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plantar
Se você escolher bem e observar as técnicas de plantio, suas plantas terão um início saudável e promissor. Para que permaneçam vigorosas e saudáveis, acompanhe-as com bastante cuidado.

Preparação do plantio
- Não plante no solo uma planta cultivada em vaso sem antes prepará-la.
- Solte bem as raízes e use tesouras de poda para retirar as danificadas ou pouco desenvolvidas.
- Prepare a cova antes de retirar a planta do vaso.
- Solte as raízes, se estiverem muito embaraçadas, mergulhe-as em um balde com água por várias horas. Isso facilita a manipulação.
- Escolha dias em que as condições do tempo sejam favoráveis.
- Abra a cova no dobro do tamanho do sistema radicular da planta. Coloque bastante água e verifique se o solo tem boa drenagem.
- Coloque a planta e encha a cova com uma mistura de composto, fertilizante e terra.
- Aperte a terra e regue bastante para firmar o solo em torno das raízes. coloque de 5 a 7 cm de cobertura morta em volta das raízes, deixando livre o caule.
- Uso de esterco – empregue sempre fertilizante e esterco bem curtido na cova de plantio. Misture ambos na terra de maneira que não fiquem em contato direto com as raízes.

Dica de cultivo
– Para roseiras - Adicione a terra cascas de banana. Isso melhora a textura e a retenção de umidade, além de adicionar potássio.
- Para plantas perenes - Para melhorar a textura do solo, corte em pedaços as folhas de samambaia e coloque na cova. Não utilize com plantas que preferem solos básicos, pois elas são ligeiramente ácidas.


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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


antúrios1

Planta perene, semi-herbácea, com 0,30 a 1,0m de altura, originária da América do Sul.

Suas folhagens são muito ornamentais, com folhas grandes e verdes. As inflorescências são espigas, protegidas por folhas modificadas (espata) de cores diversas (vermelha, rosa ou branca)

A flor do antúrio, na verdade, é bem pequena, alcançando o tamanho da cabeça de um alfinete. A parte colorida e exótica, que normalmente achamos que é a flor, na verdade é uma inflorescência, ou seja, o conjunto formado pela espádice – espiga onde brotam as minúsculas flores – e espata do antúrio – a bráctea colorida, ou a folha modificada. As verdadeiras flores do antúrio são os pontinhos amarelos que brotam na espiga.

Esta peculiaridade é um artifício da natureza: quando as flores são pouco significativas, a natureza produz folhas modificadas ou brácteas coloridas para atrair insetos e outros agentes polinizadores. Isso também ocorre com as flores do bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima) e da primavera (Bougainvillea spectabilis), por exemplo.

Mas o antúrio não impressiona apenas pela beleza da inflorescência. Suas folhas em formato de coração (codiformes), que variam de tamanho dependendo da espécie, são extremamente exóticas. Em algumas espécies, podem ser até mais atraentes que as inflorescências, bons exemplos disso são o Anthurium crystallium e o Anthurium magnificum que apresentam as nervuras em tons contrastantes, resultando em verdadeiros desenhos nas folhas.

Pertencente à família das Aráceas – que reúne cerca de 600 espécies, todas originárias da América Tropical – o antúrio é uma das espécies mais famosas da família. Suas espatas podem apresentar cores que vão do mais puro branco até o vermelho intenso, incluindo vários tons de rosa, salmão, verde e até marrom.

Algumas espécies são bem populares no Brasil, como o Anthurium andreanum – chamado de “paleta-de-pintor” e o Anthurium scherzeranum, conhecido como “flor-de-flamingo”, por apresentar a espádice recurvada, lembrando a forma do flamingo.

Cultivo
Quem deseja cultivar antúrios, pode ficar tranquilo, é uma planta de fácil cultivo, que não dá trabalho e nem requer muitos cuidados. O primeiro passo é escolher um local sombreado para a planta, pois o excesso de sol é prejudicial ao antúrio. Procure deixar a planta à meia-sombra, isto é em locais com boa luminosidade, mas sem que receba os raios solares diretamente.

O antúrio é uma planta tropical muito tradicional do paisagismo brasileiro. Seu significado está relacionado ao luxo, à autoridade e à exuberância. Imponente, essa bela flor é capaz de se adaptar aos mais diferentes ambientes e, quando bem-cuidada, pode florir no ano todo.

Além de fazer sucesso em arranjos de mesa e decorações de eventos, o antúrio pode ser plantado no solo, em canteiros ou vasos, e são ótimas pedidas para incrementar a sala, o terraço ou o jardim. Os cuidados com a planta são simples, mas o resultado é de encher os olhos.

A flor do antúrio não é exatamente o que costumamos considerar. Na verdade, a flor desta planta é bem pequena, são apenas aquelas bolinhas ou pontos amarelados que nascem na espádice, aquela espiga central. A parte colorida, que costumamos chamar de flor, é uma inflorescência, ou seja, o conjunto formado pela espádice, ou espiga, e a espata, folhas modificadas pela própria natureza para atrair insetos e outros agentes polinizadores.

As cores dessas inflorescências vão do branco ao vermelho, incluindo o rosa, o salmão, o verde e o marrom. As folhas do antúrio também chamam muita atenção. As folhas costumam ser grandes e largas, e o formato lembra um coração. Além da enorme diversidade de cores, é possível encontrar inúmeros tipos de antúrio. Uma das principais diferenças é o tamanho. No mercado, tanto podemos encontrar esse tipo de planta com 20 cm de altura, quanto outras que atingem 1,5 m.

Beleza e durabilidade
A exuberância do antúrio costuma ser bastante explorada nos arranjos florais e nas decorações de eventos. Mas este não é o único motivo. A flor tem grande durabilidade. Quando bem-cuidado, um arranjo de antúrio verde, por exemplo, pode continuar praticamente intacto após 20 dias.

A beleza dessa flor é bastante utilizada nos enfeites exóticos e nas festas temáticas. Os arranjos com antúrio ficam muito bonitos, chamam a atenção. Em uma festa oriental, por exemplo, são indispensáveis. E, para os arranjos mais delicados, basta variar a cor e o tamanho. Os antúrios brancos, ou em tons de rosa, podem combinar com outras flores e formar um visual harmonioso.

Cuidados no cultivo
O cultivo do antúrio não é complicado. A planta pode florir no ano inteiro, e apenas alguns itens precisam ser considerados. Luminosidade: por se tratar de uma planta de meia-luz, o antúrio precisa ser plantado, preferencialmente, em um local de boa luminosidade, mas sem luz direta do sol. Caso o plantio seja em vaso, vale deixar perto da janela. Pouca luz do sol pela manhã, ou no fim da tarde, é desejável.

Solo: quando plantar ou replantar, a mistura ideal é a seguinte: uma parte de terra comum de jardim, outra parte de terra vegetal, e duas partes de composto orgânico. O ideal é transplantar a planta anualmente, para retirar o excesso de minerais que não foram absorvidos. Priorize os vasos de barro.

Água: o antúrio gosta de umidade.
Regue com abundância uma vez por semana. No caso dos vasos, evite deixar água no prato. Isso faz com que as raízes fiquem encharcadas e apodreçam. Quando possível, coloque o vaso na chuva. Nos dias mais quentes, borrife água nas folhas com o auxílio de um pulverizador para manter o brilho.

Toda a planta é tóxica e seu princípio ativo é o Oxalato de cálcio.
Sintomalogia: A mastigação da sua folha provoca irritação e edema nas mucosas da boca, faringe e laringe. Nos casos mais graves, pode causar náuseas e vômitos, sensação de queimação, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Tratamento: O tratamento inicial dos sintomas é feito com a ingestão de leite e água e medicação sintomática.

janela e castelo

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Eritrina
Segundo estudos, diversas espécies de plantas utilizam a estratégia de atrair animais para auxiliar na dispersão de suas sementes. Em geral, essas plantas possuem frutos carnosos, nutritivos e coloridos que estimulam o animal a comê-los. As sementes não são digeridas e acabam excretadas longe da planta mãe.
O grupo de plantas com sementes miméticas, no entanto, vale-se de uma espécie de “estelionato biológico”: elas produzem sementes coloridas que ludibriam o animal, atraindo-o sem, no entanto, oferecer nada de nutritivo.

Essas plantas produzem apenas a semente, cuja dispersão é o que realmente lhes interessa e, com as cores, mimetizam a aparência do fruto. Elas aproveitam o serviço de dispersão oferecido pelo animal, mas não pagam por ele. E com isso economizam muito, pois a produção de frutos verdadeiros – sintetizando grande quantidade de lipídios, proteínas e açúcar – tem um preço muito elevado em termos de energia.

O “golpe” aplicado pelas plantas de sementes miméticas, no entanto, não é perfeito. Normalmente as aves – principais agentes de dispersão – percebem o engodo e, aos poucos, deixam de consumir as sementes miméticas. Para seduzir as aves “inexperientes” as sementes precisam ficar expostas por longo tempo, até mesmo 3 anos. Para tanto as sementes precisam se manter vivas e esse tipo de planta vive de preferência em ambientes quentes e úmidos. Os cientistas pesquisaram, então, como estas sementes conseguiam se livrar de fungos, larvas, insetos e roedores, expostas por tanto tempo à condições ideais para o ataque destes predadores?

A resposta descoberta por eles é que estas sementes são altamente tóxicas, têm altas concentrações de alcaloides, capazes de matar um ser humano, com isso elas evitam a predação. Mas e como elas não se deterioram em ambientes tão quentes e úmidos?
A principal hipótese levantada pelos pesquisadores era que as sementes se protegem da deterioração fisiológica por meio da dormência física – um fenômeno bastante comum entre espécies arbóreas, caracterizado pelo atraso da germinação provocado pela dureza do tegumento da semente, que impede a absorção de água.

Em experiências realizadas com sementes de Erytrina, testadas em laboratórios à temperaturas de 41 graus e alta concentração de umidade, verificou-se que as sementes que se mantiveram íntegras, sem superar a dormência, germinaram normalmente depois do tratamento. Já as sementes desprovidas de dormência foram deterioradas.
E as aves, as mais” jovens e inocentes”, continuarão seduzidas pelas sementes coloridas, cumprindo seu papel de reprodutoras das espécies “espertas”!


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jardcasa

Nada como alegrar os ambientes do lar. Pintar uma parede, colocar uma manta no sofá ou encher o cantinho ocioso com almofadas coloridas podem ser boas alternativas para dar um novo visual aos cômodos. Mas uma das formas mais simples e eficientes de tornar salas, varandas e até áreas de serviço mais charmosas é ceder ao encanto das plantas.

Além de energizar, o verde torna a casa mais aconchegante. Uma casa sem planta é triste, sem vida. Esse é um investimento que traz diferentes e positivas sensações aos ambientes. Além de dar um clima descontraído e deixar a decoração mais interessante, o cultivo de plantas pode ser encarado como um lazer para quem cuida do verde, uma terapia.

Mesmo para quem vive uma vida corrida e sem tempo, não há desculpa para não ter plantas em casa. Existem várias espécies extremamente resistentes, que conseguem sobreviver dias sem água ou qualquer outro tipo de cuidado.

As suculentas são algumas das plantas mais fortes. Por serem originárias de regiões áridas, as folhas carnosas guardam água suficiente para um bom tempo sem rega, por isso são mais fáceis de cultivar.

Resistentes, as suculentas são versáteis e de fácil adaptação, servindo tanto para áreas externas, como varandas e jardins, quanto para ambientes internos e sem muita iluminação, além de serem charmosos elementos decorativos. Basta caprichar no vaso que a suculenta deixará qualquer ambiente mais bonito.

Os cactos também são bastante independentes. Além de não necessitarem de muitos cuidados e de pouca rega, por serem naturais de áreas áridas, são muito resistentes a pragas, o que torna ainda mais simples cultivá-los.

Mas, para começar a povoar a casa com muito verde, o primeiro passo é ficar atento à espécie ideal para cada tipo de ambiente, suas limitações e preferências. Cada planta tem sua peculiaridade. Algumas se adaptam bem em locais com maior incidência de luz, há as que preferem ficar na sombra e protegidas dos ventos e também aquelas que precisam de sol, mas em doses menores para se desenvolverem.

O mais importante é a escolha da planta. A seguir uma série de dicas para orientar você a povoar seu lar com plantas da forma mais eficiente, independentemente de ser uma casa com um amplo jardim ou um apartamento com uma pequena varanda. Acompanhe abaixo o guia:

Para escolher a espécie ideal
- Se você quer flores enfeitando o seu lar, fique atento para a quantidade de luz que os ambientes recebem para escolher a espécie ideal. Se não há incidência de luz direta, a maria-sem-vergonha, a prímula e as orquídeas são boas opções.

- Já o gerânio e a azaléia se desenvolvem melhor se ficarem parte do dia expostos ao sol.

- Preste atenção para o vento forte. Se seu apartamento fica em um andar muito alto, há maior possibilidade de ventos fortes, por isso escolha espécies com folhagem mais robustas e resistentes para não rasgarem e se adaptarem bem aos ventos. Se há incidência direta do sol, opte pela caracol e a pandus. Se a iluminação for indireta, prefira as clusias, as pleomores e as dracenas.

- Gardênia, pacová, camaedórea, circinalis, gracena arbórea e pata de elefante agüentam bem a sombra e são ideais para áreas internas de casas e apartamentos.

- Se o espaço que você tem para abrigar plantas receber bastante sol e ventar pouco, opte pela alamanda e pelo hibisco havaiano.

- Se houver uma parede, um gradeado ou uma estrutura de madeira que você queira cobrir com trepadeiras, fique atento para a incidência de sol. Sapatinho de judeu e jade não vivem sem o sol direto. Mas se o seu espaço for uma meia sombra, opte pela maressilva e pelo jasmim.

Para a planta se desenvolver
- Atenção ao local que abrigará a planta. Se for na terra do próprio jardim, confira se ela é adequada para receber determinado tipo de planta. Se for em um recipiente, atenção para a profundidade do vaso ser de acordo com a necessidade da raiz de cada espécie.

- Verifique a drenagem do vaso que abrigará a planta, para possibilitar o escoamento do excesso de água, se houver.

- A terra em que se cultivará deve ser farta em matéria orgânica. Um solo fértil é composto por 25% de matéria orgânica, por isso, atenção quando for fazer a mistura que colocará no vaso.

- A temperatura ambiente é outro fator crucial. O importante é que as plantas sejam cultivadas em um local em que as temperaturas não sejam extremas, isto é, nem muito frio, nem muito quente.

- A rega é outra importante etapa do desenvolvimento das plantas, mas seja comedido. Água em excesso pode ser fatal.

- Quando aparecer uma folha amarelada ou um bichinho, por menor que sejam, busque sempre fazer a catação manual, ou seja, retire com a própria mão. Retirar galhos, folhas e flores mortas é essencial para a saúde da planta.

Para fazer diferente
- Por causa da crescente falta de espaço que os grandes centros urbanos vivem e pela necessidade de aproveitar os pequenos e ociosos espaços, várias técnicas inusitadas estão sendo criadas, como, por exemplo, a parede verde, que abriga plantas em ambientes verticais, seja em paredes de alvenaria, de treliça ou mesmo em gradeados.

- Para aproveitar as paredes vazias, também é freqüentemente adotada a técnica de implantar vasos, caixas ou cestos de xaxim, onde se pode cultivar diferentes espécies de plantas.

- Uma opção inteligente, econômica e ecologicamente correta é aproveitar recipientes que inicialmente iriam para o lixo e transformá-los em bonitos vasos. Panelas velhas ficam um charme com uma bela planta dentro.

- Há a possibilidade de plantar em vasos, mais altos ou mais baixos, ou na própria parede, com placas de fibra de coco ou vasos mais discretos, ou fazendo desenhos na parede (paisagismo vertical painel verde vertical), ou tampando totalmente. Dá um efeito positivo, interessante, como se fosse um muro verde, é a oportunidade de quem mora em apartamento ou que tem pouco espaço ter um pouco mais de verde perto, dando um visual bonito.

- Treliças com trepadeiras, ou um apoio de madeira para a trepadeira se apoiar dão resultados mais rápidos. Podem ser criadas jardineiras embutidas na parede com alvenaria em paredes maiores tanto de casa quanto de apartamentos, técnica muito adotada por Burle Marx..

E por que não ter um bonsai?
Alternativa delicada e singular, ocupar os ambientes da casa com um bonsai pode ser uma boa escolha se o desejo for energizar e dar um toque especial à decoração. Planta ornamental muito apreciada por todas as culturas, os bonsais são miniaturas de árvores criadas a partir de técnicas orientais, que as mantém pequenas durante todo o seu ciclo de vida. Essas mini espécies são ideais para ambientes que não tenham a incidência direta do sol. Para o seu desenvolvimento pleno, ele requer um cuidado especial com podas constantes, que mantém as proporções e o padrão.

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