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maracujá

Por apresentar o crescimento vigoroso e contínuo, o maracujá é adequado para cobrir cercas, pérgolas e caramanchões. Ele deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil com boa adubação orgânica e regado periodicamente para uma boa floração e frutificação. A maioria das espécies não é tolerante ao frio e às geadas. Como o tempo, ele pode perder a beleza e a saúde, nestes casos é necessário o replantio. Sua multiplicação é feita por estacas e principalmente por sementes e a floração ocorre no verão.
Por apresentar o crescimento vigoroso e contínuo, o maracujá é ótimo para cobrir cercas, pérgolas e caramanchões, o maracujá é uma planta trepadeira de mil e uma utilidades.

Além dele ser um importante ingrediente para diversas receitas de bebidas, sorvetes e doces, pode ser empregado como medicamento e ainda como uma planta decorativa nos jardins das casas. No uso medicinal, o maracujá possui propriedades sedativas e tranqüilizantes, sendo muito indicado para combater ansiedade, insônia, estresse e dor de cabeça.

Apesar de existirem cerca de 400 espécies, somente duas espécies são as mais importantes na produção de frutos: o P. edulis e o P. alata. Os frutos destas espécies tem ampla utilização culinária, prestando-se para o consumo in natura e para o preparo de sucos, geléias, sobremesas e molhos para carnes.

Por apresentar o crescimento vigoroso e contínuo, o maracujá é adequado para cobrir cercas, pérgolas e caramanchões. Ele deve ser cultivado a pleno sol, em solo fértil com boa adubação orgânica e regado periodicamente para uma boa floração e frutificação. A maioria das espécies não é tolerante ao frio e às geadas. Como o tempo, ele pode perder a beleza e a saúde, nestes casos é necessário o replantio. Sua multiplicação é feita por estacas e principalmente por sementes e a floração ocorre no verão.

Aprenda aqui a cultivá-lo no seu jardim
Passos
1) Coloque o pé de maracujá a 30 ou 40 cm de distância de outras plantas, já que as raózes se estendem em um raio de 60 cm aproximadamente.

2) Escolha um lugar de meia sombra com um solo rico em nutrientes.

3) Você pode usar a planta para decorar muros, grades, terraços, treliças ou pérgolas, já que o maracujá é uma trepadeira que atinge até 9 m de altura.

4) Mantenha o solo bem úmido, sem deixar encharcar.

5) Durante os meses de inverno, borrife água nos órgãos superiores da planta a cada 15 dias.

6) A flor do maracujá pode ser usada com fins decorativos e os frutos amadurecem entre o fim do verão e o começo do outono.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


Caladium

A folha geralmente tem forma de lâmina e apresenta a cor verde, devido a presença de clorofila.
A folha desempenha basicamente duas funções importantíssimas para a vida das plantas: fotossíntese e transpiração.

Para que seja entendido como a folha realiza essas funções, vamos conhecer os estômatos.
Os estômatos são estruturas existentes na epiderme das folhas, constituídas de duas células especiais, as células-guardas. Entre essas duas células, existe uma abertura que comunica o interior da folha com o ambiente externo. Essa abertura é chamada ostíolo. Através dos ostíolos, as folhas fazem as trocas gasosas entre a planta e o meio externo.

O controle de abertura e fechamento dos ostíolos é feito pelas células-guardas. Quando se enchem de água, elas empurram a parede oposta ao ostíolo para as laterais e abrem o orifício. Quando falta água, elas murcham e fecham o ostíolo.

Fotossíntese
A  fotossíntese é uma das funções mais importantes da folha. É por meio dela que a planta produz o alimento de que necessita para se manter viva. Para a ocorrência da fotossíntese, uma planta necessita de gás carbônico, de água e de energia luminosa. Então, acontecem os seguintes eventos:
- O vegetal absorve o gás carbônico do ar atmosférico através dos estômatos;
- A água, que a raiz retira do solo, é conduzida até às folhas;
- A clorofila, pigmento verde presente nas folhas, absorve a energia da luz solar;
- Com o auxílio dessa energia, o gás carbônico e a água são transformados em glicose e oxigênio;
- A glicose é utilizada como “combustível” pelas células fotossintetizantes ou é “exportada” para as demais partes da planta através da seiva orgânica. O oxigênio é liberado para o meio ambiente, contribuindo para a renovação do ar, e pode também ser utilizado na respiração da própria planta.

Transpiração
Nos dias quentes, principalmente, a maior parte da água absorvida do solo pela planta e que chega até às células da folha se evapora. Então a água, em forma de vapor, é eliminada para a atmosfera. Esse processo denomina-se transpiração e é realizado principalmente pelos estômatos.

O processo de evaporação da água retira calor da folha. A transpiração, então, “refresca” a folha, contribuindo para manter a temperatura em níveis que permitam a atividade de suas células. Se a temperatura de uma folha ficar muito alta, suas células podem morrer e a fotossíntese logicamente cessa.

A saída dos vapores de água, da folha para o meio externo, é “facilitada” quando a umidade relativa do ar é baixa. Por isso, a transpiração é geralmente mais intensa nos dias quentes e com baixa umidade do ar.
Para repor a água evaporada e perdida para o meio ambiente na transpiração, as folhas exercem uma espécie de força de sucção sobre os vasos lenhosos da planta, provocando a subida da seiva bruta.

As folhas respiram?
A respiração celular é um fenômeno que permite extrair a energia contida em substâncias orgânicas diversas, como a glicose. Na respiração aeróbica, a “queima” da glicose ocorre com a participação do gás oxigênio retirado do ambiente. No final do processo formam-se gás carbônico e água; a energia extraída é utilizada para o desempenho das diversas atividades das células.

As plantas são seres aeróbicos. Assim, todas as células vivas de uma planta respiram, utilizando gás oxigênio. Logo, as células vivas de uma folha respiram, como respiram também as células vivas da raiz, do caule, etc.

Acontece que, para as células respirarem, a planta precisa absorver oxigênio do ambiente, ao mesmo tempo que elimina gás carbônico. Essas trocas gasosas entre a planta e o meio ambiente é que ocorrem principalmente nas folhas, através dos estômatos. Mas uma raiz, por exemplo, também realiza essas trocas gasosas necessárias para a respiração. É por isso que um solo fértil precisa conter, entre outras coisas, uma quantidade razoável de ar atmosférico.

Sudação: a eliminação de água em gotas
A sudação ou gutação é a eliminação de água em forma de gotículas. Essas gotículas de água, que também contêm alguns sais minerais dissolvidos, saem por aberturas especiais que se encontram principalmente nos bordos e nas pontas das folhas.

A sudação ocorre quando o solo está bem suprido de água. Ao contrário da transpiração, é mais intensa à noite, com grande umidade do ar. Através da sudação, uma planta elimina o excesso de água  e de sais minerais absorvidos do solo. Esse fenômeno representa mais uma função que se pode atribuir às folhas de uma planta.

Partes da folha
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folha é composta de três partes principais: limbo, pecíolo e bainha.
1) Limbo – O limbo é a região mais larga da folha. Nele encontram-se os estômatos e as nervuras, que contêm pequenos vasos por onde correm a seiva bruta e a seiva elaborada.
2) Pecíolo – É a haste que sustenta a folha prendendo-a ao caule.
3) Bainha – Dilatação do pecíolo, a bainha serve para prender a folha ao caule.

Classificação das folhas
Uma folha que tenha todas as partes (limbo, pecíolo e bainha) é uma folha completa. Mas nem todas as folhas são assim. Repare as folhas do fumo e as do milho.

Folha séssil e folha invaginante
Na folha do fumo faltam o pecíolo e a bainha. O limbo prende-se diretamente no caule. Ela é uma folha séssil.
Na folha do milho falta o pecíolo. A bainha é bem desenvolvida e fica em volta do caule. Neste caso, a folha é invaginante.

Folha reticulinérvea e paralelinérvea
Nas folhas de dicotiledôneas em geral (feijão, laranjeira, etc.), as nervuras se ramificam no limbo, formando uma rede delas; a folha é, então, chamada de reticulinérvea. Já nas monocotiledôneas (milho, arroz, etc.) é comum as nervuras do limbo se apresentarem paralelas umas às outras; neste caso, a folha é chamada de paralelinérvea.

Modificações da folha
Algumas plantas apresentam folhas modificadas, isto é, adaptadas para desempenhar funções específicas.
Brácteas - São folhas geralmente coloridas e grandes que protegem as flores. A planta denominada três-marias apresenta brácteas que protegem suas pequenas flores. No anúncio e no copo-de-leite existe uma grande bráctea envolvendo o conjunto de flores miúdas.
Gavinhas
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São folhas modificadas formando espirais que auxiliam a planta a se prender a um suporte. As gavinhas do chuchu e do maracujazeiro são folhas modificadas.
Espinhos foliares
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Neste caso, toda a folha ou uma parte dela se transforma em espinhos. Nos cactos, os espinhos são folhas modificadas.

Folhas comestíveis
Muitas folhas são usadas em nossa alimentação diária. Durante as suas refeições, você deve comer alface, couve, acelga, espinafre ou agrião, por exemplo. Outras folhas, como as da erva-cidreira, do mate, da camomila, do capim-santo e da hortelã, são utilizadas para preparar chás. Para isso, elas podem ser cultivadas em casa ou encontradas embaladas em saquinhos e em caixinhas nos supermercados. Podem ser cozidas inteiras ou trituradas.

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acacia

As acácias, plantas perenes e de folhagem sempre verde, desenvolvem-se até atingir o porte de uma árvore grande, quando plantadas no chão. Mas caso você queira cultivá-las em vasos (grandes), tornam-se belos elementos para a decoração de interiores.

Por exemplo, a Acacia dealbata presta-se ao cultivo dentro de casa, pois aceita processos de manipulação que a mantêm pequena, dando a impressão de possuir densa folhagem. Com podas constantes e em períodos corretos, as folhas nascem com tamanho vigor que chegam a esconder os galhos esbranquiçados. Nas extremidades dos ramos, surgem vistosos cachos de pompons amarelos, sutilmente perfumados.
Suas folhas apresentam colorido cinza-prateado e atingem até 23 cm de comprimento. As flores desabrocham de junho a setembro.
A planta deve ser colocada ao ar livre durante os meses de dezembro a março, a fim de ganhar força, sob a luz direta do sol. Verifique se o local não está exposto a alguma corrente de ar frio.

acacia armata

A Acacia armata possui os ramos mais novos cobertos por uma folhagem verde escuro e flores agrupadas em inflorescências capituliformes que lembram pequenos pompons, que desabrocham no fim da primavera e no verão. As flores nascem rente ao caule e têm grande efeito na decoração de interiores.

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Acacia drummondii
é uma espécie delicada e pouco compacta. Tem folhas verdes ou azul-acinzentadas. As flores amarelo-douradas desabrocham em plena primavera.

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Acacia baileyana
, similar da A. dealbata, tem folhas prateadas e as mesmas flores em pompom. Quando adulta, torna-se um elegante arbusto, de esplêndida floração.

Primavera e verão
Em agosto ou setembro (ou mais tarde, se a florada ainda estiver viçosa), você deve trocar a terra das acácias que estiverem em vasos. Depois que as flores murcharem, faça uma poda para que a planta encorpe. Dessa maneira, você garante o crescimento controlado da acácia e obtém um exemplar com formato mais arbustivo. Assim que o tempo esquentar, comece a regar com maior freqüência e deixe o ambiente mais ventilado. Adube quinzenalmente, de novembro a fevereiro.

Outono e inverno
Regue apenas para umedecer os vasos; as plantas de jardim não precisam de água nesse período. A espécie A. dealbata floresce no inverno com temperatura média de 10°C. O frio intenso retarda a floração.

Propagação
Semeie em uma mistura de terra argilosa, composto orgânico e areia (em partes iguais), em covas com aproximadamente 6 mm de profundidade, no mês de setembro. Mantenha a sementeiro úmida e sob sol indireto, a uma temperatura média de 21°C. A planta germina e cresce rapidamente. Ao final de um ano, o exemplar deverá atingir de 15 a 20 cm de altura.

Também se pode propagar a planta por meio de estacas semi-lenhosas, de uns 7 cm, cortadas em lareiro ou fevereiro. Enterre-as numa mistura de terra e areia e cubra com plástico transparente. Mantenha a umidade, e as mudas enraizarão em poucas semanas. Exemplares adultos de A. dealbata desenvolvem ramos-ladrões na base da planta: ramos que brotam das raízes e competem com a planta já estabelecida. Corte-os e deixe-os enraizar da mesma forma como se faz com os galhos podados.

Problemas e soluções
Poucas pragas atacam a acácia. Eventualmente, pode ser infestada por pulgões nos ramos novos. Se isso acontecer, pulverize a planta com um inseticida doméstico.

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Ixora

Nome cientifico: Ixora Coccinoa
Nome popular: Ixora, Icsória ou Ecsória
Família: Rubiácea
Origem: Índia Orientais e Malásia
Ciclo de vida: Perene.
Divisão: Angiospermas

Arbusto de altura até 2,0 metros, muito ramificado, forma compacta, de ramos lenhosos a semilenhosos, folhas grandes ovais acuminadas, verde-escuras e brilhantes, quase sem pecíolo, inseridas opostas duas a duas.
Inflorescências compactas e grandes, sem perfume, de pétalas arredondadas, reunidas em corimbo globoso, nas cores branca, creme, rosa, laranja e vermelha nas pontas dos ramos, e são de alta beleza ornamental. Floresce praticamente o ano todo.
Há inúmeras espécies de ixora e muitos híbridos, a maioria de origem asiática. Pelo seu alto porte pode ser usada para grandes maciços. Encontramos também a variedade anã, que chegam a 1 m ou pouco mais de altura, e só se desenvolve bem em regiões mais quentes, podem servir para bordadura de canteiros. Todas as espécies de ixora atraem borboletas.

Forma de Plantio: O pH = 5, mais ácido, é o ideal para o seu crescimento. Não devemos por isto plantar as mudas próximas a muros caiados e concretos novos que a prejudicarão pois estes contêm cal. No plantio, preparar bem a cova, adicionando areia no fundo para uma boa drenagem, adubo animal de gado bem curtido, composto orgânico e turfa, que têm o pH mais baixo, evitando o húmus de minhoca.
Retirar a muda do recipiente sem danificar as raízes e plantar, colocando mais composto, apertando a terra junto do torrão.

Em locais com ventos fortes, colocar um tutor para evitar tombamentos, principalmente nas espécies de alto crescimento ou mudas grandes.
Regar bem durante pelo menos uma semana e depois regularmente.
Devemos adubar pelo menos quatro vezes ao ano, colocando adubo de gado bem curtido e composto orgânico, bem como adubo granulado NPK formulação 4-14-8, cerca de 150 gramas por muda. Colocar num balde para misturar bem, aplicando ao redor da muda sem tocar no tronco. Não se esquecer de regar. No caso de mudas em vasos em conjunto com outras plantas, usar o adubo granulado dissolvido em água, do seguinte modo: colocar 1 colher de sopa de adubo numa garrafa PET de 2 litros, colocar um pouco de água e sacudir bem. Acrescentar água para encher a garrafa.

Regar a terra do vaso todo, numa adubação para todas as plantas, cuidando para não tocar em folhas. Um dia antes, regar a terra do vaso, de modo a formar um bulbo úmido. Assim, quando colocar a água com o adubo dissolvido, este penetrará mais facilmente, atingindo as raízes. É claro que não colocaremos toda água da garrafa num vaso só, mesmo que este seja grande. O restante usaremos para adubar outras plantas.
A ixora não aceita poda muito bem, mas podemos retirar ramos velhos improdutivos na estação de crescimento, isto é, na primavera. Floresce na ponta dos ramos, então podas severas diminuirão o número de inflorescências.

Onde e Como Plantar
Esta é uma planta que necessita ser cultivada a pleno sol, ou no máximo com sombra parcial de árvores maiores, mas de forma que ainda sim receba bastante luz durante o dia, logo, ao planejar seu plantio, observe bem as condições de iluminação do lugar. Na hora do plantio, lembre-se de deixar alguns palmos de distancia entre as mudas caso estiver compondo uma cerca viva, se elas ficarem extremamente juntas poderão prejudicar-se mutuamente competindo por espaço. Faça covas maiores que o torrão da planta, de modo a poder colocar a mistura de solo e adubo tanto no fundo das covas, quanto em volta dos torrões.

Essa planta necessita de um solo fértil e de boa drenagem, para obter isso devemos misturar bastante areia e adubo orgânico ao solo onde estivermos plantando-a, a areia auxiliará a drenagem d’água, enquanto o fertilizante proverá todo nitrogênio necessário nos primeiros estágios de crescimento da planta.

As regas devem ser diárias, principalmente quando a planta for jovem, porém sem nunca encharcá-la. Quando a planta estiver mais crescida você poderá fazer a rega em dias alternados durante as épocas em que o solo demora mais para secar, como no frio.
Lembre-se de promover podas de formação frequentemente se você pretende moldar a planta de alguma forma específica, sempre com todos os cuidados necessário quanto a qualidade dos instrumentos usados e removendo sempre os ramos certos. Aplique a cada alguns meses um pouco de adubo orgânico sobre o solo para mantê-lo fértil, além de NPK rico em fósforo para estimular uma maior floração.

Curiosidade –
A ixora foi introduzida no Brasil em 1809, por D. João VI que, durante a invasão do Guiana Francesa, contratou o agrônomo Paul Germain para trabalhar no Horto Real de Pernambuco. Esse agrônomo trouxe várias espécies vegetais que eram cultivadas pelos franceses, em Caiena, sendo uma delas a Ixora coccinea. Essa planta rapidamente se adaptou às condições climáticas brasileiras, sobretudo das regiões Norte e Nordeste, onde possui rápido desenvolvimento e permanece florida por boa parte do ano.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

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