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Planta epífita (no habitat natural cresce sobre o tronco das árvores) pelo que tende a tornar-se pendente, podendo atingir 90 cm de comprimento.

Família -Gesneriáceas

Origem – Costa Rica (América Central)

Luz – Não requer muita luz e nunca sol directo.

Temperatura e umidade – Ambientes quentes e úmidos. No Inverno prefere temperaturas mais baixas para poder entrar em repouso. Proporcionar umidade mediante pulverizações sobretudo no tempo quente e seco.

Rega – O excesso de água faz cair as folhas. Durante o Inverno deve ser mantida com pouca água para permitir melhores florações futuras. Prefere água desmineralizada.

Sobrevivência – Adubar cada 3 semanas entre Fevereiro e Outubro. Podar após a floração porque as novas flores emergirão dos novos talos. Transplantar no Verão a cada 2 anos. Não devem ser mudadas de local durante o período de floração.

adubos

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


É uma planta de fácil cultivo e pouco exigente na manutenção, sendo usada em cestos suspensos. Adapta-se muito bem a interiores, tolerando o ar condicionado e eventuais “esquecimentos”.

Na espécie selvagem as folhas são verdes mas nas variedades mais conhecidas e populares são matizadas, apresentando folhas com listas longitudinais brancas ou amareladas. É considerada como uma planta purificadora do ar.

Família – Liliáceas

Origem – África do Sul

Luz
Pode ser cultivada sob sol pleno mas não tolera lugares expostos ao sol mais intenso do dia. Tolera bem os lugares mais escuros mas a obscuridade pode fazê-la perder as faixas brancas.

Temperatura e umidade
Tolera o frio. Pulverizar as folhas para fornecer alguma umidade sem a qual os bordos das folhas ficam acastanhados.

Rega
Regar regularmente sem encharcar. Cada 3 dias no Verão e semanalmente no Inverno. As suas raízes grossas, com boa reserva de nutrientes e água, tornam-na tolerante a pequenos períodos de seca.

Sobrevivência
Adubações quinzenais na Primavera e Verão. Pode crescer muito. Mudar de vaso 2 vezes ao ano ou quando as raízes aparecerem debaixo do vaso.
Pode provocar problemas digestivos e dermatites de contacto nos gatos.

flores5

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Asplenium_nidus

Feto que não é facilmente identificável como tal porque as suas folhas são muito diferentes do que se espera de um feto. As folhas nascem enroladas e abrem a partir do centro da roseta formando uma taça ou ninho.

É uma epífita, isto é, nasce e desenvolve-se sobre outras plantas vivas mas pode ser cultivada em terra. Pertence à família Aspleniáceas e sua origem é da Índia (Ásia)

Luz
Preferem sombra e resistem bem a pouca iluminação. A luz solar direta faz murchar as folhas.

Temperatura e umidade
Não resiste ao frio. Como todos os fetos, prefere ambientes úmidos pelo que deve ser borrifada, sobretudo no tempo quente, ou assentar o vaso em base com pedras e água. Aguenta o ar seco do ar condicionado, mas crescerá menos.

Rega
Manter a terra bem regada durante os meses de desenvolvimento e apenas ligeiramente umedecida no Inverno quando não se registra crescimento. É intolerante a água calcária. Sugere-se rega pela base do vaso durante uns minutos para absorção por capilaridade, para evitar o apodrecimento da planta.

Sobrevivência
Necessita de proteção contra ventos. Usar fertilizante líquido de 3 em 3 semanas nos meses de crescimento.Limpar as folhas com pano úmido. Transplantar a cada 2 anos, na Primavera.

jardim

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planta vaso_

Vasos que abrigam plantas podem ser utilizadas tanto dentro como fora de casa. Sua grande vantagem é a manutenção rápida, prática, além de possibilitar um número infinito de composições e arranjos. Você pode usar e abusar de tamanhos, cores, materiais e modelos diferenciados, resultando em uma composição bastante criativa e em um ambiente agradável.

Lista de Materiais a serem utilizados
* Terra preta para vasos em quantidade suficiente, o que varia de acordo com o porte da planta e o tamanho do vaso.
* Argila expandida (cinesita) para forrar o fundo do vaso ou se preferir, cacos de barro.
* Adubo químico e/ou orgânico ou fertilizante, se desejar.
* 1 vaso com dreno – orifício no fundo – adequado para o porte da planta.
* 1 planta resistente e que goste de vasos.

Veja algumas sugestões:
Formio; Moréia; Crássula; Bromélia; Xamedória; Pingo de Ouro; Jibóia; Hibisco roxo; Rabo de gato; Filidentros; Flor Coral; Fênix

Atenção: Evite trabalhar com a terra do seu jardim! Como ela não é tratada, pode trazer bactérias para dentro de sua casa.
Todos os materiais acima são encontrados nas principais lojas de jardinagem.

Dica: Para um melhor acabamento e visual mas bonito, coloque pedras pequenas no vaso, depois de ter terminado o plantio.
Cubra a terra com essas pedrinhas até 2 ou 3 centímetros abaixo da borda do vaso. podem ser seixos de rio, pedrinhas brancas, etc… Com certeza, ele ficará bem bonito!

1 – Escolha o vaso certo para a planta certa.
Escolha sempre as plantas mais resistentes, principalmente se forem colocadas dentro de casa. Preste atenção ao tipo de planta que vai escolher; algums precisam de muito sol, outros não. Quanto aos vasos, a regra básica para não errar na hora de escolher o vaso ideal para a sua planta é levar em consideração as suas dimensões. É essencial que o tamanho do vaso seja compatível com o tamanho da planta. Isto quer dizer que é preciso prever, também, o porte que a planta atinge quando adulta.
Independentemente do modelo , é preciso acomodar a planta de tal forma que haja espaço e quantidade de terra suficientes para o seu crescimento e desenvolvimento. Plantas de médio porte, por exemplo, têm por volta de 1,50m de altura. Para elas, o aconselhável são vasos com altura mínima de 50 cm.
A largura do vaso também é importante: deve haver terra o suficiente ao redor do caule da planta.
Outro detalhe muito importante: é preciso que o vaso tenha um dreno no fundo – um pequeno orifício por onde a água escorre.

2 - Coloque o vaso em local adequado para a planta – Como cada planta requer cuidados específicos, ela deve estar sempre em locais adequados para o seu desenvolvimento. Isso significa às condições de quantidade diária de sol, por exemplo. Existem plantas que vão melhor ao sol, outras vão melhor à sombra.
Certifique-se que o local onde pretende colocar o vaso atenda à essas condições. Evite correntes de ar e assegure-se de colocar o vaso sempre em locais iluminados, um quesito básico para qualquer planta. Se estiverem dentro de casa, prefira colocá-los perto de janelas, mas protegidos de correntes de ar. Se você escolheu um vaso grande, coloque-o no local que escolheu – ele se tornará excessivamente pesado, quando estiver já com a terra e a planta e será muito difícil transportá-lo para outro lugar.
Cuidado com aquecedores: eles roubam a umidade da planta, pois ressecam o ar. O correto é mantê-las longe de ar-condicionado ou aquecedores. De qualquer forma, será preciso aumentar a sua rega, para garantir a umidade.
Se a planta é de pequeno porte, e consequentemente, o vaso de tamanho menor, você pode mudá-lo de lugar sempre que quiser. Isso pode, também, ser uma opção para quem tem tempo: a planta pode ser colocada todos os dias para tomar sol, na quantidade que precisa, e depois voltar para seu local original.

3 - Verifique o estado da planta – Quando você compra uma planta, geralmente sus raízes vêm envoltas por terra endurecida e estopa. Isso é o que chamamos de torrão. A estopa não precisa ser remmovida, porque com o tempo, se decompõe na terra e torna-se adubo. No entanto, se estiver envolta em saco plástico, é preciso removê-lo. Se quiser misturar plantas, certifique-se antes que nenhuma está doente. Verifique, ainda se todas têm a mesma necessidade de luz, água e temperatura.

4 – Plantio – Coloque no fundo do vaso uma camada de argila expandida (cinisita), que serve para facilitar escoamento da água e previne contra entupimento no dreno. Isso feito, coloque uma camada de terra preta e depois coloque a planta com cuidado para não machucar suas raízes. É importante colocar a terra até um nível em que o torrão, quando colocado no vaso, fique muito próximo do limite do vaso.

Em seguida, coloque camadas de terra até que esteja em quantidade suficiente. Conforme for despejando a terra, vá assentando-a com a palma da mão, de cima para baixo, suavemente. Se preferir, o ideal é jogar um palmo de adubo sobre a terra. Isso ajuda muito na adaptação da planta e no seu desenvolvimento. Evite, no entanto, o contato de adubo químico com o torrão, pois isso queima-o. Ou então, coloque fertilizante.

5 - Cuidados na manutenção – Plantas em vasos geralmente requerem mais cuidados, principalmente se estão dentro de casa. A primeira dica é colocar um prato embaixo do vaso (muitas vezes são vendidos junto com o próprio vaso). Isso facilita na hora da rega – se, por acaso, a água escoar pelo fundo do vaso, não vai sujar o seu piso.
Evite folhas em contato com a água, pois facilita a proliferação de microorganismos. Siga corretamente a manuntenção indicada para a sua planta. Lembre-se, ainda, de fazer limpeza periódica, removendo poeira e sujeira das folhas e cortando aquelas que estiverem em más condições. A adubação também é importante e não deve ser esquecida.

joaninha e girassol

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