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mancha em folha de orqujídea

A doença das manchas pretas surge inicialmente através de pontinhos escuros nas folhas, que posteriormente se tornam anéis amarelados à medida que os pontos crescem, até que toda a folha fique amarela e caia.

Ao não serem tratados, os pontos pretos se espalham rapidamente e enfraquecem muito as plantas; como essa condição é causada por um fungo que habita o solo, o perigo está sempre presente, mesmo nos dias mais rigorosos de inverno. No entanto, ao tratar esse problema corretamente, a incidência será bem menor.

Nenhum diagnóstico, seja de pessoas, seja de plantas, é simples de ser dado.

É por isso que é importante prestar atenção aos sinais. Se a sua planta apresenta pontinhos ou manchas pretas nas folhas, significa que alguma coisa não vai bem com a saúde dela, ela provavelmente está contaminada por uma patologia que é conhecida como doença-da-mancha-preta.

A qualquer sinal de manchas pretas ou pontinhos escuros nas folhas das plantas é importante que você aja o quanto antes para evitar que a enfermidade se alastre, contamine outras folhas e possivelmente mate a planta. Não espere essa mancha aumentar para entrar em ação.

Mas, nem tudo está perdido. Para te ajudar a salvar a sua plantinha uma dica de como tratar manchas pretas nas folhas das plantas.

manchapreta

A doença das manchas pretas surge inicialmente através de pontinhos escuros nas folhas, que posteriormente se tornam anéis amarelados à medida que os pontos crescem, até que toda a folha fique amarela e caia.

Ao não serem tratados, os pontos pretos se espalham rapidamente e enfraquecem muito as plantas; como essa condição é causada por um fungo que habita o solo, o perigo está sempre presente, mesmo nos dias mais rigorosos de inverno. No entanto, ao tratar esse problema corretamente, a incidência será bem menor.

Nenhum diagnóstico, seja de pessoas, seja de plantas, é simples de ser dado.

É por isso que é importante prestar atenção aos sinais. Se a sua planta apresenta pontinhos ou manchas pretas nas folhas, significa que alguma coisa não vai bem com a saúde dela, ela provavelmente está contaminada por uma patologia que é conhecida como doença-da-mancha-preta.

A qualquer sinal de manchas pretas ou pontinhos escuros nas folhas das plantas é importante que você aja o quanto antes para evitar que a enfermidade se alastre, contamine outras folhas e possivelmente mate a planta. Não espere essa mancha aumentar para entrar em ação.

Mas, nem tudo está perdido. Para te ajudar a salvar a sua plantinha uma dica de como tratar manchas pretas nas folhas das plantas.

pintas

Pode as folhas infectadas imediatamente
Para não prejudicar a saúde geral da planta, é importante remover as folhas afetadas pelo fungo o mais rápido possível. Antes de voltar a manusear as plantas, descarte as folhas imediatamente no lixo normal, evitando que os microrganismos espalhem a doença através do contato com a planta ou solo.

Para garantir que o problema não contamine outras folhas, desinfete ferramentas utilizadas ao podar as partes doentes. Prepare também uma solução de água e alvejante (quatro vezes mais água do que o produto de limpeza) e deixe-a por perto.

Trate as partes infectadas. Ao notar que é necessário retirar praticamente todas as folhas infectadas da planta ou árvore, pode as que já estão totalmente amarelas ou quase assim, já que provavelmente essas serão as que não terão mais recuperação.

Trate todas as folhas que sobrarem, tanto na parte superior quanto inferior. Apesar de não haver nenhuma “cura” 100% eficaz para as manchas pretas, experimente os seguintes métodos – que podem diminuir a propagação do problema – e use o que mostrar mais resultado:
* Misture uma solução com 1 colher de sopa com bicarbonato de sódio, 2 ½ colheres de sopa com óleo vegetal, 1 colher de sopa com sabão líquido e 3,7 L de água. É necessário usar sabão líquido e não detergente.

borrifando

Como essa mistura pode queimar as folhas, borrife um pouco em uma pequena parte da planta antes de revesti-la totalmente. Se as queimaduras forem mínimas ou inexistentes, aplique o spray nas folhas uma vez a cada duas semanas.

* Combine água e leite de vaca (a quantidade de água deve ser duas vezes maior). Borrife as folhas uma vez toda semana. Leites que não são derivados de animais não funcionarão.

* Borrife as folhas com óleo de neem uma vez a cada duas semanas.

* Use fungicidas como último recurso se a doença retornar em outras temporadas de cultivo. Siga as instruções em relação à aplicação, que deve ser precoce e antes de surtos ou nos primeiros sinais de manchas, já que são produtos com natureza preventiva. Se possível, escolha produtos orgânicos para não prejudicar a planta e nem os insetos polinizantes.

Jogue fora as folhas infectadas. Remova-as do local logo após podá-las e jogue no lixo normal, de preferência em um saco fechado. Ao depositá-las diretamente em uma lata de lixo, feche bem a tampa para que o vento ou animais não a derrubem, liberando novamente os microrganismos.
* Não use as folhas doentes como adubo, já que os fungos poderão infectar outras plantas quando as folhas forem utilizadas como cobertura morta.

Folhas

Método 2
Evitando futuros “surtos”
Sempre varra as folhas - A base da planta ou árvore deve ficar livre de folhas infectadas que caíram sozinhas. Independentemente de estarem infectadas ou não, é importante remover as folhas, já que essas “coberturas” de folhas mortas prendem e retêm a umidade, propiciando o melhor ambiente possível para o desenvolvimento dos fungos.

Varra locais com plantas ou árvores também no inverno, já que a doença pode também surgir em dias frios e atacar novamente as folhas.

Pode a parte superior da planta - As folhas inferiores devem receber luz do sol constantemente; veja se não é feita sombra acima delas, devido à parte superior da mesma planta, árvore ou vegetação próxima. Se houver sombra, apare as folhas e galhos na parte superior, permitindo que a luz do sol penetre na área inferior e seque tais folhas de maneira mais eficiente.

Regue a planta ou árvore da forma certa - Regue o solo diretamente e mantenha as folhas secas. Porém, não regue em excesso, permitindo que o solo seque antes de dar água a ele outra vez. Em dias chuvosos, não regue.

capinando
Mantenha uma boa circulação de ar - Capine o solo para permitir que o ar chegue melhor ao local. Aplique uma quantidade uniforme de cobertura morta em volta da base da planta ou árvore, fazendo um anel de espaço entre o tronco e a cobertura.

Não deixe que as ervas daninhas cresçam e, ao mesmo tempo, adote medidas para que o local em volta da planta seque melhor.

Método 3
Obtendo os melhores resultados ao plantar
Compre tipos resistentes de plantas – Pesquise o tipo de árvore ou planta que deseja colocar em seu jardim, descobrindo se ele é comprovadamente resistente à doença das manchas pretas.

Se o custo das variantes resistentes for muito maior que do que as “suscetíveis”, leve em consideração o que você valoriza mais: poupar dinheiro na hora da compra ou tempo e trabalho no tratamento posterior.

espaçamento

Espace bem as plantas umas com as outras – Independentemente de plantar brotos ou plantas ainda jovens, pense no tamanho que elas terão ao crescerem totalmente. Plante-as corretamente, dando bastante espaço para se desenvolverem sem se tocarem.

Evitar que as plantas se toquem é uma ótima prevenção contra a doença fúngica após crescerem. Além disso, faça com que a luz do sol alcance e seque folhas nas partes inferiores das plantas ao eliminar a sombra em excesso, o que deve ser feito cortando dosséis muito crescidos.

Não plante em locais muito úmidos - Como a umidade facilita o desenvolvimento e a propagação das manchas pretas, plante apenas em áreas que secam rapidamente após a chuva. Escolha pontos que recebem luz do sol direta por ao menos uma parte do dia.

Não plante em locais onde a chance de haver acúmulo de água for maior.
* Outra boa medida é ajustar irrigadores de grama para que não molhem as folhas sem necessidade.

Dicas
* Para tratar árvores altas, contrate um profissional ou invista em um dispositivo de irrigação de alta pressão. Ele conseguirá aplicar fungicidas e outros tratamentos para as folhas em pontos inalcançáveis.

* Utilizar pesticidas e fungicidas ao mesmo tempo não é recomendado, ao menos que esteja também enfrentando problemas com pestes.

Importante
Não faça tratamentos quando insetos polinizadores estiverem por perto.

Após se livrar dessas folhas doentes, sua planta deve ser tratada com alguma solução para combater os fungos. Existem diversas fórmulas e combinações com essa finalidade.

Algumas delas são:
* Chá de camomila frio e bem concentrado;
* Duas partes de água para uma parte de leite de vaca (1 vez por semana);
* Óleo de neem (1 ou 2 vezes por semana);
* Enxofre molhável (seguir instruções);
* Fungicidas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Haworthia truncata

Já matou uma suculenta afogada? Não fique chateada, isso é muito comum, apesar de serem fáceis de cuidar, existem deslizes graves que atrapalham o cultivo

Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto. Neste artigo, vou falar do segundo grupo, as primas dos reis do deserto, pequenas, gordas e sem espinhos.

Não é muito difícil tomar conta de uma suculenta. Então, se você ama plantas, mas costuma assistir as verdinhas definharem apesar dos seus esforços, suculentas podem ser a solução. Tudo que elas precisam é de muito sol e pouca água.

Porém, existem alguns truques importantes. Um deles é estar atento à rega: é muito comum afogar as suculentas no cultivo em casa. Para evitar que as raízes fiquem empoçadas, invista em vasos com furos (mesmo que elas não estejam em um modelo tradicional, e em uma mistura de areia com terra para drenagem.

Mas e a frequência da rega? A quantidade semanal será diferente dependendo da estação do ano e da temperatura. Mais que focar em um número específico de irrigações, repare na aparência da planta e da terra, que deve ser mantida úmida, nunca encharcada.

Para medir, é só fingir que a terra é aquele bolo de chocolate delicioso no forno e espetar um palito. Se ele sair sujo, ainda não está pronto. Ou seja: não é hora de regar. Saindo seco, pode pegar a quantidade de água de um copinho descartável de café e colocar, devagar e com bom senso.

Haworthia-fasciata

Uma boa ideia é usar uma bisnaga plástica, como aquelas de lanchonete, para dosar bem a quantidade. Para as suculentas grandes, o esquema é o mesmo, porém com medidas maiores.

Preste muita atenção no tamanho de sua planta. Suculentas que se tornam compridas, com folhas bem separadas e até um pouco desmilinguidas, sofrem com falta de luz solar. A planta saudável é bem compacta. Leve-as para tomar banhos de sol durante a manhã para evitar que elas percam seu formato natural.

Evite também aqueles pedriscos brancos, pequenos, usados para enfeitar vasos: eles nada mais são que mármore picado e, molhados, liberam um pó que faz mal para a planta. No lugar deles prefira coberturas naturais como casca de pinus e palha de arroz.

As suculentas deram certo, você gostou muito e agora quer replantar? Fazer a muda é fácil: corte o caule da suculenta e deixe-o secar por dois dias – se ele for replantado imediatamente, encherá de fungos. Depois é só coloca-lo novamente na terra e esperar a planta “pegar”.

Haworthia cooperi var. truncata

Sabemos como é: ás vezes, não importa quantos manuais e guias você leia sobre cuidados com suculentas, elas continuam morrendo. E as pessoas ainda dizem que elas são as plantas mais fáceis de cuidar!

1. Nunca trate todas as espécies da mesma maneira
Apesar dos cuidados gerais com suculentas serem muito parecidos, cada espécie possui necessidades um pouco diferentes – é assim com qualquer planta!  Portanto, na hora de comprar, pergunte sobre as particularidades da espécie para o vendedor.

2. Atenção, iniciante: não comece com as plantas coloridas
As variedades de suculentas roxas, laranjas e vermelhas são mais difíceis de cuidar nos interiores, crescendo melhor em jardins fora de casa. Para pequenos vasos em ambientes fechados, dê preferência para as verdes. A variedade dependerá do formato das plantas, e não da cor.

3. Nunca deixe a suculenta na sombra ou sob luz solar direta
A quantidade de luz e calor que a suculenta suporta é bem precisa. Ela deve ficar próxima às janelas todos os dias para receber um pouco do sol que tanto gosta, mas nunca diretamente embaixo dele. É uma boa pedida mudá-las de lugar durante o dia, se possível. Tudo na medida!

4. Não regue quando a terra ainda estiver molhada
As suculentas tem essa aparência fofa, com folhas mais grossas, por causa dos depósitos de água que possui. Com muitas regas, ela é sobrecarregada e apodrece facilmente. Como saber se sua suculenta está recebendo muita água?

Echeveria pulvinata

É só prestar atenção no solo: deixe-o secar bem antes de rega-la novamente. Na dúvida, faça o teste do palito para checar se ele está seco, enfiando-o na terra até sua metade.

A quantidade de regas sempre dependerá do tipo de solo, da drenagem e do clima – quem mora em regiões áridas, por exemplo, precisará dar água à planta com mais frequência.

Manchas marrons nas plantas também são um bom indicativo de que algo está errado. Para saber se é sede ou se a planta está se afogando, teste o solo. Só não há problema quando os pontinhos estão na orelha-de-gato: ela é assim mesmo.

Uma orelha-de-gato com seus pontinhos saudáveis. Eles não são um problema nela, mas quando aparecem em outras plantas, é bom tomar  cuidado.

Kalanchoe tomentosa - Orelha-de-gato

5. Não plante a suculenta em um vaso pequeno demais
Principalmente se você nunca cuidou de plantas antes e ainda não sabe dosar as regas, é importante deixar a suculenta em um vaso em que seja possível observar bem a terra.

Por mais que seja lindo ver uma rosa de pedra (Echeveria elegans) combinada perfeitamente à circunferência de seu recipiente, fica impossível fazer o teste da umidade.

O próprio ato de dar água à planta se torna mais complicado. O excesso de água preso entre as folhas, sem alcançar a terra, pode fazer com que elas apodreçam.

6. Não deixe uma planta muito próxima da outra no terrário
Esta regra, além de valer pelo mesmo motivo da acima, serve para garantir que cada planta tenha espaço suficiente para respirar. A proximidade exagerada também não deixa que a luz alcance igualmente todas as suculentas, podendo prejudicar a saúde de algumas delas.

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7. Não use vasos fechados
Vasos fechados não são recomendados para colocar suas suculentas se você ainda não é experiente com as regas. Isso porque a drenagem de água nesses casos não é efetiva, facilitando os erros na dosagem.

Prefira modelos com furos embaixo e sempre regue a planta fora do pratinho, deixando a água drenar o máximo possível antes de colocar o vaso de volta sobre ele.

Se você ama a beleza dos terrários, não ache que nunca poderá tê-los: alguns deles possuem furos próprios para drenagem e, com a prática e conhecimento sobre suas plantas, é possível usar os que não têm também.

nascente

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flores

Já ouviu falar de ferrugem nas plantas? O que parece ferrugem – pela cor vermelha nas manchas das folhas – é na verdade uma variedade de fungos. Cada espécie de planta é afetada por um fungo diferente, fazendo com que a ferrugem não passe facilmente para plantas de espécies diferentes.

Muitas espécies de plantas são atacadas por essa doença, mas embora o nome seja o mesmo, muitas vezes o agente causador da ferrugem não é o mesmo em se tratando de plantas distintas. Por exemplo, a ferrugem branca do crisântemo é causada pelo fungo Puccinia horiana e a ferrugem das orquídeas pelo Sphenospora kevorkianii.

Este problema pode ser controlado, mas a melhor solução passa por prevenir o seu aparecimento. Saiba como evitar ferrugem nas plantas lendo este artigo e mantendo um jardim saudável e bonito.

Fungos

Os sintomas da ferrugem incluem o aparecimento de manchas que surgem, numa primeira fase, na parte de cima da folha. As manchas podem ser amareladas, com um tom amarelo a avermelhada no centro. A parte inferior da folha pode conter caroços nas mesmas zonas onde surgem as manchas no topo. É nesses caroços que se encontram os esporos do fungo.

Algumas semanas depois do aparecimento das manchas, elas adquirem uma textura poeirenta que indica que o fungo se está reproduzindo. As folhas mais atacadas podem ficar deformadas e cair prematuramente.

Os esporos são estruturas de dispersão dos fungos, semelhantes às sementes das plantas. Seu tamanho é diminuto e cada lesão pode conter milhões de esporos sendo que, para haver nova infecção, basta que um único esporo germine em condições ideais de temperatura e umidade.

Eles propagam-se através do vento e da chuva, que pode carregá-los por milhares de quilômetros. Se regar as plantas por cima, os esporos espalham para as folhas inferiores contagiando o resto da planta. Regue sempre na base, umedecendo apenas o solo, para manter a planta seca e evitar a distribuição do fungo. Evite, também, regar demasiado, pois o fungo se desenvolve mais rapidamente com a presença de umidade.

umidade

Para combater o fungo da ferrugem, procure produtos derivados do enxofre. Extrato de cavalinha ou uma solução de alho podem ser pulverizados na planta para sensibilizar o fungo no começo da manhã. Para fazer o remédio de alho, bata duas ou três cabeças com um litro de água no liquidificador e coe a mistura.

Nota: Numa fase inicial da doença, pode apenas remover as partes afetadas para evitar a distribuição. Remova as folhas infectadas e desinfete as tesouras que usar neste processo.

A higienização do jardim é importante para prevenir a ferrugem na planta ou árvore. Se estão aparecendo doenças no seu jardim, procure fazer uma limpeza na vegetação esgotada. O fim da estação é propício ao aparecimento de fungos nas folhas, que são dos órgãos mais sensíveis da planta.

Mas esse processo depende bastante das condições climáticas. Um tempo úmido, com clima ameno, favorece a proliferação da ferrugem, que acontece em poucos dias; o frio desfavorece o seu desenvolvimento, possibilitando às folhas jovens escaparem ilesas.

ferrugem

Como evitar ferrugem nas plantas
Para evitar as condições que o fungo aprecia, é importante regar moderadamente as plantas. Sempre deixe a camada superficial do solo secar antes de regar novamente.

As plantas cujas folhas ficam molhadas por um período longo e não recebem ar suficiente, ficam mais suscetíveis à infecção. O melhor remédio é prevenir – a higienização do jardim, se bem feita, já diminui bastante as chances do aparecimento da ferrugem.

As folhas infectadas com ferrugem precisam ser removidas. Os tecidos vegetais afetados não têm capacidade regenerativa, portanto os danos causados às plantas são irreparáveis. Não é uma boa ideia colocá-las em pilhas de compostagem, pois o fungo conseguirá se espalhar para outras plantas quando o composto for utilizado.

O melhor a se fazer é cortar as folhas infectadas, juntá-las e queimá-las. Depois, ainda é preciso desinfetar a tesoura com uma solução de água e vinagre ou água sanitária.

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As mini-orquídeas sãos plantas delicadas que, como o próprio nome diz, contemplam o estilo minimalista de gosto para decoração.

Suas flores pequenas e delicadas, sendo algumas só visíveis em sua totalidade através de uma lupa, não perdem em nada em relação a beleza para as flores grandes e vistosas. Dado o seu tamanho, podem ser cultivadas em apartamentos e ambientes pequenos.

Antes de pensar em cultivar as mini orquídeas, um aviso importante: trata-se de uma espécie delicada, e algumas até ameaçadas de extinção. Logo, ao optar por ter uma, vá a uma loja especializada em sua venda, ao invés de simplesmente retirar uma da natureza.

Sophronitis_cernua

Existem diversas espécies de mini-orquídea, ou micro-orquídeas, e não existe um padrão muito rigoroso para que uma orquídea seja caracterizada como “mini”.

Existem plantas de grande porte, mas que produzem folhas minúsculas e as plantas de pequeno porte com flores ainda menores, como é o caso da Sophronitis cernua, onde as flores são menores que um botão que camisa.

Essas pequenas plantas com enorme beleza também são carinhosamente chamadas, entre os seus admiradores, por teacup orchids quem, em tradução livre, significa “orquídea da xícara de chá”, como uma referência ao seu tamanho.

mini phalaenopsis 11

Ambiente adequado – Como se tratam se plantas delicadas, a mini orquídea precisa de um ambiente ameno, com alta umidade e boa ventilação. Elas não devem ser expostas diretamente ao sol ou a ventos fortes.

Escolha do vaso para a mini orquídea – Devido ao rápido crescimento das suas raízes, o recipiente da planta deve ser sempre um pouco maior do que a mesma.

Meio saudável – Para crescimento saudável da mini orquídea, preencha o recipiente com algum composto orgânico, como musgos e cascas de alimentos. Assim sua mini orquídea será plantada em um meio saudável e nutritivo.

Corte de pontas e troque de recipiente - Conforme sua mini orquídea for crescendo, vá podando as pontas. O ideal, segundo alguns especialistas na criação da planta, é fazer o corte entre 2,0 e 2,5 cm acima do nó superior dos caules.

kokedama-orchidea-phalaenopsis-mini

Passado algum tempo, dependendo do tipo, sua mini orquídea pode crescer a ponto de precisar trocar de vaso. A escolha do novo recipiente deve seguir as mesmas regras; ou seja, ele deve sempre ser um pouco maior do que a planta.

Quando for mudar a planta para o outro recipiente, faça-o com delicadeza, girando devagar a planta, até que toda a raiz se desprenda da terra.

Preste atenção nas raízes - As mortas, que se apresentam marrons e murchas, devem ser cortadas, para que a sua mini orquídea continue a crescer saudável.

Cuidados ao transplantar
Quando houver a troca de recipiente, não regue diretamente a planta no começo. Borrife um pouco de água uma vez ao dia.

Phymatidium tillandisioides-mini-orquídea

As micro-orquídeas precisam de mais umidade, nesse caso, é preciso regar a planta com mais frequência, de forma que ela nunca fique seca. Um bom método é mergulhar o vaso (normalmente, um toquinho de madeira) em um balde com água suficiente para cobrir toda a planta, inclusive a folhagem.

Deixe a orquídea no “banho” por uns 10 minutos, escorra bem e volte o vaso no lugar em que estava. Uma vez por semana, você pode acrescentar adubo NPK 20-20-20 nessa água na proporção de 1 colher de café para 1 litro de água.

mini-cattleya

Cuidar da planta é uma tarefa que exige cuidado, atenção e disciplina. Quando se trata de uma planta tão delicada, quanto o caso de uma mini orquídea, esse cuidado deve ser redobrado.

Se informe a respeito do tipo da sua planta, pois ela pode demandar alguns cuidados específicos. Fertilize a terra no recipiente dela e fique atento ao aspecto. Ela deve estar saudável, caso contrário as flores não durarão muito ou, pior ainda, nem mesmo irão aparecer.

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