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Posts para categoria ‘Flores e Folhagens’

Scaevola_aemula

O nome popular flor-canhota é uma referência a forma de uma mão que possui as flores desta planta, além do que o nome científico Scaevola, em português significa o mesmo que canhoto. Essa é uma planta perene, nativa da Oceania, sendo oriunda da Austrália, mais precisamente da região sul do país.

A flor-canhota é uma espécie vegetal pertencente a família botânica Goodeniceae. É uma flor que lembra muito uma margarida, contudo, possui somente 5  pétalas.

A família botânica Goodeniaceae
Essa família botânica é considerada de porte pequeno, pois abriga 12 gêneros e em torno de 410 espécies. A maioria das espécies dessa família botânica é encontrada na Austrália, com exceção do gênero Scaevola, que possui cerca de 100 espécies e é muito encontrada nas regiões tropicais do planeta, inclusive o Brasil.

As espécies desta família se caracterizam por serem arbustos ou sub arbustos que possuem folhas simples, carnosas dispostas de maneira alternada e sem estipulas. As plantas da família Goodeniaceae são angiospérmicas, sendo as flores bissexuais e com inflorescência axilar e se apresenta em dicásios. Os frutos das espécies desta família são drupas carnosas que se caracterizam por apresentarem um caroço que tem dois lóculos (pequenas cavidades).

scaevola

Características da flor-canhota
Essa é uma espécie vegetal herbácea que se caracteriza por ser muito florífera. A flor-canhota é um arbusto de pequeno porte, que geralmente compõe pequenas moitas de formato arredondado e compacto que possuem uma altura média que oscila de 25 a 40 cm.

A planta chega a atingir 70 cm de diâmetro e é uma espécie vegetal que possui ciclo de vida perene, isto é, que vive um período maior que dois anos, que é considerado longo no reino vegetal.

Seu caule se caracteriza por ser muito ramificado, flexível, prostrado e podendo se apresentar de forma ereta e pendente. A cor do caule é verde-arroxeada. As folhas da são coriáceas, pubescentes, de formato lanceolado a ovalado, são suculentas e com as suas margens apresentando pequenos dentes.

As folhas desta espécie vegetal se caracterizam por apresentarem natureza permanente. As flores se destacam por apresentar um formato de mão, e possuírem 5 pétalas, ficando todas dispostas para um mesmo lado. A coloração das flores varia conforme a variedade da espécie, podendo ser encontradas flores nas cores azul, lilás e brancas. A floração da flor-canhota normalmente acontece no período do verão e da primavera.

florcanhota

Cultivo da flor-canhota
A espécie vegetal se dá bem e consegue se desenvolver de forma plena quando é cultivada em locais que possuem clima ameno, no Brasil, essa espécie vegetal se adapta facilmente ao clima da região sudeste e sul (local mais cultivado no país). No entanto, encontramos a flor-canhota sendo cultivadas em locais que apresentam clima: Tropical, Subtropical, Oceânico e Mediterrâneo.

É uma planta que pode ser cultivada em locais que apresentam clima um pouco mais frio, contudo é interessante que ela seja protegida no período do inverno, como em estufas. Pode ser cultivada sob meia sombra ou sob o sol pleno, mas a planta exige uma boa luminosidade.

O solo ideal para o cultivo da flor-canhota é o do tipo arenoso, leve, com boa capacidade de drenagem, e que pode ser enriquecido com a aplicação de material orgânico e com a realização de regas de forma regular. Aprecia ser cultiva em solos úmidos, no entanto não é necessário exagerar na irrigação, pois o solo não deve ficar encharcado – essa condição pode sufocar as raízes da planta e levar a mesma a morrer.

É uma espécie vegetal que pode ser cultivada nas regiões litorâneas, pois elas conseguem tolerar solos arenosos e a salinidade, que é bastante presente nessas regiões. Além de tolerar essas condições acima citadas, consegue a resistir a períodos de estiagem, no entanto esses períodos não devem ser muito longos.

flor-canhota

Existem outras variedades de flor-canhota que possuem menor porte, e são muito usadas como forração, fazendo uma espécie de cobertura completamente vegetal em áreas que não são pisadas por pessoas, como em bosques, próximo a arvores e em canteiros.

No entanto o cultivo da flor-canhota é bastante realizado ornamentalmente em cestas suspensas e jardineiras, pois nessa condição os seus ramos vistosos e floridos ficam melhor expostos para serem vistos e admirados.

O cultivo da flor-canhota com outras espécies vegetais não é muito indicado, pelo fato dela apresentar características invasivas e acabar sufocando as outras plantas.

Multiplicação da flor-canhota
A espécie vegetal se multiplica de 2 maneiras: por dispersão de suas sementes e por estaquia.

A multiplicação por dispersão de sementes consiste em espalhar as sementes geradas pelas flores, em locais apropriados para o cultivo da espécie. Após o plantio das sementes é necessário que sejam tomados os cuidados com adubação, irrigação e iluminação para que a planta se desenvolva de forma plena.

A multiplicação por estaquia consiste na formação de estacas que visam criar mudas da planta com o intuito de gerar novas plantas. As estacas da flor-canhota para conseguirem formar uma muda da espécie precisam conter ramos, folhas e raízes para que desta maneira elas criem condições de enraizar e gerar uma nova planta. Geralmente a propagação é feita nos períodos do verão e do inverno.

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O agerato é uma planta herbácea, ereta, ramificada, de florescimento vistoso, ideal para a formação de maciços e bordaduras, em diferentes tipos de clima. Pertence à família Asteraceae e origina-se da América Central, América do Norte e México.

Seu porte é pequeno, geralmente entre 20 e 30 cm de altura. No paisagismo, o agerato tem lugar na formação de densos maciços ou bordaduras demarcando caminhos e canteiros. Seus tons violáceos harmonizam de forma delicada com a cor rosa e são complementares ao amarelo.

Também pode ser plantada em vasos e jardineiras, ornamentando varandas e pátios ensolarados. Exige pouca manutenção e apresenta propriedades medicinais, mas seu uso deve ser moderado e conduzido por médico, pois trata-se de uma planta tóxica ao fígado se consumida em excesso.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera geadas ou encharcamento.

Em climas quentes, deve ser conduzido sob meia-sombra, ou ao menos protegido do sol forte do meio-dia. Nos climas mais frios ou amenos, o cultivo deve ser sob sol pleno, para um intenso florescimento.

A remoção das flores murchas, assim como a fertilização mensal, estimulam florações sucessivas no agerato. Multiplica-se por sementes postas a germinar no inverno, em ambiente protegido do frio intenso ou geadas.

Ela gosta dos climas: temperado, tropical, mediterrâneo, subtropical, continental e equatorial.

O agerato se apresenta ereto, com ramificações, e proporciona para os olhos de quem ama plantas e natureza, um anual florescimento muito vistoso. As inflorescências surgem na primavera e permanecem até o final do outono.

Elas são do tipo capítulo, compostas por numerosas flores felpudas, em diferentes tons de azul e lilás, mas que também podem ser róseas ou brancas, de acordo com a espécie da planta.

Apesar de se tratar de uma planta de porte pequeno, ela tem um ponto ao seu favor, que a faz tão vistosa, a folhagem que é densa. As folhas se apresentam na forma oval, cordiformes e opostas.

Outro diferencial que a torna ainda mais linda é o verde-brilhante das folhas. Quando é primavera, a parecem as inflorescências, que permanecem até o final do outono.

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O uso no paisagismo
O agerato é muito usado no paisagismo e não precisa nem dizer por que, já que ficou claro a beleza dessa planta. Normalmente, são feitos densos maciços ou bordas com ele, em canteiros ou até mesmo para criar caminhos no jardim. Devido a sua cor violáceas, são usadas para completar a decoração quando as outras plantas são amarelas ou rosas.

Porém, não é só no jardim que o agerato é usado pelos paisagistas, a planta também enfeita jardineiras e vasos. São usados, sempre na parte externa da casa, como nas varandas, por exemplo, ou em outros lugares que recebam a luz solar em abundância.

O cultivo do agerato
O cultivo dessa planta deverá ser feito em solo fértil, misturado com uma boa parte de matéria orgânica, uma terra fofa e bem drenada, e claro, que seja um lugar que recebe muito a luz solar.

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Como plantar
* Preparando o canteiro: retire todas as plantas fenecidas e as ervas daninhas.
* Adube a terra com material animal de aves ou de gado (bem curtido), coloque também adubo orgânico e adubo granulado (use a formulação NPK 4-14-8), a quantidade ideal é de 100 gramas por cada metro quadrado do terreno que será usado para o plantio.
* Normalmente, você encontra as mudas vendidas em grupos de 15 unidades. Se for essa a quantidade ou um pouco menor, faça o plantio observando o seguinte espaço entre cada uma delas: 20 cm no mínimo e 40 cm no máximo.
* Tenha atenção quando for retirar a planta da embalagem que veio da floricultura. É muito comum, que sem querer, as pessoas danifiquem as raízes. Isso não pode acontecer de jeito nenhum.
* A cova deverá ser aberta do tamanho do torrão e depois colocada com cuidado cada uma das mudas. A terra para fechar a cova deve ser colocada com as mãos e levemente aperte para fixá-la em volta da planta.
* Para quem está plantando o agerato para fazer uma borda, teve lembrar de colocar atrás delas, plantas que cresçam mais, que sejam mais altas.
* Uma vez plantada, não esqueça de regar todos os dias, durante a primeira semana, com exceção, nos dias de chuva.  Passado esse período, faça um dia sim e um dia não e fique de olho nos dias mais quentes.
* A época ideal para plantar o agerato é em meados de inverno ou no final da estação fria.
* O agerato não suportará se ficar em um solo que venha a encharcar, assim como não suporta geadas.
* Para manter a planta sempre bonita é necessário retirar sempre as flores murchas.
* Não esqueça de fazer a fertilização uma vez por mês, para estimular a floração.

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Propagação do agerato
O agerato se propaga no início do outono e para que ele seja cultivado em vasos é aconselhável fazer uma mistura, em partes iguais, de areia e terra. Ele poderá ser plantado em vasos plásticos, mas se você preferir usar um recipiente reciclável, não tem problema, de balde velho a caixotes de madeira, tudo pode servir para receber a planta.

Na hora de regar o agerato no vaso, tenha atenção para jogar pouca água, nada de jato grosso. Se você preferir usar sementes e não mudas, cuidado para não colocar várias, uma sobre a outra, o ideal é de 4 a 5 em cada um dos buracos. Depois tampe com um plástico e espere ter pelo menos 6 folhas para colocar em um lugar maior ou transferir as mudas para saquinhos.

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A Fita-de-moça é uma planta que tem a sua origem nas Ilhas Salomão, Nova Guiné e também a Oceania. É uma espécie vegetal pertencente à família Polygonaceae.

Apesar de ser uma folhagem, ela pode chegar até 3 m de altura quando são bem cultivadas e são ótimas para ornamentação de ambientes. Esse tipo de planta tem o ciclo de vida perene, o que vai significar que cultivando a fita de moça, folhagens nascerão durante todo o ano. Uma planta com ciclo de vida perene, significa que esta levará mais tempo para completar o ciclo de floração, o que pode levar até 2 anos para acontecer.

Essa planta é um ótimo exemplo de espécies bem curiosas e exóticas. Apesar de ser estranha e aparentemente sem beleza, ela vem cada vez mais ganhando admiradores e espaço nos jardins ao redor do mundo. Apesar dos lugares de origem, essa planta vai ser encontrada em diversas outras regiões e com isso, vai receber também outras denominações como é o caso de Solitária, como também é chamada essa espécie.

Por ser uma planta de folhagens, a fita de moça pode ser chamada de arbusto sem nenhum problema. Ela tem a constituição semi-herbácea, com ramos bem eretos no início e já reclinados e pendentes no final.

A fita-de-moça pode ser plantada tanto em grupo, mesclado com outras plantas ou pode também conduzi-la como uma trepadeira forma que é muito utilizada devido a formação da planta. Ela se adapta muito bem em jardins de pedra ou contemporâneos e pode também ser cuidada em jardineiras e vasos, quando serão usadas como planta ornamental.

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Folhas, flores e frutos da Fita de Moça
Os ramos são bem achatados, estriados, com um brilho diferenciado e são bem planos. Essa planta não tem uma folha propriamente dita e fica a cargo desses ramos, desempenharem esse papel, principalmente quanto ao processo de fotossíntese e respiração. Lembrando que esses processos são indispensáveis para qualquer espécie de planta. Com a ausência das folhas, chamamos os ramos de cladódios.

Talvez haja alguma pergunta de como pode existir uma planta sem uma única folha. A fita-de-moça não tem folhas totalmente extintas, elas apenas não aparecem sempre. Podem existir exemplares onde elas brotam, mas isso acontece em número muito reduzido e passa muitas vezes imperceptível. É exatamente por esse motivo que os ramos tornaram-se se extrema importância para a planta.

As flores da fita-de-moça são bem pequenas e aparecem sempre nas laterais dos ramos. Elas têm a coloração verde bem clara, não havendo nenhuma variação. É a partir das flores da fita de moça que os frutos da planta nascem.

Como o tamanho das flores é bem pequeno, o tamanho dos frutos dessa planta não poderia ser diferente. Eles são pequeninos e sempre na cor vermelha, como se fossem pequenas cerejas ou amoras. Com o aparecimento dos frutinhos da fita-de-moça, a textura do arbusto muda um pouco, mas nada que venha prejudicar o crescimento da planta.

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Cultivo da Fita-de-moça
Devido à região de origem, os melhores climas para cultivar a fita-de-moça são os climas equatorial, oceânico, subtropical e tropical, mas se a sua região não oferece essas características climáticas você ainda pode tentar ter o exemplar dessa planta. Nesse segundo caso, a atenção dada à forma como a planta vai ser cultivada e até mesmo a criação de um ambiente que propicie a iluminação e a temperatura ideal, vai ajudar no crescimento da fita-de-moça.

O cultivo deve ser feito sob o sol pleno, à sombra ou meia-sombra, jamais em locais sem acesso de luz solar porque a sua planta com certeza morrerá. O solo deve ser bem fértil e adubado com matéria orgânica para que a planta cresça bem e tenha resistência à mudanças de climas e ao ataque de fungos comuns da espécie.

As regas devem ser feitas em períodos certos, sendo os intervalos entre uma rega e outra devidamente obedecida para que a planta se desenvolva bem. Essa atenção deve ser dada principalmente na primeira fase da planta, que é quando ela se encontra mais frágil.

Multiplicação
A multiplicação é feita por estaquias dos cladódios ou então sementes sempre recém-colhidas. Esse detalhe acerca das sementes é muito importante para evitar guardar sementes, porque elas não serão eficientes e dificilmente germinarão. Ainda assim quando conseguirem desenvolver uma planta, esta não será muito consistente podendo morrer com mais facilidade.

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Propriedades medicinais
Apesar de não ser tão popular, em algumas regiões a fita-de-moça é tida como uma planta medicinal e muito utilizada como vermífugo. A medicina popular indica o uso dos cladódios como medicamento e até o momento somente essa parte da planta tem ação reconhecida. As formas como pode se tomar esse medicamento é como chá que devem ser fervidos serve com os ramos recém-colhidos.

Lembrando que não é jamais indicado o uso de qualquer tipo de medicamento, mesmo que natural para a cura ou prevenção de doenças sem que antecipadamente exista a consulta a um médico de sua confiança.

Antes de utilizar também os ramos da fita-de-moça como medicamento, é importante verificar a procedência dos mesmos para que não haja nenhum tipo de intoxicação e/ou envenenamento proveniente de aditivos utilizados na planta. O melhor sempre é utilizar ramos da própria plantação.

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Planta pertencente à família Iridaceae com origem na América do Sul, mais especificamente do Brasil.

É também conhecida popularmente como Lírio-roxo-das-pedras e Lírio-roxo-das-pedreiras.

O falso-íris é uma planta herbácea com o clico de vida perene. É também florífera e possui folhagem comprida de modo que as folhas organizadas na forma de um leque. Essa é uma planta ornamental, principalmente pela folhagem que apresenta.

Possui inflorescências eretas, altas, de coloração que varia entre os tons azuis e lilás, sendo bem atraentes para os insetos. As flores do falso-íris possuem um tempo de vida curto. As flores se formam ao longo do ano todo, principalmente nas estações mais quentes do ano.

Cultivo
O falso-íris costuma crescer muito bem sob a luminosidade do pleno sol, também sob a meia sombra ou em locais pouco sombreados, ou seja, que não haja sombreamento completo e por todo o dia no local.

Por ser uma planta perene, originária do Brasil, o melhor tipo de terra para cultivar o falso-íris são as terras férteis, tendo o solo rico pelo trabalho da matéria orgânica e com umidade relativa, ou seja, que são irrigadas com regularidade e frequência diária. Costuma crescer apesar de algumas dificuldades, também, em regiões de clima frio como as do sul do país. As melhores localidades são as regiões sudeste e centro-oeste brasileiros.

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Multiplicação
Essa planta multiplica-se pelas inúmeras sementes que se formam ao longo do processo de floração, o qual ocorre numa frequência constante. Pois na ponta das hastes dessa planta desenvolvem se as flores que são consideradas efêmeras pelo tempo de duração das mesmas.

Se num dia desabrocham, ao final desse mesmo dia elas  irão murchar, entretanto a mesma haste irá florir  múltiplas vezes. Essa característica permite a formação de muitas sementes. Outro modo de propagar essa planta, além das sementes, é pela divisão da planta ou pela remoção das plântulas que estão enraizadas e nascem nos ponteiros.

Características
As hastes do falso-íris são flexíveis e depois da floração e da formação de novas plântulas na ponta dessas hastes, pelo peso das pontas ela vai ao chão. Ao encostarem-se ao solo, novas mudas se enraizarão, aonde irá se formar novas mudas da planta.

Essa característica vai se repetindo por sucessão. Ou seja, a planta vai se propagando, caminhando pelo solo.

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Se não houver controle da planta, essa variedade se espalha por todo o terreno na qual foi plantada. É por essa característica, também, que essa variedade é considerada uma planta invasora.

Para plantar, abrir um buraco maior que o torrão, colocando composto orgânico, húmus de minhoca e areia na proporção de 3:1:1. Parte da mistura colocar no fundo do buraco, acomodar o torrão e preencher as laterais, firmando a planta ao solo. Regar a seguir e manter uma certa umidade no solo com regas regulares.

A luminosidade é necessária, embora não necessite de sol direto, desenvolvendo-se bem em locais com sombra parcial de tarde. Não é sensível ao frio e desenvolve-se bem em qualquer região do Brasil.

Para realizar a manutenção da muda, retirar folhas mortas junto ao solo e adubar todos os invernos ou estação das chuvas, colocando ao redor da muda o mesmo tipo de mistura usada para o plantio.

O uso no paisagismo
Fica bem em bordaduras ao redor de calçadas e muros, ou em conjuntos maciços no jardim ao redor de árvores com a copa pouco ampla. Deve-se  atentar para o espaço e as necessidades que a sua relação com esse espaço da casa exigem.

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