plantas de sombra.

Para descobrir que tipo de luz as suas plantas necessitam terá que ter em conta certas características, para que vivam durante mais tempo.
Existem plantas que necessitam de muita luz, como os cactos, que têm que passar pelo menos 6 horas diárias à luz. Estas são consideradas plantas de luz plena.
As plantas de meia luz também necessitam de estar expostas durante algum tempo, mas nunca em contacto com sol direto, em alturas de calor intenso. As samambaias são as plantas ideais para este ambiente.

Outras plantas preferem estar à sombra, as chamadas plantas de sombra. Geralmente as plantas que se adaptam a este ambiente, são aquelas que possuem folhas grandes, facilitando o processo de fotossíntese, fazendo com que sobrevivam com pouca luz.

Alimentação das plantas
Tal como as pessoas que se alimentam de forma saudável para tentarem ao máximo evitar os ataques de virus, também as plantas necessitam de alimentos nutritivos.

É claro que aqui falamos de outro tipo de alimentos, adubos e compostos que as ajudam a crescer bonitas e viçosas.

Conheça ao pormenor as necessidades nutritivas das suas plantas. Elas precisam de luz, de água e nutrientes.

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Descubra de que forma cada nutriente intervém na saúde das suas plantas.
Boro – Atua na migração dos carbohidratos das folhas para os tecidos armazenadores das plantas (grãos, raízes e caules). Importante na multiplicação e no crescimento das células.
Cálcio – Faz parte da parede celular das plantas. O crescimento de frutos jovens depende da sua existência. Sem cálcio no subsolo as raízes param de crescer.
Cobre – Participa da fotossíntese. Atua na redução e fixação do nitrogênio e no metabolismo de proteínas. Tem um papel fundamental para o fortalecimento contra doenças.
Enxofre – Participa da composição dos aminoácidos e proteínas. Quando ligado ao cálcio favorece a migração deste nutriente para o subsolo, atraindo as raízes.
Fósforo – Estimula o desenvolvimento das raízes. Contribui para a formação das sementes e melhora o seu valor nutritivo.
Magnésio – Intervém na captação de energia solar, necessário para o processo de respiração da planta.
Nitrogênio – Sem este nutriente as plantas não crescem. Promove a formação das proteínas que fazem parte dos tecidos vegetais.
Potássio – Promove o espessamento dos tecidos.
Zinco – Participa na síntese de uma importante hormona de crescimento. Um nutriente indispensável para elevar a produtividade.

Adubos e composto
A escassez de alimento provoca nas plantas dificuldades no crescimento e a floração.
Para evitar uma situação deste tipo, devemos administrar quantidades adequadas de adubo completo em doses de 0,5 a 6 gr. por litro, em função das exigências específicas de cada planta.

O excesso de alimentação é prejudicial porque eleva a percentagem de sais no solo prejudicando as raízes, daí possa conduzir à morte da planta.

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Há dois tipos de adubo que podem ser utilizados
Adubos Orgânicos –
São aqueles que derivam de matéria em decomposição, excremento de animais e restos de vegetais.

Adubos Inorgânicos – São aqueles que derivam de minerais como cloretos, carbonetos, sulfatos, fosfatos e muitos outros.

Verifique o estado da sua planta
Se vocè é daquelas que gosta muito de melhorar o seu jardim com plantas novas… então saiba como escolhê-las é como as plantas normalmente vêm preparadas, antes de chegar a sua casa.
Quando se compram plantas, geralmente as raízes vêm envoltas por terra endurecida e estopa.
A estopa não precisa ser removida, porque com o tempo, se decompõe na terra e torna-se adubo. No entanto, se estiver envolta em saco plástico, é preciso removê-lo.
Se quiser misturar plantas, certifique-se antes, que nenhuma está doente. Verifique, ainda, se todas têm a mesma necessidade de luz, água e temperatura.

Os sintomas observados numa planta doente
Os primeiros sintomas observados são a perda generalizada do brilho das folhas, seguido de ligeira desfolha. Escolha sempre para comprar, aquelas em que se observa folhas novas a brotar.
Contudo, a característica mais acentuada de doença é a presença de coloração amarelada nos tecidos. As plantas doentes têm ainda grande quantidade de raízes podres e mortas.

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O solo ideal
Se nós tivéssemos que escolher, sem dúvida o melhor solo seria aquele que fosse rico em matéria orgânica, com uma boa camada de húmus na parte superior, para que todos os nutrientes se juntassem aos componentes do solo pouco a pouco e com uma franja de terra negra (matéria orgânica já transformada) bem diferenciada.
Por baixo, um solo argiloso com um bom sistema de drenagem na parte mais profunda, solto e oxigenado com uma profundidade de pelo menos 50 cm livre de pedras. O pH perfeito deverá estar próximo de um nível neutro, embora com um ligeiro carácter ácido.

A rega
Qual a melhor hora para regar, e qual o melhor método de rega são perguntas que os que se iniciam na área da jardinagem, questionam com frequência.

Não se deve regar nos momentos do dia em que o calor é mais intenso e o sol está mais alto. Faça-o ou cedo ou tarde para evitar que a água se evapore.

Se tiver um jardim, coloque regadores e pistolas de rega regulares que oferecem a vantagem de dispersar a água com menor força; a terra absorve-a assim mais rapidamente não dando origem a poças. Este sistema de rega favorece o solo uma vez que saindo com menor pressão, a água não provoca erosão na superfície.

Em qualquer caso a “rega por gotejo supõe sem dúvida a forma mais eficaz e rentável de regar o jardim, visto que este método assegura o transporte contínuo de água impedindo, diga-se de passagem, o nascimento de ervas daninhas.

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A poda
Quando um ramo grande dá indícios de que se vai partir devido ao peso, é necessário prescindir dele para evitar males maiores, uma vez que poderia causar danos com a sua queda e além do mais desgarrar parte do tronco da árvore.

Quando se poda não se pode dar o corte de qualquer modo. Pratique um corte na parte inferior do ramo, tentando que não chegue a aprofundar mais que um terço do total do mesmo. Dê um segundo corte pela parte superior uns centímetros mais acima do ramo onde deu o primeiro corte.

Tenha cuidado pois deve ultrapassar os dois terços de profundidade para que ambas as gretas fiquem dissimuladas.

Se o ramo não cai devido ao seu próprio peso, até uma corda ao seu extremo para que com um pequeno esforço quebre. Como última medida, faça um terceiro corte à superfície do tronco, com a finalidade de deixar corretamente terminado o corte da poda, evitando que apodreça.

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A grama
A maioria das espécies de grama que normalmente são empregues em jardinagem, são provenientes de países com clima Atlântico, o que implica Invernos suaves, Verões pouco calorosos e chuvas ao longo de todo o ano.

A grama que cresce sob estas condições é muito vulnerável às mudanças bruscas de temperatura e à radiação solar intensa, pelo que, caso se decidir a semear relva tem de ter atenção à climatologia da sua zona, se a região dispõe de uma reserva suficiente de água durante a época de Verão e se as altas e baixas temperaturas são muito contrastantes ao longo do ano.

Em regiões áridas ou frias como em quentes e secas, devem-se escolher espécies de grande resistência como são a Cynodon dactilon (Grama) de folhas pilosas no lado inferior e talos cobertos com escamas, capaz de viver sobre terrenos arenosos e pedregosos e a Panisserum Clandestinum (Grama grossa) de folha larga e fina ao tato com uma cor verde pálido que sobrevive a climas secos e resiste a temperaturas muito baixas, após vários meses sem água é capaz de se regenerar com a chegada das chuvas.

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Sebes e arbustos
Conseguir uma sebe espessa, depende essencialmente da espécie a empregar, motivo pelo qual terá que conhecer quais são as dimensões que a planta atingirá.

Pode-se optar por plantas altas e com pouca densidade, por plantas largas e baixas, ou por qualquer outra combinação.
Tomando como exemplo a Arizônica, conífera de rápido crescimento que consegue uma grande altura, a sua densa folhagem pode moldar-se mediante a poda, o que constitui uma boa espécie para sebe, ainda que também seja utilizada como arbusto em alguns casos.

A distância aconselhada entre exemplares é de aproximadamente 1m.
O tronco deverá ficar separado do muro ou vala por uma distância mínima de 50 cm.
Para se conseguir um bom tamanho têm se que passar 3 ou 4 anos após o transplante definitivo, supondo que a planta goze de boas condições de cultivo.

Árvores de fruto
A maioria das árvores de fruto são sensíveis às baixas temperaturas.
Deve escolher um local do jardim ensolarado, protegido do frio e do vento , sobre um solo profundo e fértil.

Como precaução, tenha em conta o crescimento e direção das ramas já que com o passar dos anos aumentará o volume e longitude, não sendo aconselhável por este motivo que nenhuma árvore de sombra esteja nas suas proximidades.
Para favorecer o desenvolvimento, evite a presença de formigas e vespeiros nos locais próximos ao pomar.

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Trepadeiras
Se quisermos cobrir as paredes em casas geminadas, pilares ou ainda tapar cercas com lindas flores, podemos recorrer às trepadeiras.

A maioria das trepadeiras são capazes de produzir raízes adventícias sobre os seus talos, o que lhes permite fixarem-se às paredes ou às ramas, pelas quais podem trepar ou absorver água e alimentos de qualquer superfície; por outro lado contam com as gavinhas que são os prolongamentos do talo, que se enrolam em qualquer lugar.

Estas plantas chegam a medir vários metros de comprimento, necessitando de apoios para poderem se desenvolver corretamente. Para tal, no início irá necessitar da ajuda de uma estaca para que o seu crescimento se processe convenientemente.

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O cosmos, também conhecida como cósmea, é uma planta que apresenta folhas finas muito divididas e caules bastante ramificados, o que lhe confere uma aparência delicada e incomum. Sua origem é da América do norte (México e sul dos Estados Unidos).

Apesar disso, é uma planta resistente e dependendo das condições de cultivo e da variedade cultivada, pode chegar a ultrapassar os 2 m de altura, embora normalmente atinja de 30 cm a 1 m de altura.

Seus capítulos florais, que têm de 5 a 10 cm de diâmetro, podem ter lígulas (“pétalas”) de cor rosa, vermelha, violeta, branca e tons intermediários. Embora o mais comum sejam capítulos florais com lígulas de cor uniforme, as lígulas das inflorescências do cosmos podem apresentar gradientes de cores .

Apresenta um aspecto mais interessante quando plantado em grupos, o cosmos pode formar maciços no jardim, ou pode ser cultivado junto a muros e cercas. As cultivares anãs podem ser facilmente cultivadas em vasos e jardineiras.

É uma planta de clima quente, e não suporta baixas temperaturas e geadas. Necessita de luz solar direta, quanto à irrigação o ideal é manter o solo sempre úmido, mas é uma planta relativamente resistente a curtos períodos de seca. Não deixe o solo ficar encharcado.

É uma planta bastante tolerante quanto ao solo, mas o ideal é um solo bem drenado, moderadamente fértil, com pH entre 6,5 e 7,5. Pode crescer bem mesmo em solos relativamente pobres. Por outro lado, em solos muito férteis, estas plantas crescem muito, mas produzem relativamente poucas flores.

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A época da floração depende da época de plantio, começando a florescer aproximadamente dois meses após a germinação.

São plantas de ciclo anual, e sua propagação é feita por sementes, que são normalmente semeadas no local definitivo, a uma profundidade de até 0,5 cm no solo. A germinação das sementes normalmente ocorre dentro de uma ou duas semanas.

A floração do cosmos pode ser prolongada se os capítulos florais forem cortados quando murcharem.

O espaçamento recomendado entre plantas é de 30 a 60 cm, dependendo da altura da variedade cultivada.

As flores de cosmos são também chamadas de beijo-de-moça e ainda de picão-rosa e cosmos-de-jardim. Essas flores podem atingir até 2 m de altura e são de fácil cultivo.

As cores das flores de cosmos são bem variadas, podendo ser encontrada nas cores branco, rosa, roxas ou vermelhas. Elas podem ser utilizadas em arranjos e também cultivadas em jardins.

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