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flamboyant-vermelho

Muitas pessoas já devem ter ouvido falar que algumas árvores têm raízes agressivas, capazes de destruir tubulações enterradas, calçadas, pavimentos, muros, etc. Eu são vigorosas e com crescimento superficial, que engrossam com o tempo e acabam por resultar em efeitos catastróficos nos ambientes urbanos.

O que acontece na verdade é uma má escolha das espécies acompanhada muitas vezes de um plantio inadequado. Nem sempre uma árvore bonita, com uma floração espetacular é indicada para áreas calçadas, estacionamentos e pequenos quintais.

Elas são perfeitas para serem admiradas em toda sua majestade em grandes áreas abertas, como parques, praças e fazendas. Tenha em mente, que mesmo as espécies recomendadas precisam de uma área mínima de absorção de água no cabteiro para que não apresentem raízes agressivas no futuro.

Além disso, de nada adianta insistir nestas espécies, plantando elas dentro de manilhas de concreto. Você estará desvirtuando a natureza da árvore, prejudicando seu desenvolvimento e ainda assim suas raízes destruirão as manilhas com o tempo, surgindo um pouco mais distantes.

Antes de remover uma árvore por qualquer um destes motivos, solicite a avaliação técnica de um engenheiro agrônomo ou florestal para verificar se realmente há problemas ou se haverá no futuro.

Logo abaixo segue uma lista de espécies de árvores comumente encontradas nas grandes cidades, mas que podem representar um grande inconveniente para as construções e pessoas, seja por suas raízes “agressivas”, seja por frutos grandes e pesados, folhas ou flores escorregadias, desrama natural perigosa, tronco frágil e suscetível a cupins, entre outros problemas.

salix pendulina

* Salgueiro chorão –Salix pendulina
Copa inadequada para as calçadas, atrapalha os transeuntes. À procura de água, os chorões tem a tendêencia a destruir tubulações de água e esgoto enterradas.

Ficus benjanina

* Ficus – Ficus benjanina
Atinge grandes dimensões. Nunca para de crescer. Apresenta raízes superficiais e adventícias.

Ceiba speciosa

* Paineira-rosa – Ceiba speciosa
Árvore de crescimento vigoroso, grande porte, que apresenta madeira frágil, tronco recoberto de espinhos. Sujeita à quebra.

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* Pau-formiga – Triplaris americana
Madeira leve, raízes superficiais, grandes dimensões e atrai formigas

Eucaliptus spp

* Eucalipto – Eucaliptus spp
A maioria das espécies apresenta grande porte, sistema radicular superficial e derrama natural.

Persea americana

* Abacate – Persea americana
Árvore de madeira frágil, com tendência à quebra e que pode atingir grandes proporções. Frutos grandes, que provocam sujeira.

Schizolobium parahyba

* Guapuvuru – Schizolobium parahyba
Árvore de crescimento vertiginoso e porte avantajado. Madeira muito frágil, sujeito à quedas e quebra dos ramos.

Araucaria angustifólia

* Pinheiro-do-paraná – Araucaria angustifólia
Árvore nativa de grandes dimensões, seu maior problema é a derrama natural. Em locais com muitos exemplares, é indicado um programa de podas para evitar a derrama. Suscetível a cupins

Artocarpus heterophyllus

* Jaca – Artocarpus heterophyllus
Árvore de frutos gigantes que podem causar sérios acidentes, caindo sobre automóveis e ferindo pessoas.

Terminalia catappa

* Chapéu-de-sol – Terminalia catappa
Sistema radicular superficial. Copa pode atingir grandes proporções.

Spathodea campanulata

* Tulipeira – Spathodea campanulata
Flores com pólen tóxico às abelhas. Por ocasião da queda, as flores são mucilaginosas e escorregadias. Raízes superficiais.

Couroupita quianensis

* Abricó-de-macaco – Couroupita quianensis
Também conhecida como bola-de-canhão. Seus frutos são grande, pesados e maus cheirosos, podem provocar acidentes e muita sujeira.

Ficus elástica

* Falsa-seringueira – Ficus elástica
Como as outras figueiras, esta apresenta tronco de grande diâmetro, raízes adventícias e superficiais.

flores  brancas

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


vanda-podridão

Um perigo para as orquídeas sempre que o tempo estiver chuvoso ou úmido por longos períodos, a podridão negra pode destruir rapidamente uma planta inteira se não for controlada.

Causada por um ou ambos os fungos Pythium ultimum e Phytophthora cactorum, a podridão negra afeta uma grande variedade de orquídeas. Cattleyas parecem ser particularmente suscetíveis.

A podridão negra é uma das mais temíveis doenças que atacam orquídeas.

O início da doença é percebido através de manchas transparentes que passam rapidamente para a cor castanho e depois preta. Quando não tratada, a planta afetada poderá morrer.

A doença pode atacar qualquer parte da planta: folhas, pseudobulbos ou raízes, mas o mais comum é surgirem nas folhas. A mancha rapidamente cresce e se espalha pela planta toda. É comum também as folhas ficarem amareladas em torno da área infectada.

O fungo é disseminado através da água, então separe a sua orquídea das demais e corte trate o mais rápido possível.

Ciclo de vida
Os fungos que causam a podridão negra nas orquídeas podem viver apenas em ambientes onde a água está disponível para eles. Eles consistem em esporos capazes de movimento independente, chamados zoósporos, que nadam através da água.

Se essa água estiver em uma folha de orquídea, os zoósporos podem penetrar no tecido da planta e começar a próxima etapa do ciclo de vida. Neste ponto, o fungo desenvolve uma parte vegetativa ou micélio consistindo de hifas (tubos finos, semelhantes a fios), que se espalham rapidamente através dos tecidos vegetais afetados.

Quando isso ocorre, os sinais visíveis de infecção – pequenas manchas aquosas e translúcidas – se expandem rapidamente e mudam para marrom e depois para preto. Se não for tratada, a planta ou planta afetada pode infectar outras e provavelmente morrerá sozinha.

podridão negra

Sintomas
Quando o fungo ataca as plântulas, geralmente é na linha do solo. Isso pode fazer com que as pequenas plantas caiam e morram, e é chamado de amortecimento.

Em plantas maduras, a doença pode atacar em qualquer ponto da planta (folhas, pseudobulbos ou raízes), mas muitas vezes começa em novas folhas ou leva em crescimento, e progride para baixo através da planta até atingir as raízes ..

Como o nome indica, preto a podridão aparece como manchas negras escuras ou lesões na parte da planta afetada. A mancha preta ou pontos aumentam rapidamente e podem se espalhar por toda a planta.

Se permitido alcançar a coroa de uma orquídea monopodial (single-stemmed), a podridão matará a planta. As folhas afetadas podem ficar amarelas ao redor da área infectada, e as próprias lesões serão moles e exsudarem a água quando a pressão for aplicada.

Prevenção
Vasos, meios de comunicação ou fontes de água não esterilizados, bem como água salpicada de plantas afetadas próximas, são excelentes meios de espalhar o fungo. Além disso, as plantas que passam o tempo ao ar livre devem ser elevadas de 90 a 120 cm acima do solo para evitar a contaminação por respingos.

Não permita que as folhas das suas orquídeas permaneçam molhadas por longos períodos. A boa circulação de ar na área de cultivo é fundamental e pode ajudar as plantas a secarem rapidamente após a rega ou as chuvas.

A adição de um ventilador ou ventiladores na área de cultivo pode melhorar o fluxo de ar e ajudar a evitar a podridão. Nos primeiros sinais de infecção, segregar todas as plantas afetadas para evitar contaminar plantas saudáveis.

Finalmente, alguns produtores recomendam o uso de um fertilizante com alto teor de cálcio na primavera para ajudar a evitar a podridão negra em novos crescimentos.

Existe também um outro tipo de podridão escura, a bacteriana. Ela é causada pela bactéria Erwinia, mas essa doença é menos comum no Brasil. Quando aparece no nosso país, geralmente é mais em Phalaenopsis, mas não a confunda com a Podridão Parda, causada pela bactéria Pseudomanas spp.

podridão negra

Ao contrário da podridão negra causada por fungos, a bacteriana  além da cor escura, a mancha também pode ser aquosa , mas nem sempre acontece.

Quando ataca os pseudobulbos, deixa-os moles e se você comprimir a mancha, ela exalará um cheiro muito forte e desagradável.

Para cultivadores de Cattleya, adubar na primavera, com  adubo com alta concentração de cálcio, segundo grandes alguns cultivadores, evita o surgimento da podridão Escura.
Vale testar, né?

Prevenção:
Como sempre digo, o ideal é prevenir para não ter que tratar a doença. Para isso, siga estas dicas:
* Esterilize os vasos antes do plantio ou replantio;
* Antes de colocar o novo substrato, jogue água fervendo nele e deixe esfriar;
* Evite deixar uma planta muito próxima a outra (o ideal é o espaçamento de um palmo de uma folha para outra);
* Não deixem vasos próximos ou no chão, o ideal é estarem pelo menos 50 cm de distância do chão.
* Evite deixar as folhas das orquídea úmidas por longo período;
* Coloque os vasos em locais que tenham boa circulação do ar (que ajuda na secagem das folhas e substratos);
* Ao primeiro contato do sintoma desta ou outra doença, isole a planta contaminada.

Como tratar passo a passo:
Passo 1:
Faça o corte com uma faca/tesoura esterilizada* da parte atacada. Corte cerca de 2-3 cm abaixo da mancha, para manter uma margem de segurança.
* Para esterilizar, coloque a lâmina na chama do fogão por 15-30 segundos ou deixe de molho no cloro por 30 minutos.

Observe o corte que você vez na planta, se estiver com cor castanha ou preta, corte mais um pedaço, até que apareça apenas a cor verde natural da planta. É comum por fora estar verde, mas no corte apresentar manchas.

No caso de Cattleya e outras orquídeas simpodiais, quando a mancha é grande, é recomendado cortar o pseudobulbo inteiro, para isso faça o corte no rizoma.

No caso de orquídeas de crescimento monopodial, como é o caso das Phalaenopsis e Vanda, remova a folha inteira afetada, para evitar que ela atinha a coroa.

Passo 2:
Depois do corte, coloque um fungicida de contato e no corte, aplique uma mistura de canela em pó com óleo mineral ou óleo de cozinha, de forma que o corte todo seja preenchido com a canela. Esta parte impermeabilizará a ferida.

Passo 3:
Deixe a orquídea em local arejado (para secar a ferida) e não molhe por 7 dias.

podridão negra

Fungicida sistêmico para controle
É recomendado para caso de vários ataques ou quando o corte com canela não for suficiente.

Fungicidas:
* Alliette;
* Captan;
* Dithane M-45;
* Physan 20.

O fungicida deve ser aplicado e depois repetido mais duas vezes. A segunda dose deve ser realizada em 30 dias e a terceira, 60 dias após a primeira aplicação.

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Alpinia purpurata

Muitos pensam que as plantas bulbosas são difíceis de cultivar. Pelo contrário, elas são indicadas para jardineiros iniciantes por serem rústicas e fáceis de lidar. Dependendo da região, o jardineiro iniciante pode começar com canas, moréias, caládios, copos-de-leite, alpínias, lírios-do-brejo, gladíolos e dálias.

É imprescindível que se pesquise quais os bulbos mais adaptados à sua região, para não correr o risco de se frustrar com os bulbos.

No norte e nordeste do país, por exemplo, comece com rizomas tropicais de gengibres, alpínias, canas e bastão do imperador e vá aos poucos experimentando os outros. Assim a chance de sucesso é maior.

Mas e as tulipas e os jacintos, tão bonitos e elegantes, porque é que não conseguimos mais do que uma ou duas floradas? Muitos de nós já sabemos que o cultivo de tulipas não é possível no nosso clima tropical. Isso acontece por que estes bulbos em especial necessitam de um período de frio chamado vernalização.

A vernalização provoca mudanças químicas dentro do bulbo que permitem que ele se desenvolva com plenitude. Alguns bulbos precisam de condições específicas para que a vernalização ocorra bem.

Não basta só ter frio, é preciso que seja a uma temperatura específica, constante e com umidade na medida certa e pelo tempo correto, o que é não é tão simplesmente alcançado colocando-se os bulbos na geladeira como alguns poderiam sugerir.

Tulipas

Um dos erros mais frequentes no cultivo das plantas bulbosas diz respeito à profundidade com que elas são plantadas. Talvez pela ânsia de ver a planta brotar logo, ou por indicação de outra pessoa, geralmente os bulbos são plantados muito superficialmente.

Quando estão novos, recém comprados e cheios de reservas não há problema, vemos flores e folhas bonitas, mas você pode crer que a próxima floração ficou comprometida, pois o bulbo não encontrou as melhores condições para o seu desenvolvimento. Portanto, o ideal é plantá-los na profundidade indicada para a espécie em questão.

Os bulbos gostam de ficar onde o solo é mais geladinho e úmido. Na dúvida, uma regrinha simples pode resolver:
– Plante os bulbos a uma profundidade de 3 a 5 vezes a sua própria altura. Não se esqueça de levar uma régua para o jardim. Hoje em dia há pazinhas com marcações de altura, ou mesmo transplantadores de bulbos, que são ferramentas práticas e úteis nesta tarefa de cavar, medir e plantar.

gladíolo

A maioria dos bulbos não tem uma preferência quanto ao tipo de solo. Ele pode ser arenoso, argiloso ou uma mistura destes dois. No entanto algumas espécies podem preferir um ou outro tipo específico de solo. A experiência e o aprofundamento no assunto vão lhe indicar o melhor caminho.

Apesar de aceitarem a maioria dos solos, os bulbos tem algumas exigências, quanto a porosidade, capacidade de drenagem, pH e aeração do solo. Ou seja, não pense que será só plantar em solo virgem. O solo deve ser bem trabalhado antes do plantio, pelo menos em uma camada de 20 cm de profundidade.

Os solos argilosos, que geralmente são pesados e compactos devem receber boa quantidade de matéria orgânica, na forma de terra vegetal, turfa, compostagem doméstica ou outro tipo de composto de folhas.

Se for possível, melhore a capacidade de drenagem de um solo argiloso, elevando os canteiros onde serão plantados os bulbos.

Com os arenosos geralmente o problema é o inverso. Eles retêm poucos nutrientes e secam muito depressa. Nestes solos, a adição de matéria orgânica tem o efeito de aumentar a retenção de água e fertilizantes.

Em todos os casos, a adição de matéria orgânica também estimula o desenvolvimento de microorganismos benéficos no solo, não obstante todos os outros benefícios citados.

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Os bulbos preferem solos neutros a levemente ácidos. A adição de calcário corrige um pH ácido demais, uma característica frequente dos solos brasileiros. Esta correção deve ser feita pelo menos um mês antes do plantio, com base na análise do solo, previamente realizada.

Além do índice de pH, a análise também fornece outras informações relevantes, como a textura do solo, se é arenoso, argiloso, quanto de matéria orgânica possui e quais os nutrientes que estão faltando.

E por falar em nutrientes, saiba que uma fertilização de base, com um bom fertilizante granulado, preferencialmente de liberação lenta e com micronutrientes, é imprescindível para o desenvolvimento sadio e pleno das plantas bulbosas.

Se preferir fertilizantes orgânicos, utilize o velho segredo de acrescentar um punhado de farinha de ossos ao buraco de plantio, para estimular intensas florações. Não esqueça de destorroar o solo e incorporar bem o composto orgânico e o fertilizante.

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_2019

As suculentas mais uma vez ganham destaque e voltam a habitar as casas dos brasileiros.

O seu formato compacto ocupando pouco espaço e o seu charme na decoração, além do fácil cultivo, faz com que muitos passem a adotar estas pequenas espécies dentro de casa, mas fique atento, porque apesar de exigir um cuidado menor, isso não quer dizer que ela não precise de atenção.

Em sua maioria são originárias de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar.

Algumas têm uma espécie de “pêlo” nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.

A capacidade de armazenar água e a grande resistência faz com que elas exijam pouquíssima manutenção. Geralmente basta um substrato bem drenado, no mínimo 4 horas diárias de sol e um bom regime de regas.

_2019

Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
Sua suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.

Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.

Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados.

Para isso teste em casa com suas mudinhas:
* 1ª Sugestão:
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia grossa

* 2ª Sugestão:
1 parte de terra vermelha
1 parte de húmus de minhoca
1 parte de areia grossa
1 parte de carvão vegetal moído

_2019

Um dos cuidados para mantê-las sempre saudáveis é deixar perto da janela para receber um pouco de sol. Elas precisam de um pouco luminosidade natural, não adianta deixar em local de muita sombra, na mesa do seu escritório, cozinha, banheiro, etc.

Se a sua suculenta não receber a quantidade ideal de luz natural, pode acontecer o estiolamento: ela ficará comprida, com folhas bem espalhadas e distantes umas das outras, perdendo o seu charme e aquele aspecto compacto, pequeno.

Ela ficará torta, pois estará procurando mais luz, então se a sua planta já está assim não ignore este sinal, ela esta implorando.

O cuidado com as regas é um fator importantíssimo e que definirá a beleza e desenvolvimento de suas suculentas. Essas plantinhas precisam de pouca água para viver e por isso muitas pessoas acabam perdendo suas amiguinhas, pelo excesso.

As regas devem ser cuidadosas, uma vez por semana no verão, de maneira abundante, e uma vez a cada quinze dias no inverno. Não use pulverizadores para não formar um ambiente úmido em torno das plantas.

_2019

Não há uma regra específica para as regas. Tudo dependerá da região em que você vive, do clima, da temperatura do local, do vaso que elas estão plantadas e claro, da quantidade de luz solar que estão recebendo.

Essa é só uma sugestão – você descobre a medida – se perceber que suas plantas estão murchando, aumente gradativamente a quantidade de água, caso as folhas da base começarem a apodrecer, diminua.

Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas. A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças.

Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.

_2019

Deixe seus vasinhos ao sol, a maioria das suculentas gosta dele. As plantas que não tomam a quantidade necessária de luz ficam estioladas, tem sua aparência descaracterizada, a cor fica pálida e elas começam a apodrecer na base.

Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.

A raíz apodreceu?
Isso aconteceu porque houve um excesso de água e provavelmente a drenagem do vaso não está bem feita. O ideal é que o seu vaso tenha um furo na parte de baixo, facilitando o escoamento da água evitando que ela acumule e crie um ambiente úmido.

Essas foram apenas algumas dicas para o cuidado com a sua planta, são poucos porém essenciais para elas, e se você ainda não tem uma suculenta na sua casa, esta é uma ótima oportunidade.

chuvas

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