
A planta trepadeira enrola-se, agarra-se, ou apoia-se em qualquer estrutura que esteja presente no seu espaço exterior, como paredes, vedações, pilares, grades ou treliças.
Pode orientar a trepadeira à medida que vai crescendo, prendendo alguns ramos com atilhos ou simplesmente enrolando a planta no suporte, para obter o efeito desejado.
As plantas trepadeiras podem ser usadas para vários efeitos na decoração de jardins, pátios ou varandas, sendo particularmente úteis em espaços exteriores pequenos.
Pode usar plantas trepadeiras para:
Criar uma zona de sombra – Com a ajuda de uma estrutura de metal ou madeira pode-se fazer um pergolado.
Cobrir ou disfarçar um muro – Um muro coberto de hera, por exemplo, é muito bonito e a cor verde, como fundo, vai dar maior destaque às suas plantas e flores. Fixe fios de arame se for necessário para suporte (a hera não precisa, ela tem raízes em todo o seu caule e com isso vai se agarrando muro).
Criar uma barreira visual para se proteger dos olhares dos vizinhos – Com a ajuda de treliças de madeira, ou fios de arame esticados e presos a suportes nas pontas, conseguirá uma barreira visual que todos vão gostar.
Decorar uma parede – Crie pontos de apoio na parede, com fios na vertical, ou faça uma quadrícula para suporte das plantas à medida que crescem.
Integrar visualmente um pequeno edifício – Por exemplo, uma garagem, ou um abrigo de jardim.
Embelezar uma entrada – Por cima de um portão ou porta, para dar as boas-vindas a quem chega.
Introduzir elementos verticais numa decoração ou plantação – Num elemento vertical, com flores de cheiro como trepadeira subindo por uma estrutura de bambus, torna mais interessante um canteiro, ou outro espaço exterior que tenha só elementos horizontais.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

Mesmo quando o espaço não parece adequado, pode sim, ser possível usufruir dos benefícios de um belo jardim.
A criatividade e a adequação são as palavras mágicas nesse caso.
É possível usufruir dos benefícios de um jardim, mesmo quando o espaço é pequeno, em qualquer pequeno canto pode ser feito um pequeno e precioso jardim. Eles não só podem atenuar os efeitos visuais como também os climáticos
Os japoneses têm um grande amor por jardins e, mesmo com falta de espaço eles demonstram que não existem limites para a criatividade quando se tem vontade.
Os japoneses costumam cuidar de seus jardins em vasos pequenos e em ambientes bem estreitos, já que suas casas são bem pequenas e raramente existem espaços para grandes jardins.
Com poucas plantas, com formas volumétricas e alturas diferentes pode-se criar um jardim harmonioso.
As forrações podem ser de casca de pinus ou pedriscos. A quantidade de plantas em um jardim de pequenas dimensões deve ser reduzida, para que não haja a poluição visual, causada pelo excesso, onde várias espécies disputariam esse pequeno espaço e que com isso podem fazer com que o jardim pareça menor ainda.
Assim, fica mais fácil de limpar e de tratar direito das plantas além de ter resultados muito bom.
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Familia:Byblidacea
Origem: Austrália
Tipo Armadilha: Passiva
Dimensão: de 30 a 90 cm
Temp: 20-30ºC (Verão) 4-12 (inverno)
Substrato: Uma mistura de 3/4 turfa e 1/4 areia
Luz: Direta
Umidade: 70-80%
São encontradas originalmente nas zonas semi áridas do oeste da Austrália.
É de fácil cultivo. Não representa perigo para pessoas ou animais domésticos. Planta não venenosa. Capturam e se alimentam de diversos tipos de insetos tais como moscas, formigas, mosquitos entre outros.
Com um aspecto verde amarelado coberta de glândulas em forma de gotículas e com um rizoma dispondo de raízes com 60 cm, que lhe permitem sobreviver em zonas muito áridas e até renascer depois de um incêndio.
Produz ramificações durante todo o ano de 0,5 a 1 cm de diâmetro. As mesmas dispondo de folhas estreitas de 15 a 30 cm de comprimento. No topo, produz uma flor de cor lilás magenta em estrela, com 3 a 5 cm de diâmetro.
A Byblis liniflora é semelhante a gigantea mas com ramificações mais espalmadas e com folhas enroladas em espiral. As flores vão de um azul pálido até um rosa azulado. São plantas anuais.
As espécies deste gênero possuem numerosas folhas filiformes distribuídas em um caule fino. A planta toda é coberta por pêlos glandulares imóveis, não só as folhas e caule, mas também as hastes florais (que são praticamente indistinguíveis das folhas). Suas folhas têm uma substância pegajosa que funciona semelhante ao papel “pega-mosca”.
Como apanha as presas
Encontramos nas plantas dois tipos de glândulas. As primeiras segregam as gotículas brilhantes e as segundas, microscópicas, assimilam as presas. Os insetos são atraídos pelos reflexos brilhantes das gotículas e aí ficam presos ao tentar debater-se. Entram finalmente em contato com as glândulas digestivas que segregam as enzimas. Por vezes a planta pode estar totalmente recoberta de insetos capturados.
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Musgos
Os briófitos são pequenas plantas, essencialmente terrestres, caracterizadas pela ausência de tecidos vasculares (sem raízes, caules ou folhas, mas com um rizóide composto por pêlos absorventes) e também sem um verdadeiro caule ou folhas e pela dominância da geração gametófita em relação à geração esporófita. São também desprovidas de um sistema vascular, motivo pelo qual se desenvolvem preferencialmente em locais úmidos e protegidos da luz direta do sol, como faces protegidas de pedras e falésias e ramos de árvores (especialmente a sua face inferior). As briófitas mais comuns são os musgos; estão descritas mais de 10.000 espécies de musgos, o que faz deste grupo o terceiro mais diversificado entre as plantas verdes.
Tradicionalmente, os briófitos incluem os musgos, as hepáticas, e os antóceros.
As briófitas são criptógamas, ou seja, plantas que não produzem sementes. Elas são, na linha evolutiva, a transição entre as algas verdes caróficeas e as plantas vasculares.
São três as características, que diferem as briófitas das carófitas:
* Presença de gametângios masculinos (anterídios) e femininos (arquegônios)com uma camada protetora de células estéreis;
* Retenção do zigoto e do embrião multicelular em desenvolvimento (esporófito) no arquegônio.
* Presença de esporófito multicelular diplóide.
Ecologia das briófitas: As colônias de briófitas são um importante elemento em muitos ecossistemas, desde a tundra à floresta tropical: elas reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de água e nutrientes, fornecem abrigo à microfauna e funcionam como viveiros para outras plantas em processos de sucessão e regeneração.
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