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Como é bem sabido, os cactos são umas plantas bastante resistentes e que requerem poucos cuidados durante todo o ano. Ainda assim, é necessário protegê-los das pragas e insetos que podem invadir estas plantas e acabar com elas.

A prevenção será a melhor medida que podemos aplicar para evitar que qualquer animal estrague os nossos cactos e mantenham assim um aspecto saudável e bonito. Neste artigo, uma explicação com mais detalhe, quais são as pragas de cactos mais comuns.

As minhocas de terra são uma das pragas mais comuns que afetam os cactos, especialmente aqueles que estão diretamente plantados sobre o solo do jardim e não num vaso.

Estes atacam diretamente as raízes dos cactos, que vão enfraquecendo lentamente sem razão aparente até morrer. Para eliminá-los, será necessário um inseticida de solo que os ataques diretamente.

Por outro lado, os ácaros também podem atacar os cactos e danificá-los, uma das possíveis evidências que denotam a presença desta praga são áreas avermelhadas na superfície dos nossos cactos. No caso de detectá-las, deverá iniciar um tratamento anti ácaros nas plantas afetadas.

Por vezes, também podemos ver uma espécie de algodão sobre os nossos cactos e isso trata-se da secreção de cochonilhas felpudas, uma praga bastante frequente nestas plantas. Além disso, estas também podem afetar a raiz e não ser tão evidente. Para as prevenir, será necessário um tratamento específico na primavera e outro no outono.

Como medidas preventivas, recomenda-se inspecionar os seus cactos com regularidade durante todo o ano para se certificar que não estão sofrendo de um ataque de nenhuma praga.

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Como prevenir que essas pragas apareçam?!
100% de proteção não existe, mas para evitar que aconteça, você deve saber qual o ambiente ideal para cada planta, cacto, suculenta, ou qualquer outra. Conhecer o ambiente ajuda muito.

Se gosta de sol, se aceita chuva, ou gosta de água. Outra coisa importante é a umidade excessiva. As únicas plantas que gostam de vaso cheio de água são as de locais alagados ou aquáticas, portanto, o substrato não pode ficar com água acumulada. Use um que tenha boa drenagem.

Para as cochonilhas
Existem produtos vendidos em casas de jardinagem e produtos a base de óleo, como exemplo o óleo Neem. Antes de aplicar o produto, retire do vaso, inclusive a terra; e limpe a planta com água e um pouco de detergente neutro por inteiro.

Literalmente lave, mas cuidado para não machucar. Depois aplique sobre a planta e mantenha a sombra até que o produto esteja bem seco. Faça no final da tarde ou em dias nublados, pois o sol pode literalmente queimar e cozinhar os cactos e suculentas. Finalmente replante em um vaso limpo com um novo substrato.
Importante! Não use o mesmo substrato.

As cochonilhas adoram a falta de circulação de ar e a falta de água… um banho de água (no caso preventivo, não precisa desmontar o vaso) mensal no período quente ajuda a manter longe esta praga.

Outra dica é ficar de olho se nenhuma formiga esteja presente. Elas adoram trazer as cochonilhas e também outra praga: os pulgões (mais comum em suculentas do que cactos).

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Para pulgões
Os pulgões são pequenos insetos gordinhos. Tem muitas variedades: amarelos, pretos, verdes. Inseticidas são bem eficientes neste caso.

Tanto as cochonilhas quanto os pulgões abrem feridas e por elas entram os fungos e bactérias. O que acaba acontecendo quando os fungos entram é o apodrecimento da planta.

Para fungos, ácaros e bactérias
Podemos usar uma solução de 1 para 10 litros de água com água sanitária. Borrife a solução sobre a planta atingida, não se esquecendo de fazer longe do sol. Podemos usar também solução de fumo, ou ainda solução com alho e sabão.

Concluindo e resumindo
Mantenha suas plantas bem nutridas, em um ambiente o mais parecido possível do lugar origem, e com uma boa higiene. Qualquer machucado na planta é entrada para problemas maiores, fungos e bactérias que causa a podridão (derretimento, ou amolecimento dos cactos e suculentas)

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Preparo da solução de fumo
Pode ser fumo de corda ou o comprado em lojas de jardinagem (este é o mais fácil de usar q vem com a dosagem pronta). Coloque em 2 litros de água 100 gramas de fumo por 24 horas.

Para melhorar o efeito pode acrescentar 100 gramas de sabão neutro (não pode ser detergente, ou sabão em pó). Peneire a solução e dilua na proporção 1 litro de água para 5 colheres de sopa da solução e borrife a cada 15 dias.

Preparo da solução de alho
200 gramas de alho, mais 20 gramas de sabão neutro, e 1 litro de água. Bata no liquidificador depois peneire. A solução concentrada deve ser aplicada na proporção de 1 para 20 litros de água. Borrife na sombra a cada 15 dias. As soluções devem ser usadas em no máximo 24 horas após o preparo.

Não é tão eficiente quanto os defensivos agrícolas mas pelo menos não é tão tóxico e não necessita de documentos para a compra dos materiais.

Dicas: para que o efeito se mantenha, faça o processo de limpeza regularmente, e mantenha as plantas infestadas separado das saudáveis. Uma boa nutrição para as plantas ajuda também.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Aloé-vera_1

A aloé-vera, também conhecida como babosa, é uma planta suculenta que se adapta incrivelmente bem ao clima tropical característico da maior parte do Brasil.

Ela não requer muitos cuidados, pois é nativa de ambientes hostis, com solo pobre e seco. Esse vegetal gosta de calor e muito sol e, apesar de sua polpa aquosa, não precisa de água.

Cresce selvagem em climas tropicais ao redor do mundo é cultivado para usos agrícolas e medicinais. Pertence à família Xanthorrhoeaceae.

É uma planta que não deveria faltar em nenhum lar, pois esta possui várias propriedades benéficas tanto para a saúde quanto para a beleza.

A polpa aquosa da babosa é usada pela indústria cosmética e farmacêutica. Tem capacidades calmantes e cicatrizantes, tanto que pode ser usada pura sobre alguns tipos de queimaduras.

flores da aloé-vera

Ela também é usada como hidratante da pele e dos cabelos, além de ter propriedades antibacterianas poderosas. O uso deve ser apenas externo, ou seja, você não deve ingerir a polpa.

Existem mais de 200 espécies conhecidas de babosa, e apenas quatro são recomendadas para uso humano. Dentre elas, as mais amplamente utilizadas são a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis (Miller).

Com mais de 150 princípios ativos, 12 vitaminas e 18 aminoácidos, os benefícios da aloe vera para a saúde ainda estão sendo estudados por pesquisadores do mundo inteiro e, com certeza, ainda ouviremos falar muito dessa planta incrível, usada como remédio desde a Antiguidade.

As flores amarelas que nascem de um pedúnculo também são decorativas, e vão deixar sua casa mais bonita, com um toque exótico e tropical.

O aloé-vera, ou babosa, é conhecida como “a planta milagrosa”, já que tem múltiplos usos, por isso é recomendável ter pelo menos uma delas no jardim ou no interior do seu lar. A grande vantagem da planta de aloé-vera é que não precisa de muita atenção, pois não precisa de cuidados demais para se manter perfeita.

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Condições ideais de plantio
A aloé-vera é natural da África, por isso, se adapta melhor em climas quentes e secos, com muito sol. Mas com os cuidados adequados, pode ser facilmente cultivada dentro de casa.

A babosa pode ser plantada em um vaso simples, de barro ou plástico, dos que encontramos em supermercados. O único cuidado é protegê-la do frio intenso, ao qual não é acostumada.

Outra grande vantagem dessa planta é que ela pode ser colhida o ano inteiro, pois suas folhas (até 30 por planta) permanecem praticamente imutáveis durante as quatro estações.

Vamos aos passos para cultivá-las em casa
Use um vaso largo e raso para esta planta, esqueça os vasos muito pequenos e é melhor que não seja pesado demais, assim você pode deslocá-la facilmente para o interior ou o exterior.

Misture um pouco de terra com areia ou perlita, já que as aloés precisam de um solo poroso e nutritivo. Este tipo de planta não gosta que suas raízes estejam na água, por isso precisam de um terreno de fácil e rápida drenagem.

Ao chegar a primavera, adube o solo com húmus de minhoca, você também o pode o fazer durante os transplantes.

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Se tiver a planta de aloe vera dentro de casa, coloque em um lugar onde receba a maior quantidade de luz natural possível. Caso você a coloque no exterior, procure um lugar à luz do sol, mas tenha em conta que quando chover ou tiver risco de geadas você deve cobri-la para protegê-la.

Esqueça a idéia de andar com o regador todos os dias, Regue uma vez por mês ou duas, se morar em um clima seco demais.

A babosa quase não precisa de água, por isso, tenha cuidado para não encharcar a terra. Sempre regue suas plantas no início da manhã (até às 10h) ou no final da tarde (depois das 16h), quando o sol não estiver tão forte.

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cacto

Os cactos e suculentas são tipos de plantas que se caracterizam por sua alta resistência às condições extremas de calor, já que retêm a água em seus caules, folhas e raízes.

Mas o que acontece com os cactos e suculentas no inverno? Devemos tomar algum cuidado especial com a chegada do frio? A verdade é que sim, por isso abaixo segue uma explicação de como cuidar de um cacto no inverno.

Irrigação
No caso dos cactos e suculentas plantados no exterior, não devemos regá-los se morarmos em uma área com geadas frequentes, já que a água se solidificaria e danificaria nossas plantas.

Nos cactos e suculentas que temos no interior de casa, durante o inverno devemos colocar água uma ou duas vezes por mês, já que se encontram em um período de repouso e precisam de menos nutrientes para viver.

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Adubo
Apesar dos cactos serem plantas muito resistentes, também precisam de um bom substrato para se desenvolverem da melhor forma. O mais recomendável é plantá-los em terra leve com uma boa drenagem, principalmente no inverno, para evitar que a água encharque e faça a planta apodrecer.

Condições climáticas
As baixas temperaturas, assim como as adversidades meteorológicas prejudicam estas plantas no inverno. É por isso que devemos proteger os cactos e as suculentas das geadas, chuvas fortes, neve, granizo e outros efeitos do tempo.

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Transplante
No inverno os cactos e suculentas não devem ser transplantados, pois seria contraproducente pelo fato de ficarem em uma etapa de letargia. A melhor época para trocar este tipo de plantas de vaso é entre Setembro e Dezembro, correspondendo à época da primavera.

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Caliandra vermelha

A caliandra-vermelha é um arbusto muito ramificado, nativo do Brasil e pertencente à família Leguminosae. Sua altura varia de 2 a 4 m de altura, com folhas permanentes.

Sua flores flores vermelhas, grandes, em formato de pom-pom e muito densas, são formadas durante a primavera e o verão, adequado para o plantio isolado, a pleno sol.

É uma espécie muito ornamental, devido principalmente ao charme de suas flores felpudas. Ela é excelente para formar cercas vivas topiadas ou renques informais.

Suas folhas se fecham à noite ou quando a planta perde muita água. Os botões florais começam a aparecer no final da Primavera e ao longo do Verão e parecem pequenas framboesas que  surgem da axila das folhas.

Após secarem surgem os frutos, vagens que se partem quando maduros, espalhando as sementes por toda parte. A coloração do tronco é de um tom cinza-claro, quando novo, tornando-se marrom com o tempo e podendo ficar quase negro.  Também pode ser plantada isolada, criando um certo destaque ao jardim quando está florida.

As caliandras precisam de muita luz para florescer de maneira abundante, sendo o ideal colocá-las no exterior, protegidas com telas de sombreamento (sempre que possível). Em regiões com estações bem definidas, é possível mantê-las dentro de casa, desde que seja em um local com bastante luminosidade e boa ventilação.

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Nunca as coloque próximas a fontes de calor. A caliandra é uma planta sensível ao frio, e seu crescimento torna-se lento em temperaturas baixas. Devemos protegê-la do frio colocando-a em locais onde o vento frio não a atinja.

O solo para plantio deverá ser neutro tendendo para o ácido, deverá conter matéria orgânica e com boa capacidade de reter água e umidade. Ela vive bem em solo arenoso e argiloso.

Um bom solo para o cultivo da caliandra deverá ser poroso e conter matéria orgânica (casca de pinos em pedaços miúdos, ou outra matéria orgânica curtida etc.). Toda matéria orgânica usada dever ter um período de curtição superior a 180 dias para que não queime as raízes das nossas árvores e nem as envenene ao liberarem os gases tóxicos que se formam com o curtimento e que é prejudicial à planta.

Para compor o substrato, pode-se utilizar a seguinte combinação: 15% de areia 2 a 3 mm ou pedrisco +45% de cacos miúdos de cerâmica 3 a 5 mm + 40% de matéria orgânica – casca de pinos calcinada 2 a 3 mm é um ótimo material (para facilitar a drenagem) evite usar cascas de tamanhos maiores.

Obs.: Aqueça toda a mistura a 180° por 20 minutos para eliminar parasitas e seus possíveis ovos. Todo material deverá estar seco e ser peneirado antes de ser usado, para retirada de partículas minúsculas e pó. Essa mistura é para cidades de clima quente. Caso você more em locais mais frios use uma mistura com menos matéria orgânica e mais cacos de cerâmica.

A rega deverá ser abundante no início da primavera onde a planta necessitará de mais água e deverá ser em quantidade menor no inverno. Em dias de muito calor (acima de 30ºC) regue duas vezes ao dia ou mais e se possível faça pulverizações – evite pulverizar quando a planta estiver florida para não prejudicar a floração.

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Da primavera ao outono o crescimento da caliandra é intenso e isso faz com que o consumo de água aumente. No inverno o consumo é moderado. A planta não gosta de solos muito encharcados assim uma maneira de não errar e molhar quando o solo estiver seco, não molhe enquanto ainda estiver úmido.

Nas épocas em que a caliandra estiver protegida em ambientes internos, devemos redobrar os cuidados evitando regar enquanto sua terra permanecer úmida. Evite deixar o solo completamente encharcado por muitos dias o que pode danificar as raízes da árvore.

Durante o verão tome cuidado para não deixar o solo secar de mais, pois poderá causar danos a folhagem e isso acarretará a perdas das flores e das folhas que ficarão logo amareladas. O solo deverá manter um bom teor de umidade, porém sem ficar constantemente encharcado, por isso uma boa composição do solo é importante.

Adubação
A escolha do tipo de adubo dependerá do interesse do cultivador para com sua árvore, por exemplo, se ela estiver em formação uma boa rotina de adubação nitrogenada produzirá um excelente resultado. O uso de adubos foliares contendo micros nutrientes deverá ser aplicado em um clico de adubação pelo menos uma vez ao ano.

Uma adubação contendo menos nitrogênio e mais fósforo e potássio poderá ser mantida até início da floração. Um bom ciclo deveria conter uma adubação com fósforo e potássio durante o inverno com um adubo de ação lenta isso. Mais muito cuidado com o uso de adubos nas suas caliandras, pois qualquer erro poderá levar sua árvore a morte. Na dúvida, erre para menos. Não adube durante a floração.

Existem adubos de ação lenta como Osmocote que poderá ser usado. Outro adubo (orgânico) riquíssimo em fósforo é a farinha de osso. Uma mistura orgânica que produz resultado excelente é: Torta de Algodão ou Mamona 50% + Farinha de osso 40% colocada na borda do vaso a cada trinta dias na proporção de uma colher de sopa rasa para vasos com 20 a 22 cm de comprimento (vasos menores ou maiores deverão receber quantidade proporcional ao seu tamanho, coloque a mistura em um potinho perfurado e enterrado para que a mistura não se espalhe e com o tempo torne o substrato do vaso compactado, retire o potinho com a mistura a cada 2 meses). Use adubo contendo micros nutrientes S, B, Cu, Mn e Zn pelo menos uma vez ao ano. De preferência aos adubos foliares.

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Lembre-se: Nunca adube uma planta doente ou recém transplantada, nem sobre o sol forte; faça-o de preferência nas primeiras horas do dia ou nas últimas horas da tarde. Faça uma rega pelo menos uma hora antes de efetuar cada adubação mesmo que ela seja foliar. Em épocas muito quentes não se deve adubar, assim também como em épocas de frio intenso. Desenvolva o seu próprio calendário de adubação de acordo com as suas observações.

Desenvolva o seu próprio calendário de adubação de acordo com as suas observações.

Poda – Faça uma poda para melhorar a aeração da planta, e permitir que o sol atinja as partes internas da mesma. Os brotos devem ser podados até o 1º ou 3º par de folhas durante toda época de crescimento.

As Podas mais drásticas devem ser feitas no final do inverno. Ao os podar ramos mais novos analisem a direção das gemas logo abaixo do corte, pois a brotação saíra daquele ponto desta forma, evite cortar acima das gemas que darão origem a brotos voltados para cima ou para baixo ou para dentro da planta.

Deixe os pequenos ramos crescerem até que estejam firmes com as suas folhas muito bem formadas para poda-los. Se desejar um maior fortalecimento do ramo deixe que ele cresça livre até alcançar a espessura desejada então faça a poda.

A caliandra possui uma impressionante capacidade de regeneração suportando assim podas drásticas e emitindo novos brotos em madeira velha. Faça uma poda de limpeza para remover todos os brotos que forem indesejados: os que surgirem nas axilas dos galhos secundários e terciários, os que brotarem na raiz.

Cuidado com a poda constante, pois ela pode interferir na produção de flores. Mantenha sempre uma limpeza retirando flores e folhas secas e retira do solo as ervas daninha.

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Transplante
Muda nova
Ao transplantar as novas mudas de caliandra, corte a raiz principal logo abaixo das raízes capilares e espalhe cuidadosamente o restante de suas raízes .

Faça este procedimento a cada ano até que você observe uma boa formação de raízes superficiais. Se quiser que sua muda tenha um rápido desenvolvimento plante-a no chão em um jardim onde tome muito sol e tenha uma boa rotina de adubação e regas os resultados são surpreendentes. 

Mudas mais velhas ou ÁrvoresA cada dois ou três anos nas árvores mais velhas e todos os anos no caso de exemplares em formação. Faça o desembaraço das raízes com um gancho diminuindo o torrão e corte as raízes que tiveram um grande desenvolvimento depois pode 1/3 das que restar, a caliandra suporta até uma poda de 2/3 de suas raízes. Lembre-se que desejamos o desenvolvimento das raízes capilares (finas como cabelos).

Propagação da Caliandra
A planta é facilmente propagada através do plantio de sua sementes que tem um bom poder de germinação também pode ser multiplicada por estaquia ou um método que já produzirá uma planta pronta para ir para o vaso é a alporquia.

Doenças e Pragas
A caliandra é uma planta muito resistente, mas podem ocorrer ataques de pulgão e cochonilhas, estes podem ser tratados facilmente com inseticida para plantas ornamentais.

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Dicas
* Faça uma boa irrigação pelo menos uma hora antes de adubar a sua árvore.
* Árvores floríferas costumam ser cultivadas em vasos um pouco mais fundo que o normal. Os vasos poderão ser vidrados ou não.
* Tome cuidado com os pulgões eles transmitem doenças as suas plantas.
* Evite molhar as flores para que não caiam e possam produzir frutos.
* Caso apareça alguma doença fúngica, retire as folhas atacadas, esta ação feita logo no início evita a utilização de fungicidas.
* A caliandra não crescerá dentro de casa, ela precisa de luz solar plena para que cresça bem. Deixe suas árvores fora de casa até que as flores se abram, aí então podem ser levadas para dentro, mas é preciso que fiquem em um local bem claro, próximo à janela e ainda assim por apenas dois dias.
* Evite o excesso de água nas regas: o ideal é fornecer água à planta apenas quando o solo apresentar-se seco, sem encharcar.
* Mantenha um registro de todas as adubações e podas efetuadas com o maior detalhamento possível, no futuro, análise e repita as ações que deram bons resultados nos anos anteriores.

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