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Cultivar plantas se torna algo muito divertido para quem realmente ama as plantas. Por isso, respeitar os seus cuidados básicos e essenciais não é mais uma opção e sim uma obrigação de cada jardineiro.

Um exemplo disto são as pragas que costumam atacar imensas ou pequenos plantios e que podem dar muita dor de cabeça no futuro. A maioria das doenças que fazem várias espécies sobreviverem bem pouco são os conhecidos nematóides. Se você não os conhece, leia este artigo até o final e descubra como elimina-los de uma vez.

nematóide

Informações científicas
Você já deve saber que os nematóides são espécies que atacam as plantas e possuem informações científicas relevantes, já que são muito estudados por biólogos e outros especialistas. Os nematóides podem ter diversos nomes científicos. São eles: Meloidogyne sp, Pratylenchus sp, Radopholus similis e Aphelenchoides sp.

Assim como os títulos dados por pesquisadores, estes animais ainda possuem nomes populares, que podem ser os seguintes: Nematóide e Nematóide-das-galhas, englobando as variantes que existem dessas espécies.

Por existirem em grandes quantidades na natureza, os mesmo são divididos em alguns grupos como ordens, conhecidas como: Dorylaimoidea, Heterodera, Meloidogyne e Rhabditoidea. Estão incluídos no reino Animalia, na classe Secernentea e no Filo Nematoda.

Para subdividir estes seres em relação ao ataque às plantas, os mesmo podem atingir diversas partes das mesmas, dependendo da sua variação ou função. A maioria atinge os caules, raízes e folhas, porém alguns deles também podem afetar tubérculos, flores e bulbos.

Por causa dos ataques, eles podem causar diversos sintomas nas espécies, passíveis de serem reconhecidos a olho nu. Além disso, é possível observar quando a planta foi atingida por uma dessas pragas, identificando as formas de evitar certas doenças.

Na maioria das vezes, aparecem tubérculos mal formados e o tamanho do órgão afetado pode diminuir. Além disso, ocorre necrose de folhas, caules, raízes e flores, incluindo os bulbos que podem ser bem prejudicados.

Nematóide-das-galhas

O que são os nematóides
Os nematóides são seres vivos muito minúsculos conhecidos muitas vezes como vermes. Eles podem atingir os seres humanos, como acontece com as famosas lombrigas, mas são mais comuns em plantas.

Alguns desses seres, que vivem em diversos ecossistemas, podem apenas se alimentar de plantas, possuindo vida livre. Estes são conhecidos como saprófitas. Porém, existem outras variações de nematóides que parasitam as plantas, levando muitas delas a morte. Slém disso, podem acabar se alimentando de restos de animais também, incluindo plantas já mortas.

Nematóides que atingem plantas
Estas espécies que parasitam as plantas são muito importantes para diversas culturas de espécies, já que podem estragar uma plantação inteira em questão de pouco tempo. Por isso, é sempre bom estar atento aos parasitas.

Estes, por si só, são muito encontrados já no solo ou então nas raízes das plantas, onde podem começar o seu “trabalhinho sujo”. Nos estados brasileiros, estes seres parasitas podem atingir especialmente plantações de soja, criando um enorme prejuízo industrial para o país.

Além de causar danos a plantações importantes, os nematóides são os grandes responsáveis pela morte de diversas culturas de plantas ornamentais, seja em uma produção de larga escala ou relacionada a uma produção doméstica, em plantações em pequenos jardins.

Estudos comprovam que o ataque é bastante preocupante: cerca de 40% das helicônias, espécies ornamentais, e 80% das musáceas, também usadas em paisagismo, estavam infectadas por nematóides, incluindo as grandes culturas feitas por todo o Brasil.

nemaatoide Heterodera

Danos causados
Quando os nematóides atacam plantas ou espécies, milhares de danos podem vir a tona. O principal deles é o prejuízo no desenvolvimento das plantas que param de crescer, além de atacar alguns órgãos das mesmas em específico, deixando as plantas mais fracas com anomalias em várias partes da sua estrutura.

Folhas e flores que estão nascendo costuma ter a coloração natural desbotada, ou seja, uma boa forma para identificar se a sua espécie está ou não sendo atacada por vermes. Além disso, podem ocorrer má formação de raízes, caules, bulbos e outras estruturas importantes de cada espécie.

Sendo assim, os nematóides ainda podem causar a desqualificação de um alime to ou uma planta para o seu uso comercial, gerando muitos prejuízos em empresas e grandes negócios agropecuários.

Nematóides de plantas
Os nematóides que costumam atacar as plantas, em sua maioria, são três. Eles são os mais perigosos para grandes plantações e cultivo de espécies ornamentais, sendo os mais comuns no Brasil, por exemplo. São eles:
* Meloidogyne sp
* Pratylenchus sp
* Radopholus similis
* Aphelenchoides sp

Todos eles costumam causar grandes danos, não só estruturais, mas também econômicos, ainda mais para quem trabalha e vive de soja e flores ornamentais, por exemplo, que são as espécies mais atacadas pelos vilõezinhos.

Meloidogyne

Como os parasitas se comportam
Os nematóides que atacam plantas não possuem grande mobilidade e este é um dos motivos para eles viverem parasitando espécies de plantas.

Durante todo o seu ciclo de vida, eles se movimentam poucos metros, ainda que muitas espécies de vermes possuam vida livre. Porém, existem fenômenos ou acontecimentos naturais que fazem os nematóides se espalharem por toda uma extensão.

Os maiores casos podem acontecer por causa das seguintes ações naturais:
1 – erosão de solos por causa de chuvas;
2 – comercialização de substrato ou vegetais já contaminados com os vermes em si;
3 – descarte de substratos onde exista a presença de tais parasitas.

Controle
Existem formas diversas de controle as estas espécies e o principal deles é o preventivo. A aquisição de plantas não contaminadas, uso de substrato sadio, destruição de restos de plantas no geral, incluindo o bom estudo de cada espécie a ser plantada podem ser medidas eficazes no combate a tais pragas.

Algumas espécies podem possuir substâncias que atraem os nematóides, por exemplo, sendo que estas podem possuir uma maior ocorrência e serem cada vez mais atingidas. Tome um cuidado especial com a aquisição de plantas e esteja sempre atento ao seu desenvolvimento.

No primeiro sinal de ataque desses vermes, é preciso buscar uma outra forma mais radical para eliminá-los de uma vez, antes que ataquem todo o resto da plantação.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


dente de leão

O cuidado com plantas, seja em sua própria casa, quanto em outros lugares que contêm estas belas decorações para qualquer ambiente, são indicadas e extremamente necessárias para mantê-las bonitas e com vida. Além de evitar problemas que podem causar o maltrato a estes seres vivos que sofrem com os estas complicações, pois, assim como nós, elas nascem, crescem e morrem, sentindo tudo o que lhes é causado, devendo receber carinho, atenção e cuidados especiais.

Os fungos
Um dos problemas mais comuns de serem encontrados nas plantas são os fungos. Que também são seres vivos maléficos as plantas, porém fundamentais para o meio ambiente, exercendo funções de reciclagem e fabricação de diversos produtos, que possuem características próprias, variando a cada tipo encontrado, onde todos conseguem sobreviver as mais diferentes regiões, com diversos tipos de climas.

As altas temperaturas e a umidade elevada típicas do verão propiciam o aparecimento de fungos nas espécies vegetais. O importante é saber identificá-los e como tratar a plantas, que são atacadas e começam a sentir os efeitos da doença, ficando com lesões e manchas na folha e, até mesmo, podridão de hastes e raízes.

fungo Diplocarpon rosae

Os prejuízos causados
Os fungos que habitam o solo, e consequentemente as plantas, podem causar diversos prejuízos, além de serem dos tipos mais variados que pode-se imaginar, e, por este motivo, os problemas causados as plantas também são dos mais diferentes tipos que pode-se encontrar, pois os prejuízos dependem da quantidade de inóculo (estruturas de sobrevivência do solo) e da condição climática, ou seja, a gravidade do malefício causado depende do estado em que o solo afetado se encontra.

A habitação dos fungos no solo
O processo pelo qual os fungos habitam o solo depende do corte do plantio na hora necessária, pois, quando adiado por muito tempo, os fungos podem facilmente tomar conta das plantas. Ainda sobre como os fungos afetam o solo, depende do tamanho das partículas envolvidas no processo de fermentação.

fungo-tomate

As plantas mais atingidas
O tipo de planta mais afetado são as hortaliças, dependendo da condição climática apresentada. Em alfaces, um tipo específico de fungo pode causar o apodrecimento da planta, provocando manchas marrons, que são lesões nestes seres vivos, que tem a capacidade de murchar suas folhas, fazendo-as ser ineficientes para o consumo. Existe outro tipo de doença que pode afetar, também, os alfaces, porém esta é causada por um fungo ainda mais maléfico, pois este causa o apodrecimento de toda a planta em somente dois dias, quando sua temperatura é média.

Como evitar os fungos
Para muitas doenças apresentadas por fungos nas hortaliças, há uma maneira de evitá-las, usando, em grande quantidade, mudas que foram produzidas em substratos.

A hérnia
Outro prejuízo que os fungos podem causar é a hérnia em certos tipos de plantas, como couve-flor, repolho, brócolis, entre outros. Este tipo de problema ocorre pois, inicialmente, as plantas começam a ficar com uma cor verde clara, o que lhes proporciona a sensação de palidez, tornando-se, aos poucos, amarelada, com algumas partes já murchas.

fungo do tipo Bipolaris

Os problemas apresentados pelas plantas
Com o tempo, as plantas que forem afetadas por este fungo começam a apresentar menor capacidade de absorver água, consequentemente de nutrientes e dificuldades no desenvolvimento, comprometendo, também, a reprodução e podendo ser fatal para plantas que sofrem desta doença de maneira precoce. Para evitar este tipo de prejuízo, só existe uma solução disponível: optar pelo uso de produtos que contenham combatentes a este tipo de hérnia nas plantas citadas acima.

O controle de fungos
O controle de todo o tipo de fungo no solo pode ser feito mediante a medidas de controle com o uso de produtos específicos para estes tipos de problemas. Uma das precauções que devem ser tomadas é, ao utilizar uma nova parte de terra destinada ao plantio, é indicado o uso de mudas novas e sadias, para evitar a utilização de instrumentos e plantas que já foram contaminadas, pois, quando introduzidas em um solo novo e fértil, a possibilidade de uma planta infectada contaminar todo o local é grande.

Como cuidar de solos já afetados
Caso o terreno já estiver sido prejudicado e infestado por fungos, será necessário maior cuidado com o solo, reduzindo o inóculo presente nele, a fim de proteger as plantas que estão localizadas naquele local, durante as fases que estarão mais desprotegidas, assim como climas desfavoráveis para as mesmas, podendo, até, conseguir recuperar alguma das que foram atingidas por fungos.

fungos

Procedimentos que ajudam
Alguns procedimentos como areação profunda, drenagem do solo, calagem, algumas possíveis modificações no processo de irrigação e produtos para desinfectar o solo (aquece-lo com diversos meios) são altamente recomendados, dependendo dos fungos e estado do solo envolvido.

Solução para fazer em casa
Existe uma solução que pode ser feita por si mesmo em sua própria casa, para combater a infecção de fungos no solo de plantio. Será necessário, para o preparo desta solução, os seguintes materiais: cinquenta gramas de sulfato de cobre, dois recipientes (preferencialmente baldes), dez gramas de cal virgem, tecido fino e pulverizador manual. Estes itens podem ser encontrados em lojas especializadas para agricultores.

Passo a passo
Primeiramente deve ser introduzido meio litro de água em um dos recipientes que foram separados para o preparo da solução. Em seguida, é necessário envolver o sulfato de cobre, encontrado em forma de pedras pequenas, no tecido fino.

Após estes dois passos, é necessário que o tecido consiga ser preso na borda do recipiente que contém água, ficando sob o líquido de maneira superficial, fazendo o sulfato de cobre ser dissolvido lentamente na água.

No segundo recipiente, também será aplicado meio litro de água, e desta vez, o produto que será dissolvido nela será o cal virgem, que deverá ser despejado com cuidado para evitar problemas ao agricultor, e necessitará de uma colher grande para mexer o produto e ser facilmente dissolvido. Após isto, acrescente mais cinco litros de água neste mesmo recipiente, adicionado-os a solução, devendo ser, em seguida, filtrada.

As duas soluções devem ser juntadas e colocadas em um pulverizador, que servirá para borrifar em todas as plantas presentes no plantio.

fungo do gênero Pseudoercospora

Lembre-se
É necessário lembrar que a mistura dos dois processos realizados acima devem ser utilizados imediatamente. Caso contrário, eles deverão permanecer em recipientes diferenciados até a hora de serem utilizá-los com o pulverizador.

É necessário ter um cuidado específico com o solo, para que os fungos não afetem o plantio e causem prejuízos as plantas, e consequentemente, perdas de produção, sendo precisos produtos especiais, precauções para evitar a infecção e preparo de soluções que ajudem a combater este tipo de problema que afeta o solo de muitos agricultores.

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Geralmente as plantas tóxicas ou venenosas, possuem elementos ou propriedades em suas composições que são nocivos aos seres humanos e outras espécies de animais, sendo algumas até letais.

Esse tipo de planta costuma apresentar princípios ativos que causam intoxicações graves quando são ingeridas e graves irritações quando tocadas pela pele.
Existem várias espécies de plantas tóxicas, sendo várias delas pertencentes à família das Apiáceas, como é o exemplo da Cicuta. Esta planta possui uma toxina muito forte, que pode causar o óbito instantaneamente depois de ser ingerido.

Plantas tóxica
Alguns venenos de vegetais também podem ser ingeridos sem que leve a morte, porém estes mesmos podem causar sérios danos em alguns órgãos vitais como pulmões, coração e cérebro. Alguns desses vegetais que conhecemos são a nicotina, ópio, cocaína e morfina, entre vários outros que também são conhecidos como narcóticos.

Na natureza existem mais de 100 espécies de plantas venenosas descritas que podem apresentar riscos apenas ao tocar, o que nos leva a entender que alguns cuidados são essenciais ao manusear esse tipo de planta, devido ao desconhecimento de seu potencial tóxico.

Conheça algumas plantas tóxicas

Datura stramonium
Datura stramonium – É uma planta muito atraente visivelmente por possuir flores brancas em formato de trombetas mudando de cor para a cor púrpura, são muito confundidas com lírios.

Possuem folhas com até 20 cm de comprimento. Seu fruto possui quatro gomos dentro de uma cápsula espinhosa, sendo que cada gomo tem uma semana. É uma planta que apresenta todas as suas partes venenosas, suas folhas por exemplo quando são esfregadas, apresentam um odor intenso e fétido.

Seus sintomas são boca seca, diminuição das secreções, secura da pele, hipertermia, vermelhidão, tonturas, câimbras, dificuldade para micção e alucinações.

Caladium bicolor Schott

Caladium bicolor Schott – também conhecida como tinhorão, taiá, tajá e caládio, essa espécie pertence à família das Araceae, e também são tóxicas em todas as suas partes. Apresenta sintomas quando ingerido de inflamação da garganta e da boca, edema no palato, língua e lábios, cólicas abdominais, náuseas, vômitos e edemas nos olhos.

Dieffenbachia picta

Dieffenbachia picta Schott – essa planta é bem conhecida pelo simples nome de comigo-ninguém-pode, pertence à família das Araceae, possuindo todas as suas partes tóxicas. Sua ingestão pode provocar irritação nas mucosas, edemas nos lábios, palato e língua, cólicas abdominais, vômitos, náuseas, em contato com os olhos podem causar irritação ou até lesões nas córneas.

Conium maculatum L

Conium maculatum L – apresenta o nome popular de cicuta ou funcho selvagem. Sua toxicidade se encontra nas folhas, raízes, sementes, caules e nos frutos não maduros. Seus sintomas quando ingeridas são náuseas, vômitos, vertigens, midríase, paralisia, distúrbios neurológicos, confusão mental e coma.

Manihot esculenta Crantz

Manihot esculenta Crantz – Conhecidas também como mandioca-brava, mandioca-preta, mandioca-mulatinha e manipeba. Possui sua toxicidade nas folhas e nas cascas das raízes. A ingestão dessa planta causa vômitos, sonolência, diarréia, convulsões musculares, dores abdominais e coma.

Zantedeschia aethiopica Spreng

Zantedeschia aethiopica Spreng – são os famosos copo-de-leite que são muito conhecidos e estão presentes nos jardins como planta ornamental. A planta apresenta todas as partes tóxicas, e a sua ingestão pode causar sensação de queimação, edemas nos lábios, língua e boca, náuseas e vômitos, salivação abundante, dificuldade em engolir e asfixia e cólicas abdominais.

Nerium oleander L

Nerium oleander L – popularmente conhecida como espirradeira ou olenader, é pertencente à família das Apocynaceae e possui todas as suas partes tóxicas. Os sintomas causados pela ingestão dessa planta são: náusea, cólicas, vômitos, diarréias com sangue e muco, taquicardia, depressão, fraqueza, tontura, cianose, midríase, sonolência, torpor e também pode levar ao coma.

Em se tratando de plantas, todas apresentam alguma toxicidade, mas somente é denominada que uma planta é tóxica quando ao entrar em contato com a mesma apareçam sintomas de intoxicação, que consiste em uma série de efeitos que são produzidos por substâncias tóxicas quando é ingerido ou se entra em contato com as mesmas.

Porém dependendo da substância ela se torna tóxica só quando é ingerida em alta quantidade, são o caso dos fármacos, que quando ingeridos da maneira correta são benéficos.

Botânicos e especialistas em plantas medicinais, também estudam plantas tóxicas, já que é através dos princípios ativos que são determinadas a ação de todos os tipos de plantas medicinais se são tóxicas quando ingeridas em grandes quantidades. Como por exemplo, a erva-de-santa-maria, ou no caso quando só algumas partes da planta são ingeridas.

É importante lembrar que a toxicidade de uma planta também pode ser determinada ou aumentada de acordo com a composição do solo onde a planta cresce e se desenvolve.
Assim como também é importante notar que algumas espécies de plantas são tóxicas apenas para algumas espécies.

Algumas plantas, por exemplo, que crescem em pastos de forma espontânea não são tóxicas para os bovinos nem outros animais que pastam, mas para outros grupos de animais pode fazer mal, independente da quantidade, ou quando ingeridas com outras espécies que podem provocar ainda outros efeitos.

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Peperomia argyreia

Bem fácil de cuidar, as peperômias exigem um pouco de atenção no verão, quando deve receber mais água. A peperômia pode durar mais de seis meses e chega a medir mais de 1 m. A Peperômia não pode pegar sol direto, apenas pela manhã é e muito usada dentro de casa.

Ela gosta do lugarzinho onde está. A cada dois dias, a rega deve ser feita com 400ml. Se estiver calor com tempo seco, pode ser feita todos os dias.

Ela gosta de borrifos de água nas folhas dela, pelo menos fica bonita.

Caso a pendente não esteja crescendo, utilize o adubo NPK 10-10-10, a cada três meses. O fundo de todos os vasos deverá ser revestido de uma camada de 2 cm de cacos de barro, telha quebrada, brita ou mesmo a argila estendida, ideal também é colocar uma manta bidim, para garantir uma drenagem eficaz e não encharcar a raiz planta o que pode levá-la a morte.

Para quem usa aqueles pratinhos embaixo do vaso, para evitar molhar o chão, importante lembrar dos perigos da dengue, por isso coloque areia nesses pratinhos evitando assim a propagação desse mosquito tão perigoso.

Outro tipo de propagação, é que todas as variedades podem ser propagadas a partir de estacas de 5 – 8 cm de comprimento.

Peperomia obtusifolia

Corte as estacas na Primavera e insira várias num vaso de 5 – 8 cm contendo uma mistura ligeiramente umedecida composta de partes iguais de turfa e areia grossa ou perlite. Mantenha as estacas a uma temperatura de cerca de 18ºC, expostas a luz forte, mas afastadas do sol direto, e regue muito escassamente.

As folhas podem também ser usadas para propagar, devem ser usadas folhas jovens, mas totalmente desenvolvidas. Mesmo partes de uma folha da P. argyreia podem enraizar (pode cortar a folha em quartos e colocar as partes cortadas em contacto com um meio propício ao enraizamento).

No entanto, é mais fácil enraizar com êxito todo o limbo da folha com um pedaço de pecíolo num vaso de 6 cm com uma mistura própria para enraizamento ligeiramente úmida e enterre-o até ao ponto em que a superfície do limbo se junta ao pecíolo.

Regue escassamente a folha assim plantada até se verificar enraizamento e umedeça a mistura apenas quando a mesma estiver quase seca.

As estacas enraizarão ao fim de quatro a seis semanas. Os pedaços de folhas podem levar um pouco mais. Mude as estacas ou os pedaços de folha com raízes para vasos maiores apenas quando estes encherem completamente os vasos e a planta necessitar claramente de mais espaço.

Peperomia_caperata

Dicas
Plantas: sempre ter em mente que estamos tratando de um ser vivo, para a sua sobrevivência, precisam de como água, nutrientes e iluminação. Nenhuma planta é capaz de crescer sadia com a ausência de luz. Algumas conseguem viver com iluminação indireta, outras precisam de várias horas ao sol.

O tempo necessário de exposição à luz pode variar de planta pra planta. Outras nem resistem à exposição aos raios solares direto. As plantas crescem sempre na direção da iluminação, por isso, para que cresçam de maneira uniforme, o ideal é girar o vaso periodicamente.

Plantas bem adaptadas não precisam de mudanças. Evite mudá-las de local, tentando manter os vasos sempre recebendo luminosidade de acordo com suas necessidades. Pois as plantas podem se ressentir com as variações de luz.

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