
Dryopteris é uma das espécies mais comum das matas naturais do complexo da Mata Atlântica.
É um gênero cosmopolita de samambaias decíduas rizomosas que contêm cerca de 150 espécies. Muitas espécies são cultivadas como ornamentais pela sua bela folhagem em formato de vaso.
Algumas espécies exigem condições especiais, mas várias outras, inclusive Dryopteris filix-mas, são facilmente cultivadas como plantas ornamentais, sendo robustas e muito resistentes à seca.
Várias espécies contêm derivados de floroglucinol (”filicina”), que paralisam parasitas intestinais. Além de Dryopteris filix-mas, Dryopteris cristata, Dryopteris oreades e Dryopteris crassirhizoma são usados medicinalmente.
Drogas derivadas destas samambaias são usadas em conjunto com um purgativo efetivo. Dryopteris crassirhizoma foi registrada na medicina chinesa desde pelo menos a última dinastia de Han (25-220 DC). Conhecida como guan zhong, também reduz inflamação, controla sangramentos e abaixa a febre.
Dryopteris filix-mas é uma planta perene com rizoma subterrâneo e escamoso, dando origem a frondes pecioladas e duas vezes penatissectas, de até 90 cm de tamanho, inicialmente enroladas em croça e cobertas de escamas castanhas.
No final do Verão, formam-se, na face inferior das frondes, duas filas de esporângios cobertos de indúsios. No verão estes esporângios libertam esporos castanhos que asseguram a reprodução da planta.
Todas as partes são tóxicas. O feto-macho abunda nas florestas sombrias, sobre os rochedos, perto dos ribeiros, e suas virtudes são conhecidas desde a Antiguidade.

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Flora é o conjunto de espécies vegetais (plantas, árvores, etc) de uma determinada região ou ecossistema específico.
É um termo muito utilizado em botânica. A flora numa determinada região pode ser muito rica, ou seja, com muita variedade de espécies. É o que acontece com a flora brasileira, pois em nosso país existem diversos ecossistemas como, por exemplo, Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, entre outros. Cada ecossistema possuí flora específica, adaptada às condições ambientais da região.
Algumas espécies da flora brasileira:
Flora da Mata Atlântica: pau-brasil, bromélias, palmito-juçara, quaresmeira, begônias, citronela, salvia, acácia, passiflora.
Flora da Amazônia: seringueira, annona, attalea, fabaceae.
Flora do Cerrado: jacarandá, terminalia, connarus, andirá, salácia, Antonia, miconia, rustia formosa.
Flora da Caatinga: cecropia, cleome, combretum, sicana, cucumis, dioclea, abrus, acácia.

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Nome científico: Schizolobium parahyba
Nomes populares: Guapuruvu, bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, ficheira, pataqueira
Origem: Brasil
Família: Leguminosas
Luminosidade: sol pleno
Porte: Pode chegar a 30 metros de altura
Clima: quente e úmido
Copa: rala, produz sombra leve
Propagação: Sementes
Solo: fértil
Podas: não são necessárias
Esta linda espécie brasileira pertence à Família das Leguminosas e pode atingir até 30 metros de altura. O guapuruvu perde totalmente suas folhas no inverno e cobre-se de flores amarelas na primavera. Só após a florada é que inicia a brotação de novas folhas. A copa produz uma sombra muito leve, o que permite o plantio da espécie em gramados ou próxima a canteiros sem prejudicar a insolação sobre as outras plantas. É uma espécie pioneira, indicada para plantios em áreas degradadas em razão do seu rápido crescimento.

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Linda árvore de 3 m de altura, com folhas de formato oblongo-lanceolado, de coloração verde-escura na face superior, enquanto que acobreadas e aveludadas na inferior. Fruto arredondado ou ovalado, vermelho-escuro quase negro, de polpa avermelhada. Sabor levemente acidulado e agradável.
Usos: A planta tem ótimo efeito ornamental, por sua delicadeza de formas e principalmente pelas folhas cujo verso é dourado (ou acobreado). Os frutos produzem um suco vermelho-rubi de coloração surpreendente. Excelente também a geléia, que adquire esta tonalidade. Não deve faltar em reflorestamentos de Mata Atlântica, por se tratar de planta ameaçada.
Cultivo: Solos bem drenados, em climas tropicais ou subtropicais, à meia-sombra ou pleno sol. Beneficia-se de uma adubação bem balanceada.
Origem: Restinga arbórea do Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Família: Myrtaceae.
Observações: Espécie rara, foi citada pela primeira vez como frutífera no monumental “Dicionário das plantas úteis do Brasil”, de M. Pio Corrêa.

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