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Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Molhe a terra do vaso, segurando a planta com a mão e deixe escorrer. Vire o vaso e retire a terra;

Retire o restante da terra que ficou grudada nas raízes e lave as mesmas com água da torneira;

Pegue um vaso de 10 cm de diâmetro, coloque carvão vegetal triturado grosso para facilitar a drenagem, até um terço da altura. Coloque a planta no centro.

Recheie o restante do jarro com carvão vegetal triturado (de 1 ou 2 cm), fazendo com que o carvão entre nas raízes, deixando 1 cm da borda do jarro livre.

Este processo não é de multiplicação, mas sim de conservação da espécie phalaenopsis.
Para conservar este tipo de orquídea, assim como as cymbidium, dendrobium e oncidium, siga estas recomendações a cada dois anos.

Se os brotos não abrirem nem brotarem, é possível que falte umidade do ambiente para a planta.
Para corrigir isso, coloque um prato fundo, com uma capa de leca (argila expandida), que deve permanecer molhada. Apóie o jarro na leca.

orquídeas

As orquídeas são plantas muito delicadas e precisam de cuidados especiais para crescer e florescer. Tanto as folhas como as flores desta planta dependem do estado das raízes. Siga estas dicas simples para ter orquídeas sempre saudáveis.

* Ao plantar uma orquídea, amarre o bulbo a um tronco, uma pedra ou rocha para que as raízes possam se desenvolver;
* Proteja os pequenos cormos verdes situados na base do bulbo, porque as raízes crescerão deles;
* Mantenha a umidade das raízes constante, borrifando água diariamente. Mas não abuse deste recurso, para evitar que elas apodreçam ou criem fungos;
* Evite o ataque de pragas (principalmente lesmas e caracóis), que causam um grande estrago nas orquídeas em pouco tempo;
* Observe se as raízes se mantêm sempre inchadas, com tom esbranquiçado e pontas verdes. Esse é o aspecto saudáveis;
* Se aparecerem estrias ou manchas nas folhas, o problema estará na carência ou no excesso de rega das raízes.

As raízes das orquídeas costumam crescer em várias direções, inclusive para cima, e podem adquirir espessuras diferentes, de acordo com a espécie.
Os sintomas de qualquer doença das orquídeas se expressam a partir das raízes.

sol entre nuvens

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A sua orquídea pode manter-se vistosa e saudável com poucos produtos químicos; É só lançar mão de alguns ingredientes caseiros, como a canela em pó e o sabão de coco, e ficar atento aos sinais que a planta dá.

Algumas dicas:
1.
Prefira os vasos de barro aos de plástico. Apesar de serem mais caros, os primeiros têm mais porosidade e drenam melhor a água. Se optar pelos plásticos, fique de olho nas regas para não encharcar demais a planta.
2. Se a base da orquídea estiver a menos de um dedo da boca do vaso, é preciso trocá-la. Procure deixá-la dois dedos de altura abaixo da boca do vaso.
3. Para acomodá-la no novo vaso, repare de qual lado surgem os novos brotos – esta é a frente da orquídea. A parte posterior deve ser encostada em um dos lados do vaso para firmar o desenvolvimento do exemplar.
4. Para a troca de vaso, acrescente chips de fibra de coco ou musgo à planta. Este último precisa ser lavado com água para tirar o excesso de areia.
5. Antes de cortar a orquídea, esterilize a tesoura (com um maçarico portátil ou no fogão). Deixe esfriar para depois usá-la. Importante: repita a operação antes de mexer com outra orquídea para evitar a transmissão de doenças.
6. Quando descartar uma folha, passe canela em pó no local do corte. O ingrediente é um cicatrizante natural.
7. Manchas na folhagem podem ser amenizadas com fumo de corda. Ferva o fumo em água por uma hora até que vire uma solução concentrada, que deve ser diluída em água. Borrife sobre as folhas repetidas vezes, até que dê resultado.

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As orquídeas, quando são cultivadas em ambiente artificial, mais cedo ou mais tarde precisarão receber todos os nutrientes essenciais através de uma adubação balanceada e em doses homeopáticas.

No cultivo artificial, quando se usa um substrato que possua todos os nutrientes (ex.: fibra de coco) a adubação se fará necessariamente no segundo ano de cultivo, devido ao esgotamento dos nutrientes presentes no substrato (causados pela absorção e lixiviação).

Porém, quando o substrato utilizado for de baixa ou de nenhuma fertilidade, a adubação será necessária desde o início do plantio, quando esta estiver enraizada, pois a única fonte externa de nutrientes será dada através da adubação artificial (quando cresce no seu habitat natural, a própria natureza fornece a alimentação necessária para o desenvolvimento da planta).

Uma vez diluído o adubo químico (pó/líq.) ou o adubo orgânico (em forma de calda) na água, poderá ser utilizado tanto para regar os vasos, como utilizar nas pulverizações das orquídeas.

Quando a adubação for através da rega dos vasos, a freqüência entre elas será mensal. No intervalo entre as adubações, será regada com água pura para retirar o excesso de sais que porventura tenha se acumulado.

No caso das pulverizações, a freqüência será de uma semana, sendo que no intervalo será feita pulverizações com água pura, para que não haja o acúmulo de sais na parte aérea da planta.

Independente do tipo de adubo químico (pó/líquido), devemos escolher aquele que possua todos os elementos químicos essenciais para um desenvolvimento saudável.

Uma vez escolhido o adubo químico, a freqüência da adubação e a necessidade das doses homeopáticas, fica uma dúvida:
Qual é a quantidade ideal para que a concentração dos nutrientes na água seja ‘homeopática”‘?

A quantidade ideal gira em torno de 0,5 a 1,0 grama/litro de água ou de 0,5 a 1,0 ml/litro de água pura. Nessa quantidade, os nutrientes ficam tão diluídos na água, que a sua concentração é muito inferior a concentração plasmática das células do tecido das orquidáceas.

Nessas condições, possibilita que a planta selecione os nutrientes de que necessita, e evita-se que os sais entrem na planta por osmose, ou seja, de uma concentração elevada de sais na água das regas, a planta absorverá sem controle uma grande quantidade de sais e perderá água em contato com a solução concentrada.

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