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miltoniaregnellii branca

Miltonia regnellii é uma espécie de orquídea terrestre pertencente à família das Orquidáceas.

Esta espécie é natural da Serra do Mar de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, onde vegeta de forma epífita em locais de alta luminosidade, mas protegida dos raios solares diretos.

Pode ser encontrada em regiões de clima tropical e subtropical, sempre em altitudes entre o nível do mar e 1200 m, embora sua preferência seja pela região serrana, a 800 m de altitude.

As plantas florescem de janeiro a maio na natureza, e entre agosto e outubro nos cultivos. A inflorescência é do tipo arqueada e racemosa, podendo chegar a 40 cm de comprimento, suportando normalmente entre 3 e 10 flores de 5 a 7 cm de diâmetro, com as pétalas e sépalas de cor branca, o labelo tem cor que varia de rosa a púrpura.

Crescem em condições intermediárias com luz moderada durante o verão, e alta luminosidade durante o inverno. Durante o período de vegetação, a alta umidade é essencial para o êxito do cultivo.

Os vasos não devem secar-se por completo e devem ter suficiente drenagem para evitar o apodrecimento da raiz. Deve borrifar as plantas com frequência, se possível pela manhã para imitar o nevoeiro do habitat natural.

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Planta de médio porte e crescimento simpodial e que forma grandes touceiras. Apresentam rizoma vigoroso com raízes velamentosas. Os pseudobulbos são alongados, podendo chegar a 10 cm de comprimento, achatados lateralmente e comprimidos e bifoliados. As folhas são longas, lineares e acuminadas.

A inflorescência é do tipo arqueada e racemosa, podendo chegar a 40 cm de comprimento, suportando normalmente entre 3 e 10 flores de 5 a 7 cm de diâmetro.

Estas flores são lindas e suavemente perfumadas. Pétalas e sépalas brancas e labelo arredondado de cor varia do rosa ao púrpura.

Existem ainda algumas variedades, como a alba, totalmente branca, e a citrina, com pétalas e sépalas amarelas.

As plantas florescem de janeiro a maio na natureza, e entre agosto e outubro nos cultivos. As inflorescências possuem normalmente de 4 a 5 flores perfumadas, e estas tem 6,5 cm de diâmetro com as pétalas e sépalas de cor branca, o labelo tem cor que varia de rosa a púrpura.

Existe uma variedade mais escura que foi descrita como var. purpurea.

miltonia-regnellii

Crescem em condições intermediárias com luz moderada durante o verão, e alta luminosidade durante o inverno. Durante o período de vegetação, a alta umidade é essencial para o êxito do cultivo.

Se a Miltonia regnellii for cultivada em árvores, dê preferência aos galhos grossos próximos ao tronco, com casca rugosa.

Se plantadas em vasos estes não devem secar-se por completo e devem ter suficiente drenagem para evitar o apodrecimento da raiz. Deve borrifar as plantas com frequência, se possível pela manhã para imitar o nevoeiro do habitat natural.

janelas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Arundo-donax

Espécie de planta pertencente à família Poaceae, nativa do sul e este da Ásia, e da bacia do Mediterrâneo. Não confundir com a “cana-da-india” originária da China e de nome científico Phyllostachys bambusoides.

Cresce por volta dos 4 m a 6 m, raramente passando dos 10 m, com ramos ocos de 2 a 3 cm de diâmetro. As folhas variam entre os 30 a 60 cm de comprimento e entre 2 a 6 cm de largura, de tonalidade verde-acizentado, cujas bases apresentam tufos.

Sua flor brota no verão, nas seções elevadas da planta, com 40 a 60 cm de comprimento, e cujas sementes raramente são férteis. Por outro lado, essa planta reproduz-se por meio de rizomas subterrâneos.

Os rizomas são rijos e fibrosos, aparentando nós, a dispersando-se pelo solo a até 1m de profundidade, compondo uma rígida base à cana-do-reino. Acredita-se que seja uma evolução a adequar-se às enchentes frequentes das regiões onde cresce, as quais poderiam enfraquecer e arrancar a planta.

Sua alta taxa de crescimento (5 cm por dia na primavera) requer grandes quantidades de água, disputando cada centímetro de solo com outras espécies vegetais locais.

Cana-do-reino

Cultivo e usos
A cana-do-reino tem sido cultivada pela Ásia (especialmente os Orientes Próximo e Médio), sul da Europa e norte da África por milênios. Tem sido usada na fabricação de varas-de-pescar, bengalas e papel. É ainda utilizada para suporte de  trepadeiras em vasos.

Tornou-se popular como planta ornamental e passou a ser cultivada também para a produção de palhetas musicais. A omissão em seu controle a tornam uma espécie invasora de rápida proliferação, ampliando sua área. Também passou a ser cultivada na América do Sul e Austrália.

Cresce em solos úmidos, frescos ou moderadamente salinos, Ele foi amplamente plantado e naturalizado nas regiões temperadas, subtropicais e tropicais de ambos os hemisférios

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catos-e-suculentas

Todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é um cacto. Os cactos e suculentas podem se dividir em plantas de deserto que gostam de sol e plantas de floresta que preferem sombra e umidade.

São mais de 20 mil espécies de suculentas e quase 2 mil espécies de cactos espalhados pelo mundo. No Brasil temos registro de mais de 100 variedades de suculentas de diversas cores e formatos.

Nesse post você vai aprender a montar um vaso corretamente, escolher o melhor ambiente, regar sem erro, fazer a manutenção do vaso, identificar pragas e fazer suas primeiras mudas.

Montagem dos vaso
Primeiro passo – A escolha do vaso
Vasos de barro
São ótimos e as suculentas adoram, mas em climas mais secos as regas devem acontecer com mais frequência porque esse material é muito permeável e absorve muito mais água. Com o tempo eles ficam meio feinhos do lado de fora, mas se você não se importar com sua aparência rústica, acredito ser uma excelente escolha.

Vasos de fibra de coco: É um produto 100% natural e biodegradável, tem estrutura porosa que permite a passagem de ar até o substrato beneficiando as raízes. Atua como regulador térmico, ótimo para plantas que ficam expostas ao sol. É leve e tem alta durabilidade. Já ouvi dizer que as plantas ficam mais bonitas e tem um maior crescimento nesse tipo de vaso.

Vasos de vidro: Ficam lindos para montar um arranjo e enfeitar a casa, mas a longo prazo as suculentas acabam morrendo. Apesar de serem bonitos presentes eu não recomendo vasos de vidro nem mistura de espécies, cada planta tem uma necessidade diferente de rega, sol e crescimento, se você quer ter plantas saudáveis e felizes escolha outro material.

Vasos de plástico: Todas as mudas vêm em vasos de plástico e devem ser replantadas num vaso maior o quanto antes. Vasos de plástico não são ruins, eles são relativamente baratos, ótimos para quem tem muitas plantas, devem ter furos para o escoamento da água e serem escuros para proteger as raízes da claridade, quebram com o tempo, principalmente quando expostos ao sol direto e devem ser reciclados sempre.

dedinho-de-moca

Segundo passo – O substrato
Existem várias receitas de substrato. Essa é uma delas:
* 2 partes de terra rica em matéria orgânica
* 1 parte de areia de construção
* 1 parte de húmus de minhoca

Misture tudo e use nos vasos de suculentas. Se sua região for mais chuvosa e fria, use um pouco mais de areia para que seu vaso tenha uma melhor drenagem. É necessário que a terra seja leve e quando apertada com as mãos não forme torrões. Esse substrato deve ser trocado anualmente.

Terceiro passo – A drenagem
Após ter escolhido o vaso e preparado o substrato, chegou a hora de montar a camada de drenagem. Para um vaso menor use pedriscos no fundo, para um vaso maior use argila expandida, não demais, apenas uma camada.

Por cima coloque um pedaço de manta de bidim ou um tecido de algodão branco que seja permeável, ele vai evitar que a terra vá embora toda vez que você regar sua suculenta, esse tecido pode ser substituído por uma camadinha de areia de construção, nunca use a de praia, ela possui sal e matará suas plantas.

Coloque terra até a metade do vaso, tire a muda do vasinho com cuidado, apertando as laterais e preservando o torrão. Centralize e preencha de terra o vaso. Não coloque terra demais, deixe um espaço de um a dois dedos da borda (dependendo do tamanho do vaso) para que a água não escorra por cima durante a rega.

fenestraria aurantiaca

Quarto passo – A cobertura
É importante cobrir a terra com uma cobertura natural como a casca de pinus e a palha de arroz. É muito comum vermos pedrinhas brancas por cima da terra das suculentas, elas são realmente muito bonitas, mas não fazem bem às plantas. Prefira pedras de rio, são melhores.

Benefícios de uma boa cobertura natural

* Ajuda a conservar a umidade da terra, evitando que a superfície da terra seque;
* Elimina o crescimento de ervas daninhas e musgo;
* Reduz a erosão do solo;
* Evita que respingue água nas plantas durante a rega.

Sol e iluminação
A maioria das suculentas precisa de sol pleno para seu bom desenvolvimento, pelo menos 3 horas de sol direto, enquanto outras espécies se desenvolvem melhor em ambientes bem iluminados, mas sem exposição direta ao sol.

Um ambiente bem ventilado também é essencial para a boa saúde das plantas, janelas, varandas e sacadas são os melhores locais para se manter cactos e suculentas que gostam de sol. Evite deixá-las em banheiros ou estantes longe da claridade por muito tempo. Suculentas que se tornam compridas e com folhas bem separadas sofrem com falta de luz solar.

A planta saudável é bem compacta. Se a sua tiver essa aparência, leve-a para um outro ambiente com bastante sol para que ela não perca seu formato natural. Plantas que recebem mais sol do que precisam, podem sofrer mudança na coloração das folhas, deformação e até morrer, fique atento.

Albuca spiralis

Regas
Suculentas são plantas capazes de armazenar umidade no tecido carnudo de seus caules, folhas e raízes. Elas desenvolveram sistemas de redução de perda de água. Em condições adversas, interrompem seu crescimento e ficam inativas. É mais fácil matá-las pelo excesso de água do que pela falta.

A periodicidade das regas vai depender do clima da região, da estação do ano, da umidade do ar, do tipo de vaso em que estão plantadas, do solo, entre outros fatores. Por isso é tão difícil especificar uma frequência, a dica de ouro das regas é, coloque o dedo na terra, se estiver seca e solta, está na hora de regar.

Para vasos pequenos ou de difícil acesso, use uma seringa. Para vasos maiores use um regador com bico fino, facilmente encontrado em mercados e lojas do ramo.

No deserto, chove muito em poucos dias, depois passa-se muito tempo sem chuva, use esse raciocínio nas regas, molhe bem a terra e só volte a regar quando a terra estiver bem seca, não use pratinhos, a água precisa molhar a terra e ir embora, mas sem empossar.

Muito cuidado para não molhar as folhas, a água entre as folhas pode fazer com que elas apodreçam. Prefira regar pela manhã, nunca quando o sol estiver forte ou a noite. É preferível não regar do que regar nesses períodos.

planta suculenta

Mas existe um segredinho básico para acertar nas regas
Antes de regar, verifique sempre se a terra está completamente seca. Pode colocar o dedinho para sentir de perto ou até enfiar um palito. Se o solo estiver seco, com a terra leve e solta, a água é bem-vinda. Se ainda houver umidade, espere um pouco mais para regar novamente. É simples assim.

Um lembrete
Na rega de cactos evite que a água caia sobre as folhinhas, pois elas podem apodrecer. Só o substrato precisa de água. Fora isso, a rega deve ser feita normalmente: regue bem e deixe a água escorrer.

Sobre cachepots
Anote essa dica muito importante: se a suculenta estiver num cachepot, ela deve ser regada sem ele. Só coloque-a de volta ao se certificar que a água já escorreu completamente do vaso. Assim você evita que as raízes fiquem em contato com a água.

Rega em xícaras, terrários, etc
Todas as dicas e orientações sobre rega são voltadas para o cultivo de cactos e suculentas em vasos com furo de drenagem. Xícaras, terrários, latas e outros tipos de recipiente (sem furo no fundo) exigem diferentes cuidados na hora da rega.

suculenta

Manutenção
Para ter suculentas saudáveis você precisa observá-las com frequência, não leva muito tempo, mas faz uma diferença enorme. A planta mostra o que precisa e você só saberá interpretar os sinais se conhecê-la bem. Se as folhas estiverem enrugadas e murchas, provavelmente precisam de mais água, se estiverem moles e amareladas, pode ser excesso de água.

As folhas e ramos secos ou danificados são uma porta de entrada para doenças e infecções. Remova essas partes com uma pinça longa. Caso um ramo quebre, passe um pouco de canela em pó para que cicatrize melhor. O substrato deve ser trocado anualmente e de preferência, replante-a num vaso maior.

Fique atento a presença de bichinhos, manchas nas folhas, escurecimentos do caule, entre outras anormalidades pois, são sinais de que a planta está com problemas.

Ao lidar com cactos, tome muito cuidado com os espinhos e não deixe ao alcance de crianças. Para retirar espinhos pequenos das mãos, use fita adesiva. Se for replantar um cacto, use uma luva própria ou uma tira de jornal dobrado para segurá-lo.

Pragas
Plantas cultivadas em condições deficientes podem ser atacados por pragas. Falta de luz, excesso de água, má ventilação e solo desequilibrado são alguns dos fatores que contribuem para que as suculentas sejam atacadas por fungos, pulgões e cochonilhas. Essas pragas sempre estão acompanhadas de formigas, então fique atento.

Pulgões atacam novos brotos, arranque-os e limpe o local com um cotonete úmido, passe canela na parte ferida. Cochonilhas tem diferentes aparências, a mais comum é parecida com pequenas bolinhas de algodão, retire tudo o que conseguir com a ajuda de um cotonete úmido, verifique se não tem nenhuma no vaso, passe um pano embebido em vinagre branco na parte de fora do vaso.

É muito importante que as plantas sejam separadas das demais enquanto estiverem em tratamento. Use óleo de neem para combater pulgões e cochonilhas. Siga as orientações de uso do fabricante e nunca use sob sol forte. Lembre-se que uma infestação é muito mais fácil de controlar quando se está no começo.

suculentas

Fungos deixam as folhas moles e escurecidas, se isso acontecer, corte a área saudável e replante num outro vaso, a mantenha isolada por algum tempo até que você tenha certeza de que está tudo bem, descarte o antigo substrato e áreas afetadas da planta.

Quando fizer uma poda, use canela em pó para ajudar na cicatrização, basta jogar um pouco na parte cortada, sempre use uma tesoura limpa e afiada para o procedimento. Existe também o sulfato de cobre para combater os fungos, deve ser aplicado diluído conforme as especificações do fabricante e sempre no final do dia.

Tome cuidado com as regas e mantenha a sua planta em local bem iluminado, ventilado e com pelo menos 3 horas de sol por dia.

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Mudas
Colete folhas de suculentas e coloque-as sob uma mistura de terra e areia em partes iguais. Não é preciso enterrar as folhas, apenas as mantenha sob a terra. Coloque-as em local bem iluminado e arejado, protegidos do sol e da chuva.

Não regue na primeira semana. Nas semanas seguintes, use um conta-gotas para realizar as regas 2 vezes por semana, somente na parte enraizada da folha. Quando a planta filha surgir e estiver forte e cheia de raízes, replante-a num vaso maior.

Se sua suculenta der mudas, corte-as com uma tesoura limpa e jogue um pouco de pó de canela sob os cortes, o caule deve ter aproximadamente 3 dedos de comprimento. Deixe-as secar a sombra por 2 dias e só depois coloque-as na terra.

Regue somente na semana seguinte, usando uma seringa, cuidado para não colocar muita água. Quando as mudas estiverem bem enraizadas (após 2 meses mais ou menos), passe-as para um vaso maior.

Adubação
A adubação orgânica é muito bem-vinda: utilize húmus de minhoca ou um bom composto orgânico. Se preferir, também existem adubos e fertilizantes específicos para cactos e suculentas. Procure nos quiosques de plantas, supermercados e lojas de jardinagem. É só seguir corretamente as instruções da embalagem.

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Entre as principais orientações dos especialistas, estão a adubação, a rega, o cuidado com a iluminação e a proteção contra a geada.

Para proteger as plantas da geada, é importante cobri-las à noite ou regá-las antes do amanhecer.

O inverno nem chegou oficialmente, mas o frio já se instalou em várias regiões do país. E, com as baixas temperaturas, as plantas precisam de atenção especial, principalmente as de ambientes externos, que ficam mais expostas às mudanças climáticas.

É necessário saber quais são os tipos de plantas que temos no nosso jardim, varanda ou balcão, pois algumas espécies simplesmente não toleram o frio e ainda que as protejamos acabam morrendo. Se esse for o caso de algumas das suas plantas, a melhor alternativa é transferir para o interior onde seja possível mantê-las a uma temperatura mais adequada.

Para locais abertos, é importante selecionar as espécies mais resistentes a geadas, como a azaleia, o ipê amarelo, a camélia, a boca-de-leão e o amor perfeito.

Entre as preferidas para ambientes internos e que aguentam bem o inverno, estão a violeta, a tulipa, o narciso, a gérbera e também a azaleia. As suculentas, queridinhas do momento, são ainda mais descomplicadas: além de serem resistentes à falta de claridade, precisam de rega apenas uma vez por semana, explica ele.

Suculentas e cactos são uma boa opção para o frio, seja em ambientes internos ou externos.

Os dois pontos importantes nos ambientes internos são a ventilação e a iluminação para as plantas. É imprescindível mantê-las em lugar arejado e com luz do sol, mas longe dos vidros das janelas. Eles esquentam e podem cozinhar a planta. E isso em qualquer estação do ano.

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Veja as dicas sobre os principais cuidados
Adubação
A luz do sol é essencial para as plantas e, no inverno, a incidência é menor, o que pode prejudicar seu desenvolvimento. Por isso, a adubação é um dos itens mais importantes, tanto para as de áreas externas quanto internas.

O adubo vai suprir essa necessidade e ajudar a evitar o aparecimento de fungos. O ideal é adubar um ou dois meses antes de o inverno começar, para preparar a planta para a estação, além de repetir o processo a cada três meses.

Rega
Plantas de ambientes internos podem receber água a qualquer hora do dia, com atenção à quantidade necessária para cada espécie. Já as de ambientes externos requerem uma atenção especial, que é a importância de regá-las ao amanhecer ou ao anoitecer, porque são momentos em que não há muita luz solar, diminuindo o risco de as folhas queimarem.

É muito importante sentir a terra antes de regar: se estiver seca, é um indício da necessidade de água. Se estiver úmida, a rega pode ficar para depois.

tulipas

Geada
Para proteger as plantas de geada, é importante ficar de olho na previsão do tempo e se preparar antecipadamente, cobrindo-as com lona ou mantas especiais durante a noite. Mas não se esqueça de tirar a cobertura ao amanhecer, para não formar um forno que cozinhará as plantas pela manhã.

Se não deu tempo de cobrir as plantas à noite, regue-as antes do amanhecer, para tirar o sereno, assim evita que elas se queimem.

Para proteger as plantas da geada, é importante cobri-las à noite ou regá-las antes do amanhecer.

Cuidados com a grama
Não coloque terra preta em cima da grama. Esse material geralmente não vem esterilizado e contém sementes que vão germinar com a luz do sol, formando as chamadas ervas-daninhas, que são prejudiciais”.

Para recuperar uma grama que está compactada, o melhor jeito é fazer pequenos buracos no solo e preenchê-los com material orgânico, como turfa, humo de minhoca ou esterco de galinha.

Para manter a grama verdinha mesmo no inverno fuja da armadilha de colocar terra preta para protegê-la.

E, para manter sua grama tão verdinha quanto à do vizinho, mesmo no inverno, o segredo é, além da adubação – duas vezes por ano, no mínimo, antes do inverno e no início do verão -, é a rega na falta de chuva, cerca de três vezes por semana, dependendo da necessidade.

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Cuidados com os temperinhos
Para quem cultiva temperos em casa, como salsinha, manjericão, alecrim, entre outros, os cuidados necessários durante o inverno são simples: seja em ambientes internos ou externos, eles precisam de muita claridade e água sempre que a terra estiver seca.

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