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As ervas daninhas são um dos piores inimigos do jardim e dos cultivos controlados.
Aqui você vai conhecer algumas técnicas biológicas para combatê-las sem precisar utilizar herbicidas químicos.

Siga os passos:
1 – Para controlar as ervas daninhas, antes de mais nada é preciso fazer uma limpeza cuidadosa da área, retirando todas elas sem deixar restos de raízes ou rizomas. Você pode fazer este trabalho com a ajuda de uma pá;

2 – Quando o terreno estiver livre de ervas daninhas, você pode cobrir a superfície com uma camada uniforme de cascalho. Ele permitirá que a umidade da rega escorra e evitará o crescimento de mato indesejado;

3 – Você pode reforçar a técnica anterior colocando abaixo da camada de cascalho, uma tela plástica preta fabricada especialmente para evitar o crescimento de ervas daninhas;

4 – Outra opção é cobrir a superfície a ser protegida com um plástico preto grosso que não permita a passagem do sol e que, portanto, não deixará que nada cresça sob ele. Você pode dissimular o plástico cobrindo-o com folhas;

5 – Coloque uma camada abundante da casca de pinheiro em volta das plantas que você quer proteger. O pH ácido delas diminuirá a possibilidade de crescimento de outros vegetais.

A tela plástica pode ser encontrada em viveiros ou casas especializadas de jardinagem.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


calda bordalesa

O ataque de fungos é geralmente causado pela umidade excessiva e pelo uso de ferramentas infectadas. Portanto, previna-se usando apenas vasos com furos ou de fibras, que permitem uma melhor oxigenação das raízes. Promova um bom sistema de drenagem em seu vaso, não deixe de regar para evitar a umidade e providencie uma saída fácil para a água.
Desinfete bem as ferramentas de jardinagem, principalmente as tesouras de poda, usando um pequeno maçarico ou mesmo um isqueiro.
Evite tutores de madeira, eles propiciam o aparecimento de fungos. Cada fungo apresenta resistência a um tipo de composição. Em geral a calda bordalesa é bastante eficiente, mas se os sintomas persistirem, você pode tentar outros métodos.

A calda bordalesa é utilizada para tratar plantas atacadas por fungos.
Vamos aos passos para prepará-la:

Ingredientes:
1 saco de pano;
200g de sulfato de cobre;
200g de cal virgem
20 litros de água.

Modo de fazer:
Com o saco de pano prepare um sachê com o sulfato de cobre. Mergulhe o sachê em 18 de litros de água por 3 ou 4 horas até que o sulfato dissolva. À parte, misture a cal em 2 litros de água e despeje na solução preparada com o sulfato dissolvido. Mexa bem.

Antes de usar a calda bordalesa, faça um teste de acidez: mergulhe uma lâmina de ferro no preparado. Se ela escurecer, não aplique ainda a calda na planta. Acrescente um pouco mais de cal e faça o teste novamente. Caso a lâmina continue saindo manchada, adicione mais cal até que a lâmina não saia sem escurecer.

A calda bordalesa deve ser usada no máximo até o terceiro dia após o preparo. Em plantas pequenas ou em fase de brotação, não recomenda-se aplicar em concentração forte.

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Nome Científico: Cleome hassleriana
Nome Popular: Cleome, sete-marias, planta-aranha, beijo-fedorento
Família: Cleomaceae
Ciclo de Vida: Perene

O Cleome é um arbusto nativo da América Central e do Sul, semi-herbáceo e muito florífero. Sua ramagem é ereta, ramificada e espinhenta, que pode alcançar de 0,6 a 1,5 metros de altura. Suas folhas são compostas por cinco folíolos cada, que apresentam textura rugosa e membranácea, e exalam um cheiro forte característico.
Na Primavera e no Verão, despontam inflorescências, com formato globoso e são compostas por flores em diferentes tons de rosa, branca ou creme.
As flores de Cleome são também chamadas de sete-marias ou ainda de beijo-fedorento. As vagens contém as sementes que surgem após a polinização e podemos observá-las nas partes inferiores das hastes florais.

Os cleomes podem ser cultivados em canteiros ou jardins e também em vasos dentro de casa.
Pode ser utilizado como planta palustre, pois gosta de muita umidade. Também podem ser plantadas em vasos grandes e jardineiras. Seu cultivo necessita de regas constantes e solo bastante fértil, além de terem que ficarem expostos ao sol abundante. Seu cultivo necessita de regas constantes e solo bastante fértil, enriquecido com matéria orgânica e sob sol pleno.
Até pode tolerar meia-sombra em locais muito quentes, mas sua floração ficará menos exuberante. Sua multiplicação é feita por sementes.

Exige pouca manutenção, apenas adubações mensais e regas regulares se não for cultivado em terreno naturalmente úmido. A poda dos ramos mais altos estimula seu adensamento e dá um aspecto mais compacto. Da mesma forma, a remoção das flores velhas estimula novas brotações e resulta em um período de floração mais extenso.
Uma curiosidade: A folhagem da Cleome hassleriana pode ser confundida com a da maconha (Cannabis sativa) por pessoas desavisadas.

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crossandra
Nome Científico: Crossandra infundibuliformis
Nome Popular: Crossandra, Crossandra-laranja, Crossandra-salmão
Família: Acanthaceae
Ciclo de Vida: Perene

Crossandra é um gênero de plantas floríferas nativo da África e Ásia e que contém cerca de cinquenta espécies, sendo a mais comumente criada a infundibuliformis e a “fortuna”, apelidadas de Crossandra Laranja e Crossandra Salmão respectivamente.

As plantas desse gênero podem chegar a quase um metro de altura e apresentam algumas flores de coloração forte durante todo o ano, porém especialmente em épocas que outras plantas não costumam florescer, fazendo assim dela um ótimo artifício para se ter flores em seu jardim ou vasos durante todo o ano.

É uma planta florífera, perene, ereta, de textura herbácea e porte arbustivo. Suas folhas são lanceoladas, opostas, com margens por vezes onduladas e de um verde intenso e brilhante. As flores surgem no Outono e Inverno, em longas inflorescências do tipo espiga, eretas, verdes e podem ser axilares ou terminais. O florescimento se inicia no ápice da inflorescência, com poucas flores desabrochando por vez. As flores são assimétricas, porém muito vistosas. Elas se apresentam em diferentes tonalidades de amarelo, salmão, rosa, laranja e até em um delicado tom de azul claro, de acordo com a cultivar.

No paisagismo, esta planta tropical de crescimento moderado pode ser utilizada como florífera perene ou como arbusto. Assim, é possível aproveitá-la em bordaduras, maciços, cercas vivas, conjuntos e até mesmo Pode ser cultivada em vasos, ou utilizada para fazer belos efeitos ornamentais em canteiros. O pinçamento ou beliscamento das mudas, estimula o adensamento da planta durante o crescimento, e as podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo misturado a adubo orgânico e areia grossa  no intuito de auxiliar o crescimento da planta e ter uma boa drenagem. Pouco antes da planta começar a desenvolver suas flores, pode-se adicionar também um pouco de adubo NPK com grande concentração de fósforo para estimular a planta a ter uma floração mais intensa.

Irrigue-a diariamente, mas sempre observando a quantidade para não encharcar a planta ou criar poças d’água.
Mesmo tolerando o sol pleno, a crossandra aprecia mais a meia-sombra ou a luz filtrada. Apesar de perene, o florescimento e o vigor da planta decaem com a idade e é recomendável renovar os canteiros com mudas jovens a cada 3 ou 4 anos. Não resiste ao frio ou às geadas. As podas, realizadas após o florescimento, renovam a folhagem e dão o formato desejado ao arbusto.

Pode-se fazer uma poda de limpeza e remover ramos mortos sempre que acabar a época de produção de flores. Multiplica-se por sementes e por estaquia.

Existem várias espécies de Crossandra, eis algumas:
Crossandra acutiloba
Crossandra afromontana
Crossandra albolineata
Crossandra angolensis
Crossandra arenicola
Crossandra infundibuliformis (Crossandra-salmão)

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