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Oxalis_tetraphylla

A Oxalis tetraphylla, também conhecida como trevo de quatro folhas. É uma planta delicada, que não costuma passar muito de uns 15 cm de altura e se espalha fácil e colorida por vasos e canteiros.

Se você olhar bem, cada uma das quatro folhas tem a forma de um coração. E cada uma delas tem ainda uma linda mancha meio roxa, meio bordô, próxima à base – um tingimento orgânico maravilhoso que contrasta com o verde e que só a natureza é capaz de produzir.

O trevo de quatro folhas é originalmente do México. O seu habitat natural é um solo seco, praticamente arenoso, com muita luz.

A facilidade que essa planta perene tem de crescer a fez prosperar pelo mundo. Hoje em dia é comum vê-la no mundo todo, como espécies selvagens não cultivadas.

Na verdade, o que chamamos de “trevo-de-quatro-folhas” não é o trevo em si. Afinal, um trevo mesmo, são caracterizados por três folhas e a quarta realmente é algo mais raro.

Segundo a crença popular, a probabilidade de encontrá-lo é de 1 a cada 10 mil trevos. Já os cientistas conseguiram encontrar evidências de que é “menos raro”: 1 a cada 5 mil trevos.

A Oxalis tetraphylla é uma planta muito semelhante ao trevo em si. Mas, na verdade, é outra espécie, sendo chamada assim apenas popularmente mesmo.

Conheça a seguir algumas das principais características do trevo-de-quatro-folhas.

oxalis 2

Formato e folhagem
É justamente isso que o caracteriza: sua folhagem é formada por quatro partes, unidas por um ponto central. Cada parte tem um formato semelhante a um coração. Possui uma aparência bem delicada.

flor do trevo de quatro folhas

Flores Apesar de não ser o destaque da planta, o trevo-de-quatro-folhas produz flores pequenas que aparecem em hastes delicadas, em formato de sino. Elas aparecem acima da folhagem e possuem coloração avermelhada.

Período de florescimento
As flores do trevo-de-quatro-folhas aparecem principalmente na primavera e no começo do verão. O período mais específico varia segundo as condições do crescimento e do local.

Cores
As folhas possuem uma coloração verde clara. A Oxalis tetraphylla ainda se caracteriza por poder ser encontrada com detalhes em cor roxa no centro da folha.

Tamanho
É uma planta de pequeno a médio porte, que pode ser cultivada sem problemas em apartamentos e jardins. Ela é relativamente rasteira, não passando de mais de 15 cm, ainda que algumas alcancem até 30 cm. Tende a se espalhar mais facilmente na horizontal, sendo uma ótima opção para canteiros.

Como fazer o plantio do trevo-de-quatro-folhas
Para ter um bom plantio de um trevo-de-quatro-folhas em seu lar, é importante saber como fazer esse processo. Pode ser feito tanto com semeadura quanto, também, por meio de cultivo de muda.

Oxalis_tetraphilla

Semeadura
Em primeiro lugar, adquira sementes de bons fornecedores. Isso poderá fazer toda a diferença no sucesso do seu plantio. Elas vão florescer mais rapidamente se estiverem frescas.

O solo deve ser bem drenado e leve. Evite misturas que retenham muita umidade. As sementes devem ser colocadas de forma superficial e só serem cobertas pela terra. Evite tampar as sementes com uma camada grossa, ou elas poderão não germinar.

É preciso que o solo esteja úmido durante todo o processo. Pode ser interessante cobrir o vaso ou a bandeja de mudas com um plástico, para favorecer que a umidade fique retida. Quando os primeiros brotos começarem a surgir, pode retirá-lo.

Nesse momento, é interessante contar com luz indireta, evitando a exposição direta no começo da fase de crescimento. Quando elas começarem a atingir um tamanho suficiente, podem ser transplantadas para um vaso maior ou serem colocadas diretamente no solo.

Mudas
Outra possibilidade de plantio é por meio de mudas. É importante que, nesse caso, também conte com uma boa drenagem do solo e substratos mais secos (como os feitos para suculentas). Para um bom crescimento, ela deve ser colocada em um vaso de tamanho médio.

O plantio da muda deve ser feito na mesma profundidade na qual ela estava no recipiente original (caso você tenha comprado a muda). Faça uma leve pressão no entorno, para garantir uma melhor fixação.

Após o plantio, faça uma rega para ajudar na fixação. Mas cuidado para não encharcar o solo e fazer com que as raízes apodreçam. As mudas devem ser expostas à luz indireta e as regas apenas quando o solo estiver seco, para mantê-lo úmido.

oxalis tetraphylla

Como fazer o cultivo do trevo-de-quatro-folhas
Agora que você já está com seu trevo-de-quatro-folhas em crescimento, é importante saber como cuidar para que ele cresça bem e bonito.

Tipo de vaso recomendado
Os vasos devem possibilitar a drenagem do solo, ou seja, é preferível contar com aqueles que tenham furos no fundo. Os feitos com barro e cerâmica evitam a retenção de água no solo, garantindo que as raízes permaneçam saudáveis.

Iluminação
O trevo-de-quatro-folhas é uma planta de luz indireta ou luz direta parcial, então lembre-se disso ao escolher o melhor lugar para ela em sua casa. Já caso fique na área externa, escolha locais em que ela receba algumas horas de luz solar direta, mas não de forma prolongada ou nos horários de pico.

Substrato
Um dos mais recomendados é o mesmo destinado para suculentas, por ser mais seco e leve. Portanto, pode ser interessante misturar com areia ou perlita e utilizar argila no fundo do vaso, para ajudar na drenagem. Essa é uma planta que prefere condições mais secas para o seu crescimento.

oxalis tetraphylla

Rega
É uma planta que deve ser regada constantemente, mas apenas para deixar o espaço úmido, sem encharcar o solo. Para isso, faça o teste do dedo. Portanto, se, ao tocar a superfície, seu dedo sair limpo, é sinal de que ele está seco e é hora de regar.

Poda
Como é uma planta que tende a manter um formato compacto, não é preciso fazer uma poda para controlar seu crescimento (exceto se você quiser dar um formato específico para seu plantio). Porém, é interessante retirar folhas secas e danificadas, para evitar o enfraquecimento da planta.

Ter um trevo-de-quatro-folhas em casa é mais do que trazer apenas sorte: é a possibilidade de deixar a sua casa ainda mais bonita e charmosa! Com essas dicas, você consegue cuidar de todo o processo, desde o plantio até a manutenção da sua planta.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


orquídea Himalaia

Originária das regiões montanhosas do Himalaia, Índia, Nepal e Myanmar, a Coelogyne cristata é uma orquídea epífita que cresce em altitudes mais elevadas, geralmente em locais sombreados e úmidos.

Seu habitat natural oferece uma visão majestosa dessas flores extraordinárias que encantam os aficionados por orquídeas.

A Coelogyne cristata é uma bela orquídea epífita, conhecida por suas flores exuberantes e perfumadas. É amplamente apreciada pelos cultivadores de orquídeas.

Características
As flores da Coelogyne cristata são verdadeiramente cativantes. Com sépalas e pétalas brancas, muitas vezes com um toque suave de amarelo ou rosa, e um labelo ornamentado, lembram a beleza sutil da neve nos picos das montanhas.

Uma característica notável é o aroma doce e suave que emana dessas flores. Esse perfume encantador é uma das razões pelas quais a Coelogyne cristata é apreciada não apenas pela sua estética, mas também pelo seu apelo olfativo.

As folhas são grandes, lanceoladas e de um verde profundo. Sua disposição em leques cria uma base exuberante que destaca ainda mais as flores.

Coelogyne cristata

Outras Características:
Deve evitar excesso de água quando começar a aparecer as hastes florais para que não venham a perder os botões.

Pode ser cultivada também em cachepôs de madeira com casca de pínus ou placas de madeira.

É aconselhável não deixar grandes períodos sem água para que a planta não venha a desidratar dificultando o florescimento.

Aqui estão algumas informações úteis sobre o cultivo dessa espécie:
Dicas de cultivo
* Forneça luz filtrada ou sombra parcial para a Coelogyne cristata. Evite a exposição direta ao sol forte, pois isso pode resultar em queimaduras nas folhas.

* Mantenha o substrato levemente úmido, permitindo que ele seque entre as regas. Evite o encharcamento, pois as raízes são sensíveis ao excesso de umidade.

* A Coelogyne cristata aprecia alta umidade. Se o ambiente for seco, utilize métodos como bandejas com água ou um umidificador para manter níveis adequados.

* Mantenha a planta em temperaturas moderadas, evitando extremos. Noites mais frescas podem ser benéficas para estimular a floração.

* Fertilize regularmente durante o período de crescimento ativo, utilizando um fertilizante balanceado para orquídeas. Reduza a frequência no inverno.

coelogyne-cristata

Técnicas de propagação
* Divisão de touceira: Após a planta ter florescido, retire cuidadosamente a Coelogyne cristata do vaso. Separe os pseudobulbos ou brotos que possuem raízes saudáveis e plante-os em vasos individuais.

* Germinação de sementes: A coleta de sementes pode ser realizada quando as cápsulas se abrem naturalmente. Plante as sementes em um meio de cultura adequado para orquídeas e forneça as condições ideais de umidade e temperatura para a germinação.

A Coelogyne cristata, com suas flores encantadoras e elegantes, é uma adição magnífica para qualquer coleção de orquídeas. Ao compreender suas origens, características únicas, e ao seguir as dicas de cultivo e propagação, você estará preparado para apreciar plenamente a majestade floral que essa espécie oferece.

Cultivar a Coelogyne cristata é mais do que cuidar de uma planta; é nutrir uma obra de arte botânica que celebra a beleza sutil e a fragrância envolvente das orquídeas de alta montanha.

jardim florido

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Adenium

Quem é cultivador da espécie de Adenium, com certeza já se questionou sobre como polinizar rosa do deserto, não é mesmo?

Essa é uma questão inevitável, afinal a polinização de rosa da deserto é uma das melhores maneiras de se formar sementes, que, por sua vez, são muito utilizadas no replantio.

Entretanto, muitas pessoas novatas no ramo não sabem que há dois tipos de polinização: a natural e a manual.

Assim, como o preço de mudas e sementes é um pouco caro, muitos cultivadores optam por polinizar suas rosas, já que é um método simples, rápido e barato.

Mas, antes de começarmos a explicar como polinizar rosa do deserto, será preciso que você esclareça alguns pontos sobre o assunto.

O primeiro é que a polinização pode ser feita naturalmente através de flores de uma mesma planta, processo conhecido como autopolinização, ou também a partir de diferentes plantas, chamado de polinização cruzada rosa do deserto.

Já o segundo destaque é que a polinização natural rosa do deserto, em alguns casos, pode levar à formação de mudas albinas e, infelizmente, essas não sobrevivem no replantio das sementes.

Adenium_obesum

Confira o passo a passo completo
Bom, antes de iniciarmos o guia prático da polinização manual de rosa do deserto, vamos conferir quais serão os materiais necessários.

Você precisará apenas de:
* Palitos de dente
* Tesoura esterilizada
* Fita adesiva
* Lupa (lente de aumento)

Tendo isso em mãos, você já está preparado para começar o tutorial de como polinizar rosa do deserto. Então, acompanhe o tutorial que preparei para você!

1- Corte da Flor
Todo o processo de como polinizar rosa do deserto começa com o corte da flor doadora de pólen. Assim, a primeira coisa a ser feita então é escolher qual será a flor que deseja polinizar.

A sugestão é que você opte por uma espécie de rosa do deserto mais aberta, justamente para facilitar a prática enquanto você ainda não tem experiência no assunto.

Sabendo disso, o procedimento de corte da flor é bem simples. Comece fazendo um corte na direção de cima para baixo, parando quando a sua rosa do deserto começar a afunilar, próximo a base do caule. Com esse corte, basta ir abrindo sua flor delicadamente, com cuidado para não despedaçá-la.

2- Abrir o estigma da flor doadora
Com a sua flor aberta, é hora de começar efetivamente a polinização de rosa do deserto. Para isso, é preciso que você abra o estigma da sua rosa, ou seja, a área em que o grão de pólen inicia a germinação do tubo polínico.

Normalmente, você encontrará o estigma na base dos fios felpudos internos das rosas do deserto. Assim, para abrir o estigma da flor doadora basta puxar um desses fios felpudos de sua planta, de forma muito suave. Ao puxar, você pegará o estigma, que provavelmente, virá com uma parte da proteção local.

Adenium_obesum

3- Localize o pólen
Agora, o próximo passo é para que você localize o pólen que se encontra dentro do estigma, para polinizar a rosa do deserto.

Para encontrar então, você precisa analisar uma pequena câmera, que se encontra abaixo dos fios felpudos retirados anteriormente.

Basicamente, para localizar o pólen, será necessário cuidar a parte superior do estigma, que é geralmente, onde se concentra esses grãos produzidos pelas flores. Para se certificar que está enxergando realmente o pólen, trata-se de uma “massinha” de coloração branca.

4- Retirada do pólen
Bom, já sabe como localizar o pólen na sua flor? Então, é o momento de retirá-lo para continuar a polinização manual de rosa do deserto.

Para essa missão, pegue a pontinha de um palito de dente e molhe-a com água, passando essa região molhada sobre o pólen localizado anteriormente.

A lupa será de grande ajuda nessa etapa do procedimento, pois irá lhe auxiliar a garantir que na ponta úmida do palito realmente tem pólen.

5- Dobragem da flor receptora
Tem o pólen em mãos e agora como polinizar rosa do deserto? É simples! Da mesma maneira que fez no passo 2, é hora de abrir o estigma, mas agora da rosa do deserto receptora de pólen.

Nesse passo, é importante dobrar toda a flor receptora, para que exponha toda sua estrutura interna no momento da polinização cruzada rosa do deserto.

Adenium

6- Identificando a câmera de pólen
Chegamos ao sexto passo, onde você deverá identificar com exatidão a câmera de pólen da sua rosa a ser polinizada.

Já achou onde está essa região (passo 3)? Então, abaixo dessa câmera há uma “tampa gel”.

Essa tampa gelatinosa se assemelha a uma pérola de cor prata e embora você esteja pensando que é difícil ou que não conseguirá, saiba que é bem simples de achá-la.

7- Colocar o pólen na flor
Agora, com muito cuidado e paciência, chega o momento de aprender como fazer polinização de rosa do deserto.

Nesse passo, basta que você pegue o palito contendo o pólen (etapa 4) e de forma devagar vá colocando-o no interior da câmera de pólen a ser polinizada. Uma pequena quantidade de pólen é o suficiente para gerar sementes em sua planta.

8- Proteção da polinização
Para garantir que seu procedimento seja um sucesso, é fundamental, ao final da etapa 7 desdobrar as pétalas da flor receptora. Além disso, deve-se juntar os lados que foram cortados, utilizando a fita adesiva para unir as partes.

Esses cuidados garantirão que a sua polinização de rosa do deserto tenha grandes chances polinizar de forma saudável.

E sabe qual o melhor disso? É que em pouco tempo, cerca de 10 dias, você já começará a observar vagens crescendo a partir da base da flor polinizada.

Essas vagens demorarão em torno de 1 mês e meio para dar sementes, que poderão ser colhidas facilmente.

Portanto, agora você já sabe como polinizar rosa do deserto e como pode ver, não há truques milagrosos, basta ter atenção e cuidado ao que está fazendo em cada passo.

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Sophronitis amarela

A primavera é a época do plantio e da germinação, já durante o verão as plantas crescem e se tornam maduras para finalmente no outono serem colhidas.

Iluminação, temperatura e umidade são os fatores principais que mudam ao longo do ano e possuem uma influência muito grande em sua orquídea, sendo assim precisamos levar em consideração as particularidades de cada estação para adequar a quantidade de luz e água que oferecemos a nossa flor.

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Cuidados com as orquídeas na Primavera
A primavera é sem dúvidas o momento especial para as flores, elas parecem sentir a chegada da primavera muito antes de as pessoas se darem conta, não é mesmo?  Aliás, você já percebeu como as flores em geral são criaturas sensíveis?

Com as orquídeas não é diferente e já nos primeiros sinais de mudança de temperatura e aumento da luminosidade as orquídeas começam a brotar.

O aparecimento de brotações de folhas novas ou flores constitui o primeiro sinal que as plantas enviam para que você volte a lhes dedicar atenção e cuidados especiais, de maneira a auxiliar o desenvolvimento das plantas.

Lembre-se de que a quantidade de luz que a planta recebe aumenta na primavera, tanto por causa da mudança da localização do sol, quanto pelo número de horas que o sol está fora!

Tenha atenção para evitar queimaduras solares das folhas e dê sombra as plantas quando necessário.

* E a água na Primavera?
A primavera é um dos momentos mais difíceis de descobrir quando regar. Mantenha uma nota na sua agenda de quando regar e fertilizar. É quase impossível manter um calendário por causa do número de dias nublados na primavera.

À medida que os exemplares desenvolvem um novo crescimento, suas necessidades de água aumentam.

Assim que os dias vão se tornando mais longos e a temperatura aumenta, todos os vegetais iniciam uma atividade muito maior na transformação de seus nutrientes e começam a perder mais água pelas folhas. Por isso, nessa época exigem regas frequentes.

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Cuidados com as orquídeas no Verão
O verão é um momento delicado, as plantas estão em seu ápice de atividade e exigem atenção redobrada.

Altas temperaturas e forte luminosidade devem ser preocupações constantes para manter sua orquídea em ambiente adequado.

Com o aquecimento do tempo, aumente a frequência de rega, conforme necessário.
Se você tiver levado suas orquídeas para fora no verão não deixe de conferir os vasos todos os dias.

Uma sugestão muito boa que você vai ter de cultivadores experientes é aprender o peso do vaso após ter sido regado e o peso dele seco.

Pleurothallis Acianthera luteola

Cuidados com as orquídeas no Outono
Se a primavera é um momento de mudança evidente não podemos dizer o mesmo do Outono que vai chegando de mansinho. Principalmente no Brasil o verão parece insistir em permanecer conosco!

O outono é um período de redução geral de atividades de sua planta, uma desaceleração que culminará no inverno. Trata-se portanto de um momento delicado em que a planta dever ser observada de perto.

* Atenção com a circulação de ar
Com as temperaturas mais frias do outono, insetos e fungos vão começar a invadir a sua coleção se você deixá-los.

Boa organização e circulação de ar vai ajudar a manter as coisas sob controle. É natural pensar que menos ventiladores são necessários, pois a temperatura caiu, mas mantenha-os a um ritmo inferior para desencorajar bolor e fungos. Mantenha-se atento para cochonilhas e outros insetos.

A redução do calor e menos horas de luz no dia fazem com que as plantas cresçam mais lentamente e, portanto, precisam de menos água. Você precisa ter muito cuidado para não regar demasiadamente.

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Cuidados com as orquídeas no Outono
À  medida  que  os  dias  ficam  mais curtos e o nível de luz para suas orquídeas é reduzida, as necessidades de água também serão menores.

Certifique-se antes de molhar suas plantas se elas realmente necessitam de água.
Evite ao máximo o excesso de água e consequentemente o apodrecimento das raízes.

Dica 1: use um espeto de bambu para verificar se vários centímetros abaixo do meio do vaso ainda está úmido antes de molhar e não esqueça do método de pesar.

Dica 2: é importante especialmente observar seus vasos maiores, uma vez que são os mais lentos para secar após a rega, especialmente quando está frio.

As  regiões que apresentam inverno muito seco, como é caso do Planalto Central no Brasil, exigem observação constante da taxa de umidade do solo.

De modo geral, nesses locais, os exemplares solicitam regas menos espaçadas, pois a evaporação ocorre em níveis muito rápidos.

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