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jardim interno

O jardim interno, também chamado de jardim de inverno, é um espaço ideal para o cultivo de plantas e árvores de pequeno porte. Mas não são todas as espécies de planta que podem ser cultivadas no jardim interno, é  necessário conhecer as necessidades de cada uma antes de inseri-las no visual do ambiente.

As plantas de jardins internos são espécies que tem suas exigências em índices de luminosidade. Segue abaixo uma relação de algumas das plantas adequadas para um jardim interno:

Jardim a Pleno sol: Acalifa (Acalypha spp); Agapanto (Agapanthus orientalis); Agave(Agave spp.); Bananeira de jardim (Musa zebrina); Bananeira do mato (Heliconia spp); Calanchoe Kalanchoe spp; Camarão (Pachystachys lútea); Capim dos pampas (Cortadeira selloana); Coleo (Coleus spp); Cróton (Codiaeum vagiegatum); Dracena (Dracaena spp; Exória (Ixora coccínea; Filodendro (Philodendron spp); Fórmio (Phormium spp); Onze horas (Lampranths spp).

Jardim a Meia sombra: Afalandra (Aphelandra squarrosa);
Amor perfeito (Viola tricolor); Antúrio (Anthurium andreanum); Azálea (Rhododendron simsii); Begônia (Begônia spp.); Brinco de princesa (Fuchsia spp.); Clívia (Clívia miniata); Columéia (Columnea spp); Comigo ninguém pode (Dieffenbachia spp); Cróton (Codiaeum variegatum); Dinheiro em penca (Muehlenbeckia complexa); Dracena (Dracaena spp);
Filodendro (Philodendron spp); Flor de cera (Hoya carnosa); Fórmio (Phormium tenax spp; Impatiens (Impatiens spp); Jibóia (Scindapsus aureus:
Miosote (Myosotis sylvatica; Moréia (Morea spp); Peperômia (Peperômia spp); Petúnia (Petúnia hybrida); Prímula (Prímula spp); Ráfia (Rhapis excelsa); Samambaia (Nephrolepis spp); Violeta (Viola odorata); Violeta africana (Saintpaulia ionantha)

Jardim a Sombra
Aglaonema (Aglaonema spp); Avenca (Adiantum spp);
Brinco de princesa (Fuschia spp); Bromélia (Aechmae spp); Chamadorea (Chamaedorea elegans);Fitônia (Fittonia spp); Grama preta (Ophiogon japonicus);
Maranta (Calathea spp); Peperômia (Peperômia spp); Peléia (Pilea spp); Prímula (Prímula spp); Sheflera (Sheflera arborícola); Singonio (Syngonium spp);

Jardim na Obscuridade
Avenca (Adiantum spp);Maranta (Calathea spp); Rafiodofora (Raphidophora decursiva); Singonio (Singonium spp); Tradescância (Tradescantia spp).

Frajola

Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rhipsalis_baccifera
Os cactos são originários quase exclusivamente do mundo novo. Isto significa que são nativas somente das Américas e Caribe.
Há, entretanto uma exceção, a Rhipsalis baccifera, esta espécie ocorre também na África tropical, Madagascar e Sri Lanka além da América tropical. Esta planta é considerada um colono relativamente recente no Velho Mundo, apenas há poucos milhares de anos, provavelmente carregada como sementes no trato digestivo de pássaros migratórios. Muitos outros cactos tornaram-se naturalizados em ambientes apropriados em partes do mundo através da ação humana.

Adaptação à seca
Alguns ecossistemas, como os desertos, semi-áridos, caatingas e cerrados, recebem pouca água na forma de precipitação pluviométrica. As plantas que habitam estas áreas secas são conhecidas como xerófitas, e muitas delas são suculentas, com folhas espessas ou reduzidas. Exceto poucas espécies, como, por exemplo, o gênero Pereskia, todos cactos são plantas suculentas, e como elas, apresentam diversas adaptações que as habilitam a sobreviver nestes ambientes.

Os cactos nunca perderam suas folhas completamente; somente reduziram seu tamanho de modo a reduzir a área de superfície pela qual a água é perdida pela transpiração. Em algumas espécies as folhas são ainda notavelmente grandes e comuns enquanto em outras se tornaram microscópicas, mas ainda contêm estômatos, xilema e floema. Determinadas espécies de cacto desenvolveram folhas efêmeras, que são as folhas que duram por um curto período de tempo enquanto um novo broto estiver ainda em suas fases iniciais de desenvolvimento.

Opuntia_ficus-indica
Um bom exemplo de uma espécie de folhas efêmeras é a Opuntia fícus-indica, mais conhecida como figo da Índia. Os cactos igualmente desenvolveram espinhos por ajudarem que menos água evapore pela transpiração ao proteger a planta do sol, e defendem o cacto de animais em busca de água. Os espinhos crescem de estruturas especializadas chamadas aréolas. Muito poucos membros da família têm folhas, e quando presentes estas geralmente são rudimentares, medindo até três milímetros e logo caem.

carnegiea-gigantea

A maioria dos cactos passa por um curto período de crescimento seguido de longa letargia. Por exemplo, um cacto Saguaro adulto, Carnegiea gigantea, pode absorver até 3.000 litros da água em dez dias. Nisto é favorecido por sua habilidade de rapidamente lançar novas raízes. Duas horas após a chuva, depois de uma seca relativamente longa, a formação da raiz começa em resposta à umidade. Excetuadas algumas espécies, o sistema radicular é extensivamente ramificado imediatamente abaixo da superfície do solo. A concentração de sal nas células das raízes é relativamente elevada, de modo que quando a umidade eleva-se, a água possa imediatamente ser absorvida na maior quantidade possível.

Com seus caules verdes suculentos e espessados são capazes de realizar fotossíntese e armazenar água. Ao contrário de muitas outras suculentas, o caule é a única parte de um verdadeiro cacto onde isto ocorre. Como muitas outras plantas que têm revestimentos cerosos em suas folhas, os cactos frequentemente os têm em seus caules para impedir a perda de água. Isto impede que a água espalhe-se em sua superfície e faz que escora logo de modo a ser absorvida pelas raízes e usada para a fotossíntese. Os cactos têm um caule grosso e cascudo e suculento para armazenar a água da chuva. Seu interior, dependendo do cacto, é esponjoso ou oco. O revestimento grosso e impermeável também mantém a água dentro do cacto evitando sua evaporação.

Os corpos de muitos cactos engrossaram durante a evolução, formando o tecido armazenador de água, e frequentemente assumiram a forma ótima de esfera, que combina o maior volume possível com a mais baixa área de superfície possível. Reduzindo sua área de superfície, o corpo da planta é protegido da exposição excessiva à luz solar.

O próprio corpo da planta é também capaz de absorver a umidade através da epiderme e dos espinhos, o que, para plantas que são expostas à umidade quase exclusivamente, ou em alguns casos unicamente, sob a forma da névoa, é de grande importância para sustentar a vida.

A maioria dos cactos tem raízes muito rasas que podem estender-se amplamente perto da superfície do solo para coletar a água, uma adaptação às raras chuvas; em uma pesquisa, um jovem Saguaro de somente 12 cm de altura apresentou um sistema radicular que cobria uma área de dois metros de diâmetro, mas sem raízes com mais de dez centímetros de profundidade. Os grandes cactos colunares também desenvolvem raízes em grandes tapetes, primeiro para fixação mas também para obter maior acesso a água e minerais..

Uma característica que distingue os cactos de todas outras plantas: os cactos possuem aréolas. A aréola parece com um encaixe com um diâmetro de até 15 milímetros e é formada por dois elementos opostos. Da parte superior desenvolve ou uma flor ou um broto lateral, da parte de baixo desenvolve os espinhos. Os dois elementos das aréolas podem encontrar-se muito próximos, mas ocasionalmente também podem estar separados por diversos centímetros.

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flor de maio

1. NPK
Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

2. Orgânico x Químicos
Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

3. O que significa e onde age cada elemento
O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

4. Estimule a floração
A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

5. Dicas para samambaia
Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

6. Água sobre adubo
Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

7. Raízes vigorosas
Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

8. Olhe a piscina
Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

9. Descubra a sombra antes
Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

10. Poda correta das árvores
A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque. O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore. Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar lascaduras. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada. Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicatrizante encontrada em lojas de jardinagem.

11. Pedras no chão
Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

12. Não se esqueça do tutor
Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

13. Tinta jamais
Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar!

14. Espinhos sem dor
Se o espinho de um cacto ficar espetado em sua pele, retire-o com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que o espinho saia.

15. A importância dos pedriscos
Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

16. Escolher hortênsias rosas ou azuis
A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas. Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano. Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

17. Pode certo
Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

18. Amarração em “8”
Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

19. Regador ideal
Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

20. Tropicais no frio
Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

21. Poda constante
A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

22. Muro verdinho
Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

23. Botões caídos
Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está acido demais. Aplique 200 g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

24. Conduzindo trepadeiras
Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

25. Geada no jardim
Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

26. Bromélias espalhadas
A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

27. Para que serve cada tipo de poda
Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior. É comum em azaléias, roseiras e hortênsias.
Poda de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias. É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco.
Pode ser de limpeza ou fitossanitária, pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

28. Para se fazer uma cerca viva de arbustos
O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

29. Em vaso
Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

30. Plantas sem luz
Sintomas – os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem.
Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação.
Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

31. Planta com sede
Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água.
Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

32. Plantas sem flores
Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer.
Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta.
Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

33. Luz por igual
Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

34. Vaso novo
De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

35. Cuide da rega
Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

36. Efetue cortes de grama com frequencia quinzenal
Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

37. Faça adubação trimestral do jardim externo com banho de terra ou adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

38. Afofe os canteiros de folhagem mensalmente retirando os inços antes que floresçam e dêem sementes.

39. Evite podas em época de crescimento e florescimento, procurando executá-las, quando necessário, no Outono-Inverno.

40. No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento
Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

41. Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente. Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

42. Ao plantar uma muda cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

43. Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras, sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

44. Dentro do possível use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

45. Ao instalar vasos em coberturas. observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

46. Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos. Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

47. Normalmente ao se realizar plantios em vasos, floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

48. Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

49. Faça manutenção. Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras. Via-de-regra recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente. Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.
O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.
Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque. A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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adubo orgânico
O uso de fertilizantes orgânicos ajuda a construir um solo mais fértil e rico em nutrientes. Saiba como usar o fertilizante orgânico e faça com que as plantas do seu jardim fiquem mais saudáveis do que nunca.

O que é o fertilizante orgânico
O fertilizante orgânico é um composto que visa suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência das plantas de frutos, vegetais ou de flores de jardim. É usado na agricultura para ajudar a tornar as terras mais férteis em nutrientes e tem a missão de melhorar a produção de uma plantação de forma natural e sem o recurso ao uso de adubos químicos. A aplicação de um fertilizante orgânico na terra promove o desenvolvimento da flora microbiana que, consequentemente, irá melhorar as condições físicas de um solo.

A importância do fertilizante orgânico
O fertilizante orgânico tem uma enorme importância na terra, uma vez que protege e enriquece as plantações, fazendo com que estas sejam mais rentáveis a curto prazo e isso garante os melhores resultados para um solo. Atualmente, é possível reduzir e reutilizar e isso acontece graças aos fertilizantes que são utilizados na jardinagem orgânica. A utilização de fertilizantes orgânicos permite a obtenção de um solo ideal, isto é, rico em húmus, com terra solta e argilosa, o que permite uma boa drenagem e oxigenação. Dessa forma, a utilização de um bom fertilizante orgânico permite que um solo tenha todos os nutrientes desejados e isso faz com que as frutas, flores e os produtos hortícolas plantados sejam ainda mais saudáveis. Existem vários fertilizantes orgânicos, mas um dos que é mais amigo do ambiente é o que reutiliza grãs de café, que, por sua vez, alimenta e embeleza a composição de um jardim.

Quando utilizar um fertilizante orgânico
A maioria das terras contém os ingredientes essenciais para que as plantas, frutos ou alimentos se desenvolvam. No entanto, isso poderá não ser suficiente e em alguns casos é necessário utilizar um bom fertilizante orgânico para adubar e enriquecer melhor o solo. Como nos exemplos seguintes:

Quando a semente cresce em contentores
É possível preparar uma boa terra para qualquer tipo de contentor a partir da compostagem de um jardim, barro e moldes de folhas em conjunto com misturas especializadas de adubo orgânico.

Quando os nutrientes de colheitas exigentes estão em desenvolvimento
Quando os nutrientes de uma determinada colheita estão em crescimento, é necessário utilizar algum tipo de fertilizante orgânico para que os alimentos ou vegetais tenham todos os nutrientes necessários para uma boa alimentação. A plantação de batatas é um bom exemplo disso.

Quando as sementes crescem em terrenos com tendências a serem  inférteis
A utilização de adubo orgânico permite melhorar a qualidade de um composto e com isso aumenta-se a probabilidade de ter uma terra de cultivo produtiva quando o solo tem tendência a ficar seco e infértil.

Para a rotação de culturas
Os fertilizantes orgânicos são muito úteis como suplementos para aqueles que optam por realizar a rotação de culturas nas suas terras. Este tipo de técnica garante uma utilização intensiva do seu solo e com isso retira o máximo rendimento de uma plantação.

Para as plantas que crescem no mesmo local por longos períodos
É o tipo de planta que necessita regularmente de fertilizantes orgânicos, caso contrário os solos ficam secos e inférteis. É o caso dos arbustos, da erva, das sebes ou das árvores de frutos.

Procure sempre adicionar fertilizantes orgânicos para as culturas mais importantes e para os jardins de flores. Deve reciclar todos os resíduos verdes através da compostagem e reter a máxima umidade para que um solo fique o mais fértil possível. Essa é a melhor maneira de cuidar de um solo, de obter alimentos e plantas mais saudáveis e de ser mais amigo do ambiente.

Chuva

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