Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




Posts para categoria ‘Orquídeas e Bromélias’

Cymbidium

Todas as espécies de orquídeas são identificadas por nomes latinos. Lineu, fundador do sistema binominal de classificação dos seres vivos, estabeleceu a regra de dois nomes latinos: o primeiro escrito com inicial maiúscula, indica o gênero a que pertence o indivíduo descrito; o segundo, também escrito em latim e com minúscula, identifica a espécie.

Além disso, inclui-se o nome do botânico que primeiro descreveu e publicou a descrição. Ex. Cattleya walkeriana Gardner.

Para indicar pequenas diferenças no tamanho, na cor, na forma ou no modo de desenvolvimento, algumas plantas recebem um nome adicional para a variedade (por exemplo, Cattleya mossiae var. waf gneri).

O nome destas espécies (variedades de cultivo) é impresso em caracteres romanos, entre aspas, depois do nome latino da espécie, que é impresso em itálico (Cattleya mossiae “Linden’s Champion”).

Um x minúsculo entre o nome genérico e o epíteto específico indica que se trata de um híbrido natural (Calanthe x vJeitchii). Um X maiúsculo entre os nomes de 2 espécies (Cattleya mossiae X Cattleya warscewiczii) indica um cruzamento artificial.

Tanto os amadores como os produtores comerciais criam continuamente novos híbridos; quando estes florescem é-lhes atribuído um nome com o qual são registrados. A partir daí, todas as plantas resultantes desse cruzamento ou de outros cruzamentos entre os mesmos progenitores tomam o mesmo nome.

O primeiro híbrido artificial, de orquídea, de que se tem notícia foi resultado de um cruzamento de Calanthe, feito em 1856 por Dominy, resultando Calanthe Dominyi. Para registrar oficialmente um cruzamento devem ser seguidos processos perfeitamente definidos.

Escolhendo as espécies
Algumas plantas podem ser cultivadas dentro de casa, em salas, terraços, ou ainda em quintal ou jardim, debaixo da copa de árvores. Para cultivo em espaço limitado deve-se evitar plantas grandes, já que ocupam muito espaço.

É melhor cultivar uma quantidade maior de plantas pequenas, que podem ser tão vistosas quanto as grandes e por serem em maior quantidade, florirão por período maior. Deve-se ter o cuidado de escolhê-las segundo as épocas de floração.
Para maior facilidade de escolha e cultivo, costuma-se dividir as orquídeas em três categorias:

De Clima Quente:
Toleram temperaturas mais elevadas, como as que acontecem em certas regiões do Brasil. Não se adaptam a temperaturas mais baixas que 15°C.

Intermediárias:
Vegetam melhor e florescem em temperaturas em torno de 35 °C.

De Clima Frio:
Encontram-se nas serras, montanhas e elevações do sudeste do Brasil, com temperaturas máximas que, raramente ultrapassam os 25°C e as mínima, por vezes chegam a a 0°C. São mais difíceis de cultivar no Brasil, por força das condições climáticas.

Cultivo
As orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de coco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta.

A seguir, listamos algumas orquídeas brasileiras segundo suas características, para quem se inicia no cultivo dessa bela planta:

Plantas de fácil cultivo:
Cattleya forbesii; Epidendrum ellipticum; Cattleya intermedia; Cattleya guttata; Miltonia Flavescens; Cattleya Bicolor; Oncidium ceboleta; Oncidium barbatum; Epidendrum radicans

Plantas de difícil cultivo
Acacallis cyanea; Laelia perrinii; Cattleya amethistoglossa; Cattlea nobilio; Oncidium concolor; Cattleya violacea; Miltonia candidai

Além das divisões que facilitam a escolha e o cultivo, podemos fazer mais uma: plantas que se adaptam ao nível do mar, geralmente quente, no Brasil, com alguma queda de temperatura à noite. Além disso, existe uma umidade relativa do ar bastante elevada ao longo do ano, o que é benéfico.

Por outro lado, o clima encontrado nas serras e no sul do país oferece menos calor no verão, com quedas acentuadas de temperatura à noite, e tem invernos muito frios. Tomando por base esses dois tipos de climas, podemos listar plantas que podem ser cultivadas ao nível do mar e as tipicamente de serra:

Nível do Mar:
Ascocenda; Cattleya; Dendrobium,Phalaenopsis; Phalaenopsis; Paphiopedilum de clima quente; Vanda.

Cattleya - tolera sol direto até 10 horas da manhã e depois das 16hs. Manter a planta em lugar bem ventilado. Pode ser cultivada debaixo de árvores ou dentro de casa, com bastante iluminação.

Dendrobium – tipo Phalaenopsis – pode ser cultivado junto às Cattleyas e praticamente com as mesmas técnicas de cultivo.

Phalaenopis – não gosta de frio, mas gosta de pouca luz, e sol direto no máximo até 9 horas da manhã e depois de 17hs.

Ascocenda, Rrnanthera e Vanda – tolera luz abundante e suportam sol pleno se estiverem em em lugar bem ventilado. Podem ser cultivadas debaixo de árvores de folhagem rala ou amarradas em troncos. Não gostam de vasos e preferem muita umidade devido a seu hábito de crescimento e que já não tem muitas reservas de água.

De Serras:
Cattleya; Cymbidium; Dendobrium nobile; Laelia; Miltonia; Paphiopedilum de clima frio

Phaliopedilum – tolera sol fraco de manhã ou à tardinha. Não tolera frio excessivo, podendo ser cultivado em vasos, na varanda ou perto de uma janela.

Dendrobium tipo nobile – Vão bem em troncos e em vasos. Não regar durante o inverno e quando a cana amadurece. Florecem no frio.

Cattleya, Laelia – necessita de bastante luz (exceto o sol do meio-dia) na primavera e/ou verão. Suportam temperatura abaixo de 10° C por pequenos períodos.

Cymbidium – no verão, conservá-la a meia-sombra. Cultivar em vaso ou debaixo de árvores de folhas ralas.

folhas caindo_1

Epidendrum_denticulatum

Epidendrum denticulatum – É uma espécie de orquídea, muito comum no Brasil, que faz parte de um grupo de espécies de pertencentes ao gênero Epidendrum, todas muito parecidas, distintas apenas por pequenos detalhes, as quais de modo geral são consideradas sinônimos do E. secundum Jacquin.

Em regra este grupo de espécies é terrestre ou epífita, muitas vezes encontrado em dunas ou à beira das praias e às margens dos rios, vivendo sob sol pleno, por quase todo o litoral brasileiro e em muitos outros países americanos.

São ocasionalmente utilizados em jardins pois florescem longamente formando vistoso conjunto de flores de cores variáveis. Híbridos desta espécie são comumente encontrados à venda nas exposições de orquídeas e supermercados.

A principal causa da confusão em sua identificação é devida ao fato de as espécies secas e prensadas em herbários perderem parte das características facilmente verificáveis em uma planta viva, principalmente no que se refere à curvatura e calosidades presentes no labelo de suas flores

São plantas de crescimento pseudomonopodial, ou seja, crescem continuamente no ápice dos caules, mas brotam também das gemas presentes em sua base, como acontece nas plantas de crescimento simpodial.

Quando sujeitas à luminosidade insuficiente tornam-se estreitas, alongadas e emaranhadas, produzindo grande quantidade de brotos e raízes próximos das extremidades dos caules. Quando iluminadas por sol pleno, apresentam mais brotos basais, sendo raros os latero-terminais, além de apresentarem porte bastante mais baixo.

Suas raízes apresentam velame esponjoso do tipo-epidendrum, são delgadas, medindo cerca de 3 mm de espessura, bastante longas, prolongando-se aéreas por mais de metro quando a planta assume o hábito epífita.

O caule é cilíndrico e mede cerca de 4 mm de diâmetro, podendo alongar-se por mais de um metro quando em locais mais sombreados. As folhas são espessas e quebradiças, alternadas, articuladas, geralmente conservando-se apenas uma dúzia das folhas mais novas na porção terminal dos caules, medem até 9 cm de comprimento por 2 cm de largura

A inflorescência é racemosa, terminal, em umbela, ou seja, formando uma circunferência ou globo que cresce continuamente e pode medir mais de 30 cm, com até cem pequenas flores, sempre umas dez a trinta simultâneas, brancas, creme, amarelas, alaranjadas ou mais frequentemente róseas, que abrem em sucessão durante quase todo o ano, dispostas para todos os lados .

As flores duram cerca de um mês, medem cerca de 2 cm de diâmetro e não ressupinam, ou seja, não torcem o ovário de modo a aparecerem com o labelo na parte inferior. As pétalas e sépalas são iguais e ovaladas medindo 11 mm de comprimento por 5 mm de largura, o labelo é tetralobado e, como todos os Epidendrum, soldado à coluna, mede 12 mm de comprimento.

A característica distintiva desta espécie são os calos presentes no labelo de suas flores, que parecem dois pequenos dentes divergentes de extremidade crenulada, próximos à coluna, separados por uma carena entre eles. As outras espécies deste grupo costumam apresentar apenas um grande calo central de formato variado disposto em frente à coluna.

jardineroax2

Dendrobium Kingianum

São mais de 35mil espécies já descritas. Suas dimensões são as mais variadas: desde pequenas plantas com flores do tamanho da cabeça de um alfinete até plantas que chegam a três metros de altura.

O que são?
A orquídea é a única flor, no reino vegetal, que tem fundidos, os órgãos de reprodução masculino e o feminino, num único segmento floral, chamado coluna ou gynostemium.
A família das orquídeas é, provavelmente, a maior família das angiospermas. Foram já descritas, até a atualidade, mais de 25000 espécies e produzidos outros tantos híbridos, por cruzamento de formas espontâneas e cultivadas.

Há orquídeas com as mais variadas dimensões, desde plantas extremamente pequenas, até plantas com mais de três metros de altura, capazes de produzir hastes florais de comprimento superior a quatro metros. Formas tão diferentes podem ser englobadas numa única família devido ao fato de possuírem uma estrutura floral idêntica.

Numa flor típica da orquídea há sempre três sépalas (verticilo externo) e três pétalas (verticilo interno), embora algumas destas partes possam aparecer fundidas ou bastante reduzidas. Uma das pétalas, o labelo, é diferente das outras, quase sempre maior e mais vistoso; geralmente a flor cresce de tal modo que o labelo é o segmento inferior.

Projetando-se do centro da flor, surge um órgão carnudo e claviforme, o ginostêmio ou coluna, como resultado da fusão dos órgãos masculinos (estames) e femininos (carpelos). Este conjunto caracteriza uma orquídea.

A antera localiza-se no extremo da coluna e contém os grãos de pólen, agrupados em dois a oito massas, chamadas políneas. Imediatamente abaixo da antera fica uma pequena depressão de superfície viscosa, o estigma, ou órgão receptivo feminino, no qual as políneas são depositadas durante a polinização.

Sob a coluna está o ovário, que, após a fecundação, se desenvolve e forma uma cápsula contendo sementes.

Uma única cápsula de orquídea pode conter um milhão de sementes, tão finas como o pó de talco. O número de políneas encontrados numa flor de orquídea é um dos importantes meios de classificação.

Habitat
Variam desde áreas arenosas até lodaçais e habitats aquáticos, desde as florestas sombrias das zonas temperadas até os topos das árvores das densas florestas úmidas intertropicais. Algumas espécies estão restritas a um tipo determinado de habitat, mas outras podem ser encontradas numa grande variedade de ambientes.

Nas florestas tropicais, a maior parte das orquídeas cresce nos ramos mais altos das árvores, onde encontram luz e ar em abundância. Acontece até não serem visíveis do solo, mas um exame cuidadoso de uma única árvore derrubada pode revelar mais de cinqüenta espécies diferentes.

É possível encontrar orquídeas em praticamente todas as partes do mundo, desde o Ártico até os trópicos; contudo, é nas regiões mais quentes da Terra que elas ocorrem em maior abundância, não só em número como em variedade de formas.

Podem ser encontradas desde o nível do mar até mais de 4000 m, mas são mais freqüentes em altitudes entre 500 e 2000 m.
De acordo com o lugar de origem, as orquídeas são classificadas como Epífitas, Terrestres ou Rupículas.

Quais seus tipos?
Epífitas
– nessa categoria se incluem a maioria das orquideas na natureza (cerca de 90%), onde se desenvolvem sobre troncos e galhos de árvores. Apesar de vegetar nos troncos das árvores, não são parasitas, pois realizam a fotossíntese a partir de nutrientes absorvidos pelo ar e pela chuva. Portanto, ao contrário do que se pensa, não sugam a seiva da árvore.

Rupículas – se adaptaram a viver sobre encostas rochosas e pedras. São conhecidas também como litófilas.

Terrestres – são as que vivem como plantas comuns na terra (Ártico e das regiões temperadas).

Hábitos Vegetativos
Simpodiais (com brotação lateral)
são dotadas de um rizoma (caule), que vai se estendendo sobre o suporte, como que rastejando, produzindo raízes que ancoram a planta, na árvore ou pedra hospedeiras, e ligando os pseudobulbos (formações que funcionam como armazéns de água e nutrientes) que lança anualmente, de onde brotam as flores.

Monopodiais(com crescimento terminal em único eixo)
São orquideas que tem um crescimento vertical, como a grande maioria das plantas. Não têm pseudo-bulbos e produz folhas aos pares.

florzinha 22

Cymbidium-Orchid
Quase todas as orquídeas têm uma fase de crescimento e uma fase de repouso. A fase de repouso começa no final do outono e vai até o fim do inverno. Durante a fase de crescimento (tem início na primavera até o final do verão) a planta tem que ser regada e adubada com maior frequência.

Não há uma regra fixa para isso, em geral só se rega quando a planta estiver quase seca. É importante estar atento a fim de evitar que o vaso seque completamente, ocasionando danos às raízes, que poderiam ser queimadas pelo efeito dos minerais retidos no substrato em função de repetidas adubações.

Adubos
Todo adubo contém Nitrogênio (N), Potássio (K) e Fósforo (P), e algumas vezes Cálcio (Ca), que são conhecidos como macronutrientes. São fundamentais, também, para o desenvolvimento das plantas os micronutrientes, dentre eles o ferro, manganês, boro, molibdênio e zinco.

O adubo pode ser orgânico – estrume, farinha de osso, mamona – ou inorgânico, produzido industrialmente pela combinação de elementos químicos. É sempre importante misturar mais de um adubo orgânico, como por exemplo: misturar à torta de mamona em partes iguais, farinha de osso, de ostra e cinza de madeira.

A vantagem do uso dos inorgânicos é o conhecimento da quantidades de elementos que estamos aplicando. Os três tipos mais usados são:

Alto teor de Nitrogênio -  N-30; P-30; K-10
BalanceadoN-20; P-20; K-20
Baixo teor de Nitrogênio N-10; P-20; K-30

No inicio do crescimento da planta o nitrogênio é fundamental. É necessário usar um adubo com o teor de nitrogênio de 30:10:10:.

Semeadura de orquídeas
Em árvores:

* Limpe bem o tronco. Envolva cerca de 1 m dele com um saco de estopa com malha grossa. Amarre-o fortemente com um fio plástico;
* Molhe bem esse saco com água, de preferência destilada (de farmácia), durante uma semana;
* Retire da planta-mãe a ponta de algumas raízes (cerca de 5 cm) portadoras do fungo micorrizo. Macere-as bem num pilão de madeira, adicionando um pouco de água destilada;
* Regue toda a estopa com esse material. A seguir, semeie pequena quantidade de sementes em cima dessa estopa;
* Dentro de alguns dias você irá verificar a germinação das sementes.

A germinação e a quantidade que vigorará variam muito, dependendo da fecundidade e do poder germinativo das sementes. Esse método não pode ser feito de abril a agosto, nem em época de muita chuva.

Substratos e vasos
*
O tipo de substrato depende do tipo de orquídea. Uma epífita não se adaptaria num vaso com substrato muito fechado, já uma terrestre provavelmente morreria se amarrada num palito de xaxim;
* O substrato deve reter umidade sem ficar encharcado durante muito tempo e tem que ser capaz de manter a planta firme, pois uma planta que fica solta nunca terá raízes saudáveis;
* É recomendável o uso de fibra de xaxim, dada a sua facilidade de uso. Recomenda-se, também, jogar o xaxim num balde com água para dispersar o excesso de pó, que se decompõe muito rápido, ocasionando o apodrecimento das raízes;
* Pode-se utilizar musgo, para aquelas plantas que gostam de mais umidade. Utilize um vaso com espaço menor possível. um vaso grande demais vai acumular água causando apodrecimento das raízes. O vaso deve ter furo, ou furos, para drenagem;
* A orquídea tem que ser envasada quando a planta estiver grande demais para o vaso, ou quando o substrato ficar velho. A planta só deverá ser reenvasada quando a fase de crescimento começar, pois do contrário, pode resultar no enfraquecimento e morte da planta. O ideal é reenvasar sempre que a planta comece a lançar novas raízes e antes que estas cresçam muito;
* Quando proceder a divisão da planta, tenha certeza de conservar, no mínimo, 4 pseudobulbos, para possibilitar a floração seguinte.

Dicas de plantio
A maior parte das orquídeas pode ser plantada em vasos de barro ou plástico, cujo tamanho deve ser o menor possível. Vaso grande pode reter demais a umidade, causando apodrecimento das raízes.

O plantio deve ser feito quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontas verdes, não importando a época, inverno ou verão. Quando for dividir a planta, a muda deve ter no mínimo três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as, pois ficam mais maleáveis.

Algumas orquídeas soltam mudas novas pelas laterais (Vanda, Renanthera, Rynchostylis e outras). Nesse caso, deve-se esperar que a planta emita pelo menos duas raízes, para proceder a separação da planta-mãe.

* Coloque uma camada de pedra no fundo do vaso ( 2 a 3 dedos) para permitir a rápida drenagem do excesso de água;
* Complemente com xaxim desfibrado. É importante não haver pó no xaxim. Comprima bem o xaxim para firmar a planta. Se necessário, coloque uma estaca para melhor sustentação;.
* Algumas orquídeas dificilmente se adaptam dentro de vasos. Nesse caso, o ideal é plantá-las em tronco de árvore ou casca de peroba ou palito de xaxim, protegendo as raízes com um plástico até a sua adaptação;
* Deve-se molhar não só as raízes mas também as folhas com água adubada bem diluída.

ponte sobre riacho