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Acantus_mollis

Nome científico: Acanthus mollis.

Nomes populares: Acanto, erva-carneira, erva-gigante.

Família: Acanthaceae.

Nomes populares: acanto-grego, erva-gigante.

Origem: Europa.

Acanthus deriva do grego akanthos ou akantha e significa ‘espinho, espinhoso’ em referência aos espinhos que apresenta.

Planta herbácea, perene, pode atingir 1,5 metro de altura. As inflorescências são eretas, altas, com flores de cores variadas, que vão do branco ao roxo, produzidas na primavera-verão. A espécie hortícola ‘Latifolius’ possui flores maiores do que a espécie típica. Possui espinhos entre as flores.
Distribuição: Europa e Médio Oriente. Surge em ruderais, caminhos, margens de rios, paúis. Também cultivada como ornamental.

Deve ser cultivada a meia-sombra. Desenvolve-se melhor em regiões serranas e de clima ameno, em solo fértil e permeável.

Multiplica-se por separação das mudas.

Usos: cultivada em bordaduras ou conjuntos formando touceiras.

Curiosidades: as folhas do acanto inspiraram os motivos decorativos dos capitéis das colunas gregas.

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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


anturium-cristal

Nome científico: Anthurium cristallinum.
Família: Araceae.
Nome popular: antúrio-cristal.
O nome vem do grego anthos – flor e oura – rabo, devido à sua inflorescência ser semelhante a uma pequena cauda.

Originário da Colômbia e do Peru, o antúrio-cristal foi muito explorado pelos jardinistas brasileiros algumas décadas atrás, mas caiu em desuso.

Na Europa, ele é muito cobiçado por colecionadores de plantas ornamentais.
A espécie é uma herbácea ereta, perene, entouceirada que atinge de 0,50 a 1,20 m de altura e tem como principal atrativo a folhagem.

As folhas são verde-escuras, vistosas, rijas, aveludadas com nervuras brancas, que conferem um belo efeito.

A inflorescência, de até 25 cm de comprimento, são produzidas principalmente no Verão e não tem efeito ornamental. Apresentam espata e espádice cilíndricos, sendo a espata de coloração verde e o espádice róseo-avermelhado

O antúrio-cristal pode ser cultivado em vasos, em jardins internos e em maciços em áreas de meia-sombra e sombra.
Ele aprecia solos porosos, ricos em matéria orgânica e umidade do ar elevada. E

ntretanto, não é indicado para regiões sujeitas à geadas.
Multiplica-se por estacas do caule e sementes.

Deve ser cultivado a meia-sombra ou sombra, em solo fértil, com irrigação periódica e alta umidade. Não tolera baixas temperaturas e adapta-se melhor ao clima tropical.

Propagação: multiplica-se por estacas e sementes.

Usos: cultivada como grupo isolado ou em jardineiras.

janel11

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mofo cinzento01

Nomes comuns da doença: mofo-cinzento

Agente causal: Botrytis cinerea

Sintomatologia: Causa prejuízos sérios, sobretudo nas hastes e pétalas florais, decorrentes de minúsculas pintas negras que evoluem para manchas circulares castanhas a negras, recobertas por massas pulverulentas de coloração cinza (esporos do fungo). Em algumas espécies a região de colonização dos tecidos vegetais pelo fungo poderá resultar na formação de “ilhas verdes” (pigmentação), como por exemplo, em pétalas de Phalaenopsis.

Práticas de manejo: O controle preventivo é obtido pela manutenção de ventilação satisfatória no orquidário. Evitar efeito abrasivo de ventos fortes. Emprego de irrigação direcionada ao sistema radicular. Remoção e queima de hastes e flores doentes ou em senescência. Pulverização com fungicida tiofanato metilico ou clorotalonil.

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rosas

A rosa é a mais conhecida espécie da família das rosaceas (rosaceae). Todas as rosaceas possuem perfume e sabor. Maçã, pêssego, morango, amora, pêra, cereja e ameixa, entre outras, também são rosáceas.

Originária no hemisfério Norte, a rosa é encontrada na Europa, Ásia e Oriente Médio. No Brasil existem pouquíssimas espécies de rosa nativas porque é uma flor que gosta de países de clima frio e com as estações do ano bem definidas.

Ao todo, 126 espécies silvestres deram origem a mais de 35 mil híbridos espalhados pelo mundo.
Introduzidas no Brasil pelos jesuítas entre 1.560 e 1.570, as primeiras roseiras foram plantadas ao lado da Vila de Piratininga e suas flores utilizadas em solenidades religiosas.

Calcula-se que no País existam aproximadamente mil híbridos. Em nosso clima ameno e temperado, a rosa é uma das poucas plantas ornamentais que floresce durante todo o ano e tem o seu auge durante a primavera. Cuidados básicos

1. Luminosidade: De preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta.

2. Solo: As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6 a 6,5 na maioria dos casos.

Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.

Como isto é muito variável de região para região (tipo de solo) e também é uma escala logarítmica é mais inteligente buscar auxílio de algum técnico local e principalmente, no caso de uma escala maior, fazer uma análise do solo.

3. Água: logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

4. Temperatura: a temperatura ideal fica entre 25ºC e 30ºC. Por períodos mais curtos a planta suporta temperaturas entre 10ºC e 40ºC.

5. Vasos: em canteiros, cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos. Em vasos utiliza-se carvão vegetal ou vermiculita misturadas a argila.

6. Replantio: se o plantio for feito com mudas envasadas (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível.

Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada.

É possível basear-se no seguinte:
- arbustivas: 1 metro entre as mudas;
- trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas;
- cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas;
- híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas;
- miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas;
- rasteiras: 30 cm entre as mudas.

7. Ventilação e umidade: recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

8. Adubação: de preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
- 10 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico
- 200g de farinha de ossos
- 100g de torta de mamona

Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo, tendo sempre o cuidado de espalhar o adubo com uma distância suficiente do caule e das raízes.

Na primeira adubação, a rosa vai precisar de bastante água, apesar dela não gostar muito disso. Nesse período, o ideal é que a rega aconteça duas vezes por semana. Quando surgirem as flores, uma vez por semana é suficiente. Em 60 dias vão surgir os primeiros botões de rosa.
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