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Calystegia sepium

A corriola-das-sebes, cujo nome científico é Calystegia sepium, ganha destaque por suas flores exuberantes que variam entre branco e rosa. Apesar de sua beleza, essa planta pode rapidamente transformar um jardim vibrante em uma área de preocupação.

Conhecida por seu crescimento agressivo, a corriola-das-sebes pode sufocar outras plantas se não for controlada adequadamente, devido à sua natureza invasiva.

Com raízes que se espalham profundamente, a remoção dessa planta pode ser um grande desafio. Sua capacidade de se regenerar a partir de pequenos fragmentos de raiz significa que é necessária uma abordagem cuidadosa e metódica para sua erradicação.

Manter-se vigilante e intervir prontamente pode ajudar a evitar que a corriola-das-sebes tome conta do jardim.

Como pode ser feita a identificação da planta?
Originária das convolvuláceas, a corriola-das-sebes é famosa pela sua velocidade de crescimento e habilidade em se espalhar. Durante os meses de inverno, suas raízes conseguem sobreviver, prontas para florescer novamente na primavera.

Similar a outras plantas invasoras, como a erva-daninha, um pequeno pedaço de raiz pode ser suficiente para o ressurgimento de novas plantas, o que torna seu controle um desafio em regiões urbanas e rurais.
* Características: Suas flores são brancas ou rosadas, e as folhas apresentam um formato peculiar semelhante a uma seta.

* Raízes: As raízes são profundas e robustas, exigindo técnicas específicas para remoção eficaz.

Calystegia sepium1

Quais são as melhores estratégias para remoção da corriola-das-sebes?
Para lidar com a corriola-das-sebes, é importante adotar medidas eficazes na época certa do ano. Intervenções no outono ou início da primavera são as mais recomendadas, ainda que algumas ações possam ser realizadas no verão.

Em metrópoles como São Paulo, abordagens sustentáveis de jardinagem têm sido adotadas para minimizar o uso de produtos químicos.
* Plantio de coberturas vegetais: Espécies como Geranium macrorrhizum podem auxiliar na prevenção da fixação das raízes invasoras.

* Poda: Remover as flores antes que elas formem sementes pode evitar a propagação indesejada.

corriola das sebes

Como controlar a propagação da planta no jardim?
Durante o verão, cortar repetidamente os caules da corriola-das-sebes enfraquece a planta. Outra estratégia é a escavação de plantas perenes para remoção das raízes entrelaçadas.

Estudos recentes no Brasil, particularmente no Paraná, demonstraram que a combinação de coberturas de solo e remoção manual é efetiva contra essa planta.
* Rastreamento de raízes: Usar ferramentas adequadas para escavar e retirar raízes profundas.

* Cobertura de solo: Aplicar papelão ou tecido próprio para jardinagem após a escavação pode prevenir novas brotações.

O uso de herbicidas deve ser evitado, pois costumam atacar apenas as partes visíveis da planta. Soluções caseiras, como vinagre ou sal, também não são recomendadas devido aos seus efeitos negativos no solo. Busque sempre métodos que preservem o equilíbrio ambiental do local.

Calystegia sepium 5

Quais são as melhores práticas para prevenir a infestação da corriola-das-sebes?
A prevenção é um aspecto crucial para manter a saúde do jardim. Implementar coberturas vegetais e um monitoramento frequente são métodos eficazes de controle.

Em extensão a isso, pode haver necessidade de substituição do solo em casos de infestação severa. Cidades como Curitiba têm investido em campanhas educativas para aumentar a conscientização sobre os riscos associados a essa planta.

Por meio de práticas preventivas e estratégias de controle eficientes, jardineiros podem manter a corriola-das-sebes sob controle, preservando a vitalidade e a estética de seus espaços verdes.

Consultar profissionais de agronomia e participar de grupos de jardinagem são iniciativas adicionais que podem fortalecer o combate a plantas invasoras como a corriola-das-sebes.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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Está pensando em plantar jasmim no muro para criar uma cerca viva repleta de beleza e perfume? Este artigo traz tudo o que você precisa saber para transformar seu espaço ao ar livre com essa planta incrível.
* Dicas essenciais para plantar e cuidar do jasmim

* Benefícios de uma cerca viva de jasmim

* Erros comuns ao cultivar jasmim no muro

Por que escolher jasmim para o seu muro?
O jasmim é uma escolha popular para muros devido à sua floração exuberante e fragrância encantadora. Além de embelezar qualquer espaço ao ar livre, ele atua como uma barreira natural.

Em cidades como São Paulo, onde o verde é valorizado nos jardins urbanos, o jasmim também se destaca como solução decorativa e funcional para residências e estabelecimentos.

Quais são os cuidados necessários ao plantar?
Requer atenção para que a planta se desenvolva de forma vigorosa. Escolha um local bem iluminado e certifique-se de que o solo é bem drenado.

Regue regularmente, mas evite encharcar. Utilize fertilizantes na primavera para garantir uma floração saudável. Em áreas do Rio de Janeiro, por exemplo, recomenda-se irrigação mais frequente durante o verão devido ao calor intenso.

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Como fazer uma cerca viva com jasmim?
Para criar uma cerca viva, comece cobrindo o muro com uma tela ou treliça que permita à planta escalar. Plante mudas de jasmim ao longo da estrutura, com espaçamento adequado para garantir o crescimento.
* Escolha variedades de jasmim trepador, como o Jasminum officinale

* Amarre as hastes aos suportes à medida que crescem

* Realize podas regulares para moldar e controlar a altura

Quais erros são comuns ao cultivar jasmim no muro?
Um erro frequente ao cultivar jasmim no muro é a insuficiência de luz solar. Certifique-se de que a planta recebe pelo menos seis horas de luz solar direta diariamente.

Em regiões como Minas Gerais, atente-se à orientação do muro para garantir o melhor aproveitamento de sol.

Outro descuido comum é a falta de poda, que pode fazer o jasmim crescer descontroladamente, tornando a planta desgrenhada.

jasmim officinale

Quais lições valiosas posso aprender para o meu jardim?
Jasmim é ideal para muros ensolarados e bem escorados
* A utilização de treliças ajuda a guiar o crescimento
* Podas frequentes são chave para manter a estética e saúde da planta

Diversos especialistas, recomendam anotar as datas das principais podas e adubações – especialmente em meses de clima mais ameno, como maio e setembro.

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Parthenocissus tricuspidata

Na natureza, existem plantas com a notável habilidade de se adaptar ao meio ambiente, transformando-se à medida que as estações mudam. Uma destas maravilhas botânicas é a vinha-virgem.

Esta planta trepadeira é renomada por sua surpreendente mudança de cor ao longo do ano, tornando-se uma escolha popular para jardins e fachadas. Além de embelezar com tonalidades vibrantes, oferece inúmeros benefícios, como o controle da erosão e baixo requerimento de manutenção.

O que diferencia a vinha-virgem é seu comportamento diante das alterações climáticas e o espetáculo visual proporcionado pelas folhas ao longo do ano. Durante a primavera e o verão, predomina um verde vivo, refletindo a intensa atividade fotossintética. Contudo, com a chegada do outono, a planta se destaca ainda mais, transformando suas folhas em nuances de dourado, vermelho e púrpura.

O que torna a vinha-virgem especial?
O fenômeno de mudança de cor é não apenas visualmente impressionante, mas também uma adaptação natural essencial para a gestão energética da planta diante da variação na luz solar disponível e temperaturas.

No outono, à medida que se prepara para o inverno, a fotossíntese cessa com o fechamento dos processos vitais, resultando num espetáculo de cores.

Por que as folhas mudam de cor na vinha-virgem?
A alteração nas cores das folhas ocorre como uma adaptação das plantas às baixas temperaturas. Quando há diminuição da incidência de luz e os termômetros caem, a produção de clorofila — responsável pelo verde das folhas — é reduzida.

Com isso, outros pigmentos, como as antocianinas e os carotenóides, passam a se destacar, trazendo à tona matizes avermelhadas, alaranjadas, roxas e douradas. Essa resposta fisiológica serve para a planta economizar energia e focar na proteção de suas partes vitais, preparando-se para enfrentar o frio intenso.

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Onde é cultivada a vinha-virgem?
Nativa da Ásia, a vinha-virgem expandiu-se por diversas partes do mundo, estando presente tanto na América quanto na Europa, com maior sucesso em regiões de clima ameno.

Com facilidade para revestir áreas verticais, é bastante utilizada na ornamentação de paredes, treliças, cercados e outras estruturas. Além de sua função decorativa, é apropriada para projetos paisagísticos de fácil manejo, adaptando-se bem a diferentes tipologias de solo e mostrando-se resistente a doenças e pragas.
* Estética mutável: A capacidade de transformação colorida ao longo das estações torna esta planta um destaque visual contínuo, enriquecendo o espaço do verde da primavera ao vibrante vermelho do outono.

* Controle de erosão: Suas raízes fortes e habilidade trepadeira auxiliam na prevenção da erosão do solo, especialmente em áreas inclinadas.

* Fácil manutenção: Apesar da beleza, a vinha-virgem é resistente e não requer muita atenção. Adapta-se a diferentes tipos de solo, tolera desde sol direto até sombra parcial.

* Isolamento natural: Ao cobrir muros, atua como isolante natural, protegendo superfícies de calor no verão e frio no inverno, contribuindo para eficiência energética domiciliar.

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A vinha-virgem serve para todos os tipos de jardim?
Em cidades como Paris e Buenos Aires, a vinha-virgem vem sendo adotada em projetos de requalificação urbana, comprovando sua eficácia também em ambientes metropolitanos diversos.

Assim, ela une aspectos estéticos, utilidade e ganhos ecológicos, destacando-se como uma alternativa adaptável a variados contextos e localidades globais.

Atualmente, projetos paisagísticos em cidades como São Paulo e Nova York têm utilizado a vinha-virgem para revitalizar espaços urbanos, mostrando seu potencial também em grandes centros urbanos ao redor do mundo.

Dessa forma, a vinha-virgem alia beleza, praticidade e benefícios ambientais, consolidando-se como uma escolha versátil e funcional para diferentes países e regiões.

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A Begônia asa-de-anjo é uma planta que encanta pela beleza de suas folhas e pela simplicidade no cultivo.

Originária das florestas tropicais, esta espécie é perfeita para quem deseja trazer um toque de natureza para dentro de casa sem precisar de cuidados excessivos.

Neste guia, vamos conhecer melhor todos os segredos para cuidar da Begônia asa-de-anjo e garantir que ela se desenvolva plenamente.

Origem e características da Begônia asa-de-anjo
Originária da Mata Atlântica, especialmente do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, a Begônia asa-de-anjo (Begonia coccinea) recebe esse nome devido ao formato de suas folhas, que lembram as asas de um anjo.

A folhagem verde possui manchas prateadas discretas na parte superior e avermelhadas na parte inferior, o que cria um belo contraste visual. Com relação à altura, na natureza pode chegar a 3 metros.

Este tipo de begônia possui caule ereto e flores formadas por tépalas, que podem ser rosadas, magenta ou avermelhadas. Estas flores são comestíveis e possuem um sabor azedinho.

Além de ser uma planta nativa de fácil cuidado, a begônia asa-de-anjo também ajuda a purificar o ar, ou seja, remove as toxinas e melhora a qualidade do ambiente.

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Como cuidar da Begônia asa-de-anjo
Além de bonita, a begônia asa-de-anjo é uma planta sensível e que exige cuidados especiais. Veja as melhores práticas:
* Luminosidade
A Begônia asa-de-anjo prefere ambientes com luz indireta. Por isso, é uma das plantas para apartamento pequeno.

Você pode posicionar a sua begônia em locais que recebem luz filtrada através de cortinas, por exemplo.

A exposição direta ao sol causa queimaduras nas folhas, evite esta condição. O mais adequado é que a planta receba apenas 3 horas de sol da manhã por dia.

* Rega
A rega deve ser moderada, ou seja, molhe o solo sem encharcar demais. Durante o verão, é recomendado regar duas a três vezes por semana, enquanto no inverno, a frequência pode ser reduzida para uma vez por semana.

De qualquer forma, sempre verifique a umidade do solo antes de regar novamente.

* Solo
O solo ideal para a begônia asa-de-anjo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica.

Uma mistura de terra vegetal, areia e húmus de minhoca é uma ótima opção.

De qualquer forma, para evitar acúmulo de água, escolha um vaso que tenha furos de drenagem no fundo.

Para saber a umidade correta no substrato, pegue um pedaço de papel e coloque no substrato. A absorção indica a falta ou excesso de água.

* Adubação
Não exagere na quantidade e frequência de adubo, pois uma carga elevada de nutrientes na planta pode prejudicar o seu desenvolvimento. Cuidado, sobretudo, com o uso de NPK 10-10-10, pois ele costuma secar as raízes.

A begônia asa-de-anjo gosta muito de receber adubos naturais, como torta de mamona e bokashi.

* Poda
A poda é essencial para manter a Begônia asa-de-anjo saudável e com um crescimento controlado.

Portanto, remova folhas secas e galhos velhos periodicamente para incentivar o surgimento de novas brotações.

* Floração
Após um ano de plantio, é certo que a sua begônia vai produzir flores, mas isso depende muito da nutrição.

Para estimular o florescimento, adube com pó de casca de ovo, pedaços de carvão e até casca de batata desidratada.

Outra dica é usar adubo próprio para floração, que pode ser granulado ou líquido. Repita a aplicação com um intervalo de 6 a 8 meses.

* Replantio
Após 8 meses de plantio, você pode replantar a begônia, ou seja, passá-la para um vaso maior para que as raízes se desenvolvam plenamente.

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Como fazer muda de begônia asa-de-anjo
* Escolha da Estaca:
Selecione um galho saudável com cerca de 10 a 15 cm de comprimento.

* Corte: Use uma tesoura de poda esterilizada para cortar a estaca. Retire as folhas inferiores, deixando apenas algumas no topo.

* Enraizamento: Coloque a estaca em um copo com água, garantindo que a parte cortada fique submersa. Troque a água regularmente para evitar a proliferação de bactérias.

* Transplante: Quando as raízes tiverem cerca de 5 cm de comprimento, transplante a estaca para um vaso com substrato adequado.

Qual a diferença entre a begônia maculata e asa-de-anjo?
A Begônia maculata se destaca por suas folhas verdes com manchas brancas e verso vermelho.

Já a asa-de-anjo tem folhas alongadas e pontiagudas, lembrando asas, com um verde mais escuro e manchas prateadas.

Qual o ambiente que a begônia gosta?
As begônias preferem locais com luz indireta e alta umidade. Evite sol pleno.

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Qual é a época que a begônia floresce?
A begônia costuma florescer na primavera e no verão.

Quanto tempo dura a floração da asa-de-anjo?
A floração da begônia asa-de-anjo pode durar de algumas semanas até dois meses, dependendo dos cuidados.

Pode manter a begônia dentro de casa?
Sim, a begônia pode ser mantida dentro de casa. Ela se adapta bem a ambientes internos desde que receba luz indireta (ambiente iluminado, mas sem a presença de sol) e umidade adequada.

Por que a begônia não dá flor?
A begônia pode não florescer por causa de falta de luz, nutrientes ou umidade. Por isso, reavalie os cuidados.

Por causa da sua capacidade de se adaptar a ambientes sombreados, a begônia asa-de-anjo vai bem em qualquer cantinho com claridade na sua casa. Suas condições de cultivo são bem semelhantes a outras folhagens tropicais, como é o caso dos tipos de maranta.

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