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antúrios (Small)

Para criar um jardim, basta ter um cantinho livre na varanda, na cozinha, na sala de estar ou até na parede. No mercado, há uma série de materiais e utensílios que ajudam a trazer o verde para dentro das residências. Mas cada espaço necessita de um tipo de planta específico. As bromélias de sombra e as lanças de São Jorge são indicados para lugares que recebem pouco sol, por exemplo. E para quem tem uma área maior e quer controlar a umidade do solo, que tal plantar uma árvore?

Tire Suas Dúvidas sobre paisagismo.

Que tipo de planta se adapta a pouco sol e pouca água?
Esta situação é a mais difícil para as plantas. Mas existem alternativas, pois há algumas que desenvolvem mecanismos próprios para armazenar água. Em geral, as plantas de sombra não precisam ser muito regadas, pois não sofrem com a incidência direta do sol. Você pode usar as seguintes plantas: lança de São Jorge, palmeira rafis, pleomeles e pacova.

Existem espécies de flores indicadas para locais onde bate pouco sol?
As espécies que tem uma floração significativa necessitam de sol direto. Para locais de pouco sol, você terá apenas espécies de folhagens e de florações pequenas. Uma bonita espécie que se adapta bem a pouco sol é a orquídea, que pode ser encontrada no mercado com diferentes cores e tamanhos.

Que plantas devem ser usadas para absorver a umidade do solo de forma a reduzir infiltrações em paredes e muros e ao encharcamento em dias de chuva?
O plantio de árvores é o melhor mecanismo para retirar a água do solo. Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Escolha árvores nativas da região, pois além de atender à sua demanda, trará mais qualidade ambiental à região. Os bambus também cumprem esta função, mas, por se espalharem com muita facilidade, exigem cuidado em seu uso.

Como corrigir o PH do gramado?
A grama, assim como as demais plantas de um jardim, necessitam de adubação regular para manter sua saúde em dia. No caso dos gramados, você pode adubá-lo duas vezes ao ano, uma no início do verão e outra no inverno. Faça uma cobertura de duas partes de areia para uma de substrato tipo sologreen e acrescente metade de húmus de minhoca. Depois, espalhe sobre a grama, fazendo uma cobertura rala. Esta prática irá manter o seu gramado sempre verde e saudável.

regador e flores

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


dálias

Dahlia, nome comum dália, é um gênero botânico pertencente à família Asteraceae. É uma herbácea de porte médio, perene. É originária do México, onde é muito popular. Os índios daquela região foram os primeiros a plantar dálias, ainda no período do império Asteca. Por volta do final do século XVIII, o director do Jardim Botânico de Madrid encantou-se com a flor, durante uma visita ao México. Foi o suficiente para que a dália atravessasse o oceano e chegasse à Europa, onde se adaptou muito bem ao clima temperado.

As dálias podem crescer desde 30 cm até 1,5 m de altura, com flores singelas ou dobradas de 5 a 25 cm de diâmetro, dependendo do tipo. As dálias florescem dos fins de Julho até ao fim do Outono.

As dálias são plantas de jardim que se podem  desenvolver partir de semente, e a partir de tubérculos. As sementes  vendem-se habitualmente em misturas de diferentes cores. Para a obtenção de flores de uma determinada cor, é preferível optar pela plantação de tubérculos.

As dálias desenvolvem-se bem em qualquer solo, desde que este não seja demasiado ácido nem demasiado alcalino. Um bom solo moderadamente argiloso e ligeiramente ácido é o ideal. Por precisarem de muito alimento, no Outono, deve misturar no solo uma boa quantidade de estrume, composto ou outra matéria orgânica, assim como adubo composto.

Como plantar: Todas as dálias, exceto as anãs, necessitam de estacas. Abra um buraco de 15 cm para cada planta e espete nele uma robusta cana de 1,5 m até à profundidade de cerca de 30 cm.

Como preparar o solo: As dálias precisam de luz abundante e, de preferência, canteiro próprio. Solo ligeiro bem drenado é o ideal, mas as plantas dão-se cm qualquer solo razoável. Se o solo for compacto, junte-lhe um pouco de areia. Prepare o solo, estrumando-o bem no Outono para plantá-las na Primavera seguinte.

Como selecionar: Compre os tubérculos maiores que conseguir, pois são esses os que mais provavelmente produzirão as flores maiores e mais abundantes. Certifique-se de que são saudáveis. Rejeite os que tiverem cortes, pontos moles, sinais de apodrecimento ou zonas secas ou manchas poeirentas.

Nota: Os novos rebentos das dálias não nascem das raízes com tubérculos. Certifique-se de que um ou mais tubérculos estão ligados ao caule antigo e que têm pelo menos um olho. Introduza canas no local onde vai plantar as dálias. As canas devem ser mais curtas do que a altura final das plantas. Abra uma cova de 15 cm de profundidade em frente da estaca, de tal modo que o olho (ou botão) na base do velho caule possa ser colocado junto à estaca. Prepare mistura para plantar composta por um balde de turfa para 4 colheres de sopa de adubo orgânico rico em azoto, como por exemplo, guano. Encha metade da cova e coloque o tubérculo sobre essa base, de tal modo que o seu colo fique cerca de 5 cm abaixo da superfície do solo. Se quiser obter dálias em vasos, proceda do mesmo modo, colocando estacas e plantando o tubérculo. Regue depois de plantar e novamente passados dois dias, se o tempo estiver seco.

flor vermelha

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folhagens

A adubação foliar é um processo de nutrição complementar à adubação via solo, acrescentando inclusive que deve haver a preocupação em aplicar adubos de solo que forneçam outros nutrientes além do NPK.
Este tipo de adubação é mais comumente utilizado na agricultura, em produções como as de arroz, café, soja, laranja, entre outros. Já para as plantas ornamentais, aquelas que se utilizam em paisagismo, o uso se restringe a algumas espécies de bromélias e orquídeas.
É imprescindível que seja feita uma consulta detalhada com profissional especializado, o qual poderá indicar a melhor solução para cada caso.

As principais vantagens da adubação foliar são:
• Os nutrientes aplicados via foliar são rapidamente absorvidos pelas folhas das plantas, corrigindo as deficiências ou evitando que as mesmas se manifestem – as plantas absorvem cerca de 90% do adubo, sendo que uns elementos são mais assimiláveis que outros, enquanto isso, o adubo colocado no substrato perde cerca de 50% de sua eficiência – minutos após a aplicação do adubo, ele completa uma primeira fase de absorção e no fim de algumas horas chega às raízes.
• Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
• Pode-se aplicar o nutriente específico na fase em que a planta apresentar maior demanda deste, isto é, nos momentos mais críticos.
• Estimula o metabolismo vegetal devido à rápida absorção e utilização dos nutrientes, o que proporciona estímulo na formação de aminoácidos, proteínas, clorofila, etc.
Na aplicação das soluções para este fim, é importante observar o PH (acidez/alcalinidade), pois as plantas só absorvem os nutrientes numa estreita faixa de PH e esses valores irão variar dentro de certos limites de acordo com cada espécie vegetal.

Como é o mecanismo de absorção?
Os estômatos (as estruturas que compõe a camada superficial das folhas) são os responsáveis pela maior parte da absorção dos nutrientes, mas a própria cutícula que recobre as folhas, quando hidratada, permite a passagem dos nutrientes; ela é permeável à água e às soluções de adubo.
Para melhorar as condições de absorção das folhas, costuma-se adicionar às soluções nutritivas substâncias denominadas agentes umectantes, que pela sua ação adesiva, impedem que a solução escorra por ação da gravidade, e por sua ação umectante dificultam a evaporação da água, mantendo os nutrientes mais tempo em contato com a superfície foliar. A concentração da solução depende da tolerância de cada planta, e não devem ser aplicadas nas horas mais quentes do dia (entre 9 e 16 horas).
O uso simultâneo do adubo com pesticidas, fungicidas, etc., se não for bem equacionado, pode trazer problemas de incompatibilidade ou desequilíbrio da fórmula do adubo.

Algumas pessoas argumentam que a adubação foliar é muito cara, no entanto, deve-se lembrar que ela deve ser complementar, sendo que as quantidades utilizadas são pequenas. E mais, observe que a escolha do adubo é muito importante, pois alguns elementos utilizados de maneira errada podem queimar as plantas. Fique atento!

adubos

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cattleya-schillerianaA Cattleya schilleriana é uma orquídea que gosta de climas quentes ou de locais pouco protegidos do sol

A Cattleya schilleriana é uma orquídea que está em extinção e é considerada uma relíquia para colecionadores.

Embora seja difícil encontrá-la, esta orquídea ainda é cultivada em algumas regiões do Brasil.

Floresce duas vezes por ano, surgindo duas ou mais flores de 10 cm de diâmetro.

São pseudobulbos são matizados de vermelho, com folhas espessas e coriáceas, resistentes ao sol.

É uma orquídea de clima quente e úmido alternando com períodos secos e quentes, com estações bem definidas, como a região de faixa baixa litorânea o­nde a temperatura oscila entre 10°C a 40°C.

Uma de suas florações, geralmente, é em setembro. São plantas que vegetam na parte mediana das matas, ou lugares menos protegidos pelo sol.

orquidea

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