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Posts para categoria ‘Dicas e Curiosidades’

Os gametófitos são plantas muito pequenas que podem se reproduzir sexualmente, originando gametas masculinos e femininos que se conjugam formando zigotos. Ao contrário dos esporos, os zigotos originarão chifres-de-veado como os conhecemos (fase de esporófito). Isso se chama alternância de gerações, e esta é a forma que samambaias, avencas e chifres-de-veados encontraram para se reproduzir com variabilidade genética.

Quando o chifre-de-veado forma soros, é sinal de boa saúde. Da mesma forma que as outras plantas só florescem quando estão bem. Comemore se aparecerem os soros! É sinal que você está cuidando bem da sua planta.


É o produto do óvulo da flor após a fecundação e os vegetais que as possuem são denominados espermatófitos.

Formação da semente
Após a fecundação, dentro do óvulo, o zigoto sofre divisões sucessivas, dando origem ao embrião e cotilédone, ou cotilédones.
Em alguns casos, como houve uma dupla fecundação, formou-se no interior do óvulo uma célula triplóide, denominada “célula-mãe-do endosperma” que, ao se multiplicar, origina um tecido de reserva denominado albúmem ou endosperma (3n), que pode aparecer em algumas dicotiledôneas e é freqüênte nas monocotiledôneas.
Enquanto isto, as duas camadas de células externas do óvulo, a primina e a secundina, originam a casca ou tegumento da semente.



Tegumento ou casca
Testa: Testa Originada da primina do óvulo, geralmente espessa e lignificada
Tégmen: Camada mais interna da casca originada pela secundina

Amêndoa
Embrião: Produto da fecundação da oosfera, formado pela multiplicação do zigoto. É constituído pelo caulículo, pela gêmula e pela radícula.
Cotilédones: Folhas embrionárias que também se forma a partir do zigoto
Albúmen ou endosperma: Tecido de reserva triplóide formado pela fecundação dos núcleos polares. É comum nas monocotiledôneas, raro nas dicotiledôneas. Nas gimnospermas é haplóide, pois se forma antes da fecundação.

Semente de dicotiledôneas
As sementes de dicotiledôneas são formadas, básicamente, pelo tegumento, pelo embrião e dois cotilédones, onde se armazem as substâncias de reserva necessárias para a germinação. Em alguns casos, bastante raros, os cotilédones deixam de armazenar as substâncias nutritivas e, então, estas se encontram em um endosperma triplóide.
Semente de monocotiledôneas
Nas monocotiledôneas , as sementes são formadas pelo teguemnto, o embrião e apenas um cotilédone, denominado escutelo. Neste caso, o tecido de reseva é o albúmen ou endosperma.

Semente das gimnospermas
Nas gimnospermas, as sementes são nuas, isto é, não são produzidas dentro de um ovário e, por isto, não se formam frutos. A semente é constituída pelo tegumento, o embrião, os cotilédones ( de 1 a 18) e pelo endosperma, que neste caso é primário (haplóide), pois se desenvolve antes da fecundação.
Germinação das sementes
O caulículo forma um eixo dividido em duas partes: uma, que fica abaixo do ponto no qual os cotilédones se fixam, denominada hipocótilo e outra, colocada acima deste ponto, denominada epicótilo. A extremidade do epicótilo é a gêmula, que vai dar origem ao meristema apical do caule.

Na germinação das dicotiledôneas e das gimnospermas, o hipocótilo cresce, empurrando os cotilédones para fora da terra. Este tipo de germinação é denominada epígea.

Nas monocotiledôneas, o hipocótilo não cresce, ficando o cotilédone em baixo da terra. Este tipo de germinação é chamada de hipógea. Neste tipo de sementes, o epicótilo é protegido por uma estrutura em forma de capuz, denominada coleóptile, que sai alguns centímetros para cima da terra, protegendo o caulículo em seu crescimento inicial.

Condições para a germinação das sementes
Condições intrínsecas -
são condições internas, da própria semente, necessárias para a germinação.
São elas: Maturidade – a semente deve estar completamente desenvolvida e madura. Deve-se notar que, em alguns frutos, a maturação da semente não coincide com a maturação do pericarpo que, em alguns casos, amadurece antes. Boaa constituição – as sementes devem estar completas, com todas as suas partes essenciasi perfeitamente constituídas.

Condições extínsecas - são as condições do ambiente necessária à germinação, tais como: Água – geralmente é o fator que desencadeia o processo, pois as sementes, antes de germinar, necessitam passar por um processo de embebição, que vai permitir a hidrólise do amido e o ínicio da respiração. Ar – o solo deve ser devidamente arejado para que, com o início do processo respiratório, se inicie a a germinação. Calor – todos os processos biológicos são condicionados pela temperatura e cada espécie tem uma temperatura ideal para que suas semente germinem.. Luz – alagumas sementes tem a sua germinação influênciada pela presença ou ausência de luz. Este fenômeno é denomidado de fotoblastismo.

Dormência - é a incapacidade que algumas sementes têm de germinar, causada por fatores internos, como a demora na maturação ou pela presença de produtos inibidores que desaparecem com o passar do tempo.

Quiescência - é a incapacidade que todas as sementes têm de germinar quando os fatores externos sejam desfavoráveis.

Disseminação de Frutos e sementes
A disseminação de frutos e sementes é um fenômeno extremamente desejável e necessáario para a preservação da espécie que, quanto mais variado e vasto seja o seu habitat, melhores condições de sobrevivênciea terá. A disseminação é feita através de diversos agentes, que são:

Vento – vegetais anemocóricos
Água – vegetais hidrocóricos
Animais – vegetais zoocóricos
Homem – vegetais antropocóricos

Alguns vegetais disseminam suas próprias sementes, lançando-as à distância (espermobólicos) e outros enterram suas próprias sementes, como o amendoim, que é geocárpico.

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Preparando a jardineira: Cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila).
Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

Escolhendo as espécies:
Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra.
Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas.
Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas.
Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente.
Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.


Idade – Amarelecimento e queda das folhas inferiores à medida que as plantas crescem.
O que fazer? – Fenômeno natural que não merece preocupação. Retire as folhas velhas.

Baixas temperaturas – Folhas amarelas e manchas acastanhadas em plantas acostumadas ao calor.
O que fazer? Transferir as plantas para ambiente mais quente.

Desnutrição – Folhas inferiores amarelecidas e murchas por insuficiência de azoto, necessário para a produção de clorofila.
O que fazer? Adubar.

Água dura – Algumas plantas (acidófilas) precisam de ambientes sem calcário. As águas calcáreas (água dura) são mais alcalinas e têm falta de ferro e de azoto.
O que fazer? Usar água desmineralizada e um fertilizante. Afastar de pedras calcáreas.

Falta de água – Causa desnutrição e amarelecimento das folhas inferiores.
O que fazer? Examinar a terra e regar de acordo com as necessidades de cada planta. Estas necessidades variam ao longo do ano.

Excesso de água – As raízes afogadas em água não alimentam a planta.
O que fazer? Não regar em excesso e, sobretudo, não deixar os vasos em pratos cheios de água.