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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Crinum erubescens

Nome Científico: Crinum erubescens
Nome Popular: Açucena-da-água, crino-cor-de-rosa, açucena-do-brejo, cebola-cecém
Família: Amaryllidaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

A Açucena -da-água (Crinum erubescens), é uma herbácea bulbosa, nativa de várzeas úmidas da América tropical inclusive o Brasil, África do Sul e Ásia Tropical.
De folhas largas e grandes, possui inflorescências eretas, com flores terminais grandes e perfumadas, de cor branca e vinho que se formam durante o verão.

É uma planta rústica, que aprecia a umidade, portanto deve ser irrigada periodicamente ou plantada em regiões baixas e úmidas, assim como locais próximos à lagos e fontes.

Utilizado em composição de conjuntos a pleno sol, cultivados nas margens de lagos, tanques e represas pois tolera terrenos muito úmidos, adaptando-se melhor em climas quentes, regiões tropicais e subtropicais.

Pelo seu aspecto exótico, também é valorizada quando plantada em maciços a pleno sol em jardins. Pode ser cultivada também em vasos grandes e como bordadura, ou em composição com outras plantas.

Seu substrato deve conter boa quantidade de matéria orgânica. Não tolera o frio excessivo. Multiplica-se pela divisão da touceira e pelos bulbos no outono.

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Nome Científico: Selaginella umbrosa
Nome Popular: Selaginela, musgo-renda
Família: Selaginellaceae
Divisão: Pteridophyta

É uma planta perene da família das Selaginellaceae, Pteridophyta nativa da América Tropical. A selaginela, assim como a renda portuguesa apresenta uma textura peculiar. Seu caule é ramificado e suas folhas (frondes) são de coloração verde escura e brilhante, muito bonitas.

Deve ser cultivada em vasos e canteiros à sombra, com muita umidade e solo rico em matéria orgânica. Como muitas pteridófitas, a seleginela não tolera o frio. Pode ser utilizada em estufas úmidas e jardins de inverno, sendo uma planta curinga em locais de baixa luminosidade.

Possui propriedades medicinais adstringente, hemostática para o tratamento de Asma, bronquite, doenças pulmonares, hemorragia gastrintestinal, hematuria, hemoptise, leucorréia, tosse.

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Xanthosoma atrovirens
A orelha-de-elefante é uma planta tropical, com folhas grandes, enrugadas, verdes e de margens brancas nesta variedade em especial.

As folhas desta planta única formam um copo que contém água. A variegação surge primeiro a partir do centro da folha, na cor amarela e torna-se branca com o passar do tempo. O verde inicialmente é mais claro e vai escurecendo e quando a folha estiver madura, o contraste é gritante.

As orelhas-de-elefante gostam de locais com sombra, porém bem iluminados, com solo úmido rico em matéria orgânica.

Planta-se o bulbo em local definitivo ou em vasos com aproximadamente 20 cm de terra de boa qualidade. Após 60 dias do cultivo a planta deverá apresentar o melhor desenvolvimento. Permanecerá com as folhas vistosas durante quase todo o ano.

É uma espécie que aprecia muita luminosidade para que se obtenha o melhor colorido das folhas. Entra em dormência durante os meses frios de inverno. Destinado a jardins, aceita qualquer clima e também plantio em vasos. Aprecia solos úmidos mas não em excesso.

Todas as partes da planta são tóxicas se ingeridas.

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Zínias

Zínia

As zínias são plantas originárias do México e muito utilizadas em jardins há séculos, principalmente como flores de corte, porém nas últimas décadas plantas mais baixas e floríferas foram introduzidas tornando-as umas das anuais mais usadas.

A Zínia Profusion é o resultado do cruzamento de duas espécies de zínias (Z. elegans x Z. linearis) e é mundialmente famosa pela sua enorme resistência ao sol, calor e às doenças causadas por fungos, que invariavelmente afetam as zínias comuns no fim do verão.

Elas crescem muito rápido e criam centenas de ramificações em cada galho, conferindo à planta um formato arredondado e com flores saindo para todos os lados. As flores aparecem em tanta quantidade que não é preciso remover as velhas.

Tolera muito bem o calor e com o mínimo de cuidado e pelo menos 6 horas de sol direto elas irão crescer e ficar exatamente igual a foto acima!

Em ambientes com menos sol elas irão crescer sem problemas, porém o número de flores será reduzido. Pode ser plantadas tanto no chão quanto em vasos sem problemas, contanto que o solo tenha boa drenagem.

A beleza aliada ao fácil cultivo, fez com que a Zínia fosse amplamente hibridada ao longo do tempo. Tanto, que hoje pode ser encontrada com flores simples ou dobradas, numa gama de cores vivas, e no mais variados portes, algumas até com 1 m de altura. A variedade “Profusion” foi desenvolvida por meio de seleção natural de espécies menores e de flores simples.

Mas nem por isso, é menos alegre e colorida, pelo contrário, o porte de 20 cm a 25 cm de altura e o florescimento precoce (55 dias para surgirem os primeiros brotos) tornam a herbácea perfeita para compor maciços ou bordaduras de canteiros e caminhos.

Também é comum vê-las em vasos e jardineiras. Parecidas com margaridas, as flores de Zínia da variedade ‘Profusion’ surgem no fim da Primavera e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja, salmão, vermelho claro e escuro.

Tal variedade pode ser explorada para compor canteiros de um único tom ou com um mix deles. É possível semear Zínia diretamente no canteiro, mas é mais prático comprar mudas prontas, devido seu baixo preço.

A Zínia é típica de clima tropical, mas tolera climas subtropicais, desde que não ocorram geadas. Seu cultivo deve ocorrer sob sol pleno, em solo arenoso e bem drenado. Um bom substrato pode ser preparado com partes iguais de areia, terra comum de jardim e húmus de minhoca ou esterco de curral bem curtido.

Antes de plantar as mudas, aguarde cerca de 10 dias para os nutrientes se fixarem ao solo. Passado este tempo, acomode as plantas em espaçamento de 20 cm, tomando o cuidado de preservar o torrão para não prejudicar a adaptação ao novo ambiente.

Logo em seguida, compacte a terra com uma rega farta, mas sem encharcar, pois o sistema radicular da Zínia é sensível ao excesso de água. Embora suporte períodos de estiagem, a falta d`água prejudica o florescimento da herbácea. Por isso, mantenha o solo sempre úmido.

Um bom teste para saber se o canteiro precisa de rega é pegar um pouco de terra com a mão e apertar, se ela ficar firme, está úmida, se ela se esfarelar precisa de água. Outra dica para manter a planta florindo por mais tempo é retirar as flores logo após elas murcharem, este cuidado estimula o surgimento de outra no lugar.

Por se tratar de uma espécie anual, o canteiro de Zínia precisa ser renovado a cada seis ou oito meses. No Outono e no Inverno é preciso optar por outra espécie, já que a Zínia não floresce no frio. Mas no Verão, poucas herbáceas são capazes de alegrar o jardim como ela.

Nome Científico: Zinnia elegans ‘Profusion’
Nomes Populares: Zínia, capitão e moça velha
Família: Compostas
Origem: México
Características: herbácea anual, florífera e compacta muito usada em maciços ou bordaduras
Flores: simples e podem ser encontradas em cinco cores: branca, laranja,salmão, vermelho claro e escuro
Folhas: são ásperas e ovais
Porte: 20cm a 25cm de altura
Plantio: prepare o solo com partes iguais de areia, terra e húmus de minhoca ou esterco de curral curtido e plante em espaçamento de 20cm entre as mudas
Luz: sol pleno
Solo: arenoso e rico em matéria orgânica
Clima: tropical, tolerante a subtropical de baixa altitude
Regas: com pouca água, a cada dois ou três dias
Propagação: através de sementes

Cachoeira