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aranto

Aranto é uma planta suculenta que também é conhecida como Kalanchoe daigremontiana, de nome científico Bryophyllum daigremontianum. No Brasil, além de aranto, ela também pode ser chamada em alguns lugares de mãe-de-milhares, calanchoê, espinha-do-diabo, planta-maternidade…

Trata-se de uma planta endêmica da ilha de Madagascar, no sudeste da África. Dentre as mais de 125 espécies de kalanchoe, essa é uma das que é conhecida pelas propriedades medicinais devido à presença da substância homônima que é utilizada na elaboração de medicamentos contra a insuficiência cardíaca, contra dores no corpo e problemas de pele.

As características marcantes dessa plantinha são as suas flores com aspecto de sinos em tons rosados e as folhas rodeadas por brotinhos.

Como cultivar a planta aranto
A maneira mais simples de cultivar a planta aranto é a partir dos próprios brotinhos que se desenvolvem ao redor das folhas mas, para que a planta aranto se desenvolva lindamente, alguns cuidados durante o seu cultivo podem fazer toda a diferença e evitar a troca do seu subtraiu posteriormente.

aranto

Como plantar aranto
* Você pode optar por plantar o brotinho ou criar uma muda de aranto por estaquia a partir de seu folha, ambos os processos funcionam. Tenha a sua opção em mãos;

* Prepare o substrato para o cultivo da aranto. Você pode comprar um substrato específico para cactos e suculentas ou preparar uma mistura de terra com matéria orgânica, que tenha uma textura drenável e levemente arenosa;

* Se você tiver em casa, forre o fundo do vaso com pedrinhas ou areia, isso ajudará na drenagem da planta. Então, preencha o vaso o com o substrato e deixe dois dedos de distância entre a borda do vaso e a superfícies coberta de terra;

* Umedeça o substrato sem encharcar;

* Acomode o brotinho sobre a terra, sem enterrá-lo ou enfinque metade da folha de aranto com a parte exposta para baixo. Nos primeiros 30 dias você pode cobrir o vasinho com plástico, fazendo uma estufa caseira, para manter as condições de umidade, mas isso é opcional.

Como cuidar da Aranto
Agora que você já sabe como plantar aranto, é importante ter os seguintes cuidados para que ela se desenvolva de maneira saudável. Você verá que ela cresce rapidamente:

* Escolha um ambiente a sol pleno ou meia-sombra para que a kalanchoe daigremontiana se desenvolva, ela é uma planta que gosta de luz;

* Na fase de brotamento, umedeça o substrato sempre que notá-lo seco. Quando a planta já estiver desenvolvida, regue-a seguindo a mesma regra sem nunca encharcá-la ou as raízes podem apodrecer e matar a planta. A aranto é uma planta de rega moderada;

* Apesar de não ser tão comum no Brasil, a aranto não resiste bem a temperaturas muito baixas. Por isso, em dias muito frios o ideal é levá-la para dentro de casa e evitar chuvas intensas sobre ela para prevenir o encharcamento;

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Se você notar a presença de insetos na planta aranto, retire-os manualmente para evitar a sua propagação;

* Quanto à poda, o ideal é eliminar as folhas e flores secas, doentes ou antigas. Se você perceber que as folhas estão muito pesadas por causa dos brotinhos, também pode ser o momento de replantar a sua kalanchoe daigremontiana

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Muda de aranto
Além dos brotinhos em volta das folhas e da multiplicação por estaquia das folhas, pode ser que após algum tempo de cultivo apareçam mudinhas em volta da sua kalanchoe daigremontiana.

Nesse caso, você pode separar essas mudinhas e replantá-las em outro vaso seguindo as mesmas instruções e cuidados comentados no início. Na hora de separar a muda, tenha cuidado para não cortar a sua raiz ou a raiz da planta mãe.

passarinho

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Kalanchoe marmorata

As diferentes espécies do gênero Kalanchoe estão entre as suculentas mais populares e apreciadas pelos colecionadores. A diversidade de cores, tamanhos e formatos é quase infinita, considerando-se as variedades e híbridos que são criados a todo instante.

Neste universo, destaca-se a Kalanchoe marmorata, conhecida por suas folhas delicadamente pintalgadas, exibindo uma estampa que lembra a aparência do mármore.

A  Kalanchoe marmorata é toda pigmentada por manchas na coloração púrpura, depositadas sobre as folhas suculentas em um tom pastel de verde acinzentado, por vezes azulado. Apesar de seu aspecto delicado, as plantas adultas podem atingir mais de 1 m de altura, principalmente em seu habitat de origem.

A suculenta Kalanchoe marmorata é originária do continente africano, ocorrendo nativamente em países como Etiópia, Somália, Quênia e Sudão, entre outros. Esta é uma planta que pode ser encontrada vegetando em regiões de altitudes elevadas, planas, quentes e secas, frequentemente utilizadas como pastagem, nas porções central e ocidental da África.

floração

A floração da Kalanchoe marmorata ocorre predominantemente no final do inverno, início da primavera. Esta suculenta produz delicadas flores brancas, com nuances rosadas, portando quatro pétalas, em forma de estrela

No entanto, quando cultivada em ambientes mais sombreados, dentro de casas e apartamentos, é pouco provável que esta suculenta floresça.

Para que isso ocorra, a Kalanchoe marmorata deve ser cultivada em um local que receba várias horas de sol pleno por dia. Varandas, coberturas e floreiras externas, desde que ensolaradas, são bons locais para o cultivo desta suculenta.

Em ambientes internos, é importante que o vaso fique próximo a uma janela que forneça bastante luminosidade, preferencialmente face norte.

Ainda que goste de sol, a Kalanchoe marmorata pode ter suas folhas queimadas, caso seja exposta à insolação intensa, nas horas mais quentes do dia, principalmente durante a primavera e verão. Plantas acostumadas a ambientes internos devem ser expostas ao sol pleno de forma gradativa.

Esta é uma planta que fica ótima no paisagismo de áreas externas, em jardins de inspiração desértica, entremeada por rochas, cactos e outras suculentas. Neste tipo de ambiente, a Kalanchoe marmorata requer uma manutenção mínima.

Kalanchoe marmorata (2)

O principal cuidado é quanto à exposição desta planta a temperaturas muito baixas ou geadas, já que se trata de uma espécie africana.

Ainda assim, é possível cultivar a Kalanchoe marmorata em vasos, dentro de casas e apartamentos, desde que alguns cuidados sejam tomados. É importante que o recipiente no qual a suculenta vai ser plantada tenha furos no fundo.

Muitos gostam de plantar suculentas em xícaras, cachepots e terrários, mas a falta de um dreno para escoar a água das regas prejudica o desenvolvimento das raízes.

O vaso pode ser de plástico ou de barro, desde que tenha uma boa camada de drenagem, composta por pedrisco ou argila expandida. Uma manta geotêxtil por cima deste material ajuda a reter o substrato e impede que as raízes entupam os furos no fundo.

Vale lembrar que os vasos de plástico tendem a conservar a umidade no solo por mais tempo, de modo que a frequência das regas deve ser mais espaçada, neste caso.

A Kalanchoe marmorata deve ser regada de forma bastante esporádica, de modo que o substrato seque bem, entre uma irrigação e outra. Podemos perceber quando é hora de regar através do peso do vaso.

Quanto mais leve estiver, mais seco estará o solo, em seu interior. Também podemos aferir a umidade do substrato colocando o dedo sobre a terra e afundando levemente. Este é o motivo pelo qual eu evito colocar aquele acabamento de pedrisco branco por cima da terra, que tem função apenas decorativa e atrapalha esta aferição diária da umidade.

Kalanchoe-marmorata

Esta é uma suculenta que aprecia um solo arenoso, bem aerado e pouco compactado, capaz de permitir uma boa drenagem da água das regas. Estas características podem ser obtidas através da mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais.

Caso o cultivador opte pela praticidade, pode adquirir substratos próprios para o plantio de cactos e suculentas, prontos para o uso, em lojas de jardinagem.

A adubação da Kalanchoe marmorata não precisa ser muito intensa nem elaborada. Por estar acostumada a solos pouco férteis, o fornecimento de adubos orgânicos a esta suculenta pode ser dispensado.

Uma fórmula inorgânica de manutenção, do tipo NPK, própria para o cultivo de cactos e suculentas, pode ser fornecida à planta durante os meses mais quentes do ano, quando seu metabolismo está mais ativo.

Com o passar do tempo, a Kalanchoe marmorata tende a ficar cada vez mais alta. Quando cultivada em interiores, existe a tendência de que o espaçamento entre as folhas aumente, de modo que a planta fica com o aspecto estiolado.

Para corrigir este problema, basta efetuar uma poda drástica, popularmente conhecida como decapitação de suculentas, onde a porção superior da planta é cortada e plantada separadamente. O caule remanescente continuará a produzir novas brotações, que podem ser usadas para a obtenção de novas novas da suculenta.

kalanchoe-marmorata

Uma outra forma fácil de se multiplicar a Kalanchoe marmorata é através da separação de brotos laterais, que surgem a partir da base da planta mãe.

As folhas destacadas, desde que saudáveis, também podem ser colocadas em um berçário de suculentas, onde irão se enraizar e produzir novas mudas. No entanto, este é um processo mais demorado, que requer bastante paciência.

As diferentes espécies de Kalanchoe, incluindo a Kalanchoe marmorata, produzem substâncias químicas que podem causar complicações gástricas e alterações no coração. Estes elementos tóxicos são denominados glicosídeos cardíacos. Portanto, é importante manter estas plantas longe do alcance de animais de estimação e crianças.

No mais, a Kalanchoe marmorata é uma excelente opção para tornar a coleção mais interessante e colorida, já que muitas outras espécies do gênero não costumam apresentar estampas em suas folhas. Trata-se de uma planta bastante ornamental, resistente e que se desenvolve com rapidez.

janela-brisa

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crassula ovata

A suculenta Jade é de fácil cultivo e embeleza ambientes internos e externos Suculenta Jade, conhecida como “Árvore da Felicidade”, é fácil de cuidar.

Quem é fã de suculentas com certeza já se deparou por aí com a Jade (Crassula ovata), uma planta de folhas gordinhas e espessas, assim como todas as outras que integram a categoria, e que pode se transformar até em uma mini árvore.

Popularmente, também é conhecida como “árvore da felicidade” e, quando saudável, costuma dar lindas e de  delicadas flores brancas, com nuances rosadas nas pontas das pétalas.

Apesar de ser de fácil cultivo e uma espécie que praticamente “vai sozinha”, a Jade também pode ficar ainda mais bonita com alguns cuidados básicos. A Jade não exige tanta atenção no dia a dia e pode passar um tempo sem regas e até exposta ao sol tranquilamente.

É bem importante não regar a Jade demais, porque isso pode apodrecer as raízes e amarelar as folhas. Fazer adubagem, com adubo orgânico, uma vez por mês vai manter a plantinha sempre saudável.

jade

Fãs da claridade como acontece com todo o grupo de suculentas, a Jade também precisa de locais bem iluminados. Ela pode ficar em qualquer lugar da casa desde que tenha bastante claridade. A planta também gosta de sol direto, então não precisa se preocupar, pois as folhas não ficarão queimadas. Ela realmente gosta e reage bem à exposição solar.

A dica principal é nunca deixar a Jade em lugares em que a iluminação seja escassa. ela precisa de claridade para não estiolar, que é quando a planta cresce meio esticada, procurando luz.

Um alerta: quem tem animais e crianças e mesmo assim quer ter a planta em sua coleção de verdinhas, precisa deixar o vaso em um local onde pets e os pequenos não alcancem, pois a planta é considerada tóxica.

A Jade é uma planta que chama muito a atenção por sua beleza. Se colocada em um vaso charmoso, deixará a decoração viva, criativa e muito interessante. A Jade pode ser usada na área externa, compondo o paisagismo com suculentas e cactos em uma pegada de jardim mais desértico.

Outra dica é colocar a planta em um vaso grande — ou direto na terra — e, em volta, alternar com vasos menores.

planta-jade

Já em ambientes internos, a dica é colocar os vasos em cima de mesas ou em prateleiras combinados com vasos de outras plantas. A dica é ir alternando tamanhos e cores, de acordo com a decoração da casa.

E falando em vasos, as Jades se dão bem com vários materiais. Ela aceita qualquer tipo de vaso. O que muda é o quanto o dono da planta vai precisar ficar atento para regar corretamente, já que alguns materiais deixam a água evaporar mais rápido do que outros.

A dica de “enterrar” o dedo na terra para sentir se está seca só na superfície ou também no interior, é o grande truque das regas da Jade. “Se estiver seco também no interior, é hora de regar.

girassóis

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suculentas-estioladas

O que fazer quando as suculentas crescem demais? Esta é uma pergunta bastante frequente, aqui no blog, e trata-se de um dilema que já enfrentei várias vezes. No início, eu tinha medo de matar a suculenta, fazendo uma poda muito radical.

Com o tempo, aprendi que se trata de um procedimento normal, mas que tem finalidades puramente estéticas. Há muitos cultivadores que preferem manter suas suculentas do jeito em que estão, sem realizarem interferências mais drásticas.

Vamos aos procedimentos e ver quais  consequências
Quando o caule da suculenta cresce demais, costumamos dizer que a planta ficou pescoçuda ou pernuda. Este fenômeno é bastante comum nas suculentas popularmente conhecidas como rosas-de-pedra, que podem ser espécies ou híbridos dos gêneros Echeveria, Graptopetalum ou Graptoveria.

Quando isso acontece, o melhor método para corrigir esta aparência desproporcional é realizando a decapitação da suculenta, que consiste em podá-la ao meio, separando a roseta superior do caule elongado.

Embora seja um processo simples, existem alguns cuidados a serem tomados para podar a suculenta da maneira correta.

O instrumento de corte deve ser bem afiado, de modo a não mastigar o caule suculento, causando-lhe muitos danos e a destruindo-lhe os vasos condutores. Além disso, a tesoura de poda deve ser esterilizada, principalmente se ela for utilizada em várias plantas, sequencialmente.

corte

Alternativamente, há quem consiga fazer a decapitação das suculentas com uma linha fina e resistente, enforcando o caule.

Mas estes são, de fato, os métodos mais utilizados para cortar as suculentas que cresceram demais. Depois de decapitar, vem o procedimento que visa dar um tempo para o ferimento cicatrizar.

Ambas as partes cortadas devem ficar em um local sombreado, bem arejado, por alguns dias, para que as superfícies decapitadas não sejam contaminadas por fungos e bactérias, o que fatalmente aconteceria se elas fossem plantadas na terra, logo em seguida.

Para auxiliar no processo, e garantir uma assepsia maior, pode-se polvilhar canela em pó nas áreas cortadas, uma vez que esta substância tem propriedades antifúngicas e bactericidas.

Após este período de recuperação, a parte decapitada da suculenta, que corresponde à roseta superior, pode ser plantada separadamente em um novo vaso. É importante que ela fique firme, sem balançar, para que suas raízes possam se desenvolver mais rapidamente, afixando a planta no substrato.

Neste período, é importante regar com mais frequência, já que não há raízes. No entanto, deve-se tomar o cuidado para o solo não ficar muito encharcado, o que pode causar o apodrecimento da suculenta, principalmente durante este período mais crítico.

O novo vaso da suculenta deve possuir uma camada de drenagem, composta por brita, argila expandida ou pedrisco. Por cima deste material, convém posicionar uma manta geotêxtil, para que o substrato não escape pelos furos do fundo, durante as regas.

O substrato é aquele mais arenoso, próprio para o cultivo de cactos e suculentas. Esta mistura pode ser comprada pronta ou feita em casa, através de uma combinação de terra vegetal e areia grossa, em partes iguais.

estiolamento

De modo geral, no plantio de cactos e suculentas, não é necessário adicionar grandes quantidades de matéria orgânica, que é escassa nos habitats originais destas plantas.

O caule da suculenta decapitada não precisa ser descartado. Uma vez que ele continua enraizado no vaso original, seguirá seu desenvolvimento normal, emitindo novas brotações a partir de gemas adormecidas.

Este é um excelente efeito colateral da decapitação de suculentas, uma vez que se trata do meio mais rápido de se obter novas mudas da planta original.

Diferentemente dos indivíduos que nascem a partir das sementes de suculentas, cujo desenvolvimento é bastante incerto e demorado, estes brotos que surgem ao longo de todo o caule decapitado poderão formar plantas adultas em um tempo relativamente mais curto, já que são pequenos clones da suculenta mãe, originários de tecidos meristemáticos.

Em outras palavras, suas células já têm características adultas, e não embrionárias, como as plântulas nascidas de sementes.

Outra vantagem de se decapitar suculentas é que o processo é cíclico, podendo ser repetido indefinidamente. Dentro de um ano, a roseta decapitada irá se desenvolver, crescer e voltar a ficar com o caule elongado.

Caso o cultivador queira, pode realizar uma nova poda da suculenta, que resultará em uma roseta mais harmoniosa e inúmeros novos brotos que surgirão novamente, a partir do caule podado.

Mas, afinal, porque as suculentas crescem demais? Existem dois motivos, basicamente. O primeiro é genético. Existem gêneros e espécies de suculentas que apresentam esta característica de crescimento, em que novas folhas vão sendo produzidas, a partir do centro da roseta, ao passo que as mais antigas, próximas à base, vão murchando e secando.

Nestes casos, cabe ao cultivador decidir se efetua ou não uma poda destas suculentas. Trata-se de uma decisão pessoal, já que os exemplares citados, além de muitos outros, ficam belíssimos quando mantidos com os caules compridos. Alguns, inclusive, vão adquirindo um porte semi pendente, que é bastante ornamental.

decapitar suculentas

Há ainda um segundo caso em que as suculentas crescem demais, que é devido a um fornecimento insuficiente de luminosidade à planta. Nesta situação, a suculenta fica pescoçuda devido à falta de luz.

Seus tecidos vegetais crescem aceleradamente, em busca de luminosidade, de forma a ficarem com a aparência fina e comprida. Este fenômeno é denominado estiolamento.

Nestes casos, o melhor a fazer é executar a poda da suculenta estiolada, tomando-se o cuidado de colocar a roseta superior em um ambiente com níveis corretos de insolação, de modo a corrigir o problema do estiolamento, evitando-se que ele se repita.

Também existem casos em que o cultivador opta por podar as suculentas, não porque cresceram demasiadamente, mas porque desejam moldá-las e treiná-las para que adquiram um aspecto em particular.

Este procedimento é muito comum com as suculentas planta Jade Crassula ovata e a Portulacaria afra.

Por possuírem caules com um aspecto mais lignificado, embora sejam suculentos e macios quando cortados, estas plantas costumam ser podadas para adquirirem um aspecto de bonsai. Ficam extremamente decorativos e apresentam a vantagem de poderem ser cultivados em interiores.

Dia-de-Chuva

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