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A maior parte dos fungos, assim como as bactérias, desempenho papel de grande importância na economia da natureza. Esses seres, na busca de seu alimento, decompõem o folhelho e as plantas mortas que revestem o solo das regiões florestadas, e degradam os restos de outros organismos. Nesse processo produzem anidrido carbônico, que passa para a atmosfera, e diversas substâncias minerais, que, dissolvidas no solo pela chuva e umidade, constituem alimento para outras plantas.

Os fungos destroem, assim material que, de outra forma, iria acumular-se em quantidades incalculáveis. Eles são, portanto, os laboriosos lixeiros da natureza.

Já vimos que os fungos micorrizais ajudam as raízes de muitas plantas na absorção da água; muitos desses fungos são venenosos, mas não devem, por isso, ser destruídos, pois são úteis nas zonas arborizadas.

Além de úteis para a natureza, os fungos são, como vimos, úteis para o homem. Todos conhecem a penicilina e outros antibióticos. Essas substâncias são produzidas por alguns tipos de mofo (fungo microscópico) e têm a propriedade de destruir bactérias e outros microorganismos causadores de várias moléstias graves.

Isso sem falar dos lêvedos, fungos indispensáveis à produção de pão, vinho e cerveja. E nos fungos comestíveis, que vêm ganhando mercado no Brasil. Algumas espécies, como o agárico-campestre, podem ser cultivadas em qualquer época do ano.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


iluminação de jardim

Para grandes áreas – Se a sua área externa dispõe de muito espaço, ou você está pretendendo iluminar o jardim da chácara ou sitio, é importante que haja um bom equipamento com foco amplo para iluminação de grandes áreas, e para esta utilidade as peças mais indicadas são os postes de luz.

O objetivo dos postes de luz não é especificamente criar efeitos ou destacar alguma parte do jardim. Eles devem ser colocados em locais onde se pretenda ter uma iluminação intensa e por isso não são indicados para pequenos espaços, já que seu foco, bastante aberto, ofuscaria a visão da área externa nos espaços menores, não permitindo que os moradores aproveitem a visão do jardim.

Existem postes de luz de todos os tamanhos e modelos. Procure escolher um que combine com arquitetura do seu jardim; afinal, um projeto em estilo clássico merece uma peça que siga a mesma linha.

Balizadores – Este tipo de equipamento é muito utilizado para iluminar caminhos existentes no jardim. Sendo quase sempre colocados em seu contorno, dão luz suficiente ao espaço, mas sem excessos.

0s balizadores também possuem foco amplo, mas por serem de pequeno porte sua iluminação é periférica e menos intensa que a dos postes de luz. Assim, este tipo de equipamento pode ser utilizado em áreas de qualquer tamanho, podendo até substituir os postes de luz em áreas grandes. Tendo menor potência, eles clareiam sem ofuscamento, sendo uma ótima opção para quem gosta de admirar o céu à noite, ação que um equipamento mais potente poderia atrapalhar.

Para quem gosta de equipamentos mais sofisticados e modernos, já existem balizadores com alto falantes, ideais para quem gosta de ouvir boa música enquanto curte a beleza do jardim.

Arandelas – Existem no mercado arandelas com todos os tipos de focos possíveis, mas o objetivo maior de seu emprego nas áreas externas é iluminar o plano geral do espaço onde é exposta.

A diferença básica da arandela para os postes e balizadores é que esta é instalada na parede e não no solo como os outros dois equipamentos. O mais comum é utilizar este tipo de iluminador para dar claridade a terraços ou varandas.

Dependendo do modelo da arandela, é possível colocá-la nas paredes em volta do jardim, prendendo-a em altura mais baixa que o convencional e escondendo-a atrás das plantas. Desta maneira a vegetação será iluminada com sutileza e sem foco centrado.

Efeitos especiais – Os projetores são equipamentos muito especiais para dar aquele destaque aos elementos mais importantes da área externa. Devido ao seu foco centrado, estes objetos trazem ao jardim uma nova cara no período noturno.

É muito importante saber quais os pontos que se pretende deixar em primeiro plano para não cometer excessos. Afinal, para obter o efeito desejado, é importante que se destaque apenas alguns pontos do jardim, que devem ser antecipadamente planejados para não exagerar na dose e distorcer a arquitetura vigente.

Existem projetores de tamanhos diversos, com potências e focos diferentes. 0s equipamentos grandes normalmente são mais utilizados para destacar a fachada da casa ou uma árvore, pois possuem foco um pouco menos concentrado. Já os equipamentos de menor porte têm como objetivo focar pequenos ou médios espaços, deixando o verde existente no local em primeiro plano.

Bem planejado – As lâmpadas mais comuns utilizadas em equipamentos para iluminação externa são as de vapor de sódio, halógenas ou as econômicas fluorescentes incandescentes, que normalmente trazem luz de coloração branca, tonalidade que costuma dar maior efeito estético.

O material utilizado na fabricação dos equipamentos para iluminação de jardim deve ser sempre resistente aos fatores climáticos do local onde ficarão expostos, principalmente se o lugar a ser iluminado for à casa de praia. Afinal, spots feitos em ferro ou aço poderão enferrujar facilmente com a maresia. Neste caso, o mais indicado é adquirir peças em alumínio, que não sofrerão este tipo de problema.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a segurança do equipamento e do projeto a ser executado. Por isso, é imprescindível que, antes de trazer luz ao jardim, você procure um profissional competente que com certeza irá lhe dar as dicas dos melhores equipamentos para sua casa.

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ikebana

De beleza frágil e quase irreal, o ikebana, arte floral japonesa,  possui um simbolismo ligado à tradição e à literatura. Originários do Japão, onde nasceram há quase 13 séculos, os arranjos possuíam uma forte conotação religiosa. O ikebana, dentro do seu simbolismo, dá muita importância ao tempo, o que fica evidenciado na análise de qualquer tipo de arranjo. As regras gerais de sua técnica seguem as estações do ano e o movimento característico do crescimento das flores.

No ikebana, o passado, o presente e o futuro – No ikehana é possível simbolizar o passado usando-se flores desabrochadas, vagens e folhas secas; o presente é representado por flores semi desabrochadas ou perfeitamente desenvolvidas e o futuro, por botões que sugerem crescimento.

As estações do ano são incluídas na mesma técnica. Um arranjo com curvas definidas e fortes indica a primavera; o verão é representado por urn arranjo completo em expansão; para o outono cria-se um arranjo esparso e delgado, enquanto o inverno é simbolizado por uma composição de aspecto dormente e melancólico.

A maior parte dos arranjos consiste na reunião de ramos de árvores, arbustos e pequenas flores silvestres. Isso porque os japoneses encontram mais beleza nas formas em crescimento na natureza do que no formato ou cores.

O que compõe basicamente um ikeban são os três grupos de flores ou ramos, disposto em triângulo. Dessa forma, há um grupo central ereto, um intermediário partindo do centro, e um outro em triângulo invertido, inclinado, que sai do grupo central, mas do lado oposto ao grupo intermediário. Partindo dessa composição básica surgem os diferentes estilos do ikebana.

Os vários estilos – Até o século XV os arranjos eram encontrados nos templos budistas, tinham um aspecto rígido e volumoso e recebiam o nome do “Rikka”, que significa flores eretas. As pontas dos ramos apontavam sempre na direção do céu e indicavam a fé dos adeptos do budismo. Nesse estilo predominava uma paisagem, a forma clássica do ikebana. A partir dai a técnica simplificou-se e todas as pessoas podiam confeccionar seus próprios arranjos em um estilo popular conhecido como “Seiva”.

A composição do arranjo – Para fazer um arranjo é necessário ter à mão o seguinte material: flores, galhos, tesoura, kenzan e um recipiente.

As flores e galhos podem ser campestres ou cultivados. Os galhos são indispensáveis ao ikebana, pois formam a parte principal do arranjo. Para o corte dos galhos, use uma tesoura de jardinagem ou uma especial para ikebana. O kenzan é o elemento básico para os tipos do arranjos feitos em vasos de boca larga, pratos ou tigelas. Trata-se do um objeto do metal em cuja base estão fixados pinos pontiagudos, onde serão fincadas as flores e galhos nas posições desejadas.

Escolha o tipo do vaso que quiser ou improvise um recipiente com um prato fundo, fruteira ou uma cesta. Para o estilo “Nageire”, que dispensa o kenzan, use vasos de gargalo comprido, bambus gigantes cortados no nó, tocos ou cestas fundas.

Depois de cortar as ponta dos ramos e flores, segure as hastes e finque-as verticalmente no kenzan. A inclinação é feita forçando-se o galho na posição desejada.

A montagem do ikebana – Para montar o ikebana deixe as flores e galhos à sua direita. Ponha o vaso na sua frente à uma distância razoável e um pouco abaixo do nivel dos olhos para ter uma boa visão do conjunto. Examine a forma e o tamanho do recipiente que pretende usar.

O ikebana só se caracteriza três linhas fundamentais e as linhas auxiliares, com as seguintes características:

Shin – linha principal e ponto básico de todo arranjo. Escolha o galho mais longo e mais forte. O comprimento deve ter o dobro do diâmetro do vaso mais a medida da sua profundidade.

Soe – linha secundária que corresponde ao segundo galho. Deve ter 3/4 do comprimento total do Shin.

Hikae – linha terciária que deve ter a metade ou 3/4 do comprimento do Soe.

Jushi – linhas auxiliares e elementos secundários do arranjo. Devem ser menores e mais baixos do que as três linhas principais. As Jushi são as flores do arranjo. A quantidade de flores depende de seu bom gosto, mas o numero sempre deve ser suficiente para dar harmonia e equilíbrio ao conjunto. As flores são colocadas em alturas desiguais no espaço triangular do kenzan formado pelas três linhas principais.

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1. Regue as plantas depois da adubação, pois o que auxilia na dissolução e penetração do adubo junto à terra é a água. Além disso, este processo de irrigação impede que as raízes entrem em contato direto e prolongado com o adubo químico evitando, assim, possíveis queimaduras.

2. Evite espécies que exijam replantio. Temos plantas floríferas perenes e anuais. As anuais florescem uma vez ao ano e, após essa etapa, precisam ser trocadas. Já as perenes mantêm-se viçosas e com flores por longos períodos durante o ano. Para uma manutenção não tão periódica, opte pelas espécies perenes.

3. Mantenha uma certa distância entre as mudas. .Ao plantar várias mudas, seja para forrações, cercas vivas ou qualquer outro objetivo, é necessário manter uma distância entre elas. Lembre-se que essas mudas irão se desenvolver, ocupando um maior espaço. O correto, para calcularmos este espaçamento, é conhecermos o tamanho que cada planta alcança em sua fase adulta.

4. Evite deixar as plantas de sol na sombra e as de sombra no sol. .As plantas que necessitam do sol para o seu crescimento irão em direção desta energia; já ao contrário dessas, as que não buscam os raios solares para se desenvolver adaptam-se melhor em ambientes sombrios. As mudas solares plantadas na sombra acabam crescendo desorientadas e se entortando em busca de luz. Em contrapartida, as da sombra cultivadas ao sol ficam com aparência amarelada. Uma planta de meia-sombra precisa de muita luminosidade, mas não de raios solares diretos, principalmente, entre 10 horas da manhã e 5 horas da tarde. Estas espécies devem receber, pelo menos, 3 horas de sol por dia, de forma direta ou indireta. Em ambientes internos, devem estar próximas a janelas.

5. Sempre alterne espécies para ter um jardim florido durante o ano inteiro.Conheça bem a época em que cada espécie floresce e tente programar-se.

6. Não esqueça que as plantas crescem, então cuide para não plantar mudas de maior porte sobrepostas às que esperam receber uma maior luminosidade. Esta situação é evidenciada geralmente com as gramas – plantas típicas de sol – que acabam amarelando até mesmo pela sombra provocada pelas copas das árvores.

7. Use só adubo orgânico muito bem curtido. Esterco, folhas secas ou húmus de minhoca. Esses exemplos de adubo orgânico só devem ser aplicados após estarem totalmente decompostos. Lembre-se que a decomposição é causada por bactérias, que retiram uma certa quantia de nitrogênio do solo, sendo este o elemento químico que garante o tom verde às plantas.

8. Evite plantar espécies invasoras em calçadas. As plantas desenvolvem suas raízes na mesma proporção de seus caules. As espécies de grande porte, como seringueira, flamboyant e paineira, costumam ter raízes tão compridas ao ponto de invadirem terrenos vizinhos ou, até mesmo, quebrarem o chão e encanamentos.

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