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Não importa se você iniciou suas plantas dentro de casa, com sementes, ou foi a seu centro de jardinagem local para pegar amostras de suas plantas favoritas. Você precisará plantá-las adequadamente e cuidar de suas plantas anuais para conseguir o jardim que você passou tanto tempo planejando. Use as sugestões a seguir para tal.

Plantando
Comece com o pé direito tomando os cuidados certos na hora do no plantio em seu canteiro.

Cuidadosamente, quebre as raízes tipo batata crescidas em sacos ou vasos antes de plantá-las. Regularmente, as raízes crescem além da área do vaso ou saco e embaraçam. Você precisará puxar os nós para que as raízes possam crescer livremente no solo..

Se as outras raízes estiverem enroladas em volta da raiz-batata, use seu dedo para gentilmente livrar as raízes umas das outras. Se estiverem enroscadas em volta de toda a batata, você deverá quebrar ou cortar os nós, deixando as raízes de baixo intactas.

Use um espaçador auxiliar para plantar amostras de plantas anuais e jardins de corte em linha. Mesmo as mais belas plantas anuais crescidas podem atrapalhar se forem espaçadas erroneamente.

Felizmente, o espaçamento é algo que você pode facilmente controlar. Algumas opções:
* Faça uma grade de plantio ligando um pedaço grande de arame combinado com uma grade de madeira. Se as aberturas da grade forem de 5 cm e você quiser plantar agerantos a cada 15 cm, você pode colocar uma semente a cada terceira abertura.

* Faça uma corda de espaçamento. Dê nós na corda para marcar medidas específicas, como por exemplo, a cada 10 ou 15 cm. Você pode esticar a corda entre duas estacas para fazer medidas em uma linha reta.

* Leve um parâmetro com você quando estiver plantando. Meça a distância entre cada planta numa linha e entre as linhas, ao invés de apenas medir “no olho”.

rega

Rega
Junto com o solo e a luz, a água é um ingrediente essencial para o crescimento da planta. Não é fácil, especialmente no começo, estimar exatamente quando as plantas requerem água – isso depende muito do clima e das condições do solo.

Por exemplo, se boas chuvas caírem freqüentemente, a rega adicional é obviamente desnecessária. No entanto, onde chove levemente e às vezes, é possível que apenas a superfície do solo fique molhada, sem que muita água realmente chegue à raiz das plantas, sendo necessária a rega adicional.

Plantas sujeitas à luz do sol e ao vento também perdem muita
água precisando de reposição. Da mesma forma, devido ao fato das árvores continuamente puxarem grandes quantidades de umidade do solo ao redor, as plantas anuais em volta ou abaixo delas necessitam de regas mais freqüentes que aquelas ao ar livre.

Todos estes fatores afetam a taxa de desidratação do solo.
Algumas plantas precisam de solo constantemente úmido, e outras espécie toleram – ou até precisam – de alguma estiagem entre as regas.

Então como saber quando regar e quanta água usar? A única maneira de testar é colocando seus dedos 5 a 7 cm dentro do solo para sentir quão úmido ou seco ele está. Pegar um pouquinho da terra da superfície não é o suficiente; você precisa saber como está lá em baixo, na área da raiz.

Jardineiros inexperientes devem verificar a umidade do solo em qualquer dia com pouca ou nenhuma chuva. Com o tempo, você vai desenvolver o tato para condições abrangentes e verificar apenas quando suspeitar que o solo esteja se tornando seco. Lembre-se, é sempre melhor verificar com muita freqüência do que não verificar o suficiente. Não espere que as plantas caiam para perceber que o solo está árido.

Quando regar, regue profundamente. Muitas pessoas pulverizam brevemente um canteiro de flores sedento com uma mangueira. Quando se cansam de segurá-la, se chateiam, ou acham que já regaram o suficiente porque a água parou de penetrar no solo tão rápido como antes, a sessão de rega termina.

Sempre dê pausas para verificar quão profundamente a água penetrou. A adivinhação normalmente resulta em atingir apenas o 1º centímetro superficial deixando o solo abaixo ainda seco.

Uma técnica melhor é usar um regador automático, deixando que sutilmente “chova” por um longo período de tempo. Verifique em intervalos de meia hora para ver quão profundamente a água está penetrando.

Desligue a água quando o solo estiver molhado a uma profundidade de 10cm. Não regue de novo até que o seu teste indique a necessidade.

Um problema com regadores automáticos é que a folhagem se torna muito molhada, criando um ambiente ideal para fungos e doenças. Também, pencas de flores pesadamente regadas podem se inclinar e quebrar ou se tornar mofadas.

A melhor maneira de regar é com uma mangueira giratória. A água lentamente goteja dos vários furos da mangueira por muitas horas – até durante a noite. Toda a água penetra diretamente no solo até a raiz da planta sem perdas e estragos.

fertilizar

Fertilização
O melhor método a seguir é ter o solo de seu jardim testado antes de plantar, então siga as recomendações dadas com os resultados de seu teste. Saber quais nutrientes são necessários ajuda a diminuir o número de opções, mas ainda deixa a decisão de quando usar fertilizantes orgânicos ou inorgânicos para você tomar.

Se você puder obter os nutrientes de fertilizantes orgânicos, isso reduz o risco de agredir o ambiente. No entanto, se os nutrientes que você precisa não puderem ser obtidos de tais fontes, há pouco perigo em usar fertilizantes inorgânicos, desde que aplicados apenas na medida necessária.

Fertilizantes comerciais em pó e grânulos liberam nutrientes mais rapidamente que fertilizantes orgânicos

Quando você estuda a fórmula do NPK (nitrogênio, fósforo, e potássio) de cada fertilizante, nota que os orgânicos contêm menores porcentagens de nutrientes por grama que os inorgânicos. Geralmente, isto não é importante ao nutrir plantas anuais.

Isto pode se tornar um problema quando você está tentando ajustar um grande canteiro com nutrientes no começo da estação de crescimento. Você poderá notar que para aumentar os nutrientes ao nível recomendado, deverá adicionar 10 cm de material orgânico.

Isto pode ser feito se a área a ser coberta for pequena, mas para áreas grandes isto pode se tornar incômodo. Nestes casos é mais prático fazer maiores ajustes com inorgânicos e depois prosseguir com orgânicos para ajustes menores nos anos futuros.

Fertilizantes são aplicados em forma seca granular ou em pó, ou misturados com água para uma aplicação líquida.

Os nutrientes granulares ou em pó devem ser espalhados na superfície do solo e cavados; as aplicações líquidas podem ser feitas com um spray manual ou num compartimento especial acoplado à sua mangueira.

composto

Compostos
Fazer seu próprio composto de restos de plantas, solo e nutrientes leva vários meses. Muitos jardineiros acham mais fácil comprar compostos prontos. De qualquer maneira, o composto é um bom aditivo para solos fracos em material orgânico.

Para suprir os nutrientes para uso imediato em canteiros de plantas anuais que foram replantadas recentemente, uma fraca solução de fertilizante solúvel em água – ou emulsão inorgânica – pode ser pulverizada com um regador diretamente ao redor da planta.

Depois, alguns nutrientes granulares pulverizados ao redor de cada planta em intervalos de duas semanas, podem sustentá-las até o final do verão.

Para melhor absorção, fertilize com o solo úmido. Cuide para aplicar no solo e não nas folhas das plantas. As plantas, suas mãos e o fertilizante devem estar secos quando você fertilizar.

Atenção: sempre lave as mão após lidar com fertilizantes.

Uma palavra final sobre dois corretores de solo feitos em casa: estrume líquido e composto. Compostos são feitos pela combinação de restos de plantas com solo e fertilizante, deixando-os se decomporem por vários meses, então os misturando de volta ao jardim.

Estrume líquido é feito combinando dejetos animais com água, deixando-os se decomporem, então regando o jardim com o líquido resultante. Ambos são bons como fontes de nutrientes orgânicos, mesmo que seus níveis de nutrientes sejam baixos. No entanto, nenhum é especialmente prático para o jardim doméstico regular e pequeno.

organizar

Mantendo tudo arrumado
Plantas anuais vão florescer quando abastecidas com as melhores condições possíveis. No entanto, há algumas técnicas simples de cuidado que ajudarão a aumentar e controlar seu crescimento.
* Poda: para ajudar as plantas a se encherem, remova os ramos de crescimento finais do galho principal quando a planta estiver no estágio de crescimento rápido que precede a formação das primeiras flores. Para mudas, a melhor época para a poda é quando você as está replantando no jardim.

Elas estarão num bom estágio de crescimento e a remoção de alguma folhagem ajudará a equilibrar qualquer estrago na raiz que a planta possa ter sofrido no processo de transplante. Plantas que crescem semeadas diretamente no jardim devem ser podadas quando estiverem com 7 a 10 cm de altura.

Simplesmente pode ou quebre os últimos 2 a 3 cm do galho principal. Isto redirecionará a energia da planta deste ponto único para vários outros galhos latentes – há um galho em crescimento latente localizado no nó (o ponto nos galhos onde cada folha está presa).

Vários dias após a poda, você verá vários pequenos brotos vindo do galho que ficou. Eles crescerão num grupo de galhos para repor o galho único original. A planta ficará mais baixa, troncuda e cheia do que se nenhuma poda tivesse sido feita.

Ela também terá uma aparência mais bem cuidada, mais compacta e terá mais galhos que produzirão mais flores. Uma segunda poda pode ser feita duas semanas após a primeira se uma planta ainda mais cheia for o seu desejo.

Mantenha os Gerânios arrumados e produzindo, reduzindo as flores velhas.
* Remova as flores velhas: uma vez que as flores comecem a florescer, é importante remover as flores passadas prontamente por vários motivos. Primeiro porque, uma vez que a flor morre, ela diminui a boa aparência do jardim.

Segundo, porque ainda que digamos que está morta, está na verdade muito viva e continua com seu crescimento até a produção de sementes. Este processo suga energia da planta que poderia ser usada para nova folhagem e produção de flores. Terceiro, a remoção das flores passadas ajuda a redirecionar rapidamente a energia da planta para galhos laterais e um novo crescimento.

Para fazer este novo enraizamento mais eficiente, sempre pode logo acima do primeiro galho lateral que está começando a crescer. Se não houver galho ativo lateral abaixo das flores, pode um galho lateral ou imediatamente acima do nó da folha onde um broto latente começará um novo crescimento.

Faça um corte limpo com uma faca afiada, já que cortes irregulares levam muito tempo para se curar e são possíveis locais para a entrada de doenças e apodrecimentos. Estas regras de corte se aplicam para a remoção de flores de corte também.

Às vezes, é necessário podar para que as plantas se tornem irregulares ou se misturem às plantas vizinhas. As podas devem ser procedidas da mesma maneira que a remoção das flores mortas.

Sempre pode para um crescimento ou galho lateral que está na direção que você quer para o futuro crescimento da planta. Assim você pode dirigir e controlar o crescimento como achar adequado.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


regas

Quando as plantas são regadas sem a frequência correta, mas pesadamente, elas desenvolvem um sistema de raízes profundas e grandes. Regas frequentes e leves fazem com que as plantas desenvolvam sistemas de raízes rasas logo abaixo da superfície do solo.

Isto torna a planta mal ancorada e sujeita a tombar em caso de chuva ou vento fortes, bem como capaz de definhar, a menos que seja regada diariamente.

Então, regas lentas e profundas produzem plantas fortes e saudáveis. Sempre que possível, regue à tarde ou à noite ao invés de pela manhã ou no calor do dia.

regas

Irrigação em gotas é outro excelente sistema de irrigação lenta, mas é mais caro que a mangueira giratória. Esta é provavelmente uma boa alternativa para quem tem grandes canteiros de plantas ou quem cultiva em climas onde a irrigação é constantemente necessária para que plantas cultivadas sobrevivam.

Uma vez que o sistema é colocado, ele pode permanecer no local ano após ano; em áreas em que a água congela, no entanto, ele deve ser drenado para o inverno.

Há dois fatores adicionais que ajudarão a conservar a umidade e assim reduzir a frequência da necessidade de rega.

Uma é a incorporação de composto na área de plantio, porque o solo ficará molhado e manterá a água por mais tempo.

Isto é verdade quando material orgânico é adicionado a solos leves e arenosos; de modo contrário, quando adicionado a solos pesados, ele ajuda a arejá-los.

A segunda técnica que ajuda a reter umidade é o uso de estrume. Colocado na superfície do solo, entre as plantas, o esterco protege o solo da aridez do sol e do vento.

Usando estas duas idéias, você pode diminuir o tempo necessário para cuidar do jardim, e ainda mais importante, conservar água, recurso naturalmente precioso.

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As plantas podem ser classificadas como:

flamboyant

Árvore – toda vegetação lenhosa com tronco, copa definida e tamanho adulto superior a seis metros.
Função: ornamenta, produz sombra, diminui a amplitude térmica, diminue, orienta e controla ventos, ameniza a poluição sonora e do ar, atrai e abriga pássaros e outros animais pequenos, ajuda a manter o equilíbrio da natureza.
Exemplos: chorão, flaboyant, espatódea, cinamomo, criptomeria.

azaléia

Arbustos – toda vegetação geralmente lenhosa, com bifurcação a baixa altura ou rente ao solo, de tamanho adulto inferior a seis metros.
Função: ornamenta, delimita a visão e orienta a circulação das pessoas, proporciona privacidade, complementa linhas arquitetônicas, destaca ou esconde vistas pouco estéticas, forma cortina vegetal para a proteção do vento, pó e ruído.
Exemplos: espirradeira, azaléia, cheflera, dracena, hortênsia.

lágrima de cristo

Trepadeiras – toda vegetação caracteristicamente lenhosa que precisa de algum suporte ou tutor para crescer. Seu desenvolvimento adquire forma e direção variável de acordo com o objetivo pretendido. As trepadeiras, de acordo com a característica de crescimento, podem ser classificadas em:
- Trepadeiras volúveis – o caule tem hábito de se enrolar em algum suporte de forma em espiral;
- Trepadeiras samentosas – os caules emitem órgãos fixadores, prendem as plantas ao suporte com raízes fixadoras, gavinhas e ganchos;
- Cipós – são trepadeiras que não possuem órgãos fixadores. Seus ramos, no início, crescem para cima, depois, com o peso vergam, para baixo, formando um arco. Desse arco sai novo broto que repete o ciclo;

lantana

Arbustos escandentes – são plantas que adquirem porte arbustivo quando plantadas isoladamente, mas quando junto a algum suporte, espicham seus ramos e alongam seus caules a fim de se apoiar. Não possuem órgãos fixadores e precisam ser amarrados para se fixarem no lugar desejado.
Função: ornamenta, serve para destacar ou chamar atenção de detalhes arquitetônicos, cobre muro ou parede de aspecto desagradável, forma pergolados ou caramanchões, separa um ambiente do outro, alcança locais altos e distantes onde não existe terra para o seu cultivo, substitui os arbustos em locais muito estreitos onde não existe terra para o seu cultivo e substitui os arbustos em locais muito estreitos onde não há espaço suficiente para o desenvolvimento.
Exemplos: alamanda, cipó-de-são-joão, glícinia

cycas_revoluta1

Palmeiras e cicadáceas – são plantas de variados portes com aspecto característico tanto do tronco como da copa. Seu tronco é chamado de estipe e suas típicas folhas são geralmente pinadas e flabeladas. São tipos que impressionam principalmente pela silueta esbelta.
Função: ornamenta, caracteriza uma região, complementa linhas arquitetônicas e atrai pássaros.
Exemplos: açaí, butiá, palmeira-real.

cravo-de-defunto

Plantas herbáceas – são plantas com caule não lenhoso ou semi-lenhoso de porte variado, podendo adquirir a altura e os efeitos de um arbusto. Podem ser plantadas em locais de sombra ou não. Podem ser perenes e anuais.
Função: ornamenta, substituem os arbustos em locais sombreados, dependendo da cor ou textura de suas folhagens ou floração serve como contraste ou ponto atrativo.
Exemplos: cacto, antúrio, biri, amor-perfeito, cravo-de-defunto.

onze-horas

Plantas de forração – são plantas com crescimento horizontal sensivelmente maior do que o vertical, que servem para cobrir a superfície do solo e que são distintamente diferenciadas dos gramados por serem geralmente intolerantes a insolação direta e ao pisoteio.
Função: ornamenta, protege o solo contra as erosões originadas do vento e das chuvas, serve para quebrar a monotonia de extensos gramados, forma desenhos ou emblemas e aumenta as opções de escolha e as possibilidades de soluções paisagísticas devido as diferentes texturas e cores das folhas.
Exemplos: trapoeraba, onze-horas, chagas.

gramado

Gramado – são superfícies do solo protegidas do intemperismo formada exclusivamente pela família das gramíneas.
Função: ornamenta, é imprescindível para alguns esportes, diminui o brilho do sol, funciona como um tapete e protege a superfície do solo.
Exemplos: grama coreana, grama curitibana, capim gordura.

suculentas

Plantas suculentas – são plantas que geralmente habitam regiões ou zonas áridas e possuem tecidos carnosos muito ricos em água, constituindo uma reserva hídrica para os longos períodos de seca.
Função: ornamental, caracteriza uma região
Exemplos: avelós, calanchoe, agave

aguape

Plantas aquáticas – são plantas que se diferenciam das demais por habitarem o meio aquático. Elas podem ser:
- Flutuantes – quando não possuem qualquer fixação, estão sempre a superfície da água. Preferem águas calmas;
- Emergentes – quando fixam as raízes ao solo, suas folhas e caules, a princípio submersos, posteriormente emergem e ficam em contato com a atmosfera. Sua floração é aérea.
- Submersas – quando nunca emergem na água. Fixam-se no solo e são muito utilizadas em aquários.

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Palustre – são plantas que crescem em lugares pantanosos.
Função: ornamenta, diminui o brilho da água parada em grandes extensões, serve de alimento e abrigo dos peixes e continuação do verde que existe em envolta dos recipientes aquáticos.
Exemplos: aguapé, elódea, taboa.

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Os terrários surgiram no final do século XIX, quando o inglês Nathanael Ward, médico e colecionador de plantas raras, aperfeiçoou um recipiente de vidro onde pudesse transportar as plantas que descobria nas regiões de clima tropical.

É possível cultivar em um terrário muitas espécies de plantas, formando assim um verdadeiro jardim como por exemplo: fitônias, pequenas samambaias, avencas, violetas e várias espécies de musgos.

Num terrário, reproduz-se a atmosfera quente e úmida das florestas, para que as plantas próprias destes locais encontrem condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento e se tornem auto-suficientes, uma vez que a água e os nutrientes são constantemente reciclados.

A água, através da transpiração das folhas, se condensa sobre as paredes do vidro, de onde escorrem de volta para a terra sendo novamente absorvidas pelas plantas. Os terrários precisam receber boa iluminação, mas não devem ficar diretamente expostos ao sol, pois as plantas podem murchar.

Material necessário
- 1 vidro transparente ou aquário de qualquer tamanho, com tampa;
- Pedrinhas bem pequenas, areia de construção e terra de jardim, de preferência adubada;
- Água com um pouco de sulfato de cobre para alimentar raízes e evitar fungos e bactérias. O sulfato você encontra em lojas de produtos agrícolas;
- Animaizinhos de pequeno porte (minhoca e formiga);
- Musgo para fazer graminha;
- Alguns galhinhos secos;
- Mudas variadas de plantas pequenas;
- 1 vasinho pequeno de uma planta com florzinhas;
- Alguma peça artesanal pequena para compor;
- Pazinhas;
- Borrifador;
- 1 palito japonês;
- 1 tesoura.

Passo-a-passo
Comece colocando a terra adubada, cobrindo o fundo do vidro. Atenção, use mais as bordas do vidro. Não faça um montinho no centro. Depois, coloque um pouco das pedrinhas moídas, para drenar a terra e deixar que as raízes se alimentem e não apodreçam. Agora, um pouco de areia para variar o tom.

Depois mais terra adubada. Continue preenchendo o vidro com várias camadas de terra diferentes, sempre pelas laterais. No centro coloque somente a terra adubada. Faça várias camadas de decoração até uma boa altura para colocar suas plantinhas.

Aí você pega a terra adubada e faz um montinho no meio. Já dá para ver o desenho dos tons de terra. Agora molhe bem com o borrifador até encharcar a terra. Dê uma limpadinha no vidro para remover a poeira e a umidade.

Depois disso, solte a criatividade no mini-jardim. Você pode colocar o musgo na terra para fazer as graminhas. Encaixe a peça artesanal no centro. Aqui usamos uma igrejinha. Em seguida, vão os galhinhos secos.

E vá plantando as mudinhas. Uma coisa super importante é molhar todas as raízes na água com sulfato de cobre, antes de plantar. Isso fortalece a raiz. Use o palito japonês para fazer um buraquinho e firmar a planta na terra.

Cubra com mais terra. Com uma tesoura pequena, pode um pouquinho no limite da altura do vidro. E continue a decorar o jardim: corte umas florzinhas e plante. Vá colocando outras mudas. Ajeite a terra com cuidado.

Você pode fazer um caminho com as pedrinhas moídas. E por último, preencha os espaços com galhinhos secos e coloque as minhocas e formigas.

Pronto. Fica lindo e delicada. Os terrários duram uns 6 ou 7 meses e precisam ficar na luz natural. Imagina só quantos tipos diferentes de mini-jardim você pode criar!

casinha na chuva

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