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Passo 1: O ideal de muda para replantio, é que tenha pelo menos 4 pseudobulbos,pois assim sendo, é possível com um ano a primeira flor surgir.
Para cortar o rizoma utilize uma ferramenta esterilizada no fogo.

Passo 2: Corte o rizoma, deixando os 4 pseudobulbos e o broto.

Passo 3: Eliminando as raízes mortas.

Passo 4: Remova as bainhas e espatas secas

Passo 5: Limpando as partes maiores da planta como uma esponja macia.

Passo 6: Com sabão neutro e uma escova de dentes, lavamos as partes mais sensíveis, como raízes etc. usando água corrente.

Passo7: Na escolha do vaso, dê preferência aos de cerâmica, que devem ter vários furos para drenagem, mas também podemos usar vasos de plástico.

Passo 8: O tamanho do vaso é muito importante. O ideal é que a parte traseira da planta fique encostada na borda interna do vaso e sobre uns 5 cm na frente.

Passo 9: Podemos utilizar vasos usados, desde que seja bem limpos com água sanitária e escova.
Nunca esquecer de retirar todos resíduos com água corrente.

Passo 10: Preenchemos 1/3 do vaso com cacos de cerâmica, para facilitar a drenagem.

Passo 11: O xaxim desfibrado é um excelente substrato.

Passo 12: Após lavado o xaxim, colocamos no vaso uma camada de aproximadamente 2 cm.

Passo 13: Colocamos um pequeno tuxo de xaxim debaixo da raízes.

Passo 14: Completamos o vaso com xaxim até 1 cm abaixo da borda do vaso.

Para fixar melhor a planta ao vaso, podemos amarrá-la levemente com fio de telefone etc., não esqueça de colocar plaqueta de identificação.

Onde e Como Cultivar Orquídeas
“A Orquídea não é uma parasita”. Este é o primeiro ensinamento dos orquidófilos.
Na verdade a orquídea é capaz de produzir o alimento que necessita. Através da fotossíntese transforma em carboidratos e oxigênio, com a intervenção do calor, da luz, e da clorofila.

Ainda se alimenta pela raízes absorvendo água e sais minerais.
É impossível estabelecer uma regra única para o cultivo de todas as orquídeas. Ela nasce em qualquer canto e lugar, mas se adapta melhor em temperaturas amenas (+15 a 25ºC)

Habitat e cultivo
Em função das grandes variações climáticas no Brasil, o cultivo das orquídeas
em ripados se torna mais adequado, mas nem sempre o mais fácil e barato.Também podemos usar para fechamento e cobertura, tela de plástico “Sombrite” 50×50 onde a passagem da luz fica reduzida a metade, em regiões muito ensolarada devemos usar tela com menos passagem de luz solar.

Ripado
A altura média deve ser de 2.40m e o comprimento e largura fica de acordo a quantidade de plantas. Ao colocar as ripas ou outro material como bambu etc. elas devem ficar na posição norte-sul, isto para que quando o sol caminha na direção leste-oeste, ele vai gradativamente passando sobre as plantas.

As ripas normalmente de 5 cm de largura, devem ficar entre si
um espaçamento de 2,5 a 3 cm.
Lembre-se sempre, a orquídea necessita de luz solar, mas nunca diretamente sobre a planta por longo período.

Cultivo em Apartamento
Para cultivar orquídea em apartamento, escolha uma ou mais janelas que receba bastante sol durante o dia, e proteja-a com sombrite (Uma pequena tela escura, com malhas 50×50), para que a luz solar passe pulverizada.
Quanto a rega e adubação,o mesmo princípio para todas.

Rega
Para termos uma idéia do período entre uma rega e outra, vamos fazer de conta que a planta (Orquídea) está em seu habitat natural grudada com suas raízes em cascas de árvores. Assim, após uma chuva torrencial os ventos sopram e as raízes secam.

Usando estes princípios, a planta no vaso não pode ficar com as raízes encharcadas, pois apodreceriam, dai um espaço seco entre uma rega e outra.
Em regra gerais, a rega deve ser feita pela manhã.

Adubação
Os três principais minerais para o crescimento das plantas são: Nitrogênio (N)responsável pelo crescimento, Fósforo (P) para um bom enraizamento, e Potássio (K) fortalece a planta contra pragas e auxilia na produção de flores.

No mercado existem vários produtos, use a seguinte fórmula: 30-10-10 ou seja 30% de Nitrogênio, 10% de Fosfato, e 10% de Potássio, use uma colher de chá para 1 litro de água, e pulverize as plantas a cada 15 dias.

Devemos lembrar que o período ideal para adubação e de agosto a abril,pois, a partir de maio com a chegado do frio as plantas entram em repouso vegetativo, e a adubação não se faz necessário.

Como multiplicá-las
Sua multiplicação é geralmente fácil. Apesar de também poderem ser reproduzidas por sementes ou por micropropagação (técnica de laboratório), no cultivo caseiro, o método mais utilizado é a divisão de plantas adultas (ou divisão de rizoma). A divisão de rizomas é a técnica mais fácil e acessível, já que as duas outras técnicas exigem maior nível de tecnologia e especialização, se tornando inviáveis para cultivos domésticos.

Minha orquídea já pode ser dividida?
Por via de regras, para a separação de rizomas ser feita de forma segura, a planta deve possuir ao menos 6 pseudobulbos. Cada nova planta deverá possuir inicialmente, ao menos 3 pseudobulbos para ter uma sobrevivência mais garantida.

Como fazer a divisão de plantas adultas?
Podemos separar em alguns passos:
a) Retire a planta do vaso original, tirando o substrato restante da raiz, e cortando as raízes mais velhas com uma boa tesoura de poda.
b) Com uma faca esterilizada no fogo, separe as plantas em mudas de 3 ou mais pseudobulbos, cortando seu rizoma.
c) plante as novas mudas em vasos com os substratos adequados.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


sabiaOcorrência – Maranhão e região Nordeste do país até a Bahia
Outros nomes – cebiá, sansão do campo
Características – planta espinhenta com 5 a 8 m de altura, tronco com 20 a 30 cm de diâmetro. Folhas compostas bipinadas, geralmente com 6 pina opostas, cada uma com 4 a 8 folíolos glabros, de 3 a 8 cm de comprimento. Um Kg de sementes puras contém aproximadamente 22.000 unidades.
Habitat – caatinga
Propagação – sementes
Madeira – pesada, dura, compacta, superfície brilhante e lisa, de grande durabilidade, mesmo quando exposta à umidade e enterrada.
Utilidade – madeira muito apropriada para usos externos, como moirões, estacas, esteios e para lenha e carvão. A árvore apresenta as características ornamentais, principalmente pela forma entouceirada que geralmente se apresenta, podendo ser empregada em paisagismo. É também muito utilizada como cerca viva defensiva e quebra ventos. É amplamente cultivada para produção de madeira na Região Nordeste do país. Como planta tolerante à luz direta e de rápido crescimento é ideal para reflorestamentos heterogêneos destinados a recomposição de áreas degradadas.
Florescimento – novembro a março
Frutificação – setembro a novembro

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Existem vários métodos para você secar flores e compor lindos arranjos para sua casa. Além de duráveis, eles podem ser feitos com espécies que você colhe no seu próprio jardim. Veja como é fácil!

Secagem no varal
Ótimo para flores do tipo mosquitinho, sempre-viva, perpétua-rosa e agerato, este método é muito prático. Basta colher as flores na sua tonalidade definitiva, formar pequenos maços amarrados com fita plástica ou arame flexível e pendurar num varal improvisado dentro de um armário escuro. Em duas ou três semanas, as flores estarão sequinhas.

Secagem com sílica gel
Ideal para espécies mais delicadas, como rosas, zínias e crisântemos. Este produto absorve 400% de água das pétalas e se constitui de cristais azulados que se tornam rosa depois de absorverem a umidade. Oferecem a vantagem de reaproveitamento, depois de secados no forno, assumindo novamente a cor azul. O processo é simples: providencie uma lata que possa ser bem fechada, corte as hastes das flores deixando um cabinho de 2 cm e cubra o fundo da lata com 1 cm de sílica gel. Disponha as flores e, em seguida, vá colocando mais sílica até cobrir as flores. Feche e lacre com fita adesiva. Depois de quatro a seis dias, as flores estarão secas. Então, retire-as da lata, limpe o pó e providencie hastes de arame.

Secagem com bórax
Este produto, misturado com areia ou fubá, é ótimo par qualquer tipo de flor. Junte uma parte de bórax com quatro de areia ou fubá e 1 colher (de sopa) de sal par cada 250 ml de mistura, Leve-a ao sol para secar
depois use-a da mesma maneira indicada para a sílica, gel. Entretanto, saiba que este processo é um pouco mais demorado, embora resultado seja o mesmo.

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-Palmeira-

As palmeiras são muito utilizadas em vias públicas, praças e jardins residenciais pela sua beleza e imponência, sobretudo pela exuberância da coloração e disposição de suas folhas. Entretanto, têm-se observado neste ano que um número cada vez maior dessas plantas vem sofrendo uma desfolha rápida e intensa.

Trata-se da ação da lagarta Brassolis sophorae, conhecida vulgarmente como lagarta das folhas, uma praga comum das palmáceas em regiões onde elas são exploradas economicamente.

Esse inseto na fase adulta é uma borboleta com 6 a 10 cm de envergadura com asas marrons atravessadas por uma faixa alaranjada. A forma jovem, responsável pelos danos às plantas, é uma lagarta de cabeça castanha e corpo marrom, que atinge 6 a 8 cm de comprimento com duas listras longitudinais escuras.

Essa praga, na fase de larva, vive em grupo e apesar de possuírem um tamanho relativamente grande é de difícil observação, pois possuem hábito noturno. As lagartas fazem ninhos unindo vários folíolos com fio de seda, onde passam o dia e só saem ao anoitecer para se alimentarem, ficando expostas por um período curto, em geral menos de duas horas, voltando em seguida para o ninho.

A incidência generalizada dessa lagarta no Estado do Paraná pode estar ocorrendo devido ao desequilíbrio ambiental. Um de seus principais inimigos naturais é um grupo de pequenas vespas (microimenópteros) e a aplicação de agrotóxicos nas lavouras e a falta de áreas de refúgios pode estar afetando a população desses insetos e levando ao aumento populacional das lagartas.

O ataque da lagarta tem levado muitas pessoas a cortarem as plantas atingidas, principalmente pela perda da sua beleza natural e também, temendo o ataque do insetos.

Cumpre-nos sugerir que o corte dessas plantas seja avaliado cuidadosamente, pois as plantas atacadas podem se recuperar em alguns anos, devolvendo ao ambiente a beleza original mais rapidamente de que se forem substituídas por mudas. O corte dessas plantas por temor ao ataque do inseto também pode ser um equivoco, pois a lagarta Brassolis sophorae não é urticante, ou seja, não causa nenhum tipo de alergia ou queimadura.

No caso de dúvida, deve-se consultar a vigilância sanitária local. Outro temor desnecessário é provocado pela crença popular de que as borboletas podem provocar cegueira. Na realidade, as asas das borboletas são recobertas por escamas que se desprendem do inseto à medida que eles se debatem.

Quando essas escamas entram em contato com os olhos podem causar irritação, sem, contudo, levar a maiores consequências.

Para evitar que o problema ocorra com as palmeiras é necessário que elas sejam vistoriadas periodicamente. O controle da lagarta deve ser feito no início do ataque, antes que a desfolha atinja um estágio muito avançado e comprometa a estética da planta.

Como medida de controle sugere-se a derrubada das lagartas com o emprego de varas, fazendo-se em seguida o esmagamento, enterrio ou queima das larvas. O controle pode ser feito ainda com o uso de produtos inseticidas.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Brasil há sete produtos registrados para controle da praga, sendo que quatro deles são formulados a base da bactéria Bacillus thuringiensis. Essa bactéria atua produzindo uma toxina que destrói a parede do intestino do inseto.

No entanto, não é patogênica para os mamíferos (inclusive o homem), pássaros, anfíbios ou répteis por não encontrar no trato digestivo desses seres condições ideais para seu desenvolvimento.

O produto deve ser aplicado sobre as folhas e para que faça efeito é necessário que seja ingerido pela lagarta.
Podem ser encontrados as seguintes marcas comerciais do produto: BAC-CONTROL PM, DIPEL PM, ECOTECH PRO e THURICIDE.

palmeira

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