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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Maxillaria_schunkeana

O gênero Maxillaria é uma orquidácea que beira a casa de 700 espécies, nativa da Flórida, nos Estados Unidos, América Central, Brasil e nordeste da Argentina, alcançando as Indias Ocidentais. A maioria das espécies é epífita.

Algumas espécies não toleram perturbações do tipo muda de lugar constante ou manipulação excessiva assim como cortes para mudas. Tais atos concomitantes podem estressar algumas espécies.

Apreciam luminosidade média, mas nunca luz solar direta, originalmente vegetando em florestas úmidas, uma boa umidade ambiente é benéfica ao cultivo.

A Maxillaria schunkeana é uma das espécies do gênero Maxillaria, endêmica das florestas do Espírito Santo, no Brasil. É conhecida no mundo todo como a Orquídea-negra. Sua cor, tida como negra, na realidade é de um vermelho púrpura tão intenso, escuro, que à primeira vista dá a impressão de tratar-se de uma orquídea negra.

Sua flor tem apenas um centímetro de diâmetro mais ou menos. Literatura aponta como ideal cultivá-la em esfagno.

Adapta-se bem plantada em vaso médio, colocando-se no fundo brita para uma boa drenagem, e misturando pedaços pequenos de telha quebrada a pedaços de xaxim. è só mantê-la em local sombreado e não deixá-la sem água por muito tempo.

Cuidando bem você terá uma bela surpresa, pois ela floresce mais de uma vez por ano.

Boa sorte!!

janel14

orquideas

As orquídeas são plantas sensíveis cuja sobrevivência depende muito da quantidade e da qualidade da água que lhe é fornecida.

No seu habitat natural estas plantas vivem penduradas das árvores e recebem apenas a água das chuvas. Por isso, a água da chuva é a água preferida pelas orquídeas.

O ideal seria a utilização de água recolhida nos dias de chuva ou uma água, tal como a da chuva, com o mais baixo teor possível de minerais, de preferência abaixo dos 200 mg/L.

Regue as suas orquídeas com pouca água, mas com frequência, uma vez por dia ou uma vez a cada dois dias, porque as suas raízes necessitam de estar umedecidas e porque o substrato habitualmente utilizado retém pouca água.

Lembre-se que o habitat natural das orquídeas possui umidades elevadas. Por isso, pulverize também as folhas, uma vez por dia, evitando salpicar as flores para não as manchar.

Durante o período de floração adicione adubo líquido diluído na água da rega, uma vez por semana.

Coloque a sua orquídea num lugar bem iluminado, mas sem sol direto. Pode utilizar uma base / prato de barro, deixando-a molhada no fundo, de modo a aumentar a umidade do ambiente próximo da planta.

Riacho

vanda

Vanda é um genêro da família das orquídeas com cerca de 50 espécies, sendo uma das mais importantes no que diz respeito à floração.

O nome Vanda é derivado do nome sânscrito para as espécies Vanda tessellata.A maioria são epífetas (vivem sobre vegetais), mas algumas são litofítas (plantas de pedera) ou terrestres. Estão distribuídas na Índia, Himalaia, sudeste da Ásia, Indonésia, Filipinas, Nova Guiné, sul da China e sul da Austrália.

É um dos cinco genêros mais importantes, considerado o aspecto de cultivo. O grande atrativo e razão da sua grande popularidade é a floração que se dá, em regra, a cada três meses e dura, pelo menos, três semanas.

Muitas das orquídeas Vanda, em específico a Vanda coerulea, estão em perigo em razão da destruição se deu habitat. A exportação de espécies sivelstres da Orquídea Azul (Vanda coerulea) e outra Vandas silvestres estão proibidas no mundo, pois estão listadas como espécies em perigo de extinção (Appendix II of the Convention on International Trade in Endangered Species).

Luz: Entre exposição parcial até total de até 6 horas de luz solar direta contínua por dia.

Temperatura: 15 a 30°. Em temperatura baixas pode entrar em estagnação diminuindo as floradas.

Ventilação: Deve ser boa. A ventilação pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Água: Cuidado geral. Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Umidade: Média. Não deve secar. Mas deve ter boa drenagem.

Adubação: Cuidado geral.

laelia

A Laelia é uma orquídea presente no Brasil e uma das plantas mais cultuadas pelos orquidófilos. Muito confundida com a Cattleya, sua identificação só é possível pela diferença entre o número de políneas de cada gênero: as Laelias têm oito políneas iguais e as Cattleyas, quatro.

As laelias são mais freqüentes no Brasil e na América Central. As do México são encontradas em altitudes mais elevadas enquanto no Brasil são comuns nas planícies em locais quentes e úmidos.

Toleram a luz solar da manhã e ficam bem a meia sombra. Evite exposição por tempo prolongado do sol da manhã e também a escuridão excessiva. Deve ser regada diariamente no verão e a rega deve ser reduzida de acordo com a proximidade do inverno.

Tem maior crescimento na estação seca. Algumas laelias como as espécies rupícolas do Brasil, se beneficiam do período mais seco.

Deve ter uma boa ventilação, isso  pode ajudá-lo a controlar a temperatura, sendo mais importante ainda para evitar o aparecimento de insetos e fungos. Lembre-se: ventilação não é vento canalizado.

Na época em que a planta não esteja apresentando crescimento vegetativo tanto a adubação como as regas devem ser diminuídas.

Foi sugerido algumas vezes na literatura que o gênero Laelia é composto de dois grupos de espécies sem relação, um no sudeste do Brasil e outro no México.

Com a análise da sequência do DNA, van den Berg et al. apresentou em publicação evidências de que as espécies brasileiras são na realidade fortemente relacionadas ao gênero Sophronitis e não as espécies mexicanas.

Este gênero encontra-se ameaçado pela intensa destruição de seu habitat, por isto, este gênero merece especial atenção.

aldeia