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Platycerium elephantotis

Habitat : África Tropical
Platycerium elephantotis
foi classificado como Platycerium angolense por muito tempo, conhecido como samambaia repolho ou alface, por causa das folhas de proteção larga e enrugada.

Coloração verde claro, gosta de bastante luminosidade e calor é resistente a seca, quando o ambiente é propício, produz muitas mudas, sempre passa pelo repouso anual no inverno, parando seu crescimento.

É uma planta bastante exótica e diferente das outras espécies.
Folhas de proteção arredondada ou ovalada na parte superior, em forma de leque com borda ondulada, crescendo para cima e para fora, parece um ninho, a parte inferior é redonda e cresce apertado contra as folhas mais velhas, lentamente tornam se marrom, podem atingir até 60cm de altura por 50cm de largura.

Folhas férteis pendentes, longa e larga e não se divide, é o único Platycerium que tem folhas férteis simples e sem divisões, a mancha de esporos é larga cobrindo a maior parte da superfície da parte inferior da folha, podem chegar a medir um metro por 60cm de largura.

Cultivo: Bastante luminosidade em torno de 50% de luz, ambiente com alta umidade e temperatura, local arejado e ventilado é resistente a seca seu cultivo é considerado médio.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Platycerium grande

Habitat: Filipinas
Platycerium grande e Platycerium superbum foram classificado como uma só espécie chamada de Platycerium grande, em 1970 Joncheere e Hennipman, separaram o Platycerium grande como uma nova espécie, diferente do Platycerium superbum que possui somente um lóbulo de esporos, é encontrado somente na Austrália, enquanto o Platycerium grande possuem dois lóbulos de esporos, habitam somente a Filipinas principalmente a ilha de Mindanao, ao nível do mar normalmente são encontrados em pé de coqueiro.

O Platycerium grande são plantas solitárias gigantesca, coloração verde claro não possui pêlos, essa espécie não produz filhotes, só é possível propagar através de esporos.

Folhas de proteção em forma de leque, parte superior das folhas crescem para fora, dividindo irregularmente na parte superior, lóbulos divididos em duas partes e alongadas, a parte inferior cresce grudada ao suporte, pode atingir até 1,50 m de altura, por mais de 1 m de largura

Folhas férteis divididas em dois braços iguais, cada braço como uma cunha que continua a dividir, nos seus cantos em muitos lóbulos em forma de forquilha, sempre com dois lóbulos de esporos.

Cultivo: Platycerium grande aprecia bastante luminosidade em torno de 50 a 40% de luz, bastante umidade 60 a 70% e alta temperatura, local arejado e ventilado, seu cultivo é considerado fácil.

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Pinheiro

Quem anda numa floresta nativa, perceberá uma mistura, aparentemente caótica, de árvores maiores e menores. Os especialistas dividem-nas em três grandes grupos, que constituem o esquema de sucessão da mata nativa.
Um bom projeto de reflorestamento com árvores nativas deve misturar árvores dos três grupos, na proporção correta.

* Árvores pioneiras: nascem primeiro; em geral crescem rápido, mas não vivem tanto tempo, nem ficam muito grandes. Fazem sombra, dando mais condiçõ:es para outras espécies nascerem e se desenvolverem melhor. Um exemplo é a embaúba, espécie preferida do bicho-preguiça.
* Árvores sucundárias: crescem mais lentamente, porém ficam maiores. Normalmente são as adotadas na arborização urbana. Uma delas é o ipê-roxo.
* Árvores climax: em geral, crescem apenas na sombra e levam mais tempo para se desenvolver. A madeira é bem dura e o porte é maior. São as chamadas árvores de madeira de lei. Uma delas é o jequitibá rosa.

Siga estes passos:

* Local - Escolha um adequado para a planta.
* Cova – Faça-a com 60 centímetros de diâmetro e igual profundidade.
* Preparo da terra - Misture a terra que retirou ao composto orgânico (duas partes de terra, para uma de composto). Reserve.
* Preparo da muda - Rasgue o saquinho onde está a muda (caso contrário, a raiz não se desenvolverá), retirando a muda com o torrão de terra, sem quebrar o torrão. Dica: em vez de fazer um único corte no saquinho, para retirá-lo, faça vários, facilitando tirar o torrão sem quebrar.
* Preparo da cova - Coloque metade da mistura de terra e composto de volta na cova.
* Plantio - agora, é só introduzir a muda com o torrão na cova e preencher o resto do buraco com a mesma mistura.
* Acabamento - Para finalizar, pressione um pouco o chão do local plantado para deixar a muda firme. Dica importante: no local da cova, o terreno deve ficar uns dois centímetros abaixo do nível do solo. Isso facilita regas. A primeira rega, já poderá ocorrer logop após o plantio.

Cuidados finais – Uma boa idéia é cobrir o solo com folhas secas, o que ajudará a manter a umidade da terra. Especialmente se o plantio for em área urbana – numa calçada, praça ou jardim – também vale à pena colocar uma grade de proteção em torno da árvore, para que ninguém quebre a plantinha, desavisadamente.

Tutor: Para que a muda cresça reta, vale à pena amarrá-la a um tutor. Pode até ser um cabo de vassoura, fixado verticalmente no chão, logo ao lado da muda. Mas preste atenção à maneira de amarrar: O barbante deve formar um 8 deitado, com um dos “círculos” do 8 em torno do tronco da muda e outro, no tutor. Assim, proporciona-se firmeza e ao mesmo tempo um pouco de folga em torno do tronco da futura árvore. Nunca deixe que o barbante “estrangule” o tronco, quando a planta crescer.

Dica para regarquando não chove, deve se regar de uma a duas vezes ao dia, no início da manhã ou fim de tarde. No inverno, rega-se só uma vez ao dia.

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rhipsalis

É um tipo de cacto epífito, que não possui contato com o solo, vivendo por sobre o tronco das árvores ou rochas. Não possui folhas como seus parentes das áreas secas, além disso, ocupam um micro ambiente (o tronco das árvores) onde a água não permanece durante muito tempo, devido à alta aeração.

Habitat: América do Sul e Central, Ásia, Oriente e na África Ocidental, de Madagascar, Ceilão.

Descrição:
grande grupo de plantas ornamentais, incluindo várias espécies florestais de epífitas. Produzem muitos galhos sem espinhos, pendurado em geral, formado por segmentos ou artigos coriáceas, às vezes raízes aéreas presentes. Pequenas flores ao longo do caule delgado, entre o inverno e a primavera.
Existem alguns sinônimos Lepismium. Segundo alguns estudiosos, é sinônimo de Rhipsalis Pfeiffera.

Substrato:
fórmulas férteis ou composto para orquídeas, pH 6.

Exposição:
sombra ou luz indireta. A localização ideal para a estação está bem debaixo de uma árvore.

Temperatura:
10/12 ° C. Mínima

Água:
Nunca deixe secar o substrato. No verão, a água regularmente, no Inverno manter o substrato moderadamente úmido.

Cultivo:
Algumas espécies apresentam crescimento lento, alguns rápidos, outros entram no seu período vegetativo no outono – inverno. Aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.

Rega:
a cada duas semanas.

Multiplicação:
por sementes, estacas e divisão.

Principais espécies de Rhipsalis:
Rhipsalis capilliformis; Rhipsalis cassutha; Rhipsalis cereuscola; Rhipsalis crispata; Rhipsalis fasciculata; Rhipsalis lindbergiana; Rhipsalis linearis; Rhipsalis rahuiorum; Rhipsalis teres; Rhipsalis gibberula.

A Rhipsalis é uma planta extremamente tóxica, por esse motivo devemos ter cuidado com as crianças e os animais.

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