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Mexer com adubos assusta quem não está acostumado. Afinal, sempre se ouve dizer que o excesso pode ser mais perigoso do que a falta.

É verdade. Mas chega uma hora em que os nutrientes do vaso estão esgotados e você não tem outra alternativa, ou aduba as plantas ou corre o risco de perdê-las. Esse dilema, porém, pode ser superado. Basta aplicar o adubo adequado na dosagem e época certas.

Veja como você pode fazer isso e as alternativas que tem
Os adubos orgânicos são praticamente inofensivos. Eles liberam gradualmente os nutrientes e ainda tornam a textura da terra do vaso porosa, beneficiando também a oxigenação das raízes. Em contrapartida, sua ação é lenta e não se pode dosar os elementos como se faz com os adubos químicos. Se for usá-lo, disponha uma camada na superfície do vaso. Use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

Para as folhagens bem desenvolvidas, convém usar adubos foliares. Eles também são diluíveis em água e podem ser borrifados diretamente nas folhas de suas plantas, poderá danificá-las seriamente.
Os adubos químicos não têm odor desagradável como os orgânicos. São encontrados em pó, cristais e líquido. Este último é diluído em água e facilita a tarefa de jardineiro, pois pode ser aplicado junto com a água da rega.

Além disso, seus elementos nutritivos agem rapidamente. Mas lembre-se, nada de excessos, procure ler cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de aplicá-los, afinal a saúde de sua planta em primeiro lugar.
Os adubos podem ser facilmente encontrados em floriculturas em todo o Brasil, os preços são considerados baixos e os benefícios para as plantas são muitos, além disso, existe uma grande variedade de fórmulas especialmente desenvolvidas para proporcionar um melhor cultivo da planta.

Para adubar plantas em vasos:
-
Remova uma parte da terra do vaso;
- Misture o adubo orgânico na terra que retirou do vaso;
- Ponha a terra novamente dentro do vaso misturada com adubo orgânico;
- Remova as folhas secas ou galhas quebradas da planta e finalize.

Conclusão: o adubo de plantas em vasos deve ser feito 1 vez por mês.

Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


rosa vermelha

Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
- Arbustivas: 1 metro entre as mudas;
- Trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas;
- Cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas;
- Híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas;
- Miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas;
- Rasteiras: 30 cm entre as mudas.

Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em vasos ou em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

Logo após o plantio das mudas e até a primeira florada, regue com moderação, mas diariamente. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana no verão. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Um lembrete: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
- 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico;
- 200g de farinha de ossos;
- 100g de torta de mamona;
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

Conselhos sobre a rega de roseiras
1. Evite sempre o encharcamento: Uma roseira encharcada corre um grande risco. O excesso de água é um grave problema para a maioria das plantas; as raízes apodrecem e morrem. Este é um erro muito freqüente dos jardineiros: regar em demasia. Na rega é melhor que seja curta do que demorada.

2. É aconselhável regar pela manhã ou ao entardecer: Não o faça durante as horas de maior calor do dia.

3. Não molhe nem flores nem folhas: Posto que favoreceria as enfermidades por fungos, o maior problema das roseiras.Faça a rega ao pé da planta, com mangueiras (se plantadas em jardim), regador ou nebulizador.

As regas devem ser profundas. É melhor do que estar continuamente regando com pequenas quantidades. Além disso a rega espaçada favorece que se desenvolvam potentes raízes em profundidade. Isto sempre é bom, porque a roseira torna-se mais forte e auto-suficiente no caso de não poder ou não querer regar.

Muita gente rega três vezes por semana no verão, mas eu sou partidário de regar menos e acostumar a roseira com pouca água.

BLUEBIRDS

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Hemerocallis
Apesar de não haver um fertilizante específico já que cada solo possui propriedades nutrientes específicas, muitos jardineiros indicam o uso do tradicional NPK que misturado ou não ao adubo orgânico sempre traz bons resultados. A adubação deve ser feita duas vezes ao ano, o ideal é que uma seja no meio do inverno (agosto) e a outra no outono (março).

Fique atento também as propriedades dos fertilizantes, já que o excesso de alguns nutrientes podem trazer benefícios para algumas espécies e malefícios para outras. Para realçar o efeito azulado nas flores coloridas, por exemplo, prefira fertilizantes ricos em magnésio ou sulfato de magnésio, porém, seu uso prolongado pode acidificar o solo.

Já a adubação em excesso pode prejudicar hemerocales de flores de cor vermelha ou púrpura, ocasionando flores flácidas e murchas durante o calor do verão. Portanto, evite cometer excessos e prejudicar suas plantas.

Para se desenvolver bem e ter uma florada exuberante, a poda se faz necessária todos os anos. O ideal é que seja feita no início do outono ou inverno, para não coincidir com a produção de flores.

Você deve podá-las cortando as touceiras cerca de 10cm de altura, dessa forma os raios solares penetrarão na coroa da planta, auxiliando no seu desenvolvimento. E não se preocupe com as folhas que você mandou embora, no máximo em um mês as folhas já retomaram seu tamanho por completo.

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Phalaenop.

A espécie de orquídeas que se adapta melhor ao ambiente caseiro é a phalaenopsis (orquídeas mariposa ou borboleta).

Essa orquídea é de origem tropical, por isso, desenvolve raíz aérea para poder se desenvolver em cima de outras plantas, usualmente outras árvores. Devido à sua origem tropical também é uma espécie de orquídea habituada a receber umidade aérea típica das florestas tropicais. Porém, isto não significa que não se adapte a um vaso, e à umidade através da regra comum.

Quando as epífitas estão em crescimento ou em fase de florir, é importante que mantenham úmido o composto onde estas estão plantadas, mas não inundado em água. Usualmente, durante o Verão regar uma vez por semana uma orquídea é suficiente. Durante o Inverno, deve-se deixar secar o composto entre regras. A água ideal para regar as orquídeas é a água da chuva..

No local onde está a orquídea deve-se manter a umidade alta, em dias de mais calor, deve-se borrifar a orquídea com água. Nunca se deve deixar a orquídea mergulhada em água, para evitar que as suas raízes apodreçam. Optem por um vaso de pés, ou por um sistema que não permita que as raízes da planta fiquem mergulhadas na água da rega.

As orquídeas necessitam de muita luz natural, mas não de sol direto para evitar que as folhas sequem. O ideal é colocar a orquídea numa janela virada para este ou oeste. No Inverno é necessária uma boa dose de luz, para fazer com que as flores rebentem. Também se deve evitar as grandes diferenças de temperatura e correntes de ar.

As phalaenopsis deve ser mantidas acima dos 15ºC e idealmente nos 20ºC. À menores temperaturas deve-se ter o cuidado de manter a orquídea seca.

Logo que a flor da orquídea phalaenopsis tiver terminado a fase de florir, corte acima do segundo ou terceiro nó a contar da base para estimular um segundo rebento.

No que diz respeito a uma epífita, o recipiente deve ser o menor possível. A orquídea também deve estar plantada de forma firme, mas não muito funda para evitar o apodrecimento das raízes. Quando se transplanta, para manter a planta estável, espeta-se uma pequeno tutor e amarre a orquídea nela, até as raízes estarem estáveis.

As orquídeas phalaenopsis devem ser transplantadas a cada 2 anos, ou logo que o composto à base de cascas se tenha decomposto. Usem um composto mix especial para orquídeas e adicionem cascas de carvalho moídas para uma drenagem extra.

Para estimular as floração da phalaenopsis a crescerem de novo, deve-se mover a orquídea para um local cerca de 2º a 3ºC mais frio até os pequenos botões estarem formados.

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