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Você pode até não conhecê-lo pelo nome, mas certamente já o viu por algum jardim. Queridinho entre os projetos de paisagismo, o gerânio floresce o ano todo.

Resistente, perfumado e fácil de cuidar, essa planta também é popular por seus tons chamativos e é muito usada para decorar varandas e áreas externas.

É importante destacar que o nome vulgar “gerânio” inclui diversas plantas dos gêneros Geranium e Pelargonium, e estes incluem muitas espécies. No Brasil, encontra-se facilmente o gerânio pendente e o ereto.

Como indicam os nomes, o ereto cresce para cima e pode ser cultivado em canteiros e vasos. O gerânio pendente desenvolve-se melhor em vasos que podem ser pendurados, permitindo que a planta cresça formando lindos ramos pendurados.

Sendo assim, é essencial identificar o seu tipo de crescimento, para que sejam escolhidos os melhores vasos e locais para seu desenvolvimento.

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Apesar de apresentarem melhor desenvolvimento em áreas externas, podem ser cultivados em varandas e ambientes internos.

Como cultivar o Gerânio?
O gerânio pode ser propagado por meio de sementes, no entanto, o processo costuma ser mais demorado. O ideal é fazer mudas por meio de estacas, cortando um pedaço do caule, colocando-o para enraizar na água ou no substrato levemente úmido.

A planta não tolera encharcamento. O solo deve ser fértil e apresentar boa drenagem. Renata aconselha usar terra vegetal ou adubada para o seu cultivo. Apesar de serem plantas rústicas e estarem bem adaptadas ao clima brasileiro, preferem temperaturas amenas.

A espécie deve ser cultivado a sol pleno e necessita de 4 a 6 horas de sol direto, para que floresça da melhor forma.

Quando há luminosidade suficiente, o gerânio floresce quase o ano todo. Deve ser irrigado com maior frequência logo após o plantio.

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Depois, regue apenas quando o solo estiver seco, pois é uma planta que pode apresentar problemas com apodrecimento na raiz e caule, caso haja excesso de irrigação.

Sua altura máxima varia de 60 a 90 cm. Ele apresenta uma grande variedade de cores. As básicas são branco, vermelho e rosa. As outras cores foram criadas através da hibridização.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Kalanchoe Blossfeldiana

A flor-da-fortuna, é considerada uma suculenta, ou seja, possui folhas grossas e não necessita de muita água. Desse modo, tal plantinha precisa de poucos cuidados para ter uma boa floração.

Ela é uma planta suculenta originária de Madagascar, de natureza próxima à dos cactos, acumulando água no interior das suas folhas, sendo por isso também chamada de “gordinha”. A planta é muito popular principalmente em vasos, a custos bastante acessíveis.

A planta é pequena, geralmente ficando em torno de 30 cm de altura, e possui uma floração intensa e durável em boa parte do ano, que podem ser vermelhas, rosas, amarelas ou laranjas.

Logo, acompanhe a seguir como cultivar flor-da-fortuna e tenha seu ambiente ainda mais bonito e alegre.

Dicas de cultivo sobre a flor-da-fortuna
Sendo uma planta rústica e de fácil cultivo, pode ser plantada diretamente no solo, ou também em vasos e jardineiras, aguentando ficar em ambientes internos bem iluminados.

As plantas compradas em vasos podem ser transferidas tanto para vasos maiores quanto diretamente na terra.

Quando plantada no jardim, deve ser mantida em locais com bastante sol direto, crescendo bem em climas quentes e úmidos, em solos ricos e muito bem drenados. Apesar de aguentar temperaturas mais baixas, ela não suporta geadas.

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Por ser uma suculenta, você deve evitar as regas excessivas, pois elas podem apodrecer suas raízes e folhas. Regue somente quando o solo estiver realmente bem seco.

Para cultivar a flor-da-fortuna são necessários alguns cuidados básicos, mas nada muito difícil e que gaste muito tempo do seu dia. Veja!

Plantio por meio da muda
Existem dois caminhos para conseguir a muda da flor-da-fortuna. O primeiro consiste na germinação da semente em um solo rico em matéria orgânica, essas sementes podem ser encontradas em floriculturas e em lojas de produtos naturais.

A muda também pode ser feita mediante a plantação de um galhinho da flor-da-fortuna em um solo fértil. Após o plantio, os próximos cuidados são fundamentais para que a planta tenha uma boa florada.

Comercialmente ela é mais reproduzida por sementes, mas também pode ser multiplicada por meio de estacas de folhas, ou seja, enterrando-se a base de folhas maduras. No entanto, as plantas obtidas por estacas de folhas são geralmente irregulares, e menos bonitas que as obtidas por sementes.

Iluminação
Por ser uma suculenta, a flor-da-fortuna pede algumas horinhas do dia de luminosidade solar.

No entanto, a planta não pode ficar em contato direto com a luminosidade solar nas horas mais quentes do dia, com o intuito de preservar as folhas e não queimá-las, caso fiquem em exposição direta a luz solar. Dessa forma, escolha um local sombreado mas que tenha boa luminosidade.

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Adubação
O processo de fertilização da flor-da-fortuna é bem prático, ele tem que ser feito por pelo menos 3 vezes no ano, por meio da aplicação de matéria orgânica no solo.

Desse modo, adube a planta com materiais vegetais em processo de decomposição, como esterco, bagaço e casca de frutos e resto de vegetais.

Outras dicas sobre a flor-da-fortuna
Lembre-se de sempre deixar o solo dessa planta bem drenado. Assim, recomenda-se optar por vasos de plantio que tenham bastante furinhos no fundo, a fim de que todo o excesso de água seja escoado corretamente.

Além disso, o vaso  dentro ou fora de casa, porém, atente-se à quantidade de luz que a planta está recebendo.

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echeveria-setosa

Como resistir ao charme das suculentas peludas? Embora se tratem de adaptações à vida em ambientes quentes e secos, a combinação de folhas gorduchas recobertas por uma delicada penugem resulta em pequenas plantas de pelúcia.

É o caso da Echeveria setosa, talvez a mais famosa espécie suculenta de aparência aveludada. O nome científico deriva da palavra seta, que significa cerda, pelo curto, em latim. Por este motivo, um dos nomes para esta planta é rosa-de-pedra-sedosa.

De fato, muitas suculentas pertencentes ao gênero Echeveria são genericamente denominadas rosas de pedra, graças ao aspecto de suas folhas organizadas em forma de rosetas.

Assim como várias outras espécies do gênero, a Echeveria setosa é originária do México, sendo nativamente encontrada nas cidades de Puebla e Oaxaca. Trata-se de uma suculenta cujo habitat é formado por solos arenosos e rochosos, sob sol pleno, em regiões de clima semi desértico.

A suculenta  Echeveria setosa pertence à família botânica Crassulaceae. Existem diversas variedades de Echeveria setosa, que tiveram suas descrições realizadas recentemente, na década de 1990. A mais conhecida é a Echeveria setosa var. deminuta, de porte mais compacto e folhas menores. Já a Echeveria setosa var. ciliata possui dimensões um pouco maiores, com uma cobertura menos densa de pelos.

Echeveria-setosa-deminutaEcheveria setosa var. deminuta

Echeveria-setosa-var.-ciliata4Echeveria setosa var. ciliata

A Echeveria setosa produz brotações a partir da base da planta principal, formando clusters bastante ornamentais. Alternativamente, estas estruturas podem ser removidas para que se transformem em novas mudas.

Sua floração ocorre durante a primavera e verão. No inverno, algumas variedades podem assumir uma discreta colocação avermelhada, nas pontas das folhas, principalmente quando a suculenta é cultivada em um local com bastante luminosidade.

Assim como todas as espécies do gênero, a Echeveria setosa precisa de uma generosa exposição à luz solar, para que possa se desenvolver de forma compacta e atraente.

Em locais muito sombreados, a planta tende a estiolar, tornando-se mais alta, com um maior espaçamento entre as folhas. Além disso, sob estas condições de cultivo, suas rosetas tornam-se menos simétricas.

Outra consequência da falta de luminosidade, no cultivo da Echeveria setosa, é a ausência de floração. De modo geral, plantas cultivadas dentro de casas e apartamentos têm mais dificuldades para produzir flores, devido às condições mais sombreadas em interiores.

No entanto, em coberturas, varandas e jardineiras externas, em locais que recebam bastante luz solar, a suculenta fica mais propensa a florescer.

Ainda que a Echeveria setosa tenha esta cobertura de tricomas como uma proteção contra o excesso de insolação, convém resguardar a planta do sol mais intenso, nas horas mais quentes do dia, principalmente no verão.

Além disso, exemplares habituados ao cultivo dentro de casas e apartamentos devem ser expostos ao sol pleno de modo gradual, para que suas folhas não sofram queimaduras, com a mudança drástica de ambiente.

A Echeveria setosa pode ser cultivada em vasos de plástico ou de barro, desde que a frequência das regas seja ajustada de acordo com o material escolhido.

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Os recipientes plásticos tendem a conservar a umidade do solo por um período mais prolongado, de modo que as irrigações devem ser mais espaçadas, neste caso.

Já os vasos de terracota, por serem mais porosos, permitem que o substrato seque mais rapidamente. O importante é que os vasos para o plantio da Echeveria setosa tenham furos no fundo e uma camada de drenagem, composta por argila expandida ou pedrisco de qualquer natureza. Para que o substrato não escape pelos drenos, uma manta geotêxtil pode ser posicionada acima deste material.

O substrato ideal para o cultivo da Echeveria setosa é aquele semelhante ao encontrado em seu habitat de origem, arenoso, pobre em matéria orgânica, bem aerado e facilmente drenável.

Estas propriedades podem ser obtidas através da mistura de terra vegetal e areia grossa de construção, em partes iguais. Lembrando que a areia da praia não é propícia para esta finalidade, uma vez que contém elevados níveis de salinidade, prejudiciais ao desenvolvimento das raízes.

O cultivador também pode optar por plantar a Echeveria setosa em um substrato comercial, pronto para o uso, próprio para o cultivo de cactos e suculentas.

A adubação desta suculenta não precisa ser intensa, já que se trata de uma espécie adaptada à vida em solos pouco férteis.

Uma fórmula de manutenção, também específica para cactáceas, pode ser aplicada durante os meses mais quentes do ano, na primavera e verão. No inverno, a adubação pode ser suspensa.

É importante evitar fornecer adubos muito ricos em nitrogênio, uma vez que este elemento estimula o crescimento acelerado dos tecidos vegetais da Echeveria setosa, que se tornam estiolados, finos, compridos e mais frágeis.

Já os fertilizantes ricos em fósforo são indicados para estimular a floração, podendo ser alternados com as fórmulas de manutenção.

De modo geral, sempre é recomendável evitar o excesso de adubação, que pode resultar no acúmulo de sais minerais no substrato, prejudicando o desenvolvimento das raízes da suculenta.

De tempos em tempos, o vaso precisa ser submetido a uma rega generosa, de modo que bastante água saia pelos furos no fundo, lavando bem o substrato e removendo os excessos de fertilizantes e demais impurezas.

As regas da Echeveria setosa devem ser bem espaçadas, ocorrendo somente quando o substrato estiver completamente seco, independentemente da periodicidade. Durante o inverno, a frequência das irrigações deve ser ainda mais reduzida.

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Para que a água não se acumule ao redor das raízes, é sempre recomendável evitar o uso do pratinho sob o vaso.

A multiplicação da Echeveria setosa pode ser feita através de folhas saudáveis, cuidadosamente destacadas da planta mãe, e colocadas em um berçário de suculentas. Em alguns meses, novas raízes começam a se formar e pequenas brotações despontam. Outro modo mais rápido de propagação é através da separação de brotações laterais.

Não existem relatos de que os tecidos vegetais da Echeveria setosa, assim como acontece com todas as espécies do gênero, contenham substâncias potencialmente tóxicas, em caso de ingestão acidental.

Sendo assim, seu cultivo é seguro em ambientes expostos à circulação de crianças e animais de estimação. No entanto, é sempre aconselhável evitar que eles comam plantas ornamentais, pois muitas são perigosas.

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buganvília

A buganvília, conhecida também como primavera ou três-marias, é um arbusto trepador de floração com cores intensas que começa a brotar logo após o fim do inverno e a diminuição das chuvas. Sendo uma ótima aquisição para a decoração da sua casa.

A buganvília precisa de recipientes grandes, com altura e diâmetro entre cerca de 70 cm e 90 cm. Assim, as raízes poderão se desenvolver bem.

Elas são plantas que resistem bem a maresias, ventos e grandes mudanças de temperatura. Além disso, elas se estabelecem bem em sol pleno.

Substrato e adubação da buganvília
Solos bem drenados, férteis e ricos em matéria orgânica são a melhor opção para a primavera. Inclusive, ela se adequa a qualquer nível de acidez.

O substrato deve ser composto por uma mistura homogênea de areia e terra vegetal. Garantindo assim uma boa areação e drenagem.

Adubos orgânicos como farinha de ossos, esterco bem curtido e farinha de ossos são os mais comuns para o cultivo da primavera. Para insumos químicos o ideal são fórmulas ricas em fósforo como NPK 04-14-08 ou a NPK 10-20-15.

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Local em que buganvília no vaso deve permanecer e rega ideal
Os locais mais recomendados para o cultivo da primavera são aqueles com médias amenas em cerca de 23°C. Lembre-se também de plantar as mudas em local que receba sol o dia todo.

A rega deve ser feita com o substrato totalmente seco. Por isso, a umidade em excesso deve ser evitada ao máximo. Ademais irrigar a planta pela manhã a cada dois dias é a rotina mais indicada para esta espécie.

Melhor período para plantio e quando dá flores
As primaveras podem ser cultivadas em qualquer época do ano. Entretanto, em épocas muito quentes, nos primeiros meses após o plantio a irrigação deve ser mais constante. Florescendo na época do verão e primavera.

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Cuidados especiais com a buganvília no vaso
É importante fazer a poda da primavera sempre após a floração. Ela reduz o cumprimento dos ramos e você pode dar uma nova forma a planta.

Ademais, a poda é importante também para estimular a renovação da folhagem e gerar futuros florescimentos.

O cultivo em vasos da buganvília exige tutores resistentes que conduzem a planta adequadamente. Entretanto, outras plantas de grande porte, ou arcos de ferro podem auxiliar bastante.

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