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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Dicas úteis

Os cuidados com a manutenção das plantas cultivadas em vasos, em ambientes internos sem a presença do sol ou daqueles que são cultivados a meia-sombra.

1. Usando um pouco de conhecimento fito sanitário, ou seja, cuidados básicos com a higienização, adubação, controle de quantidade de água, o restante usar das nossas intuições. Tenha certeza você vai cuidar destes seres vivos tão bem como qualquer outro profissional.
Lembre-se as plantas quando fora de seu habitat natural, não tem as mesmas vantagens, que na mata, nos bosques, nos pântanos, nas florestas, etc.
Por isso temos que substituir o mínimo para elas, em troca dando-lhes as atenções a seguir:

2. Regas: No inverno deverá ser moderada, duas vezes por semana.
A quantidade de água por rega depende muito das estações do ano, dos dias mais quentes, dos dias mais frios, etc. Nesse caso o certo é usarmos da nossa intuição sabendo que; não devemos encharcar demasiadamente a terra, nem tão pouco deixar secar demais.

Sintetizando: O normal é deixarmos a terra úmida, não há uma rega certa, 1,2,3 litros de água por rega, pois, a quantidade de água vai depender do tamanho do vaso, do local onde a planta esta, e das estações do ano. Um teste prático, é tocar na terra do vaso, sentindo-a úmida, não é necessário regar.

Quase todas as plantas gostam de local úmido, geralmente nos ambientes internos o local é muito seco, para as plantas seria conveniente que a cada três dias fossem pulverizadas com água, na temperatura ambiente sobre a planta, nos horários; 08:00h AM ou 07:00h PM pois nesses horários evitamos choque térmico causando a queima das folhas, se possível usar água mineral ou de poço, pois a nossa água tratada contém, minerais nocivos as plantas.

3. Quanto a higienização há o óleo Brilha Folha, para que a planta fique sempre limpa, é necessário pulverizar esse produto a cada 30 dias.

Como usar? Diluir uma tampa em um litro de água , dando assim um banho completo na planta. A aplicação desse óleo evitará o aparecimento de pragas, como: ácaros, cochonilhas, pulgões, poluição, bactérias, fungos e até viroses…

4. Os cuidados acima são para quaisquer plantas em vasos, há uma diferença:
Quando são plantas que estão nos vasos e quando são sobreposta ou enraizadas, no palito de xaxim; como as jibóias, os filodendros, os sindapses, os caras de cavalo etc. Plantas, essas que precisarão ser regadas tanto na terra como no palito, onde as mesmas estão retirando tanto água como nutrientes.

Essas plantas, para um bom desenvolvimento é necessário que, façamos uma adubação, nos meses de inverno a cada trinta dias. Nos meses subsequentes a cada 15 dias; com adubos Foliar raiz (usar as instruções do produtor para as demais plantas em vasos), poderão ser adubadas com adubos químicos N.P.K 10-10-10 = Nitrôgeneo, Fósforo e Potássio.

Ou mesmo outros mais lentos como os orgânicos: Torta de mamona, farinha de osso ou Húmus de minhoca, são esses os principais adubos orgânicos mais usados em plantas ornamentais.

Obs.: As árvores da felicidade não toleram adubos químicos, quando adubá-las usar farinha de osso e torta de mamona, as duas juntas, duas colheres de sopa cada uma, para cada vaso, 3 vezes ao ano ou bimestral. Tomar muito cuida o quando for fazer as adubações, pois quando usado além do que está escrito no rótulo do produto pode matar a planta;

Resumindo: O excesso de água e adubos definha a planta e a falta deles deixa também a planta com aspecto de raquitismo; feio.

Obs.: Quanto a planta não está se desenvolvendo bem naquele local, um dos fatores são;
- Falta de luminosidade;
- Correntes de ar muito quente;
- Local abafado;

No caso do local, se não for possível receber luminosidade solar, deve receber pelo menos luminosidade artificial por no mínimo 12horas.
Quanto ao local de preferência próximo de janelas, vitrôs ou ambientes amplos e arejados.
Em ambientes com ar condicionado deixar a planta a uma distância de aproximadamente 3 à 4 metros, nunca próximo dele.

Para que serve a argila expandida e a manta bidim?
Quando plantamos nossos vasos usamos a argila expandida e a manta bidim no fundo do vaso porque?
Primeiro dará uma boa oxigenação para as raízes da planta, uma absorção de nutrientes pela planta, impede que a terra fique encharcada e evitará a perda dos macros e micros nutrientes pela erosão da água quando colocada em excesso no vaso.

E também evita que as raízes da planta feche o orifício do vaso. Por isso acontece o excesso de água no fundo do vaso causando portanto o apodrecimento das raízes, por fim a morte da planta.
São finalmente esses pequenos cuidados com as nossas plantas de interior e plantas em vasos.

Meditação: O resultado no desenvolvimento e na beleza das plantas, cultivadas, como ornamentação, dependerá muitíssimo das pessoas, que habitam, frequentam o mesmo espaço. Portanto, o sucesso de termos plantas como decoração, não é só cuidarmos delas dando-lhes água e adubos. Esses cuidados são essenciais, mais onde não há essa consciência superior, amor, carinho, compreensão o sucesso não será completo

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planta vaso_

Vasos que abrigam plantas podem ser utilizadas tanto dentro como fora de casa. Sua grande vantagem é a manutenção rápida, prática, além de possibilitar um número infinito de composições e arranjos. Você pode usar e abusar de tamanhos, cores, materiais e modelos diferenciados, resultando em uma composição bastante criativa e em um ambiente agradável.

Lista de Materiais a serem utilizados
* Terra preta para vasos em quantidade suficiente, o que varia de acordo com o porte da planta e o tamanho do vaso.
* Argila expandida (cinesita) para forrar o fundo do vaso ou se preferir, cacos de barro.
* Adubo químico e/ou orgânico ou fertilizante, se desejar.
* 1 vaso com dreno – orifício no fundo – adequado para o porte da planta.
* 1 planta resistente e que goste de vasos.

Veja algumas sugestões:
Formio; Moréia; Crássula; Bromélia; Xamedória; Pingo de Ouro; Jibóia; Hibisco roxo; Rabo de gato; Filidentros; Flor Coral; Fênix

Atenção: Evite trabalhar com a terra do seu jardim! Como ela não é tratada, pode trazer bactérias para dentro de sua casa.
Todos os materiais acima são encontrados nas principais lojas de jardinagem.

Dica: Para um melhor acabamento e visual mas bonito, coloque pedras pequenas no vaso, depois de ter terminado o plantio.
Cubra a terra com essas pedrinhas até 2 ou 3 centímetros abaixo da borda do vaso. podem ser seixos de rio, pedrinhas brancas, etc… Com certeza, ele ficará bem bonito!

1 – Escolha o vaso certo para a planta certa.
Escolha sempre as plantas mais resistentes, principalmente se forem colocadas dentro de casa. Preste atenção ao tipo de planta que vai escolher; algums precisam de muito sol, outros não. Quanto aos vasos, a regra básica para não errar na hora de escolher o vaso ideal para a sua planta é levar em consideração as suas dimensões. É essencial que o tamanho do vaso seja compatível com o tamanho da planta. Isto quer dizer que é preciso prever, também, o porte que a planta atinge quando adulta.
Independentemente do modelo , é preciso acomodar a planta de tal forma que haja espaço e quantidade de terra suficientes para o seu crescimento e desenvolvimento. Plantas de médio porte, por exemplo, têm por volta de 1,50m de altura. Para elas, o aconselhável são vasos com altura mínima de 50 cm.
A largura do vaso também é importante: deve haver terra o suficiente ao redor do caule da planta.
Outro detalhe muito importante: é preciso que o vaso tenha um dreno no fundo – um pequeno orifício por onde a água escorre.

2 - Coloque o vaso em local adequado para a planta – Como cada planta requer cuidados específicos, ela deve estar sempre em locais adequados para o seu desenvolvimento. Isso significa às condições de quantidade diária de sol, por exemplo. Existem plantas que vão melhor ao sol, outras vão melhor à sombra.
Certifique-se que o local onde pretende colocar o vaso atenda à essas condições. Evite correntes de ar e assegure-se de colocar o vaso sempre em locais iluminados, um quesito básico para qualquer planta. Se estiverem dentro de casa, prefira colocá-los perto de janelas, mas protegidos de correntes de ar. Se você escolheu um vaso grande, coloque-o no local que escolheu – ele se tornará excessivamente pesado, quando estiver já com a terra e a planta e será muito difícil transportá-lo para outro lugar.
Cuidado com aquecedores: eles roubam a umidade da planta, pois ressecam o ar. O correto é mantê-las longe de ar-condicionado ou aquecedores. De qualquer forma, será preciso aumentar a sua rega, para garantir a umidade.
Se a planta é de pequeno porte, e consequentemente, o vaso de tamanho menor, você pode mudá-lo de lugar sempre que quiser. Isso pode, também, ser uma opção para quem tem tempo: a planta pode ser colocada todos os dias para tomar sol, na quantidade que precisa, e depois voltar para seu local original.

3 - Verifique o estado da planta – Quando você compra uma planta, geralmente sus raízes vêm envoltas por terra endurecida e estopa. Isso é o que chamamos de torrão. A estopa não precisa ser remmovida, porque com o tempo, se decompõe na terra e torna-se adubo. No entanto, se estiver envolta em saco plástico, é preciso removê-lo. Se quiser misturar plantas, certifique-se antes que nenhuma está doente. Verifique, ainda se todas têm a mesma necessidade de luz, água e temperatura.

4 – Plantio – Coloque no fundo do vaso uma camada de argila expandida (cinisita), que serve para facilitar escoamento da água e previne contra entupimento no dreno. Isso feito, coloque uma camada de terra preta e depois coloque a planta com cuidado para não machucar suas raízes. É importante colocar a terra até um nível em que o torrão, quando colocado no vaso, fique muito próximo do limite do vaso.

Em seguida, coloque camadas de terra até que esteja em quantidade suficiente. Conforme for despejando a terra, vá assentando-a com a palma da mão, de cima para baixo, suavemente. Se preferir, o ideal é jogar um palmo de adubo sobre a terra. Isso ajuda muito na adaptação da planta e no seu desenvolvimento. Evite, no entanto, o contato de adubo químico com o torrão, pois isso queima-o. Ou então, coloque fertilizante.

5 - Cuidados na manutenção – Plantas em vasos geralmente requerem mais cuidados, principalmente se estão dentro de casa. A primeira dica é colocar um prato embaixo do vaso (muitas vezes são vendidos junto com o próprio vaso). Isso facilita na hora da rega – se, por acaso, a água escoar pelo fundo do vaso, não vai sujar o seu piso.
Evite folhas em contato com a água, pois facilita a proliferação de microorganismos. Siga corretamente a manuntenção indicada para a sua planta. Lembre-se, ainda, de fazer limpeza periódica, removendo poeira e sujeira das folhas e cortando aquelas que estiverem em más condições. A adubação também é importante e não deve ser esquecida.

joaninha e girassol

Vida Vegetal – 5 fatores principais
Água; Luminosidade (artificial ou natural); Temperatura; Ventilação; Adubação (alimentação)
* Retire das hastes as folhas inferiores que pssam ficar em contato com a água do vaso;
* Corte 2 cm da base da haste em diagonal;
* Os cortes devem ser feitos assim que receber as flores e a cada troca de água;
* Utilize uma tesoura de poda ou estilete bem afiado, para não provocar o esmagamento dos canais de absorção da haste floral;
* É melhor que estes cortes sejam feitos com a parte da haste a ser cortada dentro da água, evitando assim que se formem bolhsa de ar nos canais de absorção;
* Sempre utilize água limpa e troque-a frequentemente:
* É aconselhável utilizar produtos conservantes ou hidratantes (encontrados nas lojas de produtos e acessórios para floristas);
* Os recipientes devem ser mantidos sempre limpos;
* mantenha as flores em local limpo, fresco e arejado.

Plantando em vasos
* Se for plantar em vários vasos, o aconselhável é que sejam de tamanhos os mais variados e de diversas alturas, e depois colocá-los uns ao lado do outro;
* Os menores devem conter as plantas de sombra e os maiores as de sol;
* Ao plantar em vasos, você deve observar alguns critérios para a colocação da terra e também a drenagem;
* Qualquer que seja o vaso, ele terá que ter um furo para escoar a água das regas. Esse furo precisa ser tampado para que somente a água passe por ele, pois, se a terra também passar, a planta estará perdendo nutrientes necessários para sua sobrevivência. Você pode utilizar cacos de telha, cerâmica, pedra britada ou argila expandida para tapar esse orifício;
* Outro cuidado é não colocar terra até o limite da borda, para não dificultar as regas. O ideal é deixar uma altura livre de cerca de 0,2cm da borda do vaso para que a água não transborde;

Decorativas e Eficientes
* Mantenha suas plantas em vasos de barro, que deixam a terra respirar melhor;
* Pulverize-as com água filtrada uma vez por semana, para ajudar as partículas acumuladas a chegarem à terra;

A variedade para escolher é grande. Há arbustos, espécies floríferas, pendentes e pequenas árvores. O colorido e tamanho das flores mudam bastante.
* Não esqueça de verificar sempre se não há nenhuma praga, e mantenha as plantas livres de folhas e galhos secos;
* Poda e adubação também são essenciais, observando sempre o período ideal e as quantidades indicadas para cada espécie cultivada.

Rega de Vasos
* Cada planta tem uma necessidade de água. Para saber se sua planta necessita de água, coloque o dedo no substrato, pressionando-o, se o dedo ficar sujo, com partículas aderidas, não precisa molhar, se o dedo ficar praticamente limpo, apenas com poeira seca, é hora de regar;
* Se as plantas que você tem em vasos pequenos parecerem não receber bem a rega, você pode usar do seguinte truque:

* Coloque o vaso dentro de uma bacia com água, (um dedo abaixo da borda do vaso) e deixe o tempo suficiente até as bolhas de ar terminarem. Você terá um vaso umedecido por igual;
* Faça a limpeza das plantas, retirando flores e folhas velhas, secas e doentes;

Sistema de rega na ausência
* Você pode produzir um sistema de rega automático com muita facilidade;
* Faça uma “mecha”, com barbante torcido ou um outro tipo de material absorvente. Em seguida enfie uma ponta da mecha na terra do vaso e a outra ponta num recipiente com água. Coloque o recipiente na mesma altura do(s) vaso(s) para facilitar a transferência da água, fique atento à umidade na mecha e na terra.
* Não se esqueça de que as plantas precisam de chuva, susa folhas necessitam dessa lavagem porá poder “respirar”.
* Nunca deixe a água acumular no pratinho, isto pode provocar o apodrecimento das raízes e morte das plantas,

Plantas de varanda: especialmente quando estão está viradas para o lado do sol.
* Proteja-as deste e do vento com uma rede própria, em forma de abrigo;
* Arranje uma caixa de areia ou terra umedecida e enterre aí, os vasos, depois de saturados de água.

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De todos os métodos existentes de secagem de plantas, a técnica ao ar livre é a mais simples e natural. A vantagem deste método é preservar a forma e as cores de uma grande variedade de flores e plantas.

Penduradas amarradas em forma de ramalhetes e até deitadas, as flores preservadas pelo processo ao ar livre mantém uma boa parte de seu aspecto natural: suas formas, bem como suas cores são bem pouco alteradas, tornando-as ideais para a composição de arranjos onde se busca maior naturalidade possível.

Para este processo, sugere-se a utilização de espécies que sejam bem resistentes à ação do tempo, como as sempre-vivas, os cravos, estatices, cristas-de-galo ou celósias, primaveras, hortênsias e até gramíneas como aveia e trigo. As gypsophilas ou mosquitinhos também dão excelentes resultados.

Para fazer a secagem de plantas pelo processo ao ar livre, você vai precisar de um local seco, fresco e com boa circulação de ar. O local, é claro, precisa ser coberto, para que haja proteção contra chuvas e umidade. É possível obter bons resultados até em garagens e armários bem ventilados.

Com as plantas deitadas… As espécies mais indicadas para este tipo de secagem são as gramíneas. É importante, porém, que as plantas não fiquem amontoadas, para que o ar possa circular bem entre as pétalas e folhas.

Se houver acúmulo de umidade, as plantas poderão apodrecer antes de mesmo de secarem completamente:
- Forre uma superfície plana e lisa com folhas de jornal, papelão ou outro material absorvente;
- Espalhe bem as plantas sobre esta superfície, de maneira a garantir boa circulação de ar, especialmente entre as hastes, onde há maior acúmulo de umidade. Deixe secando e evite o excesso de manuseio.

Com as plantas em vasos… Outro processo de secagem bem simples pode ser realizado com as plantas em vasos. Dão bons resultados: gramíneas em geral, papiros, cebola ornamental, estatices, hortênsias, mimosas, esporinhas e gypsophilas.
- Para obter bons resultados com as hortênsias, mimosas, esporinhas e gipsophilas, coloque-as em um vaso com um pouco de água no fundo (mais ou menos uns 5 cm);
-As outras espécies devem ser colocadas em um vaso sem água, observando a quantidade de plantas: evite colocar plantas demais em um vaso de boca estreita, pois isso facilita o abafamento das hastes, podendo causar o apodrecimento das plantas.

Com as plantas penduradas em ramalhetes… Este é o processo mais simples de secagem ao livre. As rosas, sempre-vivas, estatices, mil-folhas e mimosas são as que dão melhores resultados:
- Comece formando os ramalhetes com poucas plantas. Umas dez hastes são suficientes para cada um. Junte as hastes e amarre-as.
- Com muito cuidado, separe bem as hastes para facilitar a circulação de ar entre eles.
Instale alguns varais a uma distância de uns 25 cm entre eles, para evitar que as plantas fiquem acumuladas. Outro fator importante: calcule uma distância de uns 15 cm entre o teto e os varais.
- Pendure os ramalhetes de cabeça para baixo, mantendo uma boa distância entre eles nas laterais. Use fios de ráfia ou barbantes para amarrá-los.
- Não é necessário nenhum tratamento especial das plantas antes da secagem ao ar livre.

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