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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Flor Anêmona

anemona

A Anemônas são originárias da zona mediterrânea, ao sul da Europa, porém são consideradas universais pelo fato de serem cultivadas em diversos lugares do planeta.

As flores anêmonas são populares por seu colorido que imprime os primeiros sinais de primavera. As flores se erguem em pedúnculos com cerca de 10 a 30 cm de altura, podendo atingir 8 cm de diâmetro, com cinco a oito pétalas ovais, ou até mesmo sem pétalas. São flores sensíveis ao vento e se abre assim que o sente soprar.

Mas cuidado, as anêmonas são flores tóxicas e exigem cuidados com crianças e cães.

Existem anêmonas com flores na cor roxa, lilás, púrpura, vermelha e no conjunto entre o branco e o azul. São várias as tonalidades destas flores. São mais de sessenta espécies por todas as zonas temperadas da terra. Seu nome teve origem na antiga Grécia, de “anemos”, que significa vento.

Dentre suas espécies é possível identificar os três grandes grupos mais importantes: flores da primavera, muito simples de lidar, que exigem pouca atenção e suportam bem os períodos frios; flores do outono, muito comuns nas montanhas da China e do Japão, que possuem um sistema de normal de raízes e se destacam por suas esplêndidas flores em cores de tons pálidos, é resistente ao inverno, mas é melhor evitar as fortes neves; e outro grupo composto pelas espécies mediterrânicas, que florescem durante o inverno como plantas ornamentais de interior e, durante o verão, quando ao ar livre.

pombos

Família: Angiospermae – Família Begoniaceae
A espécie tipo é originária do Brasil.

Os híbridos cuja planta de origem é a begônia nativa brasileira de matas úmidas, são plantas oriundas dos cruzamentos de Begonia socotrana, Begonia veitchii, Begonia boliviensis e Begonia rosaeflora em 1880.

Mais de 900 espécies são encontradas neste gênero.

Suas raízes podem ser rizomatosas ou fibrosas. O caule é sumarento e ramificado e as folhas são em formato de orelha, de bordas irregulares e denteadas, cor verde brilhante.

As flores são encontradas desde pequenas até grandes e de múltiplas pétalas lembrando uma pequena rosa. A planta pode atingir até 0,30 m, sendo muito usada para decoração de interiores.

Modo de Cultivo
Requer muita luminosidade e deve ser cultivada junto à janelas com luz difusa, caso seu cultivo seja em interiores.
Adapta-se muito bem a vasos colocados à meia sombra.  Sua floração é profusa e muito ornamental.

Como se trata de um híbrido, suas sementes são estéreis e para fazer a propagação, usa-se estacas de ramos, colocando-se em areia úmida com pelo menos duas gemas para enraizamento.

Quando notar seu desenvolvimento, retirar com cuidado e plantar em vasos com uma mistura de composto orgânico de folhas, húmus de minhoca e areia, pois necessita de boa drenagem.

Não tolera solo encharcado, porém desenvolve-se melhor em ambientes úmidos como nos bosques. Se cultivar dentro de casa é interessante manter recipiente com água próximo a ela.

Paisagismo: É comercializada em vasos plásticos, mas podemos colocar a muda em vasos de cerâmica maiores, podendo inclusive usar mudas de flores de cores na mesma escala de tons, como branca,amarela e laranja.
Ou um alto contraste para decoração de Natal, brancas e vermelhas.
Muito ornamental, é uma das plantas de vaso mais usadas para presentear amigos, é vistosa, todo mundo gosta e dura muito tempo.

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Brovalia

Nome científico: speciosa Browallia
Nome popular: Brovállia.
Tipo: Anual.

Originária do sul do Brasil, essa herbácea tem lugar garantido nos antigos jardins Omas (avós em alemão) As senhoras inclusive apelidaram a espécie de manner treue, que, em português quer dizer, “marido fiel”, referência ao fato de a flor crescer sempre no mesmo lugar.
A brovália tem ciclo anual e chega a 50 cm de altura.
As flores azuladas – eventualmente brancas – surgem em grande quantidade na primavera e verão.

Muito cultivadas em ambientes fechados ou estufas, mas existem variedades que são muito bem sucedidos no exterior sempre evitando a luz direta do sol e da geada. Plantadas externamente são ótimas para vasos, jardineiras, e como maciços no jardim.

Mas a espécie é um pouco invasiva e, uma vez plantada, sempre germina no local. O solo deve ser rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Nome Científico: Delphinium elatium
Família: Ranunculacae
Origem: Pirineus e Sibéria
Características: herbácea perene, ereta, pouco ramificada, florífera, com folhagem recortada ou dividida em forma de filamentos longos. Sua inflorescência é terminal, vistosa e ereta. Possui numerosas flores que se formam no verão.
Porte: de 1 a 2 metros de altura.
Variedade: Grupo Elatum (cultivares “Klingsor”) e Híbrido do Pacífico (nas cores branco, rosa, roxo ou azul).
Clima: temperado e subtropical
Solo: arenoso, permeável e rico em matéria orgânica.
Plantio: a propagação é feita por meio de sementes, que devem ser plantadas em local com exposição plena ao sol e em terreno adubado com esterco de curral curtido. Necessita de irrigação frequente, mantendo o solo sempre úmido, porém sempre tomando o cuidado para não encharcar e nem molhar diretamente flores e folhas.
Problemas: atenção aos ácaros. Para combatê-los, use acaricida ou inseticida.
Dica: como flor de corte, tem boa durabilidade e grande valor ornamental.