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A
Acaule
– desprovido de caule.
Acicular – da forma de uma agulha, como as folhas das plantas do gênero “Pinus”.
Acuminado – abruptamente pontiagudo.
Aguda – que afina lentamente em direção a extremidade.
Alburno - camada mais externa do xilema secundário do tronco, geralmente de cor mais clara.
Alternos - inseridos isoladamente e não opostos, com relação as folhas.
Amêndoa - semente sem o tegumento formado pelo endosperma e o embrião.
Amentilho - inflorescência aclamídea com a forma de espiga, típica das coníferas e de muitas espécies de clima temperado.
Amplexicaule – uma folha séssil que envolve parcialmente o caule.
Anfíbia – que cresce tanto em ambiente aquático quanto terrestre.
Angiospermae – grupo de plantas superiores que possuem sementes contidas em frutos verdadeiros desenvolvidos a partir de óvulos contidos no ovário da flor.
Antera – parte do estame de uma flor que contém os grãos de pólem (células reprodutoras masculinas).
Anual – que completa um ciclo vital em uma estação de crescimento, sempre em menos de um ano.
Ápice – a extremidade superior.
Aquática – que vive na água.
Aquênio – um fruto seco, indeiscente, com uma única semente, como nas espécies da família do picão preto.
Arbórea – que se aproxima do tamanho de uma árvore.
Arbusto – planta lenhosa, geralmente de menos de 4 m de altura e ramificada desde a base e portanto sem um tronco principal definido.
Aristada - que contém arista ou projeção fina e pontiaguda.
Articulada - separada por junta ou nós.
Árvore – planta lenhosa de mais de 4 m de altura, dotada de um tronco principal definido e copa ramificada.
Arvoreta – planta lenhosa de 3 a 4 m de altura, dotada de um tronco principal definido e uma copa ramificada.
Ascendente – que cresce obliquamente para cima.
Atenuada - que se estreita gradualmente em direção ao ápice ou a base.
Auriculada – que contém aurícula,  lobo ou prolongamento com a forma de orelha.
Axila – o ângulo formado entre a inserção de um órgão com o eixo no qual está inserido, geralmente se refere à folha e o caule.
Axilar – que se encontra na axila.

B
Baga – fruto carnoso e indeiscente freqüentemente com várias sementes.
Bainha – estrutura tubular que envolve parcialmente o caule próximo ao local da inserção foliar.
Bilabiadas – se refere à corola de uma flor cuja extremidade apresenta dois prolongamentos ou lábios.
Bipinada – se refere à uma folha composta duplamente pinada ou dividida, ou as divisões primárias são também divididas
Bissexual - se refere à uma flor que contém estames e pistilos ou órgãos masculinos e femininos, a mesma coisa que “flor perfeita”.
Bráctea – uma folha mais ou menos modificada situada próxima à uma flor ou inflorescência.
Bracteola – bráctea secundária, geralmente menor que uma bráctea.
Braquiblasto – ramo com entrenós muito curtos e folhas muito aproximadas típico das coníferas da família pinaceae.
Bulbinho – pequeno bulbo.
Bulbo -  broto folioso subterrâneo com escamas carnosas como na cebola.

C
Caduca – árvore que perde as folhas no período de repouso vegetativo (inverno frio no sul ou inverno seco nos trópicos e subtrópicos). O mesmo que caducifólia ou decídua.
Caducifólia – árvore que perde as folhas no período de repouso vegetativo (inverno frio ou inverno seco). O mesmo que caduca ou decídua.
Cálice – a parte mais externa de uma flor, e  geralmente de cor verde.
Campanulada – se refere à forma de sino da corola gamopétala (pétalas unidas) de uma flor.
Capítulo – inflorescência cujas flores de tamanho muito pequeno são arranjadas na forma de uma bola.
Cápsula – um fruto seco e deiscente constituído de mais de uma semente.
Cariopse – um fruto seco e indeiscente contendo uma única semente.
Carnosa – textura algo suculenta ou de carne, de órgãos vegetais como folha, fruto, pedúnculo, etc.
Carpelo – pistilo ou órgão reprodutor feminino de uma flor.
Cartácea – textura da folha com a consistência de cartolina ou pergaminho.
Casca – parte mais externa do tronco e ramos de uma árvore, geralmente de textura corticosa.
Caulinar - se refere as folhas localizadas no caule, em oposição as folhas basais ou em roseta.
Cespitosa – que cresce em touceiras, como na maioria das gramíneas.
Ciático - inflorescência em cimeira reduzida contendo  uma flor pedicelada  feminina na porção terminal, circundada por várias flores masculinas constituídas apenas de um estame articulado com o pedicelo, e todo o conjunto envolvido por brácteas glandulares.
Ciliada – que tem pêlos finos, geralmente localizados nas margens de folhas ou de outros órgãos.
Cimeira – inflorescência em cimo, ou um grupo de flores com a extremidade superior levemente convexa na qual a flor central ou terminal floresce primeiro.
Cimosa -  se refere à inflorescência em cimo ou semelhante à cimo.
Cones – inflorescências femininas e infrutescência das gimnospermas (coníferas).
Conífera - planta pertencente à principal ordem (Coniferae) das Gimnospermae (famílias Araucariaceae, Cupressaceae, Pinaceae, Podocarpaceae e Taxodiaceae)
Copa – parte superior de uma árvore que corresponde às ramificações do tronco e respectiva folhagem.
Cordada – em forma de coração.
Coriácea – se refere à folha com textura quebradiça ou de couro.
Corimbo - inflorescência aberta com a parte superior quase plana na qual os pedicelos florais se inserem em diferentes níveis no pedúnculo.
Corimbosa – inflorescência em corimbos ou semelhantes à corimbos.
Corola - a parte da flor localizada imediatamente para dentro do cálice, e que geralmente confere a cor das flores.
Crenada - se refere à margem dentada de uma folha cujos dentes são arredondados no ápice.

D
Decumbente - caule com a base prostrada e a extremidade ascendente ou ereta.
Decurrente - se refere à folha cuja base se estende além do ponto de inserção no caule, tornando o pecíolo alado.
Deiscente – fruto que se abre e libera suas sementes quando ainda na planta.
Deltóide - se refere à forma de folha semelhante a letra grega delta ou triângulo, cujo pecíolo é afixado.
Dentada - se refere à margem de uma folha cujos dentes são dirigidos em direção perpendicular a linha da margem.
Dicásio – inflorescência em cimeira bípara em que o eixo principal termina em flor após formar dois ramos, os quais por sua vez também terminam em flor após formarem dois ramos cada, e assim sucessivamente.
Dicotomo - ramificação em forquilha, cujos ramos são iguais ou quase.
Difusa - largamente aberta.
Digitada - inflorescência ou folha composta cujas partes irradiam de um ponto comum.
Dióica – plantas com flores unissexuais, sendo que as masculinas e femininas estão contidas em plantas separadas.
Divaricado – largamente divergente.
Dorsal - parte de cima da superfície de uma folha.
Drupa – fruto indeiscente e carnoso contendo uma única semente.

E
Eixo – a estrutura central alongada que suporta alguma coisa, em alguns casos, como no caso de uma folha pinada é chamada de  raquis.
Elíptica - oval.
Emersa – planta aquática enraizada no fundo, cuja extremidade cresce acima da superfície da água.
Entrenó – a parte de um colmo ou ramo localizado entre dois nós consecutivos.
Escabro - áspero igual lixa.
Escapo – caule floral desprovido de folhas e originado diretamente do solo.
Escorpióide - recurvado na extremidade como a cauda de um escorpião.
Espata – bráctea larga que protege e envolve uma inflorescência.
Espatulada - larga e arredondada na extremidade e afinando em direção a base.
Espiciforme - semelhante a uma espiga.
Espiga – inflorescência constituída de flores sésseis afixadas ao longo de um eixo mais ou menos alongado.
Esporo - célula reprodutiva assexual das samambaias.
Esporocarpo – estrutura reprodutiva das Pteridophytas (samambaias), responsável pela produção de esporos.
Estame – órgão reprodutor masculino de uma flor, responsável pela produção do pólem.
Estipula – prolongamento afixado na base do pecíolo ou da folha em cada lado de suas inserções.
Estolão - caule prostrado sobre a superfície do solo com enraizamento nos nós.
Estolonífero – que contém estolão.
Estriado - marcado com linhas finas e longitudinais.
Estróbilo - inflorescência das gimnospermae compostas por um eixo central no qual se inserem esporófilos ou escamas providas de esporângios. O mesmo que cone ou gálbula.
Exerta – exposta, saliente ou que se expõe para fora de um órgão, geralmente aplicado para as valvas dos frutos dos Eucalyptus, que podem abrirem-se internamente à cápsula, ao nível do anel da cápsula ou que se tornam salientes à cápsula.
Exótica – planta estranha à uma região (não nativa).

F
Fáscículo – pequeno feixe de folhas ou outros órgãos vegetais (ex.: as folhas aciculares dos Pinus geralmente estão reunidas em fascículos).
Filiforme - longo e fino como um fio.
Fistuloso – ôco e cilíndrico.
Flutuante – que boia sobre a superfície da água.
Foliácea – que se assemelha a folha.
Foliolada – que possui folíolos.
Folíolos – as menores divisões de uma folha composta.
Fronde – a folha das samambaias.
Fusiforme - semelhante a um corte vertical de um pião.

G
Gálbula - cone ou estróbilo feminino das gimnospermas (coníferas).
Gamopétala - corola com as pétalas total ou parcialmente unidas.
Gamosépala - cálice com as sépalas total ou parcialmente unidas.
Gavinha – órgão de fixação de certas plantas trepadeiras, semelhantes a molas espirais.
Geniculada – dobrada quase em ângulo reto como um joelho.
Glabra – que não tem pêlos, lisa.
Glândula – pequena protuberância ou bolinha que secreta alguma substância.
Glandular - se refere a pêlos que possuem em sua extremidade pequenas bolinhas semelhantes a uma pequena gota, visível somente com auxílio de uma lupa.
Glauca – coberta por uma substância cerosa de coloração esbranquiçada ou azulada.
Globosa - com a forma de um globo ou bola.
Glomérulo - um agrupamento denso de flores.

H
Hastada – semelhante a cabeça de uma flecha porém com os lobos basais apontados para fora em vez de para trás.
Haustório – órgão semelhante a raízes das plantas parasíticas, que servem para absorver água e nutrientes.
Herbácea – planta desprovida de caule lenhoso e persistente.
Hermafrodita – flor que contém estames e pistilos ou carpelos (órgãos masculinos e femininos); o mesmo que dizer “flor perfeita” ou bissexual.
Hialinos – fino, seco e transparente.
Hirsuto – com pêlos moderadamente duros e pontiagudos (espinhentos).
Híspido - com pêlos rígidos e espinhentos.

I

Imparipinada – folha composta pinatífida terminada por um folíolo, resultando disso em número ímpar de folíolos.
Indeiscente – se refere ao fruto que permanece fechado quando afixado a planta mãe.
Inflado – semelhante a uma bexiga ou que contém ar.
Inflorescência – agrupamento de flores.
Invólucro – estruturas semelhantes a folhas que protegem o capítulo de flores das Compostas.

L
Lacínia – segmento longo, estreito e de forma mais ou menos irregular.
Lanceolada - em forma de lança, várias vezes mais longa que larga.
Látex - suco leitoso de algumas plantas.
Legume – vagem ou fruto das leguminosas.
Lígula -  projeção membranosa ou semelhante a pêlos, da junção entre a bainha e lâmina foliar das Gramíneas.
Linear – estreita e achatada com lados paralelos, como a lâmina foliar das Gramíneas.
Lirado – pinatífida com o segmento terminal alargado e arredondado e os lobos basais pequenos.
Lobada – que contém lobos.
Lobo - qualquer segmento de um órgão, especialmente se arredondado.
Lomento – vagem articulada com estreitamentos pronunciados ao nível das articulações.

M
Membranácea – que tem consistência de membrana, podendo ser aplicado às folhas ou outros órgãos vegetais.
Monóica - planta que apresenta flores masculinas e femininas separadas no mesmo indivíduo.
Mucronado – extremidade terminada abruptamente porém com uma pequena projeção aguda no centro.

O
Obcônica – em forma de cone invertido, cuja fixação é dada na extremidade pontiaguda.
Oblonga – duas a quatro vezes mais longa que larga e os lados quase paralelos.
Obovada – inversamente ovada, afixada na extremidade estreita.
Obtusa – arredondada na extremidade.
Ócrea – uma estipula tubular e membranosa, característica das plantas da família Poligonacea.
Orbicular - se refere a uma folha circular cujo pecíolo é afixado na margem.
Oval – em forma de ovo, cuja inserção se dá na extremidade mais larga; o mesmo que ovalada.

P
Panícula – uma inflorescência composta, cujas flores mais jovens são localizadas na extremidade superior ou no centro; um racemo ou corimbo compostos.
Paniculada – semelhante a uma panícula.
Papilas – projeções semelhantes a mamilos.
Papos – o limbo de uma sépala modificada, geralmente em forma de pêlos, característico das Compostas.
Paripinada - folha composta pinatífida terminada em 2 folíolos opostos, resultando em um número par de folíolos.
Peciolada - que contém pecíolo.
Pecíolo – ramo que sustenta uma folha.
Peciolulo - ramo secundário que sustenta um folíolo de uma folha composta.
Pedicelada - que contém pedicelo.
Pedicelo – ramo que sustenta individualmente cada flor de uma inflorescência.
Pedunculada - que contém pedúnculo.
Pedúnculo – o ramo que sustenta uma flor solitária ou uma inflorescência.
Peltada - se refere a uma folha de forma circular cuja inserção do pecíolo se dá no centro da circunferência.
Perene - planta que vive por 3 ou mais anos, florescendo ou não todos os anos.
Perfoliada - folha em que o caule aparentemente a atravessa.
Perianto – nome que se dá ao conjunto de cálice e corola.
Persistente – que permanece afixado depois que outras partes semelhantes já caíram.
Pétala - parte constituinte da corola.
Pilosa - que contém pêlos longos, retos e macios.
Pina - uma das divisões primárias de uma folha composta pinatífida.
Pinatífida - composta pinatipartida.
Piramidal – diz-se da copa de algumas árvores com a forma de pirâmide. O mesmo que cônica.
Pistilada - que contém pistilo ou carpelo.
Pistilo -  parte feminina de uma flor.
Plumosa - pêlos providos de pêlos secundários ao longo do eixo principal como em uma pena.
Pneumatóforos - raízes respiratórias de algumas árvores de terrenos brejosos como em Taxodium distichum, geralmente constituídas de estruturas lenhosas rígidas e grossas que afloram à superfície do solo.
Pólem – célula reprodutiva sexual masculina das plantas superiores.
Prostrado – deitado sobre o chão.
Pubescente – revestido com qualquer tipo de pêlo.

R
Racemo – inflorescência com flores pediceladas afixadas ao longo de um eixo mais ou menos alongado.
Racemosa – semelhante a racemos ou que contém racemos.
Radiada – arranjada ou que se espalha a partir de um centro comum.
Raquis – o eixo central e alongado de uma inflorescência, ou de uma folha composta.
Receptáculo – a porção mais ou menos alargada de um pedúnculo ou pedicelo floral que contém os órgãos de uma flor.
Reniforme – com a forma de rim e afixada ao centro do lado encurvado.
Resina - substâncias produzidas e liberadas por algumas ávores que se solidificam em contato com o ar, adquirindo geralmente consistência de vidro. É típico das Coníferas.
Rizoma - caule prostrado que cresce total ou parcialmente debaixo da superfície do solo, geralmente com enraizamento nos nós.
Rômbico - com 4 lados, semelhante a um diamante.
Roseta – agrupamento basal denso de folhas arranjadas de maneira circular ao redor de um caule central.
Rostro - prolongamento pontiagudo de certos órgãos vegetais.
Rosulado – em forma de roseta.

S
Sagitada – em forma de cabeça de flecha com os lobos basais dirigidos para trás.
Sarmentoso – que tem caules rastejantes ou trepadores.
Sépala – parte componente do cálice floral, geralmente de cor verde.
Serreada – com dentes aguçados dirigidos para frente.
Séssil – sem suporte ou ramo de sustentação.
Sí1iqua – fruto seco e deiscente característico das plantas da família Crucífera.
Solitária - flor que não faz parte de uma inflorescência, estando afixada a planta, isoladamente.
Suculenta - carnosa e cheia de suco.

T
Tomentoso – revestido por uma densa camada de pêlos semelhantes a lã.
Translúcido – que transmite a luz porém sem ser completamente transparente.
Trifoliolada – que contém 3 folíolos.
Trígono – com três ângulos.
Truncado - terminado abruptamente ou cortado.

U
Umbela – inflorescência com tôpo plano ou convexa com todas as flores originando-se de um único ponto.

V
Valvas – estruturas componentes de frutos secos e deiscentes que se abrem para liberar as sementes.
Verticilada – com 3 ou mais folhas ou outras estruturas arranjadas em círculo ao redor do caule.

1f65893949d77075868fab33bbe6ad8c_we Viloso - cheio de pêlos longos.

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


jard.

Aprenda como deve criar uma boa terra para o jardim e saiba retirar o máximo rendimento das suas plantações.

A importância de uma boa terra
Para ter uma boa terra de cultivo, é fundamental que exista uma gestão eficiente de todos os recursos. Sempre que for realizada uma colheita de frutos, vegetais ou flores, o solo de um jardim deve ser fertilizado e adubado corretamente para ficar o mais bem preparado possível para uma intervenção futura. As modificações orgânicas que são realizadas na terra como, por exemplo, a aplicação de adubo de composto ou de raízes, tem inúmeras vantagens: permitem o rejuvenescimento de um solo pobre, a drenagem de água em excesso, o umedecimento das raízes e a retenção de nutrientes até que as raízes precisem deles. Antes das plantações da primavera, saiba que é necessário enriquecer o solo do seu jardim para que as plantas, flores e vegetais cresçam de uma forma robusta e saudável. Tenha em consideração que o local onde ficam as árvores e arbustos nativos não precisa ser alterado, a não ser que o solo seja de areia ou de barro pesado.

Criando uma boa terra
Uma boa terra é aquela que apresenta uma mistura de compostagem de aparas de grama, folhas, bocados de madeira resultantes da poda das árvores e terra simples. Para criar uma terra perfeita, deve utilizar uma pá de jardinagem e misturar uma camada de 5 a 10 cm de mistura de

Num jardim, a preparação de um canteiro é uma tarefa de manutenção obrigatória e antes de serem cultivadas determinadas plantas, a terra deve ser cuidadosamente verificada, como nos exemplos seguintes:

Plantas ácidas: como os rododendros. Ao realizar o cultivo de plantas ácidas, deve conhecer os níveis de pH do solo. Existem kits específicos que mostram esses resultados e estão à venda nas lojas de jardins especializadas. Se o pH do seu solo nativo for superior a 6, é necessário utilizar musgo de turfa para a terra ficar o mais fértil possível.

Flores anuais e canteiros de vegetais: Por vezes, na plantação de flores ou de vegetais, é necessário colocar uma estaca que os auxilie a crescer. Ao fazê-lo, as flores e os vegetais terão todas as condições para se desenvolverem de uma forma saudável e consistente.

Amoras, framboesas e morangos: A terra destes canteiros de frutos deve ser reforçada ou renovada antes das respectivas plantações começarem. Este é um procedimento que deve ser efetuado com regularidade (pelo menos a cada dois anos) para que existam sempre frutos de qualidade no seu jardim.

Os gramados: Um gramado tem muitas dificuldades em lidar com um solo pesado e arenoso. Como tal, a terra de um gramado precisa estar o mais fertilizada possível para que o seu tapete verde esteja sempre em perfeitas condições de utilização e apresentação.

Quantidade ideal de terá para o jardim e plantas
A terra ideal para ser utilizada num jardim e no cultivo de plantas é a terra adubada, isto é, a terra simples com uma mistura de compostagem. Esta pode ser preparada por qualquer jardineiro ou então pode ser adquirida num viveiro ou loja de jardins especializada. Contudo, para saber qual a quantidade de terra mais apropriada para o seu jardim e plantas, terá de saber quais as medidas do seu terreno. Dos vários tamanhos existentes, destacam-se as seguintes:
Jardim de 30 m:
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 0,50 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 0,76 m;
-  Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 0,95 m.
Jardim de 75 m
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 1,26 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 1,77 m;
- Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 2,47 m

Jardim de 150 m
- Uma camada de terra misturada de 5 cm requer um terreno com 2,47 m;
- Uma camada de terra misturada de 7,62 cm precisa de cobrir um terreno que tenha 3,29 m;
- Uma camada de terra mistura de 10,16 cm abrange 4,93 m.

Passaro na janela de Primavera

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Hibisco
Os países tropicais são populares pela riqueza da sua flora e isso deve-se à variedade e qualidade das plantas e flores que lá existem. Saiba como cultivar plantas e flores tropicais no seu jardim e dê um toque exótico e exuberante ao seu espaço exterior.

O local onde vive
Um dos fatores mais importantes para o cultivo de plantas e flores tropicais é determinado pelas condições climatéricas do local onde habita.

Quais os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais
Os melhores locais para cultivar plantas e flores tropicais são normalmente os que se encontram no litoral e os que apresentam as maiores temperaturas ao longo do ano. O clima mais ameno é essencial para o crescimento das plantas e flores tropicais, uma vez que lhes oferece toda a luminosidade e umidade necessária para o seu desenvolvimento.

Por outro lado, se o local onde vive tem um clima mais frio e não se situa perto da costa, é necessário que seja mais seletivo na escolha das plantas e flores tropicais para o seu jardim, pois existem algumas variedades que são mais resistentes do que outras face a determinadas condições climatéricas adversas. Tenha em consideração que muitas delas terão de ser transportadas para dentro de casa para que consigam sobreviver e prosperar durante os meses de inverno mais rigorosos.

Para conhecer as plantas e flores tropicais que melhor se adaptam à sua região e às condições climatéricas que lá se fazem sentir, deve deslocar-se a um viveiro ou loja de jardim especializada, pois eles têm tudo o que é necessário para que a plantação seja um sucesso.

O cultivo de plantas e flores tropicais
O cultivo de plantas e flores tropicais está relacionado com as condições atmosféricas de uma determinada região e pode ser realizado em zonas distintas, como por exemplo:

Ao ar livre
O cultivo de plantas e flores tropicais ao ar livre como, por exemplo, num jardim, é o método de plantação mais eficaz e que melhores resultados oferece, uma vez que as plantas e as flores recebem diretamente a luz do sol e retiram todos os nutrientes principais da terra que são indispensáveis para o seu crescimento.

Numa estufa
Se não tiver condições para cultivar plantas e flores tropicais no exterior da sua casa, pode fazê-lo numa estufa. Este local é quente e mantém facilmente a umidade do ar, o que é fundamental para o desenvolvimento e crescimento das plantas e flores tropicais. Aqui pode administrar a quantidade de luz que a planta recebe e controlar o aparecimento de qualquer tipo de praga ou doença.

Em vasos
Se, por outro lado, não tem uma estufa ou se o local onde se encontra não é propício para o cultivo de plantas e flores tropicais no exterior, pode fazê-lo dentro de casa, em vasos específicos. Este é o método de plantação mais difícil de ser realizado, dado que muitas plantas e flores tropicais podem não se dar bem com esse tipo de ambiente. Uma varanda é o local mais indicado para colocar os vasos ou jardineiras de plantas e flores tropicais – caso não a tenha, deve colocá-las junto a uma janela para uma maior luminosidade. Se optar por este método de cultivo, tenha em atenção que as plantas e as flores tropicais necessitam de uma terra rica em fertilizantes e suplementos nutricionais. Certifique-se de regar as plantas de uma forma regular porque no interior e com o ar condicionado, o solo tende a secar mais rapidamente.

Quais as principais espécies de plantas e flores tropicais
Existem várias espécies de plantas e flores tropicais no mercado e cada um delas exige determinados cuidados de manutenção. Das mais importantes, destacam-se as seguintes:

Ave-do-paraíso (Strelitzia)
Trata-se de uma flor muito colorida e popular, uma vez que apresenta uma crista brilhante azul e laranja que se assemelha a um pássaro. O cultivo desta planta exige um solo rico em nutrientes e água em abundância. Estas plantas demoram em média cerca de um mês para começarem a germinar.

Hibisco
Esta é outra planta de florescimento muito popular que apresenta uma enorme variedade de cores. Trata-se de uma planta que exige um solo úmido e bem drenado para crescer corretamente e não requer uma exposição solar constante. O hibisco é uma planta que se dá bem no interior de uma casa e é muito utilizada em vasos.

Orquídea
Existem diversas variedades de orquídeas que surgem em cores diferentes e isso faz com que estas plantas sejam as ideais para a construção de um jardim florido e colorido. De uma forma geral, a maioria das orquídeas precisam de muita luz solar e de altas concentrações de umidade para crescerem de uma forma saudável. Por outro lado, é de realçar que elas exigem ser fertilizadas duas vezes por mês durante os meses mais quentes.

Plumeria
Esta é outra planta de florescimento com flores brancas, cor-de-rosa e vermelhas. Elas precisam ser plantadas num solo arenoso, poroso e exigem uma enorme quantidade de luz solar para crescerem corretamente. Estas flores apresentam um crescimento muito rápido e demoram cerca de duas semanas para que nasçam os primeiros brotos.

riacho

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tomentosa

Este gênero botânico cujos membros possuem, na maioria das vezes, folhas grossas e carnudas, o que as caracteriza como sendo suculentas. Na verdade, já o nome da família vem do “crassus”, que em latim significa espessura, em referência às folhas. O gênero Kalanchoe é originário africano e a “tomentosa” é encontrada em estado selvagem apenas em Madagascar. Na natureza, esta espécie cresce a vários metros de altura, apresentando um tronco também lanoso ou aveludado com a idade.

Os compêndios botânicos atestam o nome Kalanchoe como sendo oriundo ou adaptado do nome chinês para as plantas deste gênero de mais de 125 espécies, bem distribuídas pela Ásia e África.

Por ser uma espécie muito apreciada e cultivada, e por isso altamente selecionada pelo gosto humano, apresentam atualmente em cultivo relativamente compactos, resistentes e adaptados nas condições desfavoráveis ​​de crescimento em residências. Sendo portanto, uma espécie de fácil cultivo em regiões sub-tropicais.

flor tomentosa
A floração do tipo terminal é anti-estética e rompe a harmonia do conjunto. A planta gasta muita energia e exaure-se após a floração, permanecendo então em longo repouso.

Os nomes comuns que os estrangeiros usam para esta espécie referem-se às suas características de folhagem. As folhas e demais partes aéreas são inteiramente cobertas com uma densa camada branco-prateada de pêlos vegetais – chamados tecnicamente de tricomas. O ápice da folha e suas bordas apresentam vários pontos coloridos por uma vistosa cor marrom-ferruginosa. A densa cobertura de pêlos desempenha uma função vital para a planta, uma vez que proporciona uma eficaz conservação da água contida nos tecidos.

No ambiente seco em que vive, o Kalanchoe tomentosa precisa conservar o pouco de água que consegue absorver do solo. O tapete denso de pêlos que crescem em toda a parte aérea da planta diminui o movimento do ar diretamente na superfície dos tecidos, especialmente nas folhas, reduzindo assim a perda de água por transpiração. Cria-se uma fina zona de “ar-morto” ou “ar-parado”, bem no meio do emaranhado de pêlos prateados, assim o vento ressecativo não chega com tanto impacto até a pele viva da folha, reduzindo muito a perda de água. Além do que, com o tempo, encrusta-se muita poeira no meio destes pêlos, o que aumenta ainda mais a proteção das folhas. Quando retornam as chuvas às folhas são lavadas, até estarem limpas e renovadas pela umidade, passam então a funcionar plenamente, promovendo o desenvolvimento da planta.

Aprecia cálcio, devido a sua estrutura fortemente celulósica há grande necessidade deste elemento. Cascas de ovos moídas podem cobrir o substrato, esta é uma das dicas de cultivo. Outra boa dica é cultivá-la em janelas externas, adoram vento e luz. Aceitam qualquer substrato que seja bem drenado e a adubação deve ser feita na Primavera/Verão, ou com matéria orgânica ( estercos curtidos – torta de mamona etc. ) ou com adubação química em grânulos que se dissolvam com lentidão. Os adubos químicos recomendados para este tipo de planta devem ser mais ricos em Fósforo e Potássio e ter menores dosagens de Nitrogênio. O excesso deste último elemento provoca um crescimento excessivo, molenga e esticado, que destrói a beleza natural desta planta, a sombra excessiva faz o mesmo efeito. Recomenda-se como adubação, uma mistura de matéria orgânica -70%, casca de ovo moída -20% e adubo químico granulado -10%; tudo bem misturado e aplicado nas bordas do vaso bem longe das raízes principais. Como a espécie requer calor para crescer, a adubação só faz efeito quando a temperatura se mantiver acima de 25° C. Como no verão o substrato seca mais rápido e o crescimento é maior, é nesta época que devemos fornecer mais água por rega, ou simplesmente deixar as plantas exposta ao tempo e a chuva.

No substrato o ideal é usar a casca do pinus, madeira picada ou até um pouco de espuma de estofamento picada bem miudinha para aerar e reter um pouco de umidade. A drenagem deve ser perfeita devendo a água que é disposta em cima do vaso demorar menos de 5 segundos para ser recolhida no dreno principal embaixo do vaso. Quando a adubação é demasiada e a insolação insuficiente, a planta fica menos peluda e temos então com consequência a queda acentuada das folhas, que, com esbarrão derruba várias. Este último sintoma é resolvido com o aumento gradativo da exposição ao sol, diminuição da rega e com a imediata aplicação de cálcio na forma de calcário, a casca de ovo moída demora mais a se decompor.

As pedrinhas brancas de calcário ou de mármore, são excelentes fontes de cálcio. As folhas se soltam com facilidade quando este nutriente mineral está em falta.

Podem suportar temperaturas abaixo de 5° C por curtos períodos, mas somente se o substrato estiver completamente seco. Água deve ser fornecida mais raramente, uma vez a cada 4-5 semanas em climas úmidos, com 1-2 copos de água, mantendo o solo seco por alguns dias antes de molhar novamente, só fica doente de fungos ou atacadas por bacterioses úmidas quando adubação e água estão em demasia. Todavia é planta forte e resiste às temporadas chuvosas, mas o substrato encharcado torna-se intolerável. É de cultivo facílimo e prefere ser um tanto abandonada a ser muito bem cuidada, excelente para espaços externos em janelas de apartamentos de onde não possa cair, em 3 anos forma lindas plantas de até 40 cm em vasos comuns.

Plantada no chão ou em grandes vasos pode tomar a aparência de uma pequena árvore formando um grande volume de ramos e folhas acima de uma haste mais lenhosa central. Sempre lembrando que a escolha do substrato é fundamental, nunca opte por solos ou substratos arenosos pobres em nutrientes. Este tipo de planta prefere substratos pedregosos com matéria orgânica. Seu principal inimigo é a podridão-de-raíz devido ao excesso de umidade ou ao solo mal drenado. É, assim, uma planta perfeita para aqueles que depois de plantá-la e dispô-la de forma adequada, tiverem a tranquilidade de esquecer um pouco dela.

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